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VIGOR E GERMINAÇÃO DA GERAÇÃO F2 DE CANOLA (Brassica napus L.

var
oleífera) SUBMETIDA A DESSECAÇÃO COM HERBICIDAS EM DIFERENTES
ESTÁDIOS FENOLÓGICOS
Bosquette, W. R1.; Duarte Júnior, J. B2.; Queiroz, S. B3.; Almeida, B. H4.; Perego, I5.;
Rinaldi, L. K6.; Carvalho, T. M. R7.
1,2,3,4,5 e 6
UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, Paraná, Brasil,
1
willian_agro@hotmail.com, 7 PUC, Toledo, Paraná, Brasil
A canola é uma oleaginosa de inverno, versátil, consolidada como excelente alternativa
em sistemas de cultivo. Porém, o valor da semente caracteriza um grande empecilho,
principalmente para pequenos produtores. Nesse sentido, objetivou-se com esse estudo,
avaliar o vigor e a germinação da geração F2 do híbrido 433, dessecado com herbicidas
em diferentes estádios fenológicos. Utilizando o delineamento inteiramente casualizado
com quatro repetições, os grãos utilizados como sementes, provenientes de um ensaio de
campo conduzido na UNIOESTE, em esquema fatorial 4*6, sendo, quatro estádios
fenológicos (G2 - síliquas entre 2 e 4 cm, G3 - síliquas superiores a 4 cm, G4 - grãos com
manchas marrons e G5 - grãos escuros) e cinco herbicidas (glifosato, glufosinato de
amônio, saflufenacil, paraquat e diquat) mais água, foram submetidos aos testes de
germinação (GER), primeira contagem (PRC), índice de velocidade de emergência (IVE),
envelhecimento acelerado (EVA) e frio modificado (FRM). Para GER, PRC e IVE
utilizou a metodologia descrita pela Regra de Análise de Sementes e para EVA e FRM a
metodologia de Marcos Filho (1999). Os dados foram submetidos a análise de variância
pelo teste F e as médias contrastadas pelo teste de Tukey, ambos à nível de 5% de
probabilidade. Independente do herbicida, as maiores porcentagens de germinação após
realização dos testes de GER, PRC, EVA e FRM foram obtidas nos estádios G4 e G5 com
médias de 88, 78, 79 e 81% respectivamente, sobre tudo, por apresentarem os melhores
IVE. As aplicações em G2 e G3 refletiram negativamente no vigor e germinação das
“sementes”, pois em todos os testes, a germinação não ultrapassou 50% e inclusive os
35% quando aplicado paraquat e diquat em G2. Considerando a preservação da qualidade
fisiológica da geração F2 de canola, deve-se evitar a dessecação nos estádios fenológicos
G2 e G3 com qualquer dos herbicidas estudados, de forma que os estádios G4 e G5
caracterizaram as melhores épocas para dessecar a cultura.
Palavras-chave: época de dessecação, qualidade fisiológica, porcentagem de germinação

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