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CURSO DE ANALISE

FUNDAMENTALISTA
 João Bosco Oliveira Junior – Mille
 Consultor da Bastter.com.
 Autor do livro Invista e Viva Tranquilo
 Amazon.com
OBJETIVOS

 Curto Prazo - Analise Técnica - Renda Fixa

 Médio Prazo - Analise Técnica ou Fundamentalista –


Renda Fixa

 Longo Prazo - Analise Fundamentalista - Geração


de caixa
Curso de Analise
Fundamentalista
 . A estratégia de investimento apresentada nesse curso,
baseia-se em montar posições em ações de empresas
para o LP. O sucesso do investidor, vai depender da
qualidade das empresas que ele escolher para compor
suas carteiras.

 . O sucesso de seu investimento também vai ser


determinado pela qualidade de seu plano de
investimento e de sua competência em acompanhá-lo,
fazendo as mudanças necessárias.
Curso de Analise
Fundamentalista
 . O investidor deve ficar posicionado em empresas
excelentes para o B&H.
 . Se a empresa deixar de ser boa, segundo seus critérios ele
poderá trocar por outra empresa. Na falta de ter uma boa
empresa em vista para a troca, ele pode mudar o
investimento para outro tipo de ativo ( FII, TD, RF, ETC).

 . Quando ele continua posicionado numa empresa, em que


na sua opinião deixou de ser boa, ou mesmo, monta
posição numa empresa de qualidade inferior, esse
investimento faz mais sentido em ser acompanhado como
Trade de Valor. Sendo assim o investidor deve montar seus
crivos de saída, até que o investimento seja encerrado ou
que a empresa volte a merecer figurar na sua carteira de
LP.
Curso de Analise
Fundamentalista

 Para investimentos de Curto Prazo, esse curso não tem


nenhuma aplicação.
 Procuramos definir empresas que sejam adequadas para
investimentos de longo prazo, e meios para notarmos,
se alguma empresa deixou de ser um bom investimento
de longo prazo, por meios de critérios e um plano de
investimento definido.
Curso de Analise
Fundamentalista
 Existem dois meios para investir à longo prazo em renda
variável:
 1 - Trade de valor
 O investidor na hora da montagem de posição deve
definir seus critérios de saída.
ex. Atingiu o preço alvo ou a perda dos crivos que a
empresa possuía quando da montagem da posição,
tempo do investimento, etc.

Objetivo – Valorização das ações.


Curso de Analise
Fundamentalista
 2 – Montar posição em empresas que atentam seus
critérios para se tornar sócios das mesmas.
 Critério de saída:
 Quando a empresa deixar de ser boa.

 Objetivo – Ser sócio de boas empresas.


Curso de Analise
Fundamentalista
 Montar posição em uma empresa, quando seus critérios
estabelecidos estiverem satisfeitos.
 Quando começar a montar posição na empresa, definir
um plano que contemple o tamanho da posição nessa
empresa em relação a sua carteira, bem como critérios
de saída e manutenção, caso os fundamentos da
empresa se deteriorem no futuro.
Curso de Analise
Fundamentalista
 Empresas excelentes, normalmente têm diretorias
extremamente competentes e focadas em gerar valor
de longo prazo para a empresa.
 Essas empresas normalmente possuem “nichos” de
mercado e marcas extremamente poderosas, não raro,
quando possuem ambos.
 Normalmente essas empresas possuem cases
extremamente simples.
Curso de Analise
Fundamentalista.
 O investidor pode comprar posições nessas empresas
utilizando o TSDB, enquanto as mesmas possuírem as
qualidades que o fizeram investir na mesma para LP.
 O investidor pode usar a formula PEGY( que veremos
adiante) para definir dentro da sua carteira de ações, as
quais TEORICAMENTE estão mais atrativas para a
compra naquele momento. ( estratégia para ser usada
quando temos menos dinheiro, do que o necessário para
as compras regulares seguindo o TSDB)
Curso de Analise
Fundamentalista
 Quando o TSDB nos mandar comprar a mesma empresa
por um período de tempo maior, devemos fazer um
estudo aprofundado da mesma, para vermos, se a
empresa não perdeu sua qualidade de LP.
 Sempre procurarmos comprar excelentes empresas,
mesmo que a um preço justo. Nunca procurar comprar
empresas ruins a um bom preço.
Curso de Analise
Fundamentalista

 Diretrizes Operacionais
Curso de Analise
Fundamentalista
. O estudo de um indicador isolado pode prejudicar todo o
estudo incorrido sobre determinada empresa.
. A Analise Fundamentalista deve abranger o estudo de
vários indicadores Fundamentalistas, bem como a
gestão da empresa.
. Determine seu plano de investimentos e tenha disciplina
para segui-lo.
Curso de Analise
Fundamentalista
 Definir Crivos Fundamentalistas, como :
 P/L.
 P/VPA.
 ROE.
 ENDIVIDAMENTO.
 QUALIDADE DA GESTÃO.
 Entre Outros.
Curso de Analise
Fundamentalista
 Procurar definir um plano de investimentos baseado na
simplicidade, acompanhamento da empresa e
aprimoramento do seu estudo.
 O Plano deve ser individual. Cada investidor tem um
perfil diferente. Desse modo um plano que funciona
para uma pessoa pode não funcionar para outra.
Controle emocional

 O investidor deve controlar suas emoções.

 O investidor não deve operar quando perceber que seu


emocional está descontrolado.

 Quanto melhor o investidor estiver operando, mais


chato o investimento tende a ser.
Controle Emocional

 De uma forma perversa, normalmente quem mais fica


“antenado” na frente do computador, tem mais
dificuldade em acompanhar os itens mais importantes
de seus investimentos em renda variável.
Governança Corporativa

 .As empresas que são adequadas para o B&H


normalmente apresentam:

 _ Departamentos de RI que:
 Interagem com seus acionistas minoritários.
 Tiram suas dúvidas em pequeno espaço de tempo, em
linguagem de fácil entendimento.
Governança Corporativa

 Essas empresas apresentam normalmente balanços


claros, precisos, sem tentativas de “maquiar” a real
situação da empresa.
 Não divulgam Guidances não realistas.
o
 Cumprem seus Guidances formais ou não formais.

 Não incorrem em endividamento alto sem um bom plano


de investimentos.
 SIMPLIFIQUE

 SIMPLIFIQUE

 SIMPLIFIQUE
Empresas com vantagens
competitivas
 Boa gestão.
 Boa geração de caixa.
 Não são cíclicas.
 Baixo endividamento.
 Baixa necessidade de Capex.
 Excelentes marcas e/ou nichos.
P/L – Preço sobre Lucro

 Formula P/L.

 Preço da ação / Lucro por ação.


P/L – Preço sobre lucro

 Comparar o P/l da empresa com a taxa de crescimento


do lucro líquido.
 A prefixação justa teórica de uma empresa é quando
seu P/l estiver no mesmo nível de sua taxa de
crescimento.
 Procuramos empresas que tenham crescimento
sustentável de seus lucros iguais ou acima de seu P/l no
longo prazo.
Exemplo de P/l de empresas em
relação a taxa de crescimento do
LL
 Empresa A – P/L 20  Empresa B – P/L 10
crescimento 20 % crescimento 10%
 Ano base R$ 1,00 LPA  Ano base R$ 1,00 LPA
 Ano 1 R$ 1,20 LPA  Ano 1 R$ 1,10 LPA
 Ano 2 R$ 1,44 LPA  Ano 2 R$ 1,21 LPA
 Ano 5 R$ 2,49 LPA  Ano 5 R$ 1,61 LPA
 Ano 10 R$ 6,19 LPA  Ano 10 R$ 2,59 LPA
 Valor Inicial R$ 20,00  Valor inicial R$ 10,00
 Valor final R$ 123,80  Valor final R$ 25,90
P/L – Preço sobre lucro

 Exemplo tirado do livro – O jeito Peter Lynch de Investir.


 Formula de Peter Lynch para o P/L (PEGY)
 Taxa de crescimento + Taxa de dividendos / P/L

 Quanto maior melhor


P/L Preço sobre lucro

 Para o investidor de longo prazo, o P/L serve para


escolher o momento de compra, nunca para escolher as
empresas que irão compor
sua carteira.

 Trade de valor - Formula PEG


 Taxa de Crescimento LL Anual / P/L

 Usar a taxa de crescimento do ultimo ano


P/VPA – Preço sobre Valor
Patrimonial
 Formula P/VPA.

 Preço da ação / Valor Patrimonial por ação.


P/VPA – Preço sobre Valor
Patrimonial
 Em boa parte dos casos o Valor Patrimonial da empresa
não corresponde com o preço real do Patrimônio da
empresa, podendo estar superavaliado ou subavaliado.
 Principais razões para essa discrepância.
 Marcas da empresa.
 Depreciação.
 Amortização.
P/VPA – Preço sobre Valor
Patrimonial

 Instalações sucateadas.
 Estoques Ultrapassados.
 Ativos sem correção.
 Impostos de difícil recuperação.
P/VPA – Preço sobre Valor
Patrimonial
 Peter Lynch nos ensina.
 Estoques
 Quando mais perto você chega do produto final, menos
previsível será o valor de revenda.
 Frase que eu desenvolvi :
. O patrimônio da empresa é mais confiável quando medido
por valores monetários.
P/VPA – Preço sobre Valor
Patrimonial
 O fato de uma empresa tiver alto P/VPA por si só não a
torna uma compra ruim, sendo o contrário verdadeiro
também.
ROE – Retorno sobre o
Patrimônio Líquido
 Fórmula do ROE.

 Lucro Líquido / Patrimônio Líquido.


ROE – Retorno sobre o
Patrimônio Líquido
 Preste atenção a qualidade do Patrimônio Líquido.
 Existem empresas que não precisam de grande
Patrimônio Líquido para operar.
 Ex: Cielo.

 Existem empresas que possuem partes relevantes de seu


case fora de seu Patrimônio Liquido.

 Ex Ambev.
ROE – Retorno sobre o
Patrimônio Líquido
 Um alto ROE é desejável, mas não imprescindível.
 Um baixo ROE não é interessante.
ROE – Retorno sobre o
Patrimônio Líquido
Um dos caminhos principais que fazem uma empresa boa se
tornar ruim, é o reinvestimento do lucro de modo pouco
eficaz, até mesmo numa forma danosa para a empresa.
Podemos utilizar o ROE para monitorarmos esses
investimentos. Se uma empresa tem um ROE de 30% e
começa a fazer investimentos vultosos que trazem um ROE
de 8% nos mesmos, esse fato nos mostra que a empresa não
conseguiu investir de um modo satisfatório seus lucros.
Nesse caso seria melhor ter devolvido o dinheiro a seus
sócios através de dividendos.
Objetivo dos investimentos que buscamos – Retornos pelo
menos 50% acima dos investimentos sem riscos.
DIVIDENDOS

 Formulas:

 Dividend Yeld.
 Dividendo por Ação / Preço por Ação.

 Pay Out.
 Dividendo por Ação / Lucro por Ação
DIVIDENDOS

 A empresa tem que ter lucros recorrentes para ser boa


pagadora de dividendos.
 A empresa deve ter equilíbrio entre sua geração de
caixa, investimentos e dividendos.
 Empresas que investem bem sua geração de caixa, tem
retornos que são traduzidos em aumento do lucro e dos
dividendos.
 Cuidado com Dividendos extraordinários.
DIVIDENDOS

 Escolher a empresa pela resiliência dos resultados. O


foco não pode ser somente os dividendos.
 Preste atenção se a empresa está deixando de investir
para declarar bons dividendos (perca de margens).
 Preste atenção se a empresa para declarar dividendos
precisa captar empréstimos.
(Resulta em queda das margens e Lucro líquido).
ENDIVIDAMENTO

Acompanhamos o endividamento pela razão Dívida


Líquida/EBITDA.

O endividamento bem planejado e executado, deve gerar


caixa extra suficiente para começar a diminuir a razão
acima constantemente.

Quando a empresa incorrer em um alto endividamento para


buscar novos investimentos, ligar na empresa, conversar
com o RI buscando o entendimento do case de
investimentos e as linhas gerais do que a empresa espera
no futuro. Depois, vigie para ver se a empresa está tendo
sucesso no case proposto.
ENDIVIDAMENTO

 Empresas devem gerar caixa para pagar seu


endividamento.
 Por isso que o estudo do endividamento em relação ao
Ebitda é importante, a dívida deve ser paga com a
geração de caixa da empresa.
 Cuidado com empresas que sistematicamente rolam
suas dívidas, se o mercado ou/e a empresa entrar em
crise essas empresas tendem a entrar em uma situação
perigosa para o acionista.
ENDIVIDAMENTO

 A outra forma da empresa pagar suas dívidas sem ser


com a geração de caixa é com seu patrimônio Líquido.
 Normalmente essas empresas não são as que buscamos
para investir no longo prazo.
 Quando a empresa usa sistematicamente seu patrimônio
Líquido para pagar suas dívidas, isso ocorre, porque ou
ela não está gerando caixa suficiente para arcar com
seu endividamento ou fez investimentos que se
tornaram pouco eficientes para a empresa. Na maioria
das vezes os dois fatores juntos.
Endividamento

 Se a empresa necessitar desinvestir, ela pode ser


obrigada a fazê-lo num período mercadológico ruim.
 Esse fator também dificulta o estudo do P/VPA de
empresas com grande imobilizado.
Margens

 Margem Bruta :
 Lucro Bruto / Receita Líquida.

 Margem Ebitda :
 Lucro Ebitda / Receita Líquida.

 Margem Líquida :
 Lucro Líquido / Receita Líquida.
Demonstrações de Resultado
- DRE

GRENDENE

4 Trimestre 2012
DRE – demonstrações de
resultado
 O aumento da receita Líquida foi maior que os Custos
dos produtos Vendidos( CPV ), bem como das despesas
com vendas, gerais e administrativas ( VGA ).
 Esse fator causa aumento de produtividade na empresa,
traduzido pelo aumento das margens.
 Mesmo sabendo que a empresa pode diminuir seus
custos de CPV e/ou VGA, o normal é que eles aumentem
conforme a empresa cresce. Queremos que eles
aumentem em um percentual menor que a receita da
empresa.
DRE – Demonstrações de
Resultado
 Devemos prestar atenção no ganho ou perda de
produtividade. Devemos procurar montar posição em
empresas com um histórico de boas margens, e depois,
vigiar se a empresa está conseguindo mantê-la ou até
mesmo melhorá-la ao longo do tempo.
DRE – Demonstrações de
Resultado
 As vezes algumas empresas de nosso portfólio vão entrar
em um período de perda de produtividade. Isso vai
ocorrer principalmente se você investiu em empresas
cíclicas e/ou de crescimento.
 Nosso estudo deve mostrar esse fato. Sendo assim
podemos vender nossa posição, colocá-la em
quarentena ou simplesmente continuar comprando, se
acreditarmos que a empresa vai voltar a ganhar
produtividade no futuro.
 O que realmente importa é continuar ou não na
empresa baseado em um estudo adequado, para não
sermos compradores de topos e vendedores de fundos.
DRE – Demonstrações de
Resultado
 O regime do DRE é pelo regime de competência.
 Ele é descrito no balanço por períodos de tempo,
podendo ser Trimestral, Semestral, Anual, Etc.
 Desse modo as Despesas e Receitas descritas no balanço
nem sempre tem o desembolso ou recebimento de caixa
no mesmo período.
Produtividade

 Boas empresa com margem pequena.

 O acompanhamento deve ser feito também através do


estudo do capital de giro.
Produtividade

 Bancos

 O estudo da produtividade deve ser feito pelas analises


da intermediação financeira e do PDD.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 É gerido pelo regime de Caixa.
 São demonstrados as saídas e entradas de caixa,
durante o período analisado.
 Devemos analisar se a geração de caixa da empresa está
sendo suficiente para a empresa investir, pagar
dividendos, fornecedores, empréstimos, etc.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Existem empresas que tem sucesso em seus
investimentos, gerando caixa suficientes para paga-los.
Outras empresas investem mal e o desequilíbrio de seu
Fluxo de Caixa nos mostrará essa situação.
 Uma empresa que investe mais do que deprecia ou/e
amortiza está tendo crescimento operacional. Não
necessariamente uma empresa que cresce é melhor
investimento, o estudo deve ser feito caso a caso.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Existem empresas que fazem seus Investimentos em
algum período e depois se o seu case estiver maturado
ela não necessita mais investir fortemente, nesse caso,
se o investimento feito resultou em forte geração de
caixa, ela pode ser um bom investimento, mesmo que
tenha pouco ou nenhum crescimento.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Empresas podem ter um grande crescimento de receita
sem ter o correspondente aumento em seu Lucro
Líquido. Mesmo no caso que o aumento seja de Receita
e Lucro, eles podem não ser suficientes para gerar caixa
para seus investimentos e seu pagamento de dívidas,
sendo assim poderá não ser um bom investimento para
uma carteira de investimentos de longo prazo.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 É importante analisar o Fluxo de caixa livre da empresa
( FCL = Caixa gerado pelas atividades operacionais –
Capex ).
 O FCL nos mostra se o caixa operacional da empresa é
suficiente para pagar pelos seus investimentos. Se for
suficiente a empresa está tendo crescimento orgânico,
do contrário ela está usando capital de terceiros para
crescer.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Se a empresa gera caixa operacional suficiente para
pagar pelos seus investimentos e financiamentos ela
está em uma situação de equilíbrio.
 Quando notarmos que uma empresa está em uma fase
de desequilíbrio com seu caixa, estudamos para vermos
se achamos se é uma situação momentânea ou não.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Se a empresa se endivida para crescer, e esse
investimento foi bem feito, a geração de caixa
resultante desse investimento deve começar a diminuir
a relação Endividamento / Ebitda, o contrário também
é verdadeiro.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa

 Grendene

 4 Trimestre de 2012
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Notamos que a empresa precisa financiar seus clientes.
 Sendo assim prestar atenção na inadimplência da
empresa no longo prazo.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Notamos que o caixa gerado pelas atividades
operacionais foi suficiente para pagar seus
investimentos.
 Sendo assim dizemos que a empresa está tendo um
crescimento orgânico.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Notamos que o valor que foi debitado dos DFC da
empresa na rubrica contas a receber, foi creditado no
Balanço Patrimonial da empresa, na parte do Ativo,
também na rubrica Contas a Receber.
 Sendo assim percebemos que uma saída nas variações
de Ativos e Passivos no FC, tem como contrapartida uma
entrada no BP e vice-versa.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa

 GRENDENE

 2 Trimestre de 2013
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Notamos que a empresa gerou um caixa maior que o seu
lucro líquido sugeria.
 Notamos que esse fator foi devido ao recebimento de
valores devidos a empresa, que foi financiada por ela
para seus clientes.
 Isso somente foi possível porque ela tem níveis baixos
de inadimplência até o momento.
Analise de Demonstrações de
fluxo de Caixa

 CETIP

 2010
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Notamos que a empresa investiu expressivamente na
compra da GRV, no valor de 1 Bilhão.
 Marcamos a geração de caixa pelas atividades
operacionais no período no valor de 190 Milhões, para
compararmos no futuro se o investimento trouxe
aumento representativo na geração de caixa da
empresa ou não.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Para comprar a GRV a Cetip emitiu 890 milhões em
debêntures , sabemos também que emitiu 555 milhões
em notas promissórias.
 Devemos ver a evolução do aumento da geração de
caixa da empresa e o equilíbrio do pagamento de seu
endividamento, medido pelo endividamento líquido /
Ebitda.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Percebemos que o investimento feito pela aquisição da
GRV, surtiu o efeito esperado, aumentou o lucro líquido
e a geração de caixa nas atividades operacionais.
 Como ficou o endividamento da empresa depois de 2
anos?
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Houve redução de mais de 200m no valor das
Debêntures.
 A empresa quitou suas notas promissórias.
 A dívida líquida teve uma redução expressiva.
 A redução da dívida líquida, associada a uma maior
geração de caixa reduziu o nível endividamento líquido
/ Ebitda expressivamente.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa

 Fluxo de Caixa Livre Petrobras.


 (FCL)
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 A empresa por ser intensiva em capital, tem
depreciações e investimentos expressivos.
 A empresa está em uma fase de investir sua geração de
caixa e ainda recorrer a capital de terceiros.
 Seus investimentos superam sua geração de caixa
operacional, ficando seu FCL negativo.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Um fluxo de caixa livre negativo prolongado, afeta a
estrutura de capital de uma empresa?

 Vamos ver em seguida.

 Petrobras no fim do ano de 2006


Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Vemos que no ano de 2006 a empresa teve expressiva
geração de caixa.
 Gerou caixa para fazer frente aos seus investimentos,
ficando com FCL positivo.
 Investimentos foram maiores que sua depreciação.
 Estava confortável com sua geração de caixa, para usá-
la para pagar parte de seu endividamento.
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 Como estava a estrutura de capital da Petrobras na
época?
Analise de Demonstrações de
Fluxo de Caixa
 A empresa tinha um endividamento líquido de 18 Bilhões
em 2006.
 Uma relação endividamento líquido / endividamento
líquido + PL de 16%
 Uma relação endividamento líquido / EBITDA de 0.36
vezes.
Curso de Analise
Fundamentalista
 João Bosco Oliveira Junior
 Consultor Bastter.com
 Autor do livro Invista e viva Tranquilo Amazon.com.br

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