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Puerpério Fisiológico  À medida que a cérvice uterina se estreita, o colo uterino

adquire maior espessura e reconstitui a endocérvice


 Puerpério = sobreparto = pós-parto  Edema do estroma e infiltração celular (alterações
 Definição: involutivas): podem persistir por até 3-4 meses
 Freitas: até 6 semanas após o parto  Por isso, qualquer avaliação cervical para investigação
 Williams: até 4-6 semanas após o parto de perdas fetais no 1ºT só tem início a partir do 3º mês
 Período que se inicia após o parto, com a expulsão da após o parto
placenta  Orifício externo do colo uterino na mulher que já pariu:
 Fases do puerpério: assume aspecto em fenda transversa
 Puerpério imediato: 1º-10º dia Endométrio
 Puerpério tardio: 10º-45º dia  Dequitadura da placenta e das membranas: leva apenas a
 Puerpério remoto: depois do 45º dia camada esponjosa da decídua; assim, 2 dias após o parto
são encontradas apenas duas camadas na decídua basal
Manifestações Involutivas e Fisiológicas remanescente (camada superficial e basal)
 Camada superficial da decídua basal (decídua externa): é
Útero enfraquecida e irregular, sofre necrose e é eliminada sob a
 Após o término da gravidez: retorna gradativamente ao forma de lóquios
seu tamanho prévio  A camada basal da decídua remanescente (decídua
 Inicia processo de diminuição de volume imediatamente interna): é adjacente ao miométrio e é a responsável pela
após o secundamento (contrações vigorosas e rítmicas) regeneração do endométrio, que se completa até o final
 Logo após o secundamento: útero encontra-se em nível da da 3ª semana (a regeneração do sítio de inserção
cicatriz umbilical e tem redução de +/- 1 cm ao dia, de placentária só se conclui em torno de 3 semanas após = 6
forma irregular semanas para a sua completa regeneração)
 Útero intrapélvico: em torno do 15º dia Vagina e Introito Vaginal
 Volta às dimensões pré-gravídicas em 4 semanas  Pequenas equimoses na mucosa vaginal traumatizada
 Ao final do parto, o útero pesa cerca de 1.000 g, ao final da  Pequenas lacerações cicatrizam rapidamente e em 4-6 dias
primeira semana, seu peso é reduzido para 500 g, e, 30 já não são visíveis
dias após o parto, pesa 100 g  Nas primeiras semanas após o parto ocorre o
 Involução uterina: reaparecimento do pregueamento das paredes vaginais
 Diminuição no tamanho dos miócitos por redução no  O epitélio escamoso estratificado da vagina sofre um
seu citoplasma processo atrófico de origem hormonal → crise vaginal
 + rápida em mulheres que amamentam (produção de pós-parto
ocitocina pela neuro-hipófise) → reflexo útero-  Ocorre durante os primeiros 15 dias após o parto
mamário  Pode causar desconforto local
 Contrações uterinas vigorosas no pós-parto = hemostasia  Puerpério imediato: vagina e intróito reduzem seus
da ferida placentária diâmetros
 Globo de segurança de Pinard: útero contraído, de  Aparecimento das carúnculas mirtiformes nos
consistência firme remanescentes do hímen roto
 Ligaduras vivas de Pinard: ação hemostática da contração Função Ovulatória
miometrial sobre os vasos uterinos parietais  A função ovulatória retorna em 6-8 semanas, caso a
 A hemostasia é completada pela trombose dos orifícios paciente não amamente
vasculares abertos  A ovulação é menos frequente nas pacientes que
Colo Uterino amamentam, mas pode ocorrer na lactação
 Tende a se fechar com as contrações do pós-parto  Os ciclos menstruais nesse período costumam ser
 Após 2 dias de pós-parto: dá passagem a 1-2 dedos anovulatórios
 1 semana após o parto: não permite mais a exploração  A ovulação é o primeiro fenômeno de retorno à
digital fertilidade, e não o retorno à menstruação → não esperar
 A reconstituição do colo uterino é rápida o reinício da menstruação para iniciar a contracepção
 12h após o parto: a cérvice uterina perde o aspecto Mamas
pregueado que a caracteriza no pós-parto imediato  Primeira 1/2 da gestação: proliferação de células epiteliais
alveolares, formação de novos ductos e desenvolvimento
da arquitetura lobular
 Final da gravidez: diferenciação para a atividade secretora,  Aumenta no puerpério imediato (saída da placenta e
com o aumento da glândula à custa de hipertrofia dos descompressão aortocava)
vasos sanguíneos, hipertrofia das células mioepiteliais e  A expulsão placentária equivale à autotransfusão imediata
tecido conjuntivo, depósito de gordura e retenção de água de aproximadamente 300 ml de sangue
e eletrólitos  Retorna a nível pré-gravídico em:
 Colostro: presente no momento do parto  Freitas: 2 semanas
 A descida do leite (apojadura): 1º-3º dia após o parto  Williams: 10 dias
(mais comum em torno do 3º dia) Volume Plasmático
 Etapas da produção láctea:  Aumenta em 10% no pós-parto imediato (descompressão
 Mamogênese: crescimento e desenvolvimento aortocava e redistribuição dos líquidos corporais,
mamário (ocorre na gravidez) especialmente pela regressão do edema gravídico)
 Lactogênese: início da secreção láctea. O descolamento  Retorna o nível pré-gravídico em:
placentário após a expulsão ou extração fetal promove  Freitas: 2 semanas
um decréscimo na produção materna de hormônios  Williams: até 1 semana
esteroides, que reduzem o bloqueio da glândula RVP
mamária ao estímulo da prolactina e possibilitam, por  Aumento significativo da RVP (RVP normaliza-se) por
volta do 3º dia após o parto, a apojadura (grande e eliminação da circulação placentária que funcionava como
súbita afluência de leite nas mamas da puérpera) um shunt arteriovenoso
 Lactopoese ou Galactopoese: consiste na manutenção  Retorno às condições pré-gravídicas após o secundamento
da lactação já iniciada. A prolactina é o hormônio Pressão Venosa nos MMII
galactopoético mais importante  Retorna ao normal com a involução do útero
Trato Urinário  As varizes vulvares e dos MMII e as hemorroidas são
 Logo após o parto: bexiga ainda apresenta distensibilidade amenizadas, e os edemas desaparecem
aumentada
 Bexiga aumenta de forma considerável a sua capacidade Alterações Hematológicas
 A bexiga é também menos sensível ao aumento da
pressão intravesical Série Vermelha
 Os ureteres se encontram dilatados  Não apresenta modificações importantes, a menos que o
 Todos esses fatores = ocorrência comum de parto tenha cursado com perdas sanguíneas significativas
superdistensão, esvaziamento incompleto, resíduo  Hb: volta a níveis não gravídicos em 6 semanas do parto
urinário significativo e até de refluxo ureteral Série Branca
 A hipotonia e o relaxamento das paredes da bexiga e dos  Durante o trabalho de parto: leucocitose, que persiste ou
ureteres regridem em dois a 2-8 semanas, mas podem aumenta na 1ª semana do puerpério
persistir por 3 meses  Até 25.000 leucócitos/ml = normal, principalmente à custa
 Anestesia de condução e opioides podem ser responsáveis de granulócitos e sem desvio para a esquerda
por retenção urinária no pós-parto imediato  Há linfopenia relativa com evidente eosinopenia
 Em resposta à perda sanguínea durante o trabalho de Sistema de Coagulação
parto, a diurese é escassa no 1º dia  Primeiras horas após o parto: consumo dos fatores de
 O aumento da capacidade vesical, a dilatação ureteral coagulação para tamponaro sangramento na cavidade
(predispõe ao refluxo ureteral) e os traumatismos do parto uterina
sobre o aparelho genital = retenção urinária  Após o 2º dia após o parto, os fatores de coagulação
 ↑ risco de infecções e contribuem para a diminuição do retornam em níveis próximos da normalidade
débito urinário  Existe também uma linfopenia relativa e eosinopenia
 Em alguns casos é necessário o cateterismo vesical absoluta
 Febre no puerpério: suspeitar de ITU  Williams: leucocitose e trombocitose significativa ocorrem
 O fluxo plasmático renal, a taxa de filtração glomerular e o durante e após o parto, podendo a contagem de
clearance de creatinina retornam ao normal nos primeiros leucócitos atingir 30.000/ml, com aumento
5 dias após o parto predominantemente de granulócitos

Alterações Hemodinâmicas Manifestações Clínicas

DC
Dor  Edição de 2006: a elevação da temperatura nas
 Dor = contrações uterinas vigorosas que são responsáveis primeiras 24h é comum e pode não ser devido à
pela contenção do sangramento uterino infecção. No 2º-3º dia de pós-parto, pode ocorrer
 O reflexo da sucção faz o útero contrair por liberação de elevação de temperatura por ingurgitamento mamário
ocitocina durante as mamadas  Edição de 2011: puérperas poderão apresentar
 Este desconforto não dura mais do que até o final da 1ª elevação de temperatura como o início de uma
semana infecção ou de um quadro de ingurgitamento mamário.
 Congestão de vasos pélvicos ao final da gravidez, os vícios Quando a paciente apresentar aumento de
posturais e a presença de varizes nos MMII: também são temperatura axilar, a temperatura bucal ou retal deve
causas de dor no puerpério ser medida para confirmação e tratamento adequado
 Pode ser necessária a administração de analgésicos Distúrbios do Humor
Lóquios  Alterações do ritmo circadiano e do humor: comum,
 Involução uterina e regeneração da ferida placentária → transitório
eliminação de considerável quantidade de exsudatos e  Disforia pós-parto (Blue syndrome, maternity blue)
transudatos misturados com elementos celulares  Ocorre em 60% das puérperas
descamados e sangue  Alterações de humor transitórias, benignas e
 Estas secreções, típicas do puerpério → lóquios autolimitadas
 Lóquios: eritrócitos, células epiteliais, fragmentos  Tristeza e do choro fácil
deciduais e bactérias  A puérpera afirma que gosta do RN e tem vontade de
 Lóquios avermelhados após 2 semanas + subinvolução amamentar (≠ depressão pós-parto)
uterina: possibilidade de restos placentários  Geralmente inicia no 3º dia após o parto e desaparece
 Odor forte e desagradável: vaginose bacteriana por volta do 14º dia
 Odor forte e desagradável + febre + lóquios com cor  Evolução para depressão maior é rara
achocolatada: infecção puerperal (endometrite)  Etiopatogenia: alterações hormonais intensas do pós-
 Coloração: parto + fatores psicossociais da gravidez
 Lochia rubria: primeiros 3-4 dias (avermelhados)  FR p/ depressão pós-parto: história de depressão em
 Gradativamente se tornam róseos ou serossanguíneos gestações ou puerpérios anteriores, gestação
(lochia fusca) indesejada, eventos traumáticos na gestação e parto,
 2ª semana: lóquios serosos, descorados (lochia serosa baixo suporte social, baixo nível socioeconômico,
ou flava) adolescência, história de TPM com sintomas
 Lochia alba: em torno do 10º dia (coloração depressivos ou presença de transtornos de humor ou
esbranquiçada ou amarelo-claro) mentais prévios, tabagismo ou drogas ilícitas,
 Freitas: hiperêmese gravídica
 Lochia rubra: sangue vivo que é eliminado nos
primeiros dias após o parto Assistência Pós-Natal
 Lochia serosa: depois de 3 a 4 dias de pós-parto, a
eliminação fica descorada Puerpério Imediato
 Lochia alba: em torno do 10º dia após o parto, a
Avaliação dos Sinais Vitais
eliminação fica esbranquiçada
Perda de Peso  Avaliar FC, PA e T°
 Redução de 5 a 6 kg de peso corporal na puérpera  Princ. na 1ª h após o parto ou 4º período (avaliar a cada 15
(esvaziamento uterino e da perda sanguínea) min)
 Redução de 1 a 2 kg de líquido (regressão do edema com  No alojamento conjunto: avaliar no mínimo 2x/dia
depleção de sódio em virtude de excessiva diurese)  Paciente pode apresentar calafrios → aquecer e observar
 Peso pré-gestacional: ao final do 6º mês pós-parto Avaliação das Perdas Vaginais e Palpação Uterina
Elevação de Temperatura Corporal  Caracterizar perdas vaginais (intensidade, alterações do
 Primeiros 3 dias de puerpério: temperatura corporal pode cheiro ou da cor) no puerpério imediato, principalmente
estar elevada (relação com a apojadura) → febre do leite na 1ª h
 Fisiológico se durar < 48h  Palpar o fundo uterino (detectar hipotonia ou atonia
uterina) → se não estiver adequadamente contraído,
 Freitas:
massagear o útero
Deambulação Precoce
 Prevenir TVP/TEP, estimular micção e funcionamento ferida (obesidade, DM, imunossupressão, anemia e
intestinal alterações da hemostasia)
MMII  Infecção da FO:
 Avaliar MMII diariamente (risco de eventos  Incidência de 3-15%
tromboembólicos)  Profilaxia antimicrobiana: < 2%
 Se FR para eventos trombóticos (> 35 anos, com síndrome  Seroma, hematoma e infecção → abertura dos pontos
antifosfolipídeo, parto operatório, multiparidade, e a drenagem da secreção serosa ou purulenta com
obesidade importante, com válvulas cardíacas mecânicas e observação rigorosa quanto à área de eritema ou ao
HMP de trombose) → pode usar heparina para profilaxia aparecimento de necrose
Higiene  Curativos diários com soro fisiológico e gaze inserida
 Banho de chuveiro: logo após estabelecer deambulação  ATB: quando houver área de celulite ou sinais de
 Higiene da região perineal e da ferida operatória com água infecção
corrente e sabonete  Intensificar os cuidados nas pacientes de risco (obesas,
Cuidados com a Episiorrafia ou com a Ferida Operatória DM, imunossuprimidas, em uso de corticoterapia,
 Episiorrafia: não é necessário o uso de antissépticos e de anêmicas ou com alteração de hemostasia)
curativos na região Cuidados com as Mamas
 Imediatamente após o parto: aplicação de gelo no  As mamas e as papilas não precisam ser higienizadas antes
períneo para reduzir a dor e o edema locais e após a amamentação (isso favorece o aparecimento de
 Analgesia: acetaminofeno 500 mg e/ou dipirona 600 fissuras)
mg e codeína, se necessário, para evitar o  Prevenção do ingurgitamento mamário: massageamento
aparecimento da dor das mamas antes da mamada, seu esvaziamento completo
 Higiene após as eliminações fisiológicas com água e alternância do seio oferecido
corrente e sabonete Profilaxia da Aloimunização pelo Antígeno Rh(D)
 Edema + dores importantes na episio: hematoma  Mãe Rh -, não sensibilizada (teste de Coombs indireto -)
 Infecção da episio: 0,1% dos casos, aumentando para 1- com RN Rh + → imunoglobulina anti-Rh (D)
2% quando for após lacerações de 3º e 4º graus  300 mcg IM nas primeiras 72h após o parto
 Patógenos + frequentes são os associados à flora
vaginal ou geniturinária (Strepto, Staphylo e Orientações na Alta Hospitalar
Enterococcus, bacilos gram- e anaeróbios)
 Se presença de celulite: cobertura ATB de amplo  Maioria: alta em até 48h após o PV ou em 72h após PC
espectro com fechamento por 2ª intenção  Agendada consulta no 7º dia pós-parto (avaliar a ferida
 Infecção superficial de episiotomia: analgesia + cirúrgica ou a episiorrafia, avaliar as condições clínicas,
observação da evolução estimular a manutenção do aleitamento materno e
 Infecção de fáscia superficial: ATB de amplo espectro esclarecer sobre dúvidas)
(ampicilina + aminoglicosídeo + clindamicina) com  Revisão puerperal tardia: em torno do 30º dia pós-parto,
cicatrização por 2ª intenção quando é dada alta obstétrica
 Indicação de exploração se:  Orientação sobre o planejamento familiar, discutir a
 Eritema e edema que se estendem além da liberação para os exercícios físicos e para atividade
incisão com flutuação e/ou necrose sexual
 S/ melhora clínica após 24 a 48 h de ATB Dieta
 Manifestação sistêmica  Incentivar a ingesta de líquidos
 Fascite necrosante: amplo desbridamento cirúrgico +  Alimentação de fácil digestão, hiperproteica, com bom
ATB de amplo espectro teor calórico
 Mionecrose (extremamente rara): amplo  Dietas constipantes devem ser evitadas, princ. na 1ª
desbridamento cirúrgico + penicilina semana
 Ferida operatória (cesariana): descobrir a ferida cirúrgica a  Desestimular uso de temperos e bebidas alcoólicas
partir do 2º dia de pós-op (melhor observação) (podem modificar o sabor e a composição química do
 Inspecionar a ferida (seroma, hematomas, infecção) leite)
 Higiene apenas com água corrente e sabonete Anticoncepção
 Os cuidados gerais com a ferida devem ser  A amamentação suprime o efeito pulsátil de liberação de
intensificados em pacientes com FR para infecção da GnRH pelo hipotálamo e estimula a liberação de
prolactina, o que afeta a liberação do LH pela hipófise e significativos → manter a amamentação e observar o
causa supressão da ovulação lactente
 Mesmo com aleitamento materno bem estabelecido,  Fármacos que de vem ser usados com cautela durante a
pode, eventualmente, ocorrer ovulação (normalmente amamentação: há evidências de risco de dano à saúde do
após o 2º mês) lactente ou à produção láctea → utilizar levando-se em
 Por isso, a proteção contraceptiva não deve ser iniciada conta a relação risco/benefício, ou quando fármacos mais
após o reinício da menstruação seguros não estão disponíveis ou são ineficazes, durante o
 Intervalo interparto ideal: 2-3 anos menor tempo e na menor dose possível, observando mais
 Minipílula: rigorosamente efeitos sobre o lactente
 ACO somente com progestágenos  Fármacos contraindicados durante a amamentação:
 Eficácia (+ amamentação): em torno de 100%, sem evidências de danos significativos à saúde do lactente,
risco de alterar a produção de leite então o risco do uso do medicamento pela nutriz é maior
 Pode ser iniciado imediatamente no dia da alta que os benefícios do aleitamento materno → interromper
hospitalar ou preferencialmente 4 semanas após o a amamentação
parto
 Orientar que tem sua eficácia diminuída quando a
frequência das mamadas é diminuída
 Preservativo:
 Taxa de falha de 3 a 15% *Cefaleia pós-punção de dura-máter:
 Vantagem: prevenção de DSTs  Punção acidental da dura-máter com perda de LCR e
 Indicado para as HIV+ com ou sem parceiro positivo redução da pressão liquórica
 Vantagem adicional: evita o contato do sêmen de pH  Cefaleia frontal com irradiação occipital, com piora na
elevado em uma mucosa vaginal atrofiada, o que postura ortostática, que pode ser acompanhada de
causaria desconforto tonturas, náuseas, vômitos, distúrbios visuais, dor
interescapular, rigidez de nuca e sintomas auditivos
 DIU:
 Tratamento: repouso no leito, hidratação e analgesia com
 Geralmente é inserido 8 a 12 semanas após o parto,
medicamentos com cafeína
mas poderia ser inserido imediatamente após a
dequitação na cesariana  Casos graves: pode usar injeção de sangue da própria
paciente no espaço peridural para fechar o orifício por
 Maior taxa de expulsão imediata após o PV,
onde houve o vazamento de LCR
desencorajando seu uso, e 0% de taxa de expulsão
*Necessidade de Supressão da Amamentação
após cesariana
 Situações especiais (natimorto, doença grave materna,
 Ligadura tubária:
mãe HIV-positivo ou que necessite de alguma medicação
 Não é permitido que a esterilização cirúrgica seja feita
absolutamente contraindicada para o recém-nascido ou
no período de parto ou aborto, exceto nos casos de
mães de bebês adotivos)
comprovada necessidade
 Envolver o tórax com enfaixamento firme (mas que não
Atividade Sexual
cause dificuldades respiratórias) das mamas com atadura
 30 dias após o parto
elástica de 15 cm por vários dias
 Freitas: pode após 2 semanas de parto
 Em caso de engurgitamento e dor: evitar o esvaziamento
 Relações sexuais < 15 dias de pós-parto: aumento das
das mamas, optando-se por analgesia adequada, uso de
taxas de infecção ascendente e de traumatismos
compressas frias e restrição hídrica
Exercícios Físicos
 Estrogênios e inibidores da prolactina, como
 Após 1 mês de puerpério
bromoergocriptina, podem ser utilizados (EC: eventos
Uso de Medicamentos durante a Lactação
tromboembólicos, hipertensão grave, convulsões, AVE e
 Fármacos seguros para o uso durante a amamentação:
IAM)
aqueles cujo uso não apresentou efeitos adversos sobre o
 Cabergolina: prolactina!
lactente ou sobre o suprimento lácteo
 Fármacos moderadamente seguros para uso durante a
amamentação: não há estudos controlados em nutrizes,
mas há risco de efeitos adversos em lactentes, ou estudos
controlados mostraram efeitos adversos pouco

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