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Controle eletrônico do motor

Cummins ISF 2.8l

XXXXXX X.0 - Edição 08/2014


Controle eletrônico do motor Cummins ISF 2.8l

REPAROS ELETRÔNICOS DO MOTOR CUMMINS ISF 2.8l


O objetivo deste treinamento é apresentar aos participantes as novidades tecnológicas do motor
Cummins ISF.
Nesta publicação está descrito a função, localização e valores de teste dos principais componentes
do sistema eletrônico do motor e as novidades relacionadas à manutenção do sistema eletrônico.
Os trabalhos de montagem, desmontagem, ajustes e testes sempre devem ser executados de acordo
com as instruções e os dados técnicos dos Manuais de Serviço e/ou Boletins de Serviço.

Copyright 2014 - 2014


A presente publicação destina-se exclusivamente à formação do pessoal da Rede de Distribuidores
Ford. A Ford Motor Company Brasil Ltda. está em constante desenvolvimento tecnológico e a
qualquer tempo, reserva-se no direito de incorporar novas tecnologias e alterar o produto sem
prévio aviso.
Aconselhamos você a participar dos Programas de Treinamento oferecidos pelo Treinamento
de Serviço Ford e acompanhar as instruções e os dados técnicos dos Manuais de Serviço e/ou
Boletins de Serviço, a fim de se manter atualizado e aprofundar seus conhecimentos teóricos
e práticos.

XXXXX X.0 em 08/2014


Controle eletrônico do motor Cummins ISF 2.8l

Índice

Princípio de funcionamento...........................................................................................................03
Injetores..........................................................................................................................................04
Código do injetor...........................................................................................................................04
Registro dos códigos dos injetores na memória do ECM..............................................................05
Sensor de posição do pedal do acelerador.....................................................................................06
Atuador da bomba de combustível................................................................................................07
Sensor de rotação e posição do eixo comando de válvulas (sensor de fase).............................07
Sensor de rotação e posição da árvore de manivelas.................................................................08
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento..................................................................09
Sensor de temperatura e pressão de ar do coletor de admissão.................................................10
Sensor de água no combustível..................................................................................................10
Sensor de restrição do filtro de combustível.............................................................................. 11
Sensor de pressão de combustível do common rail...................................................................12
Sensor de temperatura do ar na entrada do turbocompressor....................................................13
Interruptor de pressão de óleo lubrificante.....................................................................................13
Sensor de pressão atmosférica.......................................................................................................14
Fluxo de retorno de combustível nos injetores..............................................................................15
Sistema de pós-tratamento dos gases de escape............................................................................16
Unidade dosadora de ARLA 32.....................................................................................................18
Informações gerais.....................................................................................................................18
Filtro da Unidade Dosadora...........................................................................................................19
Informações gerais.....................................................................................................................19
Verificação inicial.......................................................................................................................19
Remoção do filtro.......................................................................................................................19
Instalação...................................................................................................................................20
Válvula Dosadora...........................................................................................................................21
Medição......................................................................................................................................22
Teste de anulação da Unidade Dosadora.......................................................................................23
Verificação inicial.......................................................................................................................23
Teste de fluxo da bomba de ARLA 32...........................................................................................26
Teste de vazamento do sistema de ARLA 32.................................................................................30
Dessulfurização..............................................................................................................................32
Controle eletrônico do motor Cummins ISF 2.8l

princípio de funcionamento

303-AP-0001

O gerenciamento eletrônico de controle (ECM) consiste de um módulo eletrônico conectado a


sensores que monitoram constantemente as condições de funcionamento do motor e enviam as
informações ao módulo eletrônico em forma de sinais elétricos.
O ECM controla o funcionamento do motor, unidade dosadora, atuador do controle de pressão de
combustível e unidades injetoras, mediante os sinais elétricos enviados dos sensores, que são pro-
cessados no ECM que determinam quais devem ser as condições da injeção de combustível e de
Arla 32, estabelecendo assim, um correto funcionamento do motor em qualquer condição imposta
na operação.
Em caso de falha de atuação de algum componente elétrico, é ativado um código de falhas que é
visualizado pelo motorista através de lâmpadas de teste no painel de instrumentos.
O sistema de gerenciamento eletrônico tem como finalidade, obter maior potência e torque com o
máximo de rendimento, em condições limitadas de emissão de poluentes e emissão de ruído.
O sistema de gerenciamento eletrônico também exerce a função de proteger o motor contra condi-
ções de operação inadequadas.

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injetores
Os injetores são comandados pelo ECM. Enviam
para as câmaras de combustão dos cilindros o
combustível dosado e devidamente pulverizado
independente do regime de trabalho do motor.
Nota:
O motor Cummins ISF 2.8 não possui disponível
arruelas de vedação dos injetores sobremedidas.
Espessura da arruela: 1,5 mm.

Localização do Componente
Os injetores estão fixados no cabeçote do motor,
acima da tampa de válvulas.
Condição de Ativação da Falha
O ECM detecta a corrente de atuação de cada
injetor. Se o ECM detectar um erro persistente no
circuito de um injetor, o código de falha referente
ao injetor se tornará ativo. Se um erro de circuito
for identificado como a causa de corrente exces-
siva, o ECM desabilitará o evento de injeção para
o cilindro (ou cilindros) com falha.
Resistência do solenoide dos injetores: menor
que 2 Ω.

Código do injetor
O código do injetor ilustra a diferença entre
cada um dos injetores, com o padrão específi-
co do injetor, incluindo o débito de injeção de
combustível, o tempo de resposta de injeção de
combustível, número de peça do para melhorar
a precisão de injeção de combustível. 2040
09328
3505

303-AP-0003

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registro dos códigos dos injetores na memória do


ecm
O código do injetor deve ser registrado na memória do ECM sempre que for substituído o injetor
ou em caso de substituição do ECM.

1. Com a ferramenta eletrônica INSITE conectada no veículo, selecionar “Dados Avançados”.


2. Selecionar “Configuração do Injetor do Common rail de Alta Pressão”.
3. Selecionar cada cilindro em “Barcode atual” e alterar o código do injetor.
4. Após feitas as alterações em todos os cilindros, selecionar “Aplicar”, para registrar os códigos
na memória do ECM.

Nota:
Quando substituir o ECM é possível importar o “barcode” dos injetores através de uma imagem
da ECM.

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Sensor de posição do pedal do


acelerador
O pedal do acelerador contém dois sensores com
resistência variável que informam para o ECM a
posição do pedal do acelerador. Os dois sensores
de posição recebem uma alimentação de 5 volts
do ECM. Uma tensão do sinal correspondente,
baseada na posição do pedal do acelerador é então
enviada pelo ECM, que identifica a posição do
pedal em função da variação da tensão do sinal
de retorno. A tensão do sinal para a posição 1 do
acelerador é o dobro da tensão do sinal para a
posição 2 do acelerador.
Localização do Componente
O sensor da posição do pedal do acelerador está localizado internamente no pedal do acelerador.
Variação de Tensão do sensor do pedal do acelerador
pinos 2 e 3 - 1,00 a 4,26V
pinos 3 e 4 - 0,50 a 2,16V

A tensão do pedal do acelerador pode ser verificada utilizando um multímetro e pontas de provas
ou também utilizando o INSITE em “Monitor Registrador de Dados”.

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Atuador da bomba de
combustível
O atuador da bomba de combustível é comanda-
do pelo ECM através de modulação por pulso
(PWM). O atuador é aterrado no ECM que va-
ria a corrente de alimentação do seu solenoide,
que varia o fluxo de combustível que alimenta
a bomba de alta pressão, adequando a pressão
de combustível no common rail com base nas
condições de funcionamento do motor.
A válvula do atuador da bomba de combustível
é uma válvula normalmente aberta. Uma resis-
tência alta no circuito pode fazer a pressão do
combustível aumentar acima de um valor coman-
dado sob altas cargas, interferindo na pressão de
combustível no common rail e consequentemente
na precisão de injeção de combustível.
Localização do Componente
O atuador da bomba de combustível está localiza-
do na carcaça da bomba de combustível montada
no motor.
Condição de Ativação da Falha
O código de falha referente ao atuador é ativa-
do quando o chicote do atuador da bomba de
combustível está avariado ou se a resistência do
atuador da bomba de combustível estiver fora de
especificação ou se existir falha de vedação da
agulha do atuador.
Resistência do solenoide do atuador: 2 a 4,5 Ω.
Sensor de rotação e posição
do eixo comando de válvulas
(sensor de fase)
Descrições do Circuito
O sensor de rotação e posição do eixo comando
de válvulas é um sensor de efeito Hall, em que
o módulo de controle eletrônico (ECM) fornece
uma alimentação de 5 volts para o sensor de ro-
tação/posição do eixo comando de válvulas no
circuito de alimentação do sensor.

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O ECM fornece também um negativo no cir-


cuito de retorno do sensor. O sensor de rotação/
posição do eixo comando de válvulas envia um
sinal para o ECM pelo circuito de sinal do sensor.
Este sensor gera um sinal para o ECM quando o
ressalto indicador de rotação do eixo comando
de válvulas passa pelo sensor. O ECM converte
esse sinal em um valor de rotação do motor e de-
termina a posição do motor. Este sensor é usado
como um sensor de reserva se houver perda do
sinal do sensor de rotação e posição da árvore
de manivelas.
Localização do Componente
O sensor de rotação e posição do eixo comando
de válvulas está localizado
Condição de Ativação da Falha
O ECM detecta uma perda do sinal do sensor de
rotação/posição do eixo comando de válvulas
por mais de 1 segundo ou se o sinal entre este
sensor e o sinal do sensor de rotação da árvore
de manivelas não estiverem coerentes.

Sensor de rotação e posição


da árvore de manivelas
Descrições do Circuito
O módulo de controle eletrônico (ECM) forne-
ce uma alimentação de 5 volts para o sensor de
rotação/posição da árvore de manivelas no cir-
cuito de alimentação do sensor. O ECM fornece
também um massa no circuito de retorno do
sensor. O sensor de rotação e posição da árvore
de manivelas gera um sinal para o ECM quando o
anel indicador de rotação da árvore de manivelas
passa pelo sensor. O ECM converte esse sinal em
rotação do motor e determina a posição dos pis-
tões do motor e a rotação da árvore de manivelas.
Este sensor é usado como um sensor de reserva
se houver perda do sinal do sensor de rotação e
posição do comando de válvulas.

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Controle eletrônico do motor Cummins ISF 2.8l

Localização do Componente
O sensor de rotação e posição da árvore de ma-
nivelas está localizado na carcaça dianteira do
motor, direcionada para a roda de pulso parte
integrante da polia da árvore de manivelas.
Condição de Ativação da Falha
O ECM detecta uma perda do sinal do sensor de
rotação/posição da árvore de manivelas por mais
de 1 segundo, ou se o sinal entre este sensor e o
sinal do sensor de rotação da árvore de manivelas
não estiverem coerentes.
Tensão de alimentação do sensor de rotação:
4,75 a 5,25 V.
Sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento
Descrições do Circuito
O sensor de temperatura do líquido de arrefe-
cimento é um sensor de resistência variável,
usado para medir a temperatura do líquido de
arrefecimento do motor. O módulo de controle
eletrônico (ECM) fornece 5 volts para o circuito
de sinal do sensor de temperatura do líquido de
arrefecimento. O ECM monitora a variação da
tensão causada pela alteração no valor da resis-
tência do sensor para determinar a temperatura
do líquido de arrefecimento.
O valor de temperatura do líquido de arrefeci-
mento do motor é usado pelo ECM para o sistema
de proteção e controle das emissões do motor.
Localização do Componente
O sensor da temperatura do líquido de arrefe-
cimento está localizado próximo da carcaça do
termostato.
Condição de Ativação da Falha
O ECM detecta que a tensão do sinal de tempe-
ratura do líquido de arrefecimento é maior que
5,13 V durante mais de 1 segundo.
Resistência do sensor de temperatura: 180 Ω a
160 kΩ.
Tensão de alimentação do sensor de temperatura:
4,75 a 5,25 V.

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Controle eletrônico do motor Cummins ISF 2.8l

Sensor de temperatura e
pressão de ar do coletor de
admissão
Descrições do Circuito
O sensor de temperatura de ar no coletor de
admissão é um sensor de resistência variável,
usado para medir a temperatura do ar que entra
no coletor de admissão do motor. O valor da
temperatura no coletor de admissão do motor é
utilizado pelo ECM para o sistema de proteção
e de controle de emissões do motor.
O ECM fornece aproximadamente 5 volts para
o circuito de sinal do sensor de temperatura no
coletor de admissão, e monitora a variação de
tensão do circuito causada por alterações da re-
sistência do sensor para determinar a temperatura
e a pressão de ar no coletor de admissão.
Localização do Componente
O sensor da temperatura no coletor de admissão
do motor está localizado no coletor de admissão
de ar.
Condição de Ativação da Falha
O ECM detecta que o sinal de tensão da tempera-
tura no coletor de admissão é menor que 0,41 V
durante mais de 10 segundos.
Tensão de alimentação do sensor de tempera-
tura e pressão de ar: 4,75 a 5,25 V.

Sensor de água no
combustível
Descrições do Circuito
O módulo de controle eletrônico (ECM) fornece
um sinal de referência de 5 volts para o sensor de
água no combustível. Quando a água coletada no
filtro de combustível cobre as sondas do sensor de
água no combustível, o sensor aterra a tensão de
referência de 5 volts, indicando alta quantidade
de água no filtro de combustível.

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Localização do Componente
O sensor de água no combustível é incorporado
na base do filtro de combustível, lado de sucção.
Condição de Ativação da Falha
O ECM detecta que a tensão do sinal do sensor
de água no combustível é maior que 4,95 VCC
durante 1 segundo.
Resistência do sensor de água no combustível:
maior que 3,87 MΩ.
Tensão de alimentação do sensor de água no
combustível: 4,75 a 5,25 V.

Sensor de restrição do filtro


de combustível
Esse sensor é interruptor normalmente fecha-
do que envia um sinal negativo para o módulo
eletrônico do motor (ECM), quando o filtro de
combustível esta saturado de impurezas aumenta
a depressão no interior do filtro de combustível
abrindo o contato do sensor e consequentemente
o circuito.

Nota:
A restrição nos filtros para ativar a falha é de
30 kPa.

Esta falha é ativada somente com o motor em


funcionamento após 30 segundos de restrição
alta no filtro de combustível. Quando está falha
é ativada a lâmpada que indica água no combus-
tível começa a piscar e ativa a falha 2372, está
falha está associada a substituição do filtro de
combustível se necessário confirmação, verifique
com um manômetro a restrição máxima do filtro
que deverá ser de no máximo 27,5 kPa. Consulte:
Restrição no Filtro de Combustível na seção 303-
04 – Alimentação e Controle de Combustível.

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Controle eletrônico do motor Cummins ISF 2.8l

Nota:
Quando a lâmpada que indica água no combus-
tível permanece acesa indica que é necessário
drenar a água do filtro de combustível, quando
esta lâmpada começa a piscar significa que é
necessário substituir o filtro de combustível.
Quando a falha 2344 é ativada indica que o ECM
não localizou o sensor de restrição do filtro de
combustível nesta situação a lâmpada de falha
leve do motor (âmbar) permanece acesa.
Localização do componente: o sensor de restrição
do filtro de combustível está localizado no cabeço-
te do filtro de combustível próximo as tubulações
de entrada e saída de combustível no filtro.

Sensor de pressão de
combustível do Common rail
Descrições do Circuito
O sensor de pressão de combustível do Common
rail informa para o ECM as mudanças de pressão
que ocorrem no interior do common rail durante
o funcionamento do motor, em conjunto com o
atuador da bomba de combustível permite que
o ECM controle a pressão de combustível do
Common rail. O módulo de controle eletrônico
(ECM) fornece uma alimentação de 5 volts para
o sensor de pressão na Common Rail, usando um
circuito de alimentação comum dos sensores. O
ECM fornece também um negativo no circuito
de retorno do sensor. A tensão do sinal do sensor
varia de acordo com a variação de pressão no
Common rail, esta tensão é convertida pelo ECM
em pressão e comparada com o mapa gravado
na sua memória, e se for necessário corrigir a
pressão de combustível, o ECM modifica o pul-
so PWM do atuador da bomba de combustível
corrigindo o valor da pressão.
Localização do Componente
O sensor da pressão do combustível é instalado
no Common rail.
Tensão de alimentação do sensor de pressão de
combustível do Common rail: 4,75 a 5,25 V

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Sensor de temperatura
do ar na entrada do
turbocompressor
Descrições do Circuito
O sensor de temperatura do ar na entrada do tur-
bocompressor é um sensor de resistência variável
tipo NTC, é usado para medir a temperatura do
ar que alimenta o turbocompressor do motor. O
ECM fornece 5 volts para o circuito de sinal do
sensor e monitora a variação da tensão causada
pela alteração no valor da resistência do sensor
para determinar a temperatura do ar.
Quanto maior a temperatura do ar maior será a
tensão no circuito do sinal do sensor.
Localização do Componente
O sensor de temperatura do ar está localizado no
tubo de alimentação do turbocompresor.

Condição de Ativação da Falha


O ECM detecta que a tensão do sinal de tempe-
ratura na entrada do compressor é maior que 4,8
VCC por mais de 1 segundo.
Tensão de alimentação do sensor de temperatura
do ar de admissão do turbocompressor: 4,75 a
5,25 V.

Interruptor de pressão de
óleo lubrificante
Descrições do Circuito
O interruptor da pressão do óleo do motor é utili-
zado pelo módulo de controle eletrônico (ECM)
para monitorar a pressão do óleo lubrificante, não
influenciando no débito de combustível, está re-
lacionado apenas ao sistema de proteção do mo-
tor. O interruptor da pressão do óleo permanece
fechado quando o motor não está funcionando,
e aberto quando existe pressão do óleo.

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Controle eletrônico do motor Cummins ISF 2.8l

Localização do Componente
O interruptor de pressão de óleo lubrificante está
localizado na traseira da tampa dianteira do mo-
tor, abaixo do coletor de admissão de ar.

Condição de Ativação da Falha


Se a pressão do óleo for menor que o limite de
proteção do motor, o interruptor abrirá e ativará
o código de falhas.

Sensor de pressão
atmosférica
Descrições do Circuito
O sensor de pressão atmosférica responde às
variações da pressão atmosférica de acordo com
as variações de altitude em que o veículo trafega.
O sensor envia um sinal ao ECM, essa tensão de
sinal sofre alteração de acordo com a variação da
pressão atmosférica. O ECM detecta uma tensão
baixa de sinal quando o veículo é operado em
altitudes elevadas, e uma tensão alta quando o
veículo é operado próximo ao nível do mar.
Localização do Componente
O sensor de pressão atmosférica está localizado
próximo à mangueira do filtro de ar, fixado por
abraçadeira ao chicote do motor.

Condição de Ativação da Falha


O ECM detecta que a tensão do sinal da pressão
do ar ambiente é maior que 4,75 VCC durante
mais de 10 segundos. Tensão do sensor de pres-
são atmosférica: 4,75 a 5,25 V.

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FLUXO DE RETORNO 3. Instale a outra extremidade das mangueiras


DE COMBUSTÍVEL NOS de teste instale nos recipientes graduados
de teste (utilizado nos testes de retorno dos
INJETORES injetores do motor da Transit). Dê partida
Sintoma no motor e deixe-o funcionar em marcha
A finalidade deste teste é verificar se há algum lenta até que cada linha de dreno esteja
injetor defeituoso, causando um fluxo exces- cheia de combustível.
sivo de combustível para a linha de dreno de Execute o Teste de Vazamento do Sistema
combustível. de Combustível da ferramenta eletrônica
1. Remova o tubo de retorno de combustível de serviço INSITE™. Meça a quantidade
dos 4 injetores. de combustível coletada em 1 minuto.
Compare os resultados de cada injetor para
determinar qual deles apresenta vazamento
e está causando fluxo excessivo de retorno
de combustível.

Nota:
Utilize uma chave de fenda para facilitar a remo-
Taxa de fluxo máximo para cada injetor: 20
ção das travas.
ml/min.

Nota: Nota:
Utilize um alicate universal se necessário para Substitua o injetor que apresentar retorno de
remover as conexões do tubo de retorno nos combustível acima do especificado.
injetores.
Passos finais:
2. Instale as quatro mangueiras para teste de • Remova as tubulações e conexões
fluxo de retorno n° 806120 nas conexões utilizadas nos testes;
de retorno dos injetores. • Instale e trave as conexões do tubo de
retorno dos injetores;
• Apague os códigos de falhas;
• Funcione o motor e verifique se há
vazamentos.

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sistema de pós-tratamento dos gases de escape

1. ECM (Módulo Eletrônico de Controle do 7. Tubo de decomposição.


Motor).
8. Sensor de temperatura de entrada do gás de
2. Reservatório de ARLA 32. escape.
3. Sensor de temperatura/nível. 9. Catalisador.
4. Unidade Dosadora. 10. Sensor de temperatura de saída do gás de
escape.
5. Radiador de água do motor.
11. Sensor de NOx.
6. Válvula Dosadora.

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O sistema de SCR compreende muitos componentes, mas exige uma quantidade mínima
de manutenção, ele é composto de quatro estados principais: escorva, dosagem, purga e
aquecimento.
Estágio de escorva: Na partida do motor, o módulo de controle do motor (ECM) solicita que
a unidade dosadora (doser) iniciar o processo de escorva, ela retira o ARLA 32 do tanque
e alimenta a válvula dosadora, o ECM inicia um ciclo de abertura e fechamento da válvula
dosadora para permitir que qualquer ar presente no do sistema seja purgado para atmosféra.
Durante a operação normal, esse processo pode levar até 2 minutos. Uma vez que o sistema
esteja pressurizado e removeu a maior parte de bolhas de ar, é iniciado a o estágio de dosagem.
Estágio de dosagem: A válvula dosadora atua rapidamente e borrifa ARLA 32 no fluxo de escape
quando a temperatura de escape atinge 180ºC. O ARLA 32 é convertido em amônia e passa para
o catalisador que cria uma reação para reduzir os óxidos de nitrogênio em nitrogênio e água.
A unidade dosadora funciona continuamente quando o sistema está no estado de dosagem. As
taxas de dosagem de ARLA 32 dependem do ciclo de serviço do veículo. Qualquer quantidade
que não for utilizada pela válvula dosadora retorna para o tanque através da linha de retorno.
Estágio de purga: Quando o operador desliga o motor, o sistema de dosagem desligará com um
ciclo de purga para evitar que o ARLA 32 seja deixado no sistema e, em climas frios, congelar.
Um barulho de clique e bombeamento é ouvido da unidade dosadora quando está no ciclo de
purga, ela desliza sua válvula interna de transferência e causa uma mudança na direção do
fluxo do ARLA 32, a unidade dosadora (doser) puxa todo o ARLA 32 das tubulações do sistema
e direcionam para o tanque. Neste processo, a válvula dosadora se abrirá, eliminando o vácuo
criado nas linhas, para um processo de purga mais completo. Depois de uma purga completa,
a maior parte do sistema estará livre de qualquer resíduo de ARLA 32 remanescente. Se a
energia principal para o módulo de controle do motor for removida (corte de bateria ou outros
meios) antes do estado de purga ser completado, uma falha interna será registrada no ECM.
O contador de purga incompleta pode ser visualizado na ferramenta eletrônica de serviço
INSITE™.
Estágio de aquecimento: O ARLA 32 congela a -12º C, Se o motorista der partida no motor em
temperaturas ambientes muito baixas, o estágio de aquecimento será ativado. Se o sensor
de temperatura do ar ambiente registrar que as condições são abaixo de -4°C, o módulo de
controle do motor (ECM) mandará o sistema de dosagem entrar no estado de descongelamento.
A unidade de dosagem ligará seu aquecedor interno para descongelar qualquer quantidade de
ARLA 32 remanescente no sistema. Se a aplicação tiver a opção de aquecimento da linha de
ARLA 32, os aquecedores de linha serão ligados e se a temperatura do tanque de DEF estiver
abaixo de -5°C [23°F], a válvula de líquido de arrefecimento do tanque será aberta pelo
módulo de controle do motor (ECM) e o líquido de arrefecimento do motor irá fluir através do
tanque para descongelar o ARLA 32. O sistema de dosagem de DEF não será escorvado até que
todos os componentes estejam completamente descongelados. Se as condições do ambiente
continuarem frias depois do sistema ter sido escorvado, o módulo irá ativar uma característica
de aquecimento de manutenção para evitar que a unidade de dosagem congele novamente.
Esta característica irá LIGAR e DESLIGAR o aquecimento das linhas de ARLA 32, e do tanque
para evitar que o sistema congele novamente.

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Controle eletrônico do motor Cummins ISF 2.8l

UNIDADE DOSADORA DE ARLA 32


informações gerais
1. Conector de 12 pinos.
2. Tubo de entrada na Unidade Dosadora.
3. Tubo de retorno para o reservatório de
ARLA 32.
4. Tubo de saída para a Válvula Dosadora.
5. Tampa de acesso ao filtro da Unidade
Dosadora.

A Unidade Dosadora retira ARLA 32 do reserva-


tório, pressuriza o fluido e o envia para a Válvula
Dosadora localizada no escapamento do veículo.
Todo o ARLA 32 não utilizado volta para o re-
servatório através da linha de retorno.
NOTA:
A Unidade Dosadora de ARLA 32 possui um
filtro que deve ser substituído periodicamente.
Veja informações adicionais nesta seção.
ATENÇÃO!
Antes de começar a remover e/ou desconectar
qualquer componente, aguarde pelo menos 5
minutos depois de desligada a chave de partida
para que o sistema de dosagem de ARLA 32 faça
a purga de fluido do sistema.
O ciclo de purga é um processo automático e não
requer intervenção do operador. A Unidade Dosa-
dora de ARLA 32 do sistema de pós-tratamento
produz um ruído característico de bombeamento
durante o processo de purga.
NOTA:
A Unidade não pode ser reparada. Não abra a
carcaça da unidade.
Não aplique à unidade nenhum tipo de solução
de limpeza. Não lave a unidade com nenhum
tipo de detergente. Use somente um pano limpo
e úmido para limpar a unidade.

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Controle eletrônico do motor Cummins ISF 2.8l

filtro da unidade dosadora


informações gerais
É um filtro de 10 mícrons projetado para evitar
que corpos estranhos, que possam estar suspensos
no ARLA 32, penetrem no sistema de dosagem.
Resíduos podem causar danos permanentes e
falha prematura à Unidade Dosadora do sistema
de pós-tratamento ou ao filtro da unidade. O filtro
da Unidade Dosadora deve ser substituído pe-
riodicamente. Consulte o Plano de Manutenção.

verificação inicial
1. Verifique a área ao redor da tampa do
filtro da Unidade Dosadora quanto a sinais
de vazamento. Os vazamentos do fluido
de escape de diesel deixam um depósito
esbranquiçado. Se houver depósitos
presentes, limpe-os, conforme instruções a
seguir.

remoção do filtro
ATENÇÃO!
Antes de começar a remover e/ou desconectar
qualquer componente, aguarde pelo menos 5
minutos depois de desligada a chave de partida
para que o sistema de dosagem de ARLA 32 faça
a purga de fluido do sistema.
2. Desconecte as baterias.
3. Limpe a Unidade Dosadora com um
pano limpo e úmido para remover
qualquer contaminação e reduzir o risco
de contaminação de penetrar na Unidade
Dosadora.

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Controle eletrônico do motor Cummins ISF 2.8l

NOTA:
Não aplique jato ou vapor d’água para limpar a
unidade.

Remoção do filtro
4. Solte a tampa do filtro de ARLA 32 (1).
5. Remova o suporte posicionador do filtro
(2).
6. Remova o elemento do filtro (3) da
Unidade Dosadora utilizando a ferramenta
(4) fornecida junto com o filtro novo.

instalação
7. Certifique-se que o anel “O” do novo filtro
esteja instalado.

8. Instale o novo filtro e force para que fique


bem encaixado.
9. Instale o suporte posicionador do filtro.
10. Instale a tampa e aperte com o torque de 20
Nm.
11. Conecte as baterias.
12. Dê partida no veículo e verifique se há
vazamentos.

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Controle eletrônico do motor Cummins ISF 2.8l

válvula dosadora

1 5

3 2
309-01-0082

A Válvula Dosadora de ARLA 32 (1), localizada no tubo de escapamento (3) é controlada pelo
módulo eletrônico do motor, é usada para borrifar ARLA 32 no fluxo de escape antes da entrada do
catalisador (2), acelerando o processo de reação química do catalizador.
Existem três conexões principais na Válvula Dosadora:
• Uma conexão elétrica de 2 pinos (4), que conecta a Válvula Dosadora no ECM do motor;
• Uma linha de suprimento (5) de ARLA 32, que conecta a válvula na Unidade Dosadora;
• Uma conexão de retorno de ARLA 32 para o reservatório (6);
• Válvula Dosadora no sistema de arrefecimento do motor (1).

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ATENÇÃO!
Não use o teste de fluxo do Teste de Anulação da
Bomba Dosadora do INSITE™ para verificar se
há vazamentos no sistema. Isso injetará ARLA
32 no sistema de escape, que se encontra a uma
temperatura baixa demais para evaporar fluido,
resultando na formação de depósitos no sistema
de escape.

NOTA:
Se for necessário remover as conexões de líqui-
do de arrefecimento, solte a conexão de líquido
de arrefecimento antes de remover a Válvula
Dosadora.

medição
Use um multímetro para medir a resistência da
Válvula Dosadora.
Especificação da Resistência: 12 ± 0,6 ohms.

Instale as conexões da Válvula Dosadora na


seguinte ordem:
a. O conector elétrico de 2 pinos;
b. Conecte as linhas de alimentação e de
retorno de líquido de arrefecimento;
c. Conecte a linha de ARLA 32.

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teste de anulação da unidade dosadora


Objetivo do teste:
Realize este teste para identificar possíveis falhas
na injeção de ARLA 32:
a. Obstrução do injetor da válvula dosadora;
b. Orifícios do injetor da válvula dosadora
com orifícios fora de especificação;
c. Volume de injeção de ARLA 32 fora do
especificado.
O teste é feito usando-se a ferramenta eletrônica
INSITE™ em Testes de Diagnóstico do ECM.
Siga as instruções na tela para realizar o teste.

Verificação Inicial
1. Verifique se há vazamentos, obstruções
e restrições na linha de ARLA 32 entre a
Unidade Dosadora e a Válvula Dosadora.
NOTA
Repare, conforme necessário.

2. Certifique-se de que haja uma quantidade


adequada de ARLA 32 no reservatório antes
de iniciar o teste. Verifique a concentração
e a qualidade de ARLA 32.

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3. Desconecte as baterias.
4. Remova a Válvula Dosadora de fluido de
escape de diesel.

ATENÇÃO!
Não conecte uma alimentação de 12 VCC ou de
24 VCC na Válvula Dosadora de fluido de escape
de diesel, ou isso causará danos permanentes.

5. Verifique se estão instaladas as conexões


elétricas e as conexões de ARLA 32 na
Válvula Dosadora.

NOTA:
A tubulação de líquido de arrefecimento pode ser
mantida conectada para este teste.

NOTA:
Utilize um béquer capaz de medir entre 0 ml e
500 ml em aumentos de 5 ml.

NOTA:
Geralmente é mais fácil coletar o ARLA 32 em
um recipiente limpo e então transferir o fluido
para o dispositivo de medição para a medição
final. Coloque a Válvula Dosadora no recipiente.

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NOTA:
Quando o teste for iniciado, o sistema de dosagem
fará a escorva. Durante esse processo, a Válvu-
la Dosadora abrirá em modo intermitente para
purgar o ar do sistema. Como resultado, parte
do ARLA 32 será borrifado pela ponta. Essa é
uma característica normal de operação. Durante a
realização do teste, a Válvula Dosadora borrifará
uma nuvem muito fina de fluido de escape de die-
sel. Para evitar que essa nuvem fina escape para
a atmosfera e para assegurar que a medição seja
precisa, coloque um pano limpo ou uma tampa
sobre a válvula e o recipiente.

6. Quando o teste iniciar, monitore o padrão


de borrifos do ARLA 32 que sai da Válvula
Dosadora.
• Inspecione quanto a:
a. Sinais de gotas maiores e/ou gotejamento
de fluido de escape de diesel pela ponta;
b. O padrão de borrifos não é simétrico (mais
borrifos em um dos lados). Se for observado
qualquer um desses sintomas, pare o teste e
inspecione a ponta da Válvula Dosadora de
fluido de escape de diesel. Faça a limpeza,
se for necessário.
Se necessário, faça novamente o teste e monitore
o padrão de borrifos. Se o problema persistir,
substitua a Válvula Dosadora.

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teste de fluxo de arla 32

Objetivo do teste:
Identificar se os níveis de injeção de ARLA 32 estão dentro do especificado.

NOTA:
Tensão baixa de bateria pode fazer com que o volume de dosagem seja baixo influenciando no tes-
te, antes de iniciar o teste verifique a tensão da bateria. Consulte 414-01 Bateria Suporte e Cabos.

1. Ligue a chave de partida.


2. Conecte a ferramenta eletrônica INSITE™.
3. Localize o Teste de Anulação da Unidade Dosadora em Testes de Diagnóstico do ECM.

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4. Siga as instruções na tela para realizar o teste.


5. A ferramenta eletrônica de serviço INSITE™ irá iniciar o teste e injetar o ARLA 32 por 3
minutos. O INSITE™ desabilitará o injetor automaticamente ao final do teste. Se precisar
interromper o teste antes de seu término, clique no botão “Parar”.

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6. Depois de completar o teste, meça a


quantidade de ARLA 32 borrifada no
recipiente.
7. Coloque o ARLA 32 coletado no béquer
graduado. Faça o teste 3 vezes e determine
a média dos resultados dos três testes.

Especificações de Volume da Válvula


Dosadora:
43 ml - MÍNIMO;
309-01-0125
58 ml - MÁXIMO.

NOTA:

Não coloque o ARLA 32 de volta no reservatório.


Descarte o ARLA 32 de acordo com as normas
locais de proteção ambiental.

8. Se a quantidade de ARLA 32 não estiver


dentro das especificações, verifique se
o filtro de ARLA 32 não está obstruído e
verifique por vazamentos, obstruções ou
restrições na linha de ARLA 32 entre a
Unidade Dosadora e a Válvula Dosadora.

NOTA:
A Válvula Dosadora pode ter sido obstruída por
resíduos. Inspecione o filtro da Unidade Dosa-
dora quanto a sinais de contaminação e resíduos
antes de instalar a nova Válvula Dosadora.

ATENÇÃO!

Não mergulhe a Válvula Dosadora em solvente


ou água. Isto causará danos à Válvula Dosadora.

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9. Quando o teste terminar, haverá uma leve


camada de ARLA 32 cobrindo a Válvula
Dosadora, a linha de fluido e a linha elétrica.
Use um pano limpo umedecido com água
morna para limpar a camada de fluido dos
componentes antes de desconectar qualquer
um deles.

10. Remova o conector elétrico do comando da


Válvula Dosadora e de ARLA 32.
11. Instale a Válvula Dosadora no tubo de
decomposição e instale o conector elétrico,
a linha de ARLA 32 e os tubos do líquido
de arrefecimento.

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teste de vazamento do sistema de arla 32

Objetivo do teste:
O teste de vazamento comanda a dosagem do ARLA 32 independente da temperatura do catalisador,
este teste é usado para identificar possíveis vazamentos nas tubulações ou conectores do sistema de
pós-tratamento para realizar um diagnóstico de falhas ou para validar um reparo que foi executado.

Condições iniciais:
1. Verificar se todas as conexões estão instaladas e devidamente travadas.
2. Motor desligado.
3. Nenhum código de falhas ativo relacionado ao pós-tratamento.

1. Ligue a chave de partida.


2. Conecte a ferramenta eletrônica INSITE™.
3. E em “Teste e Diagnóstico” selecione “Teste de Vazamento do Fluido de Escape de Diesel de
Pós-tratamento” .

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NOTA:
O tempo de teste pode chegar a 20 minutos e a pressão do sistema pode atingir até 887 kPa.

4. Durante o teste a unidade dosadora (Doser) comandará o sistema e neste período o técnico
deve realizar uma inspeção nas conexões do sistema de pós-tratamento procurando identificar
possíveis vazamento de ARLA 32.

NOTA:
Se durante o teste, o sistema perder pressão é necessário interromper o teste para identificação e
correção das causas e posteriormente iniciar novamente o teste.

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DESSULFURIZAÇÃO

Objetivo do teste:
A necessidade de executar este procedimento está relacionada a contaminação do catalisador por
utilização de diesel fora de especificação. Portanto, o procedimento não está coberto em garantia
por não se tratar de falha de fabricação.

ATENÇÃO
Para evitar a formação de depósitos no catalisador e atender às normas de emissões o cliente deve
ser novamente alertado que deve utilizar tão somente o diesel S10 ou S50 e fluido ARLA 32 com
concentração de uréia entre 31,8 a 33,3%, homologado pela Ford. A utilização de ARLA 32 inade-
quado causará danos no catalisador e não será coberto em garantia.

1. Ligue a chave de partida.


2. Conecte a ferramenta eletrônica INSITE™.
3. Em “Testes e Diagnósticos do ECM” selecione “Dessulfurização do Catalisados de SCR do
Sistema de Pós-tratamento”.

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NOTA
Durante a dessulfurização do catalisador o motor pode atingir uma rotação entre 3000 a 3200 rpm
e a temperatura dos gases de escape pode atingir aproximadamente 800°C e a superfície do catali-
sador pode atingir aproximadamente 700°C.

CUIDADO
Mantenha próximo ao veículo em teste um extintor de incêndio e evite que pessoas estranhas ao
teste fiquem próximas ao escapamento do veículo.

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