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REGIÃO/UF ÁREA (mil ha) Produtividade (kg ha-1) Produção (mil ton)
safra 13/14 safra 14/15 VAR % safra 13/14 safra 14/15 VAR % safra 13/14 safra 14/15 VAR %
NORTE/NE 1743,9 1736,5 0,4 431,0 455,0 5,7 751,7 790,9 5,2
CENTRO-SUL 1622,0 1452,0 10,5 1666,0 1744,0 4,7 2702,1 2532,0 6,3
BRASIL 3365,9 3188,5 5,3 1026,0 1042,0 1,6 3453,8 3322,9 3,8
Mercado do feijão
Otimista
Pragas
Doenças
Plantas invasoras
Genótipo
Clima
Solo
Produtor
Fatores de produção
Conceito de adubação
PLANTA FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
SOLO
DESNITRIFICAÇÃO:
NH4NO3
N2, N2O e NO
ABSORÇÃO
VOLATILIZAÇÃO
Queimada::
Queimada
FERTILIZANTE B(H3BO3)
SOLO
N (N2 e N2O)
FIXAÇÃO S (SO2)
LIXIVIAÇÃO Uréia:: N ( NH3 )
Uréia
Cu2+, Mn2+, Cl- > H3BO3 >NO3->SO4=> MoO4=
Zn2+, Fe2+,
H2PO4- EROSÃO
K+ > NH4+ >Mg2+ >Ca2+
Adubação = ( Planta – Solo ) x f
• Práticas conservacionistas;
• Fontes e parcelamento dos nutrientes;
•Agricultura de Precisão (GPS)
• Práticas corretivas (calagem, gessagem e fosfatagem)
N, B e S 50 a 60 2,0
P O , Cu, Mn, Zn 20 a 30 3,0 a 5,0
2 5
K O 70 1,5
2
Vieira, 2009
NH3 SOLO
Até 60%
SISTEMA RADICULAR
Absorção Absorção
Água Nutrientes
Al x Sistema radicular
Ca x Sistema radicular
2. NUTRIÇÃO MINERAL
2.1 O que?
2.2 Quanto?
2.3 Quando?
2.4 Como?
2. Nutrição Mineral
2.1 O que? (Nutrientes necessários)
AR + ÁGUA (95% MS)
Macronutrientes orgânicos (CO2 e H2O)
C, H e O
Equação fotossintética:
Luz
6CO2 + 6H2O C6H12O6 + 6 O2
N P K Ca Mg S
----------------------Extração (Kg/ha) ---------------------
101 9 92 54 18 25
---------------------Exportação (kg/ha) -------------------
34 3 20 4 4 9
B Cu Fe Mn Mo Zn
-------------------------Extração (g/ha) ------------------------
54 18 120 50 1 76
2.3 QUANDO ?
2.4. COMO?
Solo
Semente
Folha
Herbicida
2.4. COMO?
A1) PRÉ-PLANTIO
A1.1) PRÁTICAS CORRETIVAS
- CALAGEM
- GESSAGEM
- FOSFATAGEM
A1.2) MANUTENÇÃO
- POTÁSSIO
N – P2O5 – B – Zn – Cu - Mn
N – K2O – B – (S)
- Mo, Co e Ni
- Inoculante
c) Aplicação foliar
d) Via herbicida
Boro
2.4. COMO?
2.4. COMO?
Local de Aplicação: sulco de plantio
3. AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO
Vitti, 2003
Fonte: Potafos
Vitti, 2003
Deficiência de Magnésio
Vitti, 2003
Deficiência de Magnésio
Vitti, 2003
Feijão -Mg
22º dia
Baixo Mg Mg adequado
Mudanças na concentração de clorofila e
sacarose na folha durante a deficiência de Mg
Sacarose Baixo Mg Sugar beet
Beterraba
açucareira
plants
Adequado Mg
Dias de tratamento
Adequado Mg
Clorofila Baixo Mg
Dias de tratamento
Mg x Luz
Deficiência de S
Deficiência de Boro
Vitti, 2003
Deficiência de Ferro
Vitti, 2003
Deficiência de Mn
Vitti, 2003
Deficiência de Zinco
Vitti, 2003
3.2. DIAGNOSE FOLIAR
Época: Florescimento
Vitti, 2003
3.3 Análise de solo
RETIRADA DE AMOSTRAS DE SOLO
(Produtor)
ANÁLISE DE SOLO
(Pesquisador)
INTERPRETAÇÃO E RECOMENDAÇÃO
(Pesquisador e Extensionista)
UTILIZAÇÃO
(Produtor)
ADUBAÇÃO = (PLANTA - SOLO) x f
Profundidade (cm): 0 – 20
anualmente
20 - 40
7 entrelinha
1 amostra composta = 10 sub-amostras
3 linha
3.3.2 Amostragem do Solo
Local: Culturas Anuais
entrelinha
entrelinha
linha
linha
A ) Resina
Tabela 7. Limites de classes de teores de P solúvel e K+ trocável
Produção K+ P resina P resina
Teor Relativa Trocável mg.dm-3 mg.dm-3
% mmolc.dm-3 Anuais Anuais*
Teor B Cu Fe Mn Zn
água quente DTPA
mg.dm-3
Baixo 0 – 0,2 0 – 0,2 0–4 0 – 1,2 0 – 0,5
Médio 0,21– 0,6 0,3 – 0,8 5 – 12 1,3 – 5,0 0,6 – 1,2*(1,6)**
Alto > 0,6 > 0,8 > 12 >5 > 1,2*(1,6)**
Calcário
----------------------------------
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CaHCO3-
CaNO3-
0 cm pH < Disponibilidade de B
6,8 – Mn – Fe – Zn - Cu
4,5
< Disponibilidade de P
– N – K – Ca - Mg
30 cm
i NH4+
Matéria Plantas
Orgânica do
solo
i
NO3-
Barraglough, 1991
4.2 Gessagem
A) Composição
CaSO4.2H2O...................................................... 96,50%
CaHPO4.2H2O................................................... 0,31%
[Ca3(PO4)2].3CaF2............................................. 0,25%
Umidade livre.................................................... 17%
CaO.................................................................... 26 - 28 %
S......................................................................... 15%
P2O5................................................................... 0,75%
SiO2(insolúveis em ácidos)................................ 1,26%
Fluoretos (F)...................................................... 0,63%
R2O3(Al2O3+F2O3)............................................. 0,37%
(2) GESSO AGRÍCOLA (“FOSFOGESSO”)
Fertilizantes Condicionador
de subsuperfície
CaSO40 Lixiviado
1 t/ha
1. Condicionador de subsuperfície
2. Efeito fertilizante
1. Condicionador de sub-superfície
H2O
CaSO4.2H2O Ca++ + SO4= + CaSO40
≡ Al3+ = Ca++
ARGILA + 3 Ca++ ARGILA = Ca++ + 2Al3+
≡ Al3+ = Ca++
Mecanismos / Resultados
Complexação do Al3+
CaSO4.2H2O x CaCl2
Enraizamento
27 cm
31 cm 33 cm
40
76 cm
80
Dias de
veranico
8 10 13 18 22
Frequência 3 x ano 2 x ano 1 x ano 2 x 7anos 1 x 7anos
40
cm
50
Profundidade cm
do solo que
atinge ponto de
murcha
permanente
65
cm
90
cm
110
Solo úmido cm
Dias de
veranico
10 15 20 25 30
Frequência 1 x ano 1 x ano 1 x ano 1 x ano 1 x 2 anos
50
cm
75
Profundidade cm
do solo que
atinge ponto de
murcha
permanente
100
cm
125
cm
150
Solo úmido cm
Evolução da probabilidade de ocorrência
de veranicos após 38 anos
4.2. Gessagem
Diagnóstico:
Amostras de 20 a 40cm
ou
Recomendação:
Tabela 19. Recomendação de gesso agrícola em função da classificação textural
do solo para culturas anuais. (SOUZA et al., 1996).
Textura do solo Argila (%) Gesso (kg.ha-1)
Arenosa < 15 700
Média 16 a 35 1200
Argilosa 36 a 60 2200
Muito Argilosa > 60 3200
S x Nodulação S x Lignificação
Enxofre (S)
(*)Em todos os ensaios foi utilizado 100 kg/ha de gesso, exceção ao último no qual
foi empregado 250 kg/ha.
Fonte: Vitti & Malavolta (1985)
4.2.2. Emprego do Gesso Agrícola
4.3. FOSFATAGEM
DESTINO DO P NO SOLO
FASE
SÓLIDA DO
SOLO
P NO
FERTILIZANTE
P
LÁBIL P NA SOLUÇÃO DO
SOLO
P NÃO LÁBIL
P NA EROSÃO E NA
ÁGUA DE
DRENAGEM
4.3. FOSFATAGEM
RELAÇÕES P-SOLO/PLANTA/ADUBO
BO
U
D
A
P-
P- LÁBIL
P-SOLUÇÃO
P- NÃO LÁBIL
P- PLANTA
H2O Mg N K
H2O H2O
N Ca
Mg N
K Mg
Ca H2O P Mg
H2O P K Ca
N N P NP K
PN P H2O N H O
2
Sulco Sulco Sulco K H2O K
K P Ca
K N
Ca N Mg
H2O
P do solo < 15mg.P/dm3 H2O
Sulco
CRITÉRIO DE FOSFATAGEM
BM B M BM BM BM B M B M B M B
SOJA
Limpa Trilha
Corrente: para
misturar melhor o
adubo
pH
Ácido
NH4+ NO3-
H+ OH-
ou HCO3-
Básico
Marschner, 2002
NH4+ vs NO3-
Adubação Nitrogenada
Efeito da forma de fornecimento de N em solos franco-arenosos
(pH6,8) na absorção de micronutrientes (feijão)
Absorção em mg/m de comprimento
de raiz
Fontes de Nitrogênio Fe Mn Zn Cu
Rhizotrons
NH4+ + O2 NO3-
Brachilactona
NO3- Mo NH2
NH4+ NH2
NO3- OH-
NH4+ H+
4.5. POTÁSSIO EM PRÉ PLANTIO
* Critério:
K % CTC = 4,0
Fórmula:
1) KCl (kg/ha) = 1600 x [ (0,04 x CTC * (0-20) ) – K * (0-20)]
2) KCl (kg ha-1) = (0,2 – Ksolo) x 1600
(*) CTC e K = cmolc.dm-3
K 1 cmolc.dm-3 = 10 mmolc.dm-3 = mg.dm-3
390
Funções
Ativador de enzimas:
Compostos orgânicos:
Síntese de proteínas, absorção
iônica, fotossíntese, respiração,
Aminoácidos e proteínas
multiplicação e diferenciação
celular
Deficiência
Baixo desenvolvimento vegetativo, as folhas tornam-se verde-pálidas ou mesmo
amareladas, além de menos flores desenvolvidas (Vieira, 2006).
Vitti, 2003
Exigência
N Adubos Nitrogenados
N2 (Rhizobium) Feijão
F B N H2O
N2
FOTOASSIMILADOS
H2
FERRODOXINA
Fixação Biológica
NITROGENASE
PROTEÍNAS
Mo Co
do Nitrogênio NH3
HIDROGENASE
Aminoácidos
Ni
Fe
DOSE E ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE N MINERAL
nitrato
redutase Enchimento
NO3 NO2 de grãos
Inoculação
Trabalhos de pesquisa mostram ganhos de cerca de 20 % de produtividade
com o uso de inoculante na cultura de feijão, porém, apenas 10 % da área
plantada é inoculada, e a elevação deste índice é fundamental para a redução
do uso do N mineral (VITTI, D., 2015). A fixação é de 30 a 40 kg ha-1 de N
(DOURADO NETO e FANCELLI, 2007)
Coinoculação
Absorção de água e nutrientes
Aumento da área radicular
Aumento de inoculação
Ganhos médios no rendimento de grãos, em relação ao tratamento não inoculado,
pela inoculação anual com Rhizobium e Azospirillum.
Feijoeiro
Inoculação anual com Rhizobium + 8,3 %
Inoculação anual + Azospirillum no sulco +19,6 %
Fonte: Hungria et al (2013).
Qualidade e preparo do inoculante
(Rhizobium tropici*)
(1) Concentração mínima de 1 x 109 células viáveis por grama ou ml do produto.
(2) No mínimo, 1,2 milhões de células viáveis por semente.
(3) Inoculante turfoso: 500 g por 50 kg de sementes
(4) Inoculante líquido: 100 ml por 50 kg de semente sem qualquer diluição de água;
(5) Calagem adequada (Ca e Mg) (1) a (4) Legislação Brasileira
(6) Fornecimento adequados de fósforo e enxofre na adubação;
(7) Acrescentar Mo (10 a 15 g ha-1), cobalto (1,5 a 2 g ha-1) e testar a aplicação de Ni
(3 g ha-1) devido a sua participação na hidrogenase (EVANS et al 1993) e evitar
acúmulo de ureia no tecido vegetal (DIXON et al., 1975).
(8) Aplicação de baixas doses de N mineral no plantio (máximo de 20 a 30 kg ha-1 de
N)
* Objetivos
(9) dacultura.
Sanidade da inoculação: fixação de nitrogênio, acidificação da rizosfera
(Cu, Mn e Zn)
Época: 15 a 30 dias
N ≥ 60 kg/ha --> 2 vezes (até 40 dias)
N fertirrigação => 3 vezes (15 a 45 dias)
Vitti, 2003
Valores médios do teor de nitrogênio foliar (TNF), número de vagens por planta
(VP), número de grãos por planta (GP), massa de 100 grãos (MG) e
produtividade de grãos (PG), referentes à adubação nitrogenada em cobertura
no estádio V6 na cultura do feijão (Selviria, MS, 2007)
TNF VP GP MG PG
Tratamentos
g kg-1 g kg ha-1
Fontes de N
Ureia 35,25 a 9,00 a 41,50 a 18,94 a 2230 a
Ureia revestida 35,50 a 8,19 a 36,69 a 18,81 a 2225 a
Doses de N
kg ha-1
0 31,50(1) 7,25 32,25 18,50 2016(2)
40 34,25 8,25 36,00 18,25 2271
80 36,50 9,25 43,50 19,50 2312
120 39,25 9,62 44,62 19,25 2309
CV (%) 3,2 19,86 21,87 5,26 9,32
(1) Y = 31,5500 + 0,063N, R2 = 0,99
(2) Y = 2089,5000 + 2,3N, R2 = 0,70
75
N Produtividade
kg ha-1 kg ha-1
0 3.024
40 3.372
80 3.510
120 3.470
160 3.639
200 3.539
240 3.516
CV (%) 10,24
Y = 3074,0912 + 6,4276x – 0,0196x2 X = 164 kg ha-1 N
3383
80
Nitrito Redutase
N/S = 12 a 15/1 (Vegetais)
Fixação de N2
N2 + 3H2 Nitrogenase
2 NH3
Mo/Fe
2H2O Ferrodoxina 2H2 + O2
S/Fe
0 kg ha-1 S 30 kg ha-1 S
S x Nodulação
Metabolismo do N Vitti & Malavolta, 1982
Nitrito Redutase
NO2- NH2
S/Mn
Funções do Enxofre nas plantas
-S -S +S +S +S
1/3 SA + 1/2 UR +
Menos N Ureia SA 2/3 UR 1/2 SA
Exigência
2640
50
Fertilizantes tradicionais
Fertilizantes Fórmula Química Quantidade de S (%)
Sulfuran(4) 4 1,26
Fosfossulfato de amônio 14-20 --
Resíduos orgânicos
Ajifer 3,00 1,16
Vinhaça 0,15 a 0,30 1,01
Enxofre elementar
S0 + 1½O2 + H2O
microrganismos
2H+ + SO42-
S elementar
S orgânico
Disponibilidade de S
Enxofre Elementar Pastilhado com Argila Expansiva (S0)
S0
Enxofre =x
Elementar
Microorganismos
Área superficial
específica
Dose de
Forma Tamanho Composição Dispersão
aplicação
Taxa de
oxidação
S-SO4 =Y
Diagrama das relações entre variáveis independentes (x) e dependentes (y) correlacionadas
que afetam a oxidação de S-elementar para S-sulfato.
Enxofre pastilhado
RENDIMENTO OPERACIONAL
Enxofre Elementar Pastilhado com Argila Expansiva (S0)
• Áreas extensas
• Volume de aplicação
• Volume de
armazenagem
• Distribuição
• Faixa de aplicação
Incorporação em fertilizantes
fosfatados granulados
• Incorporação tanto de sulfato e S elementar
no fertilizante.
Nitrogênio
o
MAP Fósforo
S elementar (pulverizado)
Enxofre
(102 °C) Revestido com
S fundido
cera
Fósforo
TSP
Pulverizado Enxofre
(Ureia, MAP, TSP )
Nitrogênio: 15 a 30 kg.ha-¹
Cobre: 1 a 2 kg.ha-¹
Zinco: 3 a 4 kg.ha-¹
Manganês: 0,5 a 2 kg.ha-¹
Feijão -Mg
20 dias
após
aplicação
Mg foliar
Baixo Mg Mg adequado
N
R1: 90 kg ha-¹ uréia
kg.ha-¹
(40kg.ha-¹ de N)
54
Produtividade: 54 sc.ha-1
Safra 2013, Sorriso - MT
4.8. Micronutrientes
4.2 Orgânicas
- Quelados
- Ác. Fúlvicos e Húmicos
4.8. Micronutrientes
4.8. Micronutrientes
4.8.1. Adubação via solo
Mistura de grânulos
Vantagens:
Facilidade industrial
Maior flexibilidade nas
M N
formulações
Mais barata
P K
Desvantagens:
Maior segregação na
distribuição
Óxidos insolúveis
4.8. Micronutrientes
4.8.1. Adubação via solo
Micronutrientes Incorporados – Mistura Granulada
Vantagens:
Maior solubilidade em HCi, CNA ou água
Em todos os grânulos contem a mesma
N quantidade do micronutriente
P K Maior eficiência na distribuição
M
N N
P K P K
M M Desvantagens:
Dificuldade na estrutura fabril – mais
cara
Inflexibilidade na formulação NPK
4.8. Micronutrientes
4.8.1. Adubação via solo
Vantagens:
Facilidade de formulação NPK
N Obtenção de formulas
específicas
P+ M K
Desvantagens:
Apenas em formulações com fonte
de P2O5 com SPS
4.8. Micronutrientes
4.8.1. Adubação via solo
Micronutrientes revestidos
Agentes agregantes Água, óleos, ceras, soluções
de polifosfatos de amônio ou UAN
N M
Vantagens:
Flexibilidade nas formulações
P K Menor segregação
Maior eficiência
Micronutriente na mesma proporção em
todos os grânulos de macros
SEGREGAÇÃO
N
P K N M N M N
M
N N
P K P K P K P+ M K P K
M M
100
80
60
40
20
0
Zn
B
Cu
Mn
4.8. Micronutrientes
4.8.2. Adubação Foliar
Fertilizantes Quelatizados
• Formados por combinação de agente quelatizante (ligações
coordenadas)
• A estabilidade da ligação quelato-metal geralmente determina a
disponibilidade dos nutrientes aplicados às plantas
• Dissociam-se pouco em solução (principal vantagem dos quelatos)
• Portanto: menos susceptível as reações que os precipitem
– fica mais disponível as plantas.
Características desejáveis
Planta facilmente
Mn Mn
4.8. Micronutrientes
4.8.2. Adubação Foliar
Fosfitos
• nome genérico que se dá aos sais do ácido fosforoso H3PO3
H O H
H O O H
P P
O O H
O O H
Ácido Fosfórico Ácido Fosforoso
• Também tem papel de agente protetor dos vegetais, como no caso de eventuais
efeitos tóxicos de defensivos.
• Na comercialização do fosfito se requer que o produto seja registrado junto ao órgão
competente.
4.8. Micronutrientes
4.8.2. Adubação Foliar
Fosfitos
• Compostos originados da neutralização do ácido fosforoso (H3PO3) por
uma base
KOH K
KH H23PO
2HPO
PO333 (**)
(*)
SAL FOSFITO
ÁCIDO FOSFOROSO + BASE (óxidos, hidróxidos ou carbonatos com micronutrientes)
4.8. Micronutrientes
4.8.2. Adubação Foliar
Fosfitos
Cobalto
Cobre
Manganês
Fosfitos
Níquel
Zinco
5. Estudos de caso
c) Rio Verde - GO
Adubação sulco de plantio: 130 kg.ha-1 MAP: 13 kg.ha-1 N
65 kg.ha-1 P2O5
Adubações foliares
Figura 11. Aspecto geral da área com o cultivar Rubi no estádio R1.
5. Estudos de caso
c) Rio Verde - GO
“ESQUEMA DO FUNIL”
Calagem
Práticas Corretivas Gessagem
Fosfatagem
Adubação
N-P-K Implantação
Manutenção
M
i Micronutrientes
c
r
o
Elevar o potencial de resposta
OBRIGADO
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