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Hidráulicos
Introdução
Prof. André Pimentel
apmoreira@ifce.edu.br
Departamento de Indústria do IFCE – Campus Fortaleza
Pneumática
James Watt
Pneumática na antiguidade
Máquina de vapor,
Eolípila de Heron
A óleo-hidráulica
A óleo-hidráulica se pode
definir como o ramo da
engenharia que estuda o uso
de fluidos incompressíveis
(neste caso o óleo), confinados
e sob pressão, para transmitir
potência.
• Hidráulica estacionária
Prensa
Retífica cilíndrica
hidráulica
hidráulica
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• Hidráulica Mobil
• Custos
• Transporte: O ar comprimido é
transportado por meio de tubulação,
não havendo necessidade de linhas de
retorno;
• Armazenagens: armazenado
em reservatórios, (botijões);
Conceitos Físicos
Propriedades Físicas do Ar
Elasticidade
Expansibilidade
• ρ = Δm / ΔV
• Unidade no SI: Kg/m 3
A densidade de um material
depende da temperatura e
da pressão qual está sujeito.
Pressão
• P = ΔF / ΔA
• Unidade no SI: N/m2 ou pascal (Pa)
• 1 atm = 1,018105 Pa = 760 torr (mmHg) = 14,7lb/in2 (psi)
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Torricelli – barômetro
P1V1 = P2V2
T1 T2
T1 V1
Mesma Temperatura:
P1 Volume Diminui - Pressão Aumenta
T2 V2 Mesmo Volume:
Pressão Aumenta - Temperatura
P2 Aumenta e Vice-Versa
T3
V3 Mesma Pressão:
Volume Aumenta - Temperatura
P3 Aumenta e Vice-Versa
T4 V4
Exemplos
P1 T 1 ( 273 + 25)
= Þ P 2 = 8. Þ P 2 = 9,22bar Prof. André Pimentel
P2 T 2 ( 273 + 65) apmoreira@ifce.edu.br
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Princípio de Pascal
Como:
p1 = p 2
Logo:
F1 F 2
=
A1 A 2
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V1 =V 2
A1 × S 1 = A 2 × S 2
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• Transmissão de pressão
(multiplicação de pressão) Como:
F1 = F 2
Logo:
p 1 × A1 = p 2 × A 2
Ou seja:
p 1 × A1
p2 =
A2
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Exercício
Exercício
Dados Fórmulas
massa
r = ρágua = 1000
volume
kg/m³
– Características: ρ água = 1,0
g/cm³
• Varia com a pressão e temperatura
peso massa ´ g
g =
volume
=
volume
= r ´g g H 2 O : 1000 kgf/m³ = 10000 N/m³
Densidade Relativa
– Características:
åF =0
Y
P -P =gh
2 1
Simon Stevin
Exemplo
P 2 - P1 = g .h Þ P 2 = P 1 + r .g .h 1 Pa = 1 N/m²
N kg m
P 2 Þ 105 2
+ 1030 3 .10 2 .12m 1 bar = 100 000 Pa
m m s
kg kg
P2 = 100000 + 123600 1N = 1 kg·m/s²
m .s 2 m .s 2
kg
P2 = 223600 1 Pa = N/m2 = kg/ms2
m .s 2
P 2 = 223600 Pa
P 2 = 2,236bar
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Viscosidade absoluta ou dinâmica (m)
Pode ser encarada como a resistência do fluido ao
escoamento, ou seja, é a resistência que todo fluido oferece
ao movimento relativo de suas partes.
m
n =
r
r .v e .D v e .D
Re = =
m v
v e = velocidade do escoamento
µ = viscosidade dinâmica (absoluta) do fluido
v = viscosidade cinemática do fluido
ρ = massa específica do fluido
D = diâmetro da tubulação
Equação da Continuidade
• É a equação que mostra a conservação da massa de líquido no
conduto, ao longo de todo o escoamento;
• Pela condição de escoamento em regime permanente,
podemos afirmar que entre as seções (1) e (2), não ocorre nem
acúmulo, nem falta de massa:
l Teorema de Bernoulli
1 Daniel Bernoulli
p + r gy + r v 2 = cte
2
p ® energia de pressão
r gy ® energia potencial
1 2 1 2 1
r v ® energia cinética p 1 + r gy 1 + r v 1 = p 2 + r gy 2 + r v 22
2 2 2
1 2 1
p1 + r v 1 = p 0 + r v 02 K Þ v 0 = 0
2 2
1
p 1 - p 0 = - r v 12
2
æ 1,20kg / m ³.50 2 m / s ö
p 1 - p 0 = çç ÷÷
è 2 ø
p 1 - p 0 = -1500 Pa
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Automação Pneumática
Produção e Distribuição
Compressores – Definição
Simples efeito
≠
Simples estágio
Compressores
Duplo efeito
≠
Duplo estágio
Compressor de Parafuso
Compressor de Parafuso
Deslocamento dinâmico
Volume do Reservatório
Exemplo:
Exemplo:
Regulagem de capacidade
Fechamento parcial
(estrangulamento) da admissão Descarga para a atmosfera
Regulagem de capacidade
Realimentação do ar comprimido
SECAGEM DO AR
COMPRIMIDO
Fenômeno da condensação
Redução da
(Temperatura de Orvalho ou
temperatura Ponto de Orvalho)
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Norma IS0-8573-1
Ar comprimido Industrial
ISO-7183
Projeto e testes de secadores
Exemplo
EA intersecção
é o pontoH Cdeé acondensação da
quantidade de
pressão a em
água incluída 0,7 arMPa com 1uma
comprimido m³
atemperatura
0,7 MPa,ambiente
0.7 com um de 30°C e uma
ponto de
umidade relativa
condensação de 60%.
de pressão de O25°C.
valor
62°C. A
E
quantidade de água é de 18.2
para é de 62°C.
3.0 g/m³.
g/m³
• Gesso desidratado
• Cloreto de cálcio
• Cloreto de lítio
• Cloreto de magnésio
• Dry- O - Lite
Filtragem de Ar
Filtros Coalescentes
Regulagem de Pressão
Manômetros
Lubrificador
Parafínicos
Aromáticos
O nome “Parafina”, de origem Latin, indica, que estas ligas quimicas são
relativamente estáveis e resistentes e não podem ser modificadas
facilmente com influências químicas.
Laranja à Indica linha de comando, pilotagem ou que a pressão básica foi reduzida;
ex.: pilotagem de uma válvula.
Azul à Indica fluxo em descarga, escape ou retorno; ex.: exaustão para atmosfera.
Layout Rede
Deve ser feito para suprir pontos isolados, pontos distantes etc.
Neste caso, são estendidas linhas principais para o ponto e o ar
flui numa única direção.
Curvaturas
DIMENSIONAMENTO DA REDE
DE AR COMPRIMIDO
5% a 10% - Perdas e
fugas (vazamentos).
- Formato da rede.
- Volume de ar corrente (vazão ou caudal) (Q em m3/h).
- Comprimento total da linha tronco (Lt em m).
- Queda de pressão admissível (ΔP em kgf/cm2).
- Números de pontos de estrangulamento.
- Pressão de regime (P em kgf/cm2).
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Na prática, o
nomograma facilita a
averiguação da queda
de pressão ou diâmetro
do tubo na rede. Um
aumento necessário no
futuro, deve ser previsto
e considerado.
Aprox.=54 mm
Aprox.= 58 mm
2" 50,80
2 1/2" 63,5
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2 1/2" 63,5 apmoreira@ifce.edu.br
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=5 x 3,9= > 19,5
=29 x 2,8 = > 81,2
=7 x 0,52 = > 3,64
=5 x 1,1 = >5,5
Elementos
577,5 240
Q = = 288,75m ³ / h ® Li = = 120m
2 2
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1,663785.10 -3.288,751,85.120
d i = 10. = 52,41mm
0,3.6
Elementos
Q = C .D%.Fs .Fp
4 x 30 metros 250.1,5.1,4.1,1
Q =
(4.30) + (5.25) + (2.20)
1 577,5
Q = = 2,026m ³ / h / m
285
5 x 25 metros
2 Q 1 = 2,026.30 = 60,78m ³ / h
Q 2 = 2,026.25 = 50,65m ³ / h
Q 3 = 2,026.20 = 40,52m ³ / h
2 x 20 metros
3
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Elementos
1,663785.10 -3.60,781,85.30
d 1 = 10. = 22,31mm D => 1”.
0,3.6
1,663785.10 -3.50,651,85.25
d 2 = 10. = 20,11mm D => 1”.
0,3.6
1,663785.10 -3.40,521,85.20
d 3 = 10. = 17,71mm D => 3/4”.
0,3.6
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Exemplo – Comprimento Equivalente (Secundária 1 - rosqueado)
Comprimento 14,66
Total
Comprimento 12,66
Total
Comprimento 10,66
Total
1,663785.10 -3.60,781,85.44,66
d 1 = 10.5 = 24,16mm D = 1”.
0,3.6
1,663785.10 -3.50,651,85.37,66
d 2 = 10.5 = 21,83mm D = 1”.
0,3.6
1,663785.10 -3.40,521,85.30,66 D = 1”.
d 3 = 10.5 = 20,95mm
0,3.6
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Exemplo – Comprimento Equivalente (Alimentação - rosqueado)
Elementos
• 5 metros de comprimento
• 2 Tês com fluxo em derivação
• 1 Válvulas do tipo gaveta
• 1 Curva de 180º raio longo
Q 1 = 2,026.30 = 60,78m ³ / h
Q 2 = 2,026.25 = 50,65m ³ / h
Q 3 = 2,026.20 = 40,52m ³ / h
60,78
Q1 = = 10,13m ³ / h
6
50,65
Q2 = = 10,13m ³ / h
5
40,52
Q3 = = 10,13m ³ / h
4
Atuadores Pneumáticos
Telescópico
Guias lineares
Motores
C – consumo de ar em litros/min;
A – área do cilindro em cm2;
a - área da coroa circular do cilindro em cm2;
L – curso do pistão em cm;
Nc – número de ciclos/min
Rc – razão de compressão
T – tempo para um único ciclo em segundos
Exemplo
Calcular o consumo e o fluxo de ar para um cilindro de simples
ação com 100 mm de diâmetro e 1 m de curso. Sabe-se que a
pressão de trabalho é 6 bar e o número e tempo de ciclo é 1/8
ciclos por segundo.
A .L . N c .R c
C sf =
1000
p (10cm ) 2 1 ciclos æ 6bar + 1,013 ö
.100cm . .ç ÷
4 8 segundos è 1,013 ø
C sf = dm³ litros
1000 C sf = 407,415 = 407,415
min min
ciclos
7850cm 3 .7,5 .6,92
C sf = min
litros litros
1000 C sf = 407,415 = 6,8
min segundos
cm 3
407.415
C sf = min
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1000 apmoreira@ifce.edu.br
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A .L .R c
C sf =
T .1000
7850cm3 .6,92
p (10) 2 C sf =
.100.6,92 8s .1000
C sf = 4
8.1000
54322cm3
C sf =
8s .1000
78,5cm 2 .100cm .6,92
C sf = litros
8s .1000 C sf = 6,79
segundos
Cálculo de forças
A Fu
simples efeito
F u = (P .A ) - F r
kgf
F r = F m + força _ resistente ( )
cm 2
Fu – força útil em kgf;
Fm – força da mola em kgf;
P – pressão de trabalho em kgf/cm²;
Fat – força de atrito em kgf;
A = área do cilindro em cm²;
a = área da coroa circular do cilindro em cm²
Fa u = ( P . A ) - Fat Fr u = ( P .a ) - Fat
Cálculo de força
Da mecânica dos fluidos, o fluxo de massa de um fluido, seja ele
incompressível ou compressível, permanece sempre constante
ao longo de uma tubulação pela qual escoe, independente de
quaisquer variação em sua secção transversal.
· ·
m máx 1 = m máx 2
ρ – massa específica do fluido kg/m3
v – velocidade de escoamento (m/s)
· A – Área da secção transversal do duto
m máx 1 = r .v . A (m2 )
v 1. A 1 = v 2 . A 2
A0
2
L (m ). A p 1 é L (m ). A p ù
v 1. A p v2 =
EC = m ê ú
v2 = t a (s ) A 0
2 ë t a (s ) A 0 û
A0
Atuador de Alto Impacto
2
L (m ) 1 2 1 é L (m ) ù
v1 = EC = mv EC = m ê
2 ú
t a (s ) 2 ë t a (s ) û
Atuador normal
Exemplo
Calcular a velocidade de avanço, força de avanço, energia cinética dissipada do
cilindro pneumático cujas dimensões são:
Dp=200mm Fa u = ( P . A ) - Fat
L=150mm
Fa u = FT a - 10%( FT a )
M=2,5 kg p .D p
2
3,14.(20) 2 Fa u = FT a - 0,1.FT a
ta=1,5s A= =
P=6bar 4 4 Fa u = FT a .(1 - 0,1)
3,14.400 Fa u = FT a .(0,9)
A= = 314cm 2
4 Fa u = 1884.0,9
kgf
FT a = 314cm 2 .6 2
cm Fa u = 1695,6kgf
FT a = 1884kgf
2 2
1 é L (m ) ù 1 é 0,15(m ) ù
EC = .m ê ú = .2,5kg ê ú
2 ë t a (s ) û 2 ë 1,5( s ) û
2
kg .m
EC = 0,0125 2 = 0,0125 Joules
s
Exemplo
Calcular a energia cinética dissipada e a velocidade do cilindro
pneumático de alto impacto cujas dimensões são:
2
1 é L (m ). A p ù
Dp=200mm EC = mê ú
2 ë t a (s ) A 0 û
Do=40mm
L=150mm
p .D p
2
M=2,5 kg p .(20) 2 p .400
Ap = = = = 100p cm 2 = 0,01p m 2
ta=1,5s 4 4 4
P=6bar
p .D o
2
p .(4) 2 p .16
Ao = = = = 4p cm 2 = 0,0004p m 2
4 4 4
2
1 é 0,0015m 3 ù 1 é mù
2
1 m
2
EC = .2,5.ê 2ú EC = .2,5.ê2,5 ú EC = .2,5.6,25
2 ë 0,0006s .m û 2 ë s û 2 s
2
m
EC = 7,8125 = 7,8125Joules cilindro pneumático de alto impacto
s
2
kg .m
EC = 0,0125 = 0,0125 Joules cilindro pneumático simples
s2
L ( m ) 0,15m 0,01m 2 m m
v2 = = . = 0,1.25 = 2,5
t a (s ) 1,5s 0,0004m 2 s s
L (m ) 150mm mm m
v1 = = = 100 = 0,1
t a (s ) 1,5s s s
p 2 .E .J
K – Carga de Flambagem
E – Módulo de elasticidade do aço
K = J – Momento de inércia para secção circular (cm4 )
l2 λ - Comprimento livre de flambagem (cm)
K p 2 .E . J Fa .S .l 2
Fa = K => => K = Fa .S = => J =
S l2 p 2 .E
64.Fa .S .l 2
64.Fa .S .l 2 64.Fa .S .l 2
dh 4 = p .E
2
= => dh = 4
p p 3 .E p 3 .E
Exemplo
Um dispositivo perfaz um deslocamento de 100cm de uma mesa,
conforme a figura abaixo. Dimensionar comercialmente o atuador
pneumático. Considere a força peso da mesa 150 kp e a pressão
de trabalho 6kp/cm 2.
mesa
Fp .j 150 kp .1,5
Dp = 2. = 2. = 6,9cm = 69mm
p .Pt kp
p .6 2
cm
1 kp = 9,81 N
dh = 1,84cm = 18,4mm
Dp = 80mm dh = 25mm
Válvulas:
Podem ser:
- Controladoras de direção.
- Controladoras de fluxo.
- Controladoras de pressão.
- de bloqueio.
- número de vias;
- número de posições;
- posição de repouso;
- tipo de acionamento (comando);
- tipo de retorno (para a posição de descanso);
- vazão.
Pressão piloto
Mecânico
Elétrico
Um enrolamento ativo
Acionamento indireto
Pneumático
Mecânico
Elétrico
As válvulas de 2 vias e as válvulas de 3 vias podem ser tanto normalmente abertas como
normalmente fechadas.
Coeficiente de vazão
A vazão de uma válvula é o volume de fluido que pode passar através dela em
um determinado tempo. A maneira padronizada para especificar a vazão de
uma válvula é através dos coeficientes Cv e Kv, os quais permitem a seleção
de válvulas por um método prático, dimensionando-as corretamente para cada
caso em particular.
Kv = 0,8547 Cv
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Método Cv para gases:
Cv = Coeficiente de vazão
Q = Vazão em L/s a 760 mm Hg, 20°C, 36% umidade relativa
ΔP = Queda de pressão admitida em bar
Pa = Pressão atmosférica em bar (1,013 bar)
P1 = Pressão de alimentação (pressão de trabalho) em bar
T1 = Temperatura absoluta em K (Kelvin) K = °C + 273
Exemplo:
Para Cv = 1, do gráfico
obtêm-se:
Q = 26,42 L/s.
Exemplo:
Para Cv = 1, do gráfico
obtêm-se:
Q = 14,2 L/s .
Qr =14,2 x 1,8
Qr = 25,6 L/s
• Válvulas de sequência
Válvula de seqüência
Válvulas de bloqueio
São válvulas que bloqueiam a passagem do ar, possibilitando operações lógicas booleanas,
tais como OU, E etc, principalmente quando usadas em conjunto com as direcionais. Podem
ser de retenção, alternadora (OU), de simultaneidade (E) ou de escape rápido.
Válvulas de Retenção
Uma válvula de retenção é uma combinação de válvula direcional e válvula de pressão. Ela
permite o fluxo somente em uma direção, por isto é uma válvula unidirecional.
O fluido passa pela válvula somente em uma direção. Quando a pressão do sistema na
entrada da válvula é muito alta, o suficiente para vencer a mola que segura o assento, este é
deslocado para trás. O fluxo passa através da válvula. Isso é conhecido como fluxo direcional
livre da válvula de retenção. Se o fluido for impelido a entrar pela via de saída o assento é
empurrado contra a sua sede.
Escape rápido
Contador
Circuitos Pneumáticos
Comandos Discretos
Combinatórios Sequenciais
Comandos Combinatórios
Os comandos pneumáticos combinacionais são estruturados e apoiados
pela álgebra booleana, empregando para a execução das funções lógicas
válvulas E, OU e direcionais 3/2 e 4/2, no caso de pneumática pura, ou de
chaves elétricas ou lógicas
Prensa
Grade
Fim de curso
Mesa
Comandos Sequenciais
C D
limitador
Avanço da
A
barra
Pinça de
B fixação
mesa
Sim ou Identidade
“E” ou Conjunção
Álgebra de Boole
Assim representadas:
3 válvulas “E”
2 válvulas “OU”
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Convenções
Variáveis de Saída
2 válvulas “E”
2 válvulas “OU”
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Grade
Variáveis de Saída
Linha D C B A S
0 0 0 0 0 0
Tabela Verdade 1 0 0 0 1 0
2 0 0 1 0 0
= D .C .B . A
3 0 0 1 1 1
Linha 3
4 0 1 0 0 0
Linha 7 = D .C .B . A 5 0 1 0 1 0
6 0 1 1 0 0
Linha 9 = D .C .B . A 7 0 1 1 1 1
Linha 10 = D .C .B . A 8 1 0 0 0 0
9 1 0 0 1 1
Linha 11 = D .C .B . A 10 1 0 1 0 1
Linha 12 = D .C .B . A 11 1 0 1 1 1
12 1 1 0 0 1
Linha 13 = D .C .B . A 13 1 1 0 1 1
Linha 14 = D .C .B . A 14 1 1 1 0 1
15 1 1 1 1 1
Linha 15 = D .C .B . A
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Equação Booleana
S = D .C . B . A + D .C . B . A + D .C .B . A + ....
D .C . B . A + D .C . B . A + D .C . B . A + D .C . B . A
1 1
1 1 1 1
1 1
S = A .B + C .D + B .D + A .D
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S = A .B + D .( A + B + C ) apmoreira@ifce.edu.br
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Diagrama de Karnaugh-Veitch
Tabela verdade
S = A .B + C .D + B .D + A .D
S = A .B + D .( A + B + C ) Prof. André Pimentel
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S = A .B + D .( A + B + C )
S = A .B (T + S )
S
A B
Comandos
Sequenciais
Forma algébrica: A+ B+ C+ (D+ A–) (B– D–) C–, onde as letras indicam os
atuadores, os sinais + e – indicam respectivamente, avanço e retorno destes
atuadores e os parênteses, os movimentos simultâneos.
Fixação Corte
C D
limitador
Avanço da
A
barra
Pinça de fixação
B mesa
Continuidade - A+ B+ A - B - ...
Simultaneidade - A+ B+ (A - B-)
Tempo - A+ B+ T(5s) A - B -
Repetição - A+ B+ A - B - = 5x
Tempo limitado - A+ B+ A - B - = T
Tipos:
* métodos estruturados
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Métodos
• Os fins de curso devem conter indicação pares para avanço e impar para
recuo e devem ser relacionados com a indicação do cilindro correspondente:
Cilindro A
Cilindro B
SEQUÊNCIA - A+ B + A - B - ...
a2 b2 a1 b1
Botão trava
desacionado
Comandos de emergência
Métodos estruturados
Regras
• O número de grupos corresponde ao número de movimentos (os movimentos
simultâneos são considerados apenas “um movimento”);
Movimentos
Válvula de troca
1. A+ B+ A- B- C+ C- ... 6 grupos
2. A+ B+ B- C+ C- A - ... 6 grupos
3. A+ B+ C+ B- A- C- ... 6 grupos
Exemplo: sequência A+ B+ A - B- A+ B+ A- B-
G1 G2 G3 G4
a2 b2 a1 b1
1 2 3 4 5 6
a2 b2/a1 b1/a4 b4 a3 b5
b3/a6 b6
4 2 4 2
8 válvulas
Y1 Y3 fim de curso
5 3 5 3
1 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
CICLO
K1 K3 K2
K1 K2 A4/B1 K3 SET
K4
B4 K4 K5 K6
A2 A1/B2 A6/B3
B6 A3 B5
K6 K1 K2
K3 K4 K5
K2 K3 K4
K5 K6 K1
K1 K2 K3
K4 K5 K6 Y1 Y3
11 2
3
1 4
5
3 6
7
5 8
9
7 10
11
9 1
12
Prof. André Pimentel
14 16 15 17 apmoreira@ifce.edu.br
IFCE – Campus Fortaleza
4 válvulas
4 2 4 2 fim de curso
Y1 Y3
5 3 5 3
1 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
CICLO K1 K3 K2
K1 K2 A3 K3 SET
K4
A2 K4 K5 K6
A2 B6 B5
B6 A3 B5
K6 K1 K2
K3 K4 K5
K2 K3 K4
K5 K6 K1
K1 K2 K3
K4 K5 K6 Y1 Y3
11 2
3
1 4
5
3 6
7
5 8
9
7 10
11
9 1
12
Prof. André Pimentel
14 16 15 17 apmoreira@ifce.edu.br
IFCE – Campus Fortaleza
Método Cascata (Minimização) Pneumático
Emprega memórias RS em série para ativar cada grupo, e também pode ser empregado
usando pneumática pura, eletropneumática (onde é chamado seqüência mínima)
Regras
• O número de grupos corresponde agrupamento dos passos, de modo que cada grupo
seja composto de movimentos sequencialmente vizinhos e de cilindros diferentes;
• O primeiro fim de curso do grupo fica abaixo das linhas de grupo, os demais acima das
linhas de grupos;
Grupos
O número de válvulas de troca é igual ao número de grupos menos 1.
Exemplo: sequência A+ B+ B - A-
Seqüência A+ B+ B- A-
Outros sensores
b2 a1
Grupos 1 2
Sensores dos primeiros
movimentos a2 b1 (Nvt = Ng - 1).
Seqüência A+ A- B+ B- C+ C- D+ D-
Grupos 1 2 3 4 5
Regras
• O número de grupos corresponde agrupamento dos passos, de modo que cada grupo
seja composto de movimentos sequencialmente vizinhos e de cilindros diferentes;
• O primeiro fim de curso do grupo fica abaixo das linhas de grupo, os demais acima das
linhas de grupos;
Sequência A+ B+ B- A- C+ C-
Outros sensores b2 b1 c2
Grupos 1 2 3
Sensores dos primeiros
a2 a1 c1
movimentos
4 2 4 2
4 2
5 3 5 3
5 3
1 2 1 1
A1 2 2
1 3 B2 C2
1 3 1 3
4 2
2 5 3
2 válvulas
de troca
B1 1
4 2
1 3
5 3
2 1 2
A2 C1
1 3 1 3
2 Prof. André Pimentel
apmoreira@ifce.edu.br
1 3 IFCE – Campus Fortaleza
Sequência C- A+ B+ B- A- C+
Outros sensores a2 b2 a1 c2
Grupos 1 2
Sensores dos primeiros
c1 b1
movimentos
C2 B2
A1 B1 A2 C1
4 2 4 2 4 2
5 3 5 3 5 3
2 1 2 1
1
A2 A1 2 2
1 3 1 3 B2 C2
2 1 3 1 3
1 3
2 5 3
1 válvula
1 1 1
B1
2
de troca
2 2
1 3
C1
Prof. André Pimentel
1 3 1 3
apmoreira@ifce.edu.br
IFCE – Campus Fortaleza
4 2 4 2 4 2
5 3 5 3
5 3
2 1 2 1
1
A2 A1 2 2
1 3 1 3 B2 C2
2 1 3 1 3
1 3
4 2 1 válvula
5 3
de troca
1 2
2
B1 Prof. André Pimentel
C1
1 3 apmoreira@ifce.edu.br
1 3
IFCE – Campus Fortaleza
Exemplo: sequência A- A+ B+ (B- C+) C- D+ D- ... , ciclo continuo com otimização
A2 B2 C3 B1/C2 D2 C1 A1 D1
4 2
4 2
4 2 4 2
5 3
5 3 5 3 5 3
1
2 2 1 1 1
2
A1 B2
D2
1 3 1 3
2 1 3
1 3
4 2
2 5 3
1
A2
1 3
4 2
2 5 3
B1/C2 1
1 3
4 2
5 3
2 1 2
D1 C1
1 3 1 3
2
Prof. André Pimentel
C3 apmoreira@ifce.edu.br
1 3 IFCE – Campus Fortaleza
Estrutura
+ +
K1 K1
III
K2 K2
I
II
S1 S2 S4 S3 S6 S5
4 2
4 2 4 2
Y1 Y6
Y2 Y3 Y4 Y5
5 3
5 3 5 3
1
1 1
1 2 3 4 6
S0 K1 K1
S3
K2 K2 K2
S1 K1 K2
9
11
S5
K1
S2
S4
S6
K1 K2
Y1 Y2 Y3 Y4 Y5 Y6
A B C
Seqüência C- A+ B+ B- A- C+
Outros sensores a2 b2 a1 c2
Grupos 1 2
Sensores dos primeiros movimentos c1 b1