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HIDRÁULICA
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INFORMAÇÕES GERAIS
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Curso: Treinamento em Mecânica – Técnico Hidráulica
SENAI-SP, 2009
SENAI RIBEIRÃO PRETO, TREINAMENTO EM MECÂNICA – TÉCNICO HIDRÁULICA, por Orlando Gomes Junior, rev,
atua, Ribeirão Preto, 2009.
E-mail senairibeiraopreto@sp.senai.br
Home Page www.sp.senai.br
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Sumário
Conceitos básicos de hidráulica................................................................................................................8
Instrumentos de medição...........................................................................................................................13
Tubulações e conexões...............................................................................................................................14
Vedações .....................................................................................................................................................16
Fluidos hidráulicos....................................................................................................................................... 17
VÁLVULAS.................................................................................................................................................. 22
Simbologia hidráulica....................................................................................................................................25
Circuitos hidráulicos......................................................................................................................................32
..
Motores Sauer-Dnfoss.................................................................................................................................39
Haste do corpo.............................................................................................................................................54
Niple de passagem.......................................................................................................................................55
Divisor de fluxo...............................................................................................................................................58
Corte lateral..................................................................................................................................................59
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Divisores de linha – Pirulitos.......................................................................................................................61
Rolo tombador..............................................................................................................................................62
Divisor Triplo.................................................................................................................................................64
Picador.........................................................................................................................................................67
Velocidade do picador..................................................................................................................................69
Corte base....................................................................................................................................................70
Elevador.......................................................................................................................................................72
Transmissão.................................................................................................................................................73
Alinhamento de direção................................................................................................................................78
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A SANTAL equipamentos é uma empresa brasileira que desenvolve tecnologia aplicada a
mecanização agrícola e fabrica colhedoras de cana desde 1960, data da sua fundação.
Nessas cinco décadas de história, a SANTAL já produziu mais de 20.000 máquinas, sendo
665 colhedoras de cana e seus produtos estão presentes em 14 países.
Parabéns você adiquiriu um produto com a tecnologia SANTAL.
Temos a certeza que escolheu o que há de melhor em colheita mecanizada de cana de
açúcar.
A melhor garantia para quem precisa de um equipamento bem projetado para a colheita de
cana de açúcar.
A colhedora SANTAL TANDEM é sua aliada para manter seus lucros e sua produtividade em
seu ponto mais alto.
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CEP: 16058-510 – Araçatuba – SP
PABX (18) 3441-2300, FAX (18) 3441-2300
E-Mail: santal@noromaq.com.br
CONCEITO DE PRESSÃO
A física nos ensina que pressão é a força distribuída por unidade de área, ou seja:
P=F
A
CONCEITO DE VAZÃO
Vazão (Q) é o volume (V) de um fluído que passa na secção transversal de uma tubulação
num certo intervalo de tempo (t). Matematicamente temos:
Q=V
t
PRINCÍPIO DE PASCAL
A palavra hidráulica provém do grego: Hydra significa Água e Aulos significa Cano. A
hidráulica consiste no estudo e uso dos fluídos confinados.
No século XVII, o ramo da hidráulica começou a ser utilizada. Baseava-se no princípio
descoberto por Pascal e consistia no uso confinado para transmitir e multiplicar forças.
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Podemos resumir a Lei de Pascal em: A pressão exercida em qualquer ponto de um líquido
estático é a mesma em todas as direções e exerce forças iguais em áreas iguais.
2-...desenvolverá uma
pressão de 10kgf/cm2
(10atm) em todos os
sentidos dentro deste
recipiente...
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O QUE É PRESSÃO?
Reservatório é um depósito de fluído hidráulico a ser utilizado no sistema, além desta função
primordial o reservatório possui outras funções, tais como: ajudar no resfriamento do fluído e na
precipitação (decantação) das impurezas contidas no fluído hidráulico.
É construído no chassi da própria máquina, possui um engate rápido para abastecimento do
fluído hidráulico, tampa de inspeção e limpeza por ocasião da troca do fluído e dreno para esgotar o
fluído hidráulico.
Os acessórios que um reservatório deve ter:
Visor de nível: controla os níveis mínimo e máximo;
Engate rápido para abastecimento: serve para fazer o abastecimento do reservatório.
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Visores de nível Engate rápido para abastecimento
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Filtros:
Filtros são dispositivos que tem a função de reter por meio de material poroso (elemento
filtrante), as impurezas sólidas do fluído hidráulico, para evitar o desgaste prematuro dos
componentes do sistema (bombas, válvulas, cilindros, etc).
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1
Na figura acima, em destaque o Tanque Hidráulico Superior (1), Tanque Hidráulico Inferior (2) e a
Caixa de Filtros (3).
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
Manômetros:
Vacuômetro:
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O vacuômetro pode indicar se os filtros hidráulicos estão ou não em bom estado e dar alguns
indícios sobre o que está errado.
O vacuômetro pode ter escala numerada, zonas pintadas com cores diferentes ou
combinações de números e cores.
As unidades de depressão da máquina (vácuo parcial) são dadas em polegadas de mercúrio
(in Hg).
Quando temos na máquina mais do que 5” Hg (polegadas de mercúrio), temos um vácuo
parcial muito grande na entrada das bombas, isso pode causar uma falta de alimentação e causar
sobre aquecimento e também falta de lubrificação das bombas podendo causar fundição dos eixos e
buchas das bombas.
TUBULAÇÕES E CONEXÕES
Tubulações:
Para a tubulação flexível (mangueiras), a correta instalação das mangueiras deve ser
conforme as orientações do quadro abaixo, se a instalação for feita incorretamente as mangueiras
poderão sofrer rompimento.
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2 3
1
4 5 6
8
9
10 11
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Conexões:
As conexões para tubulações hidráulicas mais usuais são do tipo de anel de penetração.
Estas conexões são bastante usadas devido as suas facilidades de instalação, manuseio e excelente
vedação. São fabricadas para atender ligações entre tubos e estes com os componentes do sistema
e estão disponíveis para reposição como: cotovelos, curvas, etc.
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VEDAÇÕES
Vedações:
Tipos:
Anel “O” (“O” Ring): São anéis com a seção transversal circular. Os anéis “O” são
empregados em vedações estáticas.
Anel “Copo”: O anel tipo “Copo” é usado em muitos êmbolos de cilindros. Ele atua por
pressão e a vedação é efetuada forçando-se o lábio do corpo contra a parede da camisa do
cilindro.
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FLUÍDOS HIDRÁULICOS
Fluídos Hidráulicos:
Tipos:
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BOMBAS E MOTORES HIDRÁULICOS
Bomba de Engrenagens: Ao girar as engrenagens, o óleo é arrastado da câmara de sucção,
através dos vãos dos dentes, para o interior da câmara de pressão.
Bomba de Pistões: As bombas de pistões axiais trabalham, com os pistões paralelos, são
acionados pelo eixo motriz. O giro do eixo motriz transmite o movimento de rotação ao bloco que, por
sua vez, arrasta os pistões consigo provocando assim o movimento de vai e vem dos pistões. Desta
maneira os cilindros são cheios na câmara de sucção e esvaziados na câmara de pressão. A placa
inclinada possui um ponto de articulação e é mantida totalmente desinclinada pela ação das molas.
Motores Hidráulicos:
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BOMBAS HIDRÁULICAS – CAVITAÇÃO E AERAÇÃO
Cavitação e Aeração são anormalidades que acontecem nas bombas hidráulicas devido a
erros de concepção (projeto), montagem, manutenção e falta de limpeza no filtro de sucção. A
cavitação e aeração danificam a bomba como veremos a seguir:
Cavitação:
Aeração:
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A aeração é a ingestão de ar pelo fluído hidráulico. Quando temos a presença de ar no fluído,
a bomba será danificada por falta de refrigeração (falta de óleo) e o aquecimento provoca fusão nas
partes rodantes da bomba. As crateras formadas têm a superície escura.
Causas prováveis:
Baixo nível do reservatório;
Conexão de sucção mal fixada (apertada);
Óleo hidráulico de má qualidade.
Sintomas: Ruído semelhante ao de uma metralhadora quando o sistema está pressurizado e
quando o sistema está despressurizado ouve-se o ruído somente do motor.
Os cilindros hidráulicos são formados por um tubo cilíndrico (camisa) e um êmbolo. Sua
função é transformar energia de pressão do líquido em energia mecânica. Todas as formas de
construção dos cilindros hidráulicos podem-se resumir em duas formas básicas:
Cilindros de simples ação;
Cilindros de dupla ação.
Neste tipo de construção o êmbolo é submetido à ação do fluído sob pressão apenas de um
lado. Por isso, ele exerce força em apenas um sentido. Quando o êmbolo alcança seu final de curso,
deverá retornar a sua posição inicial mediante força externa (peso da máquina, elevador, etc.) e o
fluído deverá sair da câmara do cilindro.
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Neste tipo de construção, o êmbolo é submetido à ação do fluído hidráulico sob pressão de
um lado ou de outro alternadamente. Na máquina são utilizados cilindros de dupla ação no flap, na
direção, etc.
Em cilindros que desenvolvem velocidades muito altas e com cargas muito pesadas
(elevador), é necessário impedir o choque mecânico do êmbolo contra os cabeçotes nos fins de
curso para não danificar o cilindro. Neste caso, os mesmos são dotados de amortecimento, isto é, no
final do curso do êmbolo o fluído que está saindo livremente para o tanque é desviado a passar por
uma válvula de estrangulamento e com isto haverá redução na vazão para o reservatório e redução
da velocidade do cilindro. A baixa velocidade, o choque contra o cabeçote é menor. Uma válvula de
retenção é incorporada para que na partida do cilindro o fluído hidráulico atue na área total do
êmbolo, assim o cilindro terá toda a força.
VÁLVULAS
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Válvula de Retenção:
A válvula de retenção é usada nos circuitos hidráulicos para permitir a passagem do fluído
num determinado sentido e fazer seu bloqueio no sentido oposto. No equipamento esta válvula é
utilizada no cicuito da máquina principalmente nos motores dos extratores (primário e secundário),
para evitar que os mesmos ao serem desligados fiquem girando sem a lubrificação correta.
Válvula de Sequencia:
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A válvula de sequencia é usada em sistemas para acionar os cilindros em uma determinada
ordem e também manter uma pressão mínima pré-determinada na linha de saída. Essa operação
serve, por exemplo, para o movimento da direção da máquina no qual um cilindro deve começar a
atuar primeiro para que o outro também começe a girar, ou seja, se um cilindro começar a virar o
outro deve ter uma contra pressão na saída para que este não esvazie rapidamente durante a
operação.
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REPRESENTAÇÃO BÁSICA – SIMBOLOGIA HIDRÁULICA
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CIRCUITOS HIDRÁULICOS
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85A ROLO PICADOR
85B DIREÇÃO
32
85C ELEVADOR
33
85D CILINDROS
34
85E BOMBAS DE TRANSMISSÃO
35
85F ROLOS, DIVISORES DE LINHA, CORTADORES LATERAIS, DESPONTADOR E
MOTOR DO TROCADOR DE CALOR
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CIRCUITO HIDRÁULICO COMPLETO
37
MOTORES SAUER-DANFOSS
OMS200 – OMS250 – OMS315 – OMS400 – 10.000
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Ferramentas:
Dispositivo de Impacto.............................................................................................................DATM018
Dispositivo de Montagem do Retentor (Bucha)........................................................................DATM019
Dispositivo de Montagem do Retentor (Eixo)...........................................................................DATM020
Dispositivo de Giro do Eixo Motor OMS315.............................................................................DATM021
Soquete 5/8” encaixe 1/2"
Cabo de força 1/2”
Torquímetro até 150 Nm
Chave estrela 1-1/2”
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Antes de remover o motor hidráulico para uma bancada, a máquina deverá estar limpa, ou
seja, isenta de resíduos, também deverá estar devidamente calçada, aumentando a segurança. Caso
a máquina ou local do componente a ser removido não estejam limpos, ocorrerá à entrada de
“Contaminantes”, comprometendo a durabilidade do sistema hidráulico em geral. A proteção ao Meio
Ambiente sempre deve ser respeitada, desta maneira, o técnico utilizará recipiente adequado para
coleta de qualquer tipo de vazamento de óleo que essa operação de remoção poderá causar. O
descarte deste óleo, também será em local correto.
Vale lembrar que ao trabalhar com equipamentos hidráulicos, o laboratório, a bancada de
trabalho e as ferramentas deverão estar livres de material contaminante (resíduos de terra, sujeira,
etc). Para isso, após retirar o motor hidráulico da máquina, utilize tampas plásticas vedando a
entrada e a saída de óleo e em seguida lave o motor externamente antes de desmontá-lo. Este
processo, além de evitar a contaminação, auxilia o técnico em prováveis diagnósticos.
Sequencia de Desmontagem:
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3º Passo: Utilizando um cabo de força, soltar 6º Passo: Utilize um calço de madeira macia
os parafusos de fixação das carcaças. para desmontar o corpo de entrada e saída
de óleo.
5º Passo: Preparar para desmontar o corpo Detalhe da Flange Distribuidora Móvel, Pino
de entrada e saída de óleo. e Mola.
11º Passo: Retire o Corpo Intermediário
Gerotor e corpo de saída.
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Detalhe da desmontagem do conjunto/eixo
do Flange.
2º Passo: Montar o retentor no Flange
utilizando o dispositivo de montagem
42
4º Passo: Montar o dispositivo no eixo.
43
10º Passo: Lubrificar com vaselina neutra e
sólida o anel de vedação, em seguida montar
em seu alojamento.
44
18º Passo: Montar o Flange Distribuidor
Móvel, alinhando furação com defesagem
anti-horária.
45
24º Passo: Montar o corpo entrada/saída,
observando o alinhamento entre as roscas e
furo de dreno (na mesma face).
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Placa de identificação do motor OMS315 Detalhe do sincronismo do conjunto Gerotor
utilizando dispositivo para eixo motor
OMS315
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Detalhe da montagem alinhando os furos de
dreno. Detalhe da montagem completa do motor
OMS315.
Observe o alinhamento dos furos do corpo de
entrada/saída de óleo em relação as roscas
de dreno externa.
A rosca de dreno próximo a flange de fixação
do motor não é utilizada.
Anotações:
Antes de remover o cilindro da máquina, o mesmo deve estar limpo e acioná-lo para abrir a
haste favorecendo a desmontagem na bancada.
Antes de soltar as mangueiras, providenciar um recipiente adequado para coletar o óleo e
descartá-lo em local apropriado. Este óleo não poderá ser despejado diretamente no solo.
48
Caso o cilindro esteja com sua haste fechada, o técnico deverá abrir a mesma antes de
remover o guia da haste.
49
Guia da Haste.
Êmbolo.
NOTA: Ao remover o kit de vedação interno
do Guia da Haste, devemos tomar o cuidado
no manuseio de ferramentas cortantes ou
pontiagudas, pois, do contrário haverá o risco
de acidentes.
50
7º Passo: Substituir o Guia da Haste caso
apresente riscos profundos (conforme foto
acima).
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COMANDO DE 6 ELEMENTOS/VÁLVULAS DIRECIONAIS
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1 Elemento do Comando 6 elementos
53
Haste Corpo
Válvula
A função manter a altura em
novo acionamento.
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Pastilha do comando de 6 Elementos
Niple de passagem
55
Válvula de Alivio Direta
Conecte o manômetro de
5000 PSI no pórtico (1);
De partida na máquina;
Acelere a 1300 RPM;
Acione a plataforma para
subir, ao chegar no fim de curso,
mantenha;
O manômetro deverá
indicar 2400 PSI;
Caso não encontre a
pressão especificada, regule a
válvula de alívio (2).
Corte de Pontas - Despontador
56
Acionamento
57
A inversão é feita por uma válvula elétro-hidráulica (1), acionada por
interruptor (2) no interior da cabine, alterando o sentido de rotação do
tambor central, lançando a palha para ambos os lados conforme a
necessidade.
Divisor de Fluxo
Cortador lateral
58
Válvula de Alívio do Despontador e Cortador Lateral
A válvula de alívio do
despontador e corte lateral está
anexada no próprio corpo de
acionamento.
59
O
Nunca utilize manômetro com pressão inferior a que será coletada.
Se for necessário ajustar a pressão do circuito, desativá-lo antes de
executar o ajuste.
Comando de acionamento
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Regulagem da válvula de alívio dos Divisores de Linha
e Rolo 2
61
Caso não encontre travar todos
os rolos ( ou tampar as
mangueiras e ligar os
implementos no sentido
reservsaõ ) a pressão de 3000
PSI, na válvula de alivio regule a
válvula de alivio (1) do comando
de acionamento 2800 PSI.
Rolo Tombador
62
Trave giro dos 2 rolos tombadores e o rolo 2.
Conecte o manômetro de 5000 PSI no pórtico (1).
Ligue o motor.
Acione os implementos e acelere a 1300 RPM.
O manômetro devera indicar 2800 PSI.
Caso não encontre a pressão especificada regule na válvula de alivio
(2).
Rolos Alimentadores
Comando de acionamento
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Divisor triplo
Válvula de alívio
64
O
manômetro somente indicará
pressão dos rolos traseiros.
65
Conecte o manômetro de 5000
PSI no pórtico (1);
Obstrua com um tampão a
passagem (2);
De partida no motor
Ligue os implementos;
Acelere a 1300 RPM;
O manômetro deverá indicar
3000 PSI;
Caso não encontre a pressão
especificada, regule a válvula de
alívio (3).
O manômetro do pórtico (1) já se encontra na cabine
Comando de acionamento
66
Encontra-se anexada ao divisor triplo e sua função é de adicionar ou
retirar um fluxo de óleo de 24Lpm nos motores de rolos, aumentando
ou diminuindo assim sua velocidade.
Picador
67
Trave o giro dos rolos do
picador;
De partida no motor;
Ligue os implementos;
Acelere a 1300 RPM;
O manômetro da cabine
deverá indicar 3000 PSI;
Caso não encontre a
pressão especificada, regule a
válvula (1).
Divisor Quádruplo
Velocidade do picador
68
Encontra-se anexada ao divisor quádruplo e sua função é de adicionar
ou retirar um fluxo de óleo de 25Lpm nos motores do picador,
aumentando e diminuindo assim sua velocidade.
Corte de Base
69
Regulagem da válvula de alívio
70
Extrator Primário
Bomba de alimentação
Elevador
Bomba de alimentação
72
Conecte o manômetro de 5000 PSI no
pórtico (1);
Trave o giro da esteira do elevador;
De partida no motor;
Acelere a 1300 RPM;
Ligue o elevador;
O manômetro deverá indicar
2700 PSI;
Caso não encontre a pressão
especificada, regule a válvula de alívio
(2).
Transmissão
Bombas da transmissão
Válvulas de alívio
73
Regulagem da válvula de alívio da bomba esquerda
Desconecte a mangueira de
equalização da bomba esquerda (1);
Obstrua as saídas para o motor de
roda (4) e (5).
Conecte o manômetro de 10000 PSI
diretamente na bomba .
Dê partida no motor;
Acelere a 1300 RPM;
Avance o manche para frente;
O manômetro deverá indicar 5000 PSI;
Caso não encontre a pressão
especificada, regule válvula de alívio
(2) e (3).
74
Desconecte a mangueira de
saída de pressão da bomba de
carga (1);
Conecte o manômetro de 500 PSI
na bomba;
De partida no motor;
Acelere a 1300 RPM;
O manômetro deverá indicar 300
PSI;
Caso não encontre a pressão
especificada, regule a válvula de
alívio (2).
75
Adapte um T na conexão (1) do
cilindro da direção direito;
Conecte o manômetro de 500 PSI
no T;
De partida no motor;
Acelere à 1300 RPM;
Vire a direção para a esquerda;
Durante o curso o manômetro
deverá indicar 280 PSI;
Caso não encontre a pressão
especificada, regule a válvula de
alívio (2).
Repita a operação do lado
esquerdo.
76
• Adapte um T na conexão
“A” do cilindro da direção
direito;
• Conecte o manômetro de
500 PSI no T;
• De partida no motor;
• Acelere à 1500 RPM;
• Vire a direção para a
esquerda;
• Durante o curso o
manômetro deverá indicar
280 PSI;
• Caso não encontre a
pressão especificada,
regule a válvula de alívio
“B”.
• Repita a operação do lado
esquerdo.
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1. Manter a roda esquerda
alinhada;
2. Soltar o manípulo “A”;
3. Abaixar o divisor de linha
do lado direito e manter
acionado;
4. Virar a direção para o lado
direito, até verificar que a
roda do lado direito esta no
mesmo alinhamento da
esquerda.
5. Apertar o manípulo “A”.
78
aconteça gire o volante
1. Alinhe a roda esquerda; para a esquerda até obter o
2. Soltar o manípulo “A”; alinhamento.
3. Levantar o divisor de linha 5. Apertar o manípulo “A”
direito e manter acionado;
4. A direção irá alinhar-se aos
poucos, caso isso não
79
Teste que fazemos no sistema de freio é medir a pressão de carga com
o motor funcionando que deve estar 180 a 280 PSI. Caso esteja fora
regule a pressão,se a pressão estiver abaixo o freio não ira liberar o
freio totalmente e haverá desgaste prematuro no sistema de freio. E
aumento de consumo.
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SANTAL EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS S.A
Avenida dos Bandeirantes, 384 - Ribeirão Preto/ SP - CEP: 14030-680
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