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1. Simplifiquemos a expressão dada:

 p  q   q  q 
implicação
 p  q   q  q 
leis de De Morgan
 p q  q  q 
e disjunção


associatividade
 p q  q  q   p q  q 
distributividade
 p  q   q  q

  p  q V   pq
elemento
neutro

Assim, a negação da proposição dada é  p  q 


leis de
p q
De Morgan

Resposta: A

2. Tem-se que a proposição p é verdadeira (definição de vetores colineares), enquanto que a


proposição q é falsa (basta considerar x  2 , por exemplo). Assim:

 ( p  q)  p é uma afirmação falsa


V F V
F F

 ( p  ( p  q))  q é uma afirmação falsa


V V F F
F V
F

 p  p q é uma afirmação verdadeira


V V F
V
V

 ( p  q)  p é uma afirmação falsa


V F V
F F

Resposta: C

3. Comecemos por achar o conjunto solução da condição dada p  x  , resolvendo-a:

1 1 1 1 1
3  4 x   x  3  4 x   x  3  4 x  x  4 x  x  3  4 x  x  3 
2 2 2 2 2
7 9 6 6 6 2
  x  3   x  3  x   x   x   x 
2 2 7 9 7 3
Então, o conjunto solução da condição p  x  é o complementar do conjunto solução da

6 2
condição p  x  , ou seja, \ ; 
7 3 
Resposta: A
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2x 1 1  x
4. Comecemos por resolver as equações 3
x 2 e  x
3 4
 3
x  2  x  23  x  8 . Logo, U  ;8

2x 1 1  x
  x  8x  4  12 x  3  3x  8 x  12 x  3x  3  4  7 x  7  x  1  x  1; 
3 4
Então, A  U   1;   A  ;8   1;   A  1;8

 x  3  0  x  3  x  3;3 . Logo, B  3;3

Assim, A \ B   1;8 \ 3;3  3;8

Resposta: A

5. Analisemos o valor lógico de cada uma das proposições:

 f   x    x 2  4   2 x . Então, f   4   2  4  8 e a proposição p é falsa.

 f  x   0  x2  4  0  x2   4 , pelo que a função f não tem zeros e a proposição q é


impossível em

verdadeira
 f   0   2  0  0 . f  0   0  4  4 , pelo que o ponto  0; 4  pertence à reta tangente ao gráfico de

f no ponto de abcissa x  0 , cujo declive é zero ( f   0   0 ). Assim, y  4 é a equação da reta


em causa e a proposição r é verdadeira.
5.1 p q é uma proposição verdadeira
F V

5.2 ( ( p)  q) é uma proposição falsa


F V
V
F
V

5.3 p  r é uma proposição verdadeira


F V

5.4 q  ( p  r ) é uma proposição falsa


V F V
F
F

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6.1 p   q   q p  
distributividade
p    q  q    q p   p  V   q p 

 p  q p   p q    p p    p q   F  p q
distributividade elemento
neutro

6.2

 p  q   p  q  q  p  
negação
 p q  q  p 
da
implicação

 p   q  p    q   q  p    p  q   p  p    q  q   q  p  
distributividade

  p  q   V   V   q  p    p  q   q  p   p  q  q  p   p  q
elemento implicação
neutro e
disjunção

6.3
 p  r    q  r  implicação
 ~ p  r   ~ q  r   r  ~ p  ~ q  ~ p  ~ q  r 
r em
e evidência
disjunção

~  p  q   r   p  q  r 

6.4  p  q    p  r   ~ p  q  ~ p  r   ~ p  q  r    p  q  r 
implicação p em
e evidência
disjunção

7. Comecemos por resolver as condições dadas:


1 1
  3x  1  3x  1  3x  1  3x  1  x    x  . Logo, o conjunto solução da condição p  x 
3 3
 1 1 
é  ;     ;  
 3   3 
1
 3x 2  5 x  2  3x 2  5 x  2  0  x  2  x  . Logo, o conjunto solução da condição q  x  é
F . R. 3
 1  1
2;  e o da condição q  x é \ 2; 
 3  3

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7.1
 1 1   1 1 
a. O conjunto solução da condição p  x   q  x  é  ;     ;    \  2;   \ 
 3 3   3 3 
 1 1    1
b. O conjunto solução da condição p  x   q  x  é   ;     ;     2;   2
 3  3    3
c. Simplifiquemos a expressão  p  x   q  x  :  p  x   q  x  p  x  q  x  . Assim, o

 1 1   1   1  1 
conjunto solução pedido é   ;     ;     \  2;     ;    ;   \  2  .
 3 3   3   3  3 

 1 1 
7.2 Como o conjunto solução da condição p  x  é  ;     ;   , tem-se que esta condição é,
 3 3 
em , possível não universal.

8.1
 x 2  0 é uma condição universal em , logo também o é em A.
 p  x  é uma condição possível não universal em A Nota que p  3 é verdadeira, mas p  0  é falsa, por

exemplo

 q  x  é uma condição impossível em A Nenhum dos elementos de A é um número natural

8.2 Todos os elementos de A são números irracionais. É uma proposição falsa, pois, por exemplo,
0  A , mas 0 não é um número irracional.

8.3
a. Como q  x  é uma condição impossível em A, então p  x   q  x  também é uma condição

impossível em A
b. Como x 2  0 é uma condição universal em A, então q  x   x 2  0 também é uma condição

universal em A

9.1 Provemos que para x  


, p  x   q  x  e q  x   p  x  . Comecemos por resolver a

equação dada: x 2  x  6  x 2  x  6  0  x  3  x  2
F.R.
p x 

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 Para x  
, o conjunto solução da condição p  x  é 2 . Este conjunto está contido no conjunto

solução da condição q  x  . Logo, p  x   q  x 

 O conjunto solução da condição q  x  é 2 . Este conjunto está contido no conjunto solução da

condição p  x  , para x  
. Logo, q  x   p  x 

Então, x  
, p  x   q  x  é uma proposição verdadeira.

9.2 x  , p  x   q  x    x  :  p  x   q  x   x  : p  x  q  x 
 x  : x2  x  6  x  2

9.3
a. A proposição  x 
: p  x   x  
: x2  x  6 é verdadeira, pois 3  
e

 3   3  9  3  6 .
2

b. A proposição  x  , ~ p  x    x  , x 2  x  6 é falsa, pois 3  e  3   3  9  3  6 .


2

c. Tem-se que:
 se x  2 , a proposição p  2   q  2  é verdadeira.
V V

 se x  k , com k  \ 2 , a proposição p  k   q  k  é verdadeira.


F F

Logo, para todo o x  , tem-se p  x   q  x  . Portanto, a proposição  x  , p  x   q  x  é


verdadeira.
d. As duas soluções da condição p  x  são racionais e a solução da condição q  x  é racional.

Logo, se x  k , com k  \ , as proposições p  k  e q  k  são falsas e portanto a proposição

p  k   q  k  é verdadeira.
Logo, para todo o x  \ , tem-se p  x   q  x  . Portanto, a proposição  x  \ , p  x  q  x
é verdadeira.

9.4 A condição r  x  é impossível em . Portanto, se x  n , com n  , a proposição r  n  é

falsa e consequentemente, a proposição ~ r  n  é verdadeira. Assim:

 a condição ~ r  x   q  x  não é universal em , pois, por exemplo, se x  3 , a proposição

~ r  3  q  3 é falsa;
V F

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 a condição r  x   q  x  não é universal em , pois, por exemplo, se x  3 , a proposição

r  3  q  3 é falsa.
F F

 a condição r  x   p  x  não é universal em , pois, por exemplo, se x  3 , a proposição

r  3  p  3 é falsa.
F F

A resposta correta é a B.

10.1 Seja n um número natural. Tem-se que n2  3n  3  n  n  3  3 . Assim:

 se n é par, então, n  3 é impar e portanto n  n  3 é par, pois o produto de um número par por um

número ímpar é um número par. Logo, n2  3n  3  n  n  3  3 é ímpar, pois a soma de um

número par por um número ímpar é um número ímpar.

 se n é ímpar, então, n  3 é par e portanto n  n  3 é par. Logo, n2  3n  3  n  n  3  3 é ímpar.

Logo, para todo o n natural, n2  3n  3 é um número ímpar.

10.2 Pretende-se mostra por contrarrecíproca que se n2  6n é um número ímpar, então n é um


número ímpar. A contrarrecíproca é “se n não é um número ímpar, então, n2  6n não é um
número ímpar”, ou seja, “se n é um número par, então, n2  6n é um número par”.

Seja n um número par. Então, n pode ser escrito na forma n  2k , com k  . Assim:
n2  6n   2k   6  2k  4k 2  12k  2  2k 2  6k 
2

Tem-se que 2k 2  6k é um número natural, pois k é um número natural. Portanto, 2 2k  6k é


2
 
um número par e consequentemente, n2  6n é um número par.
Logo, por contrarrecíproca, está provado que “se n2  6n é um número ímpar, então n é um
número ímpar”.

10.3 Pretende-se mostra por contrarrecíproca que se n não é um múltiplo de 9, então, n não é um
múltiplo de 63. A contrarrecíproca é “se n é um múltiplo de 63, então, n é um múltiplo de 9.

Seja n um múltiplo de 63. Então, n pode ser escrito na forma n  63k , com k  . Assim,
n  63k   9  7  k  9   7k  .

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Tem-se que 7k é um número natural, pois k é um número natural. Portanto, 9   7k  é um


múltiplo de 9 e consequentemente, n é um múltiplo de 9.
Logo, por contrarrecíproca, está provado que “se n não é um múltiplo de 9, então, n não é um
múltiplo de 63”.

11. Comecemos por calcular cada um dos conjuntos do enunciado:


 sen x  0  x 0;2   x  0  x    x  2 . Então, A  0;  ; 2  .

  x    x   . Logo, B   ; 

 C  1; 2;  ;5

11.1 A  C  0;  ; 2   1; 2; ;5   

11.2 A \ B  0; ; 2  \  ;   0; 

11.3 A  B  0;  ; 2    ;   2   \  2 

11.4  A  C  \ B  0; ; 2  1; 2; ;5 \  ;    0;1; 2; ;5; 2  \ ;   0;1; 2;

 ;    \ 1;2;  ;5  0;  ;2   ;   \ 1, 2  0;  ;2   0

12. Tem-se que:


 x x0 x  x x0 a distância à origem de um número real é igual a si próprio se e somente se esse

número não for negativo Logo, A  0,   .

 2 x 1  3  2 x  4  x  2 . Logo B   0, 2 , pois se x  A então x  0 .

 ~  3x  1  2   3x  1  2  3x  3  x  1 . Assim:

~  3x  1  2   8  2  x  1  0  x  1  8  2 x  2  0  x  1   2 x  6  x  1  x  3
Logo, C  1,3 .

12.1 B  C  0, 2  1,3  1, 2

12.2 Tem-se que B \ C  0, 2 \ 1,3  0;1 e que A    , 0  . Assim,

 B \ C   A  0;1    ,0  ,1 .


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12.3 Tem-se que B  C  0, 2  1,3  0,3 . Logo, B  C    ,0    3,   . Assim,

B  C  A     ,0    3,     0,     3,   .

13.1 Tem-se que


 U \  A  B  C   2; 4;14 , pelo que estes elementos não pertencem a A

 A  B  3;15 , logo estes elementos pertencem a A

 A \ B  6;9;12 , pelo que estes elementos pertencem a A

 A  B  1;3;5;6;7;8;9;10;12;15 , A  B  3;15 e A \ B  6;9;12 , então nenhum dos elementos

de 1;5;7;8;10;11;13 pertence a A nota que os elementos 11 e 13 não pertencem a A  B , logo não pertencem

a A; os restantes pertencem a A  B , mas não a A \ B nem a A  B , pelo que não pertencem a A.

Como U é o conjunto dos números naturais inferiores a 16, pelo que foi escrito anteriormente, tem-se

que A  3;6;9,12;15  x U : x é múltiplo de 3 , por exemplo.

13.2
a. Tem-se que A  3;6;9,12;15 , A  B  3;15 e A  B  1;3;5;6;7;8;9;10;12;15 . Assim,

B  1;3;5;7;8;10;15

b. Tem-se que:

  A  B   C  1;7;12;15  1;3;5;6;7;8;9;10;12;15  C  1;7;12;15 , logo estes elementos

pertencem a C e nenhum dos elementos de 3;5;6;8;9;10 pertence a C

 U \  A  B  C   2; 4;14 , pelo que estes elementos não pertencem a C, logo pertencem a C .

Além disso, 11;13  C , pois não pertencem nem a U \  A  B  C  nem a A  B .

Assim, C  1; 2; 4;7;12;14;15 e C  3;5;6;8;9;10;11;13 

c.  A  C  \ B  3;6;9,12;15  3;5;6;8;9;10;11;13 \ 1;3;5;7;8;10;15  6;9;11;12;13

d. C \ B  3;5;6;8;9;10;11;13 \ 1;3;5;7;8;10;15  6;9;11;13

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  
e. B  C  A  1;3;5;7;8;10;15  3;5;6;8;9;10;11;13  3;6;9,12;15 
1;3;5;6;7;8;9;10;11;13;15 3;6;9,12;15  2; 4;12;14 3;6;9,12;15  2;3; 4;6;9,12;14;15
f. A  B  C  3;6;9,12;15  1;3;5;7;8;10;15  3;5;6;8;9;10;11;13  3

13.3 Tem-se que:


 X  A  B  1;3;5;6;7;8;9;10;12;15

 Y  1;3;5;7;9

a. x, x  Y  x  X é uma proposição verdadeira pois Y  X

b. Y \ B  1;3;5;7;9 \ 1;3;5;7;8;10;15  9 . Então, x, x  Y \ B  x  9 é uma proposição

verdadeira pois o único elemento de Y \ B é o 9.

c. x : x  X \ Y  x é primo é uma proposição falsa pois

X \ Y  1;3;5;6;7;8;9;10;12;15 \ 1;3;5;7;9  6;8;10;12;15 e nenhum dos seus elementos é um


número primo.

13.4 Tem-se que:


a. Tem-se que a(1) é falsa pois 12  2  1  0 , mas a(3) é verdadeira, por exemplo, pois

32  23  1  0 . Assim, em U , a( x) é possível não universal.

b. Averiguemos o valor lógico de b(n) para todos os elementos de U :

 12  1  17  17 17 é primo  92  9  17  89 89 é primo
 22  2  17  19 19 é primo  102  10  17  107 107 é primo
 32  3  17  23 23 é primo  112  11  17  127 127 é primo
 42  4  17  29 29 é primo  122  12  17  149 149 é primo
 52  5  17  37 37 é primo  132  13  17  173 173 é primo
 62  6  17  47 47 é primo  142  5  17  199 199 é primo
 72  7  17  59 59 é primo  152  15  17  227 227 é primo
 82  8  17  73 73 é primo

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Assim, b(n) é verdadeira para todos os elementos de U, pelo que b(n) é uma condição universal em

U.

c. Se b(n) é universal, então b(n) é uma condição impossível em U. Então, a  n   b(n) é uma
condição impossível em U

d. Em 13.4 a., vimos que a(1) é falsa e a(3) é verdadeira. Como b  n  é universal, então b(1) e b  3

são ambas verdadeiras. Assim, por exemplo, b(1)  a 1 é falsa, mas b(3)  a  3 é verdadeira, pelo
V F V V

que b  n   a  n  é possível não universal.

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Proposta de resolução dos exercícios do subcapítulo “Lógica e teoria dos conjuntos” Página 10

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