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CONSTRUÇÃO DE VIAS TERRESTRES, 4º PERÍODO

TRANSMISSÃO

PROF.: SEBASTIÃO NEY


ALUNOS: GILMAR
PAULO HENRIQUE DE MIRANDA

GOIÂNIA
2010
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...............................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO..................................................................................................4
1 – Componentes Principais de Transmissão ................................................................4
1.1 – Caixa de Câmbio.............................................................................................4
1.2 - Embreagem.......................................................................................................5
1 3 – Semi-Eixo........................................................................................................6
1.4 – Diferencial……………………………………...............................................6
2 - Funcionamento do Sistema de Transmissão Automotivo.........................................8
3 – Manutenção do Sistema de Transmissão Automotiva............................................10
CONCLUSÃO................................................................................................................11
BLIBLIOGRAFIA.........................................................................................................12

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INTRODUÇÃO

O sistema de transmissão tem a função de levar a potência do motor,


transformada em energia mecânica, até as rodas.
Num automóvel convencional, com motor dianteiro, a transmissão tem inicio
no volante do motor e prolonga-se através da embreagem, da caixa de câmbio, do eixo
de transmissão e do diferencial até as rodas de trás.
Os automóveis com motor à frente e com tração dianteira ou com o motor
atrás e tração nas rodas de trás dispensam o eixo transmissão sendo, neste caso, o
movimento transmitido por meio de eixos curtos.
Este trabalho tem como objetivo explicar sobre os componentes principais
do sistema de transmissão automotivo, bem como seu funcionamento e manutenção.

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DESENVOLVIMENTO

1 – Componentes Principais de Transmissão

Os principais componentes do sistema de transmissão são: caixa de câmbio,


embreagem, semi-eixo e diferencial.

1.1 – Caixa de Câmbio

Um automóvel quando se movimenta ou sobe uma encosta, necessita de um


torque superior àquela de que precisa quando se desloca a uma velocidade constante
numa superfície plana. A caixa de câmbio permite ao motor fornecer às rodas a força
motriz apropriada a todas as condições de locomoção.
A seleção de uma velocidade mais baixa (relação mais baixa) permite que o
motor trabalhe a um maior número de rotações em relação às rodas, multiplicando-se
assim o torque (binário motor). A figura 1 mostra uma caixa de câmbio.

Figura 1: Caixa de Câmbio.

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1.2 – Embreagem

A embreagem destina-se a desligar o motor das rodas motrizes quando se


efetua uma mudança de velocidade ou quando se arranca. Torna-se assim possível
engatar suavemente uma nova engrenagem antes da transmissão voltar a ser ligada, ou
quando houver um novo arranque, permitindo que o motor atinja as rotações suficientes
para deslocar o automóvel.
O desembrear faz-se separar três partes do conjunto da embreagem: o
volante do motor, o disco e o platô, ou placa de pressão da embreagem. O volante do
motor está fixado por meio de parafusos ao virabrequim e roda solidário com este; o
disco de embreagem encaixa, por meio de estrias, no eixo primário da caixa de cambio
e, assim, roda com este; o platô da embreagem fixa o disco de encontro ao volante do
motor.
Quando se diminui a pressão do platô (carregando no pedal da embreagem),
o virabrequim e o eixo primário da caixa de cambio passam a ter movimentos
independentes. Quando o motorista soltar o pedal, aqueles tornam-se solidários.
Ambas as faces do disco da embreagem, um disco fino de aço de elevada
tenacidade, estão revestidas com um material de fricção (a guarnição da embreagem).
Quando o disco da embreagem está fixado de encontro ao volante do motor por meio do
platô da embreagem, a força de aperto deverá ser suficientemente grande para evitar
qualquer deslizamento – patinagem – sempre que o motor transmite o binário motor
(torque) máximo ao volante.
A figura 2 mostra os componentes de uma embreagem.

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Figura 2: Componentes de uma embreagem.

1.3 – Semi-eixo

Eixo que une o diferencial à roda motriz. Cada uma das rodas tem um semi
eixo acionado independentemente que lhe transmite o movimento do diferencial.

1.4 – Diferencial

Devido à diferença de raios de curva, as rodas externas do carro em uma


curva, vão percorrer uma distância maior que as internas. Para que a força do motor seja
distribuída com esta diferença de rotação às rodas motrizes, existe o diferencial.
Ele está montado no eixo da transmissão que liga às rodas.
O diferencial recebe a potência do motor através do veio de transmissão e
transmite-a às rodas através dos semi-eixos.

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O que torna o diferencial especial é que permite que as rodas do mesmo eixo
rodem a velocidades diferentes mantendo uma potência, mais ou menos, igual nas duas
rodas.
Cada semi-eixo motriz é ligado a uma engrenagem planetária, que por sua
vez são interligadas por duas engrenagens satélites formando o conjunto diferencial. O
motor gira todo este conjunto por uma coroa e um pinhão. Em linha reta o conjunto
diferencial gira solidário e em curvas a diferença de rotação é absorvida pela
movimentação dos satélites em relação às planetárias.
Quando um automóvel faz uma curva, as rodas do lado de dentro percorrem
uma trajetória menor do que a percorrida pelas rodas do lado de fora. Se ambas as rodas
motrizes estivessem rigidamente fixas a um único eixo, acionado pela roda de coroa,
teriam de rodar à mesma velocidade, o que levaria à derrapagem da roda que percorre o
menor trajeto. A fim de evitar este inconveniente, o eixo apresenta-se dividido em dois
semi-eixos, cada um dos quais é movido independentemente pelo diferencial para que,
quando a roda interior diminui de velocidade, a exterior acelere, girando a roda de coroa
à velocidade média das rodas.
A figura 3 demonstra os componentes de um diferencial.

Figura 3: Componentes de um diferencial.

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2 – Funcionamento do Sistema de Transmissão Automotivo

A transmissão de torque e velocidade, produzidos pelo motor, até as rodas é


realizada por todos os componentes e conjunto de componentes ao mesmo tempo. O
funcionamento da transmissão obedece a um rigoroso e preciso circuito mecânico, da
geração de força até os pneus.
O motor gera a força necessária para movimentar a si, ao conjunto de
transmissão e o veículo. A força do motor primeiramente é transmitida ao volante do
motor. O volante do motor possui uma massa pesada para promover a cinética entre o
intervalo de tempo das explosões do cilindro. Em uma das faces está a pista de
transmissão de força que vai fazer contato com a embreagem e daí por diante continuar
transmitindo a força do motor até as rodas.
A embreagem contém seu principal componente, chamado disco de
embreagem. O disco de embreagem é pressionado pela força do platô que o empurra
contra o volante, dessa forma, todo o movimento do volante passa para o disco de
embreagem. A figura 4 mostra um disco de embreagem.

Figura 4: Disco de embreagem, peça de fricção


e transferência de força na transmissão.

O eixo primário da caixa de câmbio está ligado ao disco de embreagem.


No eixo primário estão às engrenagens motoras e, geralmente, correm livres
encima deste eixo, isso ocorre quando marcha em ponto morto. Através do mecanismo
de alavanca e trambulador o motorista aciona o acoplamento de uma das marchas,
geralmente começando pela primeira. A engrenagem selecionada trava-se no eixo
primário.
As figuras 5 e 6 mostram, respectivamente, eixo secundário e um conjunto
com: trambulador,varões e garfos de engate de marcha.

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Figura 5: Eixo secundário engrenagens livres. Figura6: Conjunto: trambulador, varões e
garfos de engate de marchas.

Travada, a engrenagem transmite toda força e velocidade à engrenagem do


eixo secundário, das engrenagens movidas. O eixo secundário passa a rotação e força
pelo diferencial que distribui aos semi-eixos e por fim as rodas do veículo.
A cada marcha selecionada pelo motorista, ocorre o processo de liberação da
força do motor para caixa, por que o motorista pisa na embreagem, podendo assim,
travar outras marchas de saída no eixo primário que irá se relacionar com as
engrenagens movidas do eixo secundário gerando mais velocidade ao veículo.

3 – Manutenção do Sistema de Transmissão Automotiva

A manutenção preventiva no sistema de transmissão do automóvel deve


seguir rigorosamente um plano de manutenção preventiva.
Com determinado prazo e determinada kilometragem deve-se observar aos
itens de maior desgaste no sistema, como o desgaste de embreagem, que pode ser
percebido conforme a sua utilização pode estar mais alta ou mais baixa, em relação à
posição do pedal.
O sistema de acionamento da embreagem também deve ser inspecionado.
Tanto se o sistema for acionado pela transmissão de um cabo, como também se for
acionada por circuito hidráulico.
A inspeção de manutenção deve ocorrer também com a verificação dos
engates de marchas, verificando a precisão e facilidade do engate, que não deve
apresentar dificuldades e “arranhamentos” no engate. Ruídos de rolamentos também
devem ser verificados se tudo está dentro da normalidade.

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Os componentes dentro da caixa, como engrenagens, eixos, travas e
rolamentos só podem ser verificados numa possível abertura deste componente, porém,
o óleo lubrificante da caixa de câmbio deve ser verificado quanto ao nível e o prazo de
troca.
As condições dos semi-eixos de transmissão, quanto a empenamentos,
trincas e dobras devem ser observadas pelo reparador, assim como, a situação das juntas
de articulação, nas saídas da caixa e perto das rodas do veículo.

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CONCLUSÃO

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BIBLIOGRAFIA

• Oficina e Cia – Bíblia do carro. Disponível em


<http://www.oficinaecia.com.br>, acessado em: 28 de Setembro, 2010, 15:00 hs.
• Landimania. Disponível em < http://www.landmania.pt>, acessado em 28 de
Setembro, 2010, 15:30 hs.
• Infomotor. Disponível em < http://www.infomotor.com.br>, acessado em 28 de
Setembro, 2010, 16:20 hs.

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