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17/07/2018 Cinesiologia e Biomecânica do ciclo da marcha | Treino em Foco – Personal Trainer, Musculação, Cursos Online, Biomecânica, Ci…

Análise Cinesiológica e Biomecânica da Marcha - Quali cando Seu Treino #28

Cinesiologia e Biomecânica do ciclo da marcha


on: março 20, 2017 In: Qualificando seu Treino No Comments

O ciclo da marcha é composto pela fase do apoio e a


fase do balanço e em cada uma dessas fases
diferentes músculos são acionados de maneira
isométrica ou dinâmica.

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O caminhar é a maneira utilizada para locomover-se com os pés. A marcha é considerada o processo de caminhada. Cada pessoa 
apresenta o seu “estilo” individual de caminhada. A literatura apresenta que o estilo de caminhado pode ser diretamente
influenciada pelo humor do indivíduo. Por exemplo, quando se está feliz os passos são mais leves e pode haver mais vitalidade ao
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caminhar. Do contrário quando
17/07/2018 se está etriste
Cinesiologia ou deprimido,
Biomecânica os passos
do ciclo podem
da marcha ser mais
| Treino em“arrastados”. Um ponto
Foco – Personal interessante
Trainer, que o Cursos Online, Biomecânica, Ci…
Musculação,
padrão de caminhada ou marcha de algumas pessoas é tão singular que é possível identifica-las de longe, mesmo sem que se posso
identificar de forma nítida o rosto.

A caminhada requer equilíbrio sobre um membro inferior enquanto o outro move-se para frente. Também é necessário além do
moimento dos membros inferiores, movimentos do tronco e membros superiores. O ciclo da marcha pode ser dividido em duas
fases: 1) fase de apoio e 2) fase do balanço.

Quais os componentes da marcha?


Para descrever de forma objetivo a marcha algumas definições são necessárias. O ciclo da marcha, também chamado de passada,
é a atividade ocorrida entre o momento em que um pé toca o solo e o momento em que esse mesmo pé toca o solo novamente.
(colocar a figura).

O comprimento da passada é a distância percorrida durante o ciclo da marcha. O passo é metade de uma passada. Dois passos
(um direito e um esquerdo) equivalem a uma passada ou um ciclo da marcha, esses passos devem ser iguais. O comprimento do
passo é a distância entre o toque do calcanhar de um pé no solo e o toque do calcanhar do outro é no solo. Um ponto importante é
que um aumento ou diminuição da velocidade de caminhada aumenta ou diminui o comprimento do passo, respectivamente.
Qualquer que sejam a velocidade, os comprimentos dos passos deverão ser iguais nos dois membros inferiores, para que se tenha
uma marcha coordenada e equilibrada.

A velocidade da caminhada ou cadência, é o número de passos por minuto e varia muito. Por exemplo, uma caminhada lenta pode
ser de apenas 70 passos por minuto. Por outro lado, em uma caminhada rápida o indivíduo poderá alcançar um número de 130
passos por minuto.

Como ocorre o ciclo da marcha?


A literatura apresenta que o ciclo da marcha é constituído por duas fases, ou seja, a fase do apoio e do balanço:

– FASE DO APOIO: é a atividade que ocorre quando o pé está em contato com o solo. Essa fase inicia-se quando o calcanhar de um
pé toca o solo e termina quando esse pé sai (eleva-se) do solo. A literatura apesenta que essa fase constitui por volta de 60% do ciclo
da marcha;

– FASE DO BALANÇO: essa atividade ocorre quando o pé não está em contato com o solo. Inicia-se assim que o pé sai do solo e
termina quando o calcanhar do mesmo pé toca o solo novamente. Essa fase constitui cerca de 40% do ciclo da marcha.

A seguir no texto será realizada uma análise minuciosa de cada fase mencionada acima que compõem.

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Análise da fase de apoio da marcha. CLICK AQUI E ACESSE O DEMONSTRATIVO

Como definido acima no texto a fase de apoio é o período de contado do pé com o solo. Essa fase é tradicionalmente dividida pela
literatura especializada em cinco subfases: 1) toque do calcanhar; 2) apoio completo do pé; 3) apoio médio; 4) saída ou elevação do
calcanhar; 5) saída ou elevação dos dedos.

O toque do calcanhar tem como característica sinalizar o início da fase de apoio, o momento em que o calcanhar faz contado com o
solo. Nesse ponto, a articulação do tornozelo estará em posição neutra, ou seja, entre uma dorsiflexão e flexão plantar, e inicia-se a
flexão do joelho. Essa leve flexão do joelho absorverá parcialmente o choque quando o pé tocar ao solo. A articulação do quadril
estará em uma flexão de aproximadamente 25°. Por sua vez, o tronco estará ereto e permanecerá assim durante todo o ciclo da
marcha. Já o tronco rodará para o lado oposto (contralateral), o membro superior oposto estará à frente, e o membro superior do

mesmo lado (ipsilateral) estará para trás em hiperextensão do braço na articulação do ombro. Nesse momento o peso do corpo
começará a ser transferido para o membro inferior de apoio.
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Os músculos
17/07/2018dorsiflexoresCinesiologia
do pé estarãoe ativos e colocarão
Biomecânica a articulação
do ciclo do tornozelo
da marcha | Treino em posição neutra. Já o
Foco – Personal músculos
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Musculação,
femoral, que apresentava contração concêntrica, passa contrair-se de maneira excêntrica para minimizar o grau de flexão no joelho.
Os músculos flexores da articulação do quadril nesse momento estarão ativos. Todavia, os músculos extensores do quadril
começarão a contrair-se, impedindo com isso uma flexão demasiada do quadril. Por sua vez, os músculos eretores da coluna ou
espinha estarão de ativos de forma isométrica impedindo a flexão do tronco. No momento que o pé toca o solo, a força é
transferida ao tronco pelo tornozelo, joelho e quadril. Esse fenômeno causaria uma rotação anterior do quadril, com alguma flexão
do tronco, se os músculos eretores da espinha não estivessem neutralizando essa força.

No momento do apoio completo do pé, quando esse segmento está totalmente em contado com o solo, ocorre logo após o
calcanhar tocar o solo. Aproximadamente 15° de flexão plantar do pé na articulação talocrural, com contração excêntrica dos
músculos dorsiflexores para evitar que o pé “bata” com força no solo. Nesse momento ocorre cerca de 20° de flexão do joelho. Em
seguida, o joelho estende-se possibilitando que o restante do corpo com a alcançar os membros inferiores. A transferência do peso
para o membro inferior de apoio contínua. A literatura apresenta que o ponto em que o corpo passa sobre o membro inferior que
sustenta o peso é o apoio médio. Nesse ponto ocorrerá leve dorsiflexão do tornozelo, entretanto os músculos dorsiflexores tornam-
se inativos. Os músculos flexores plantares começarão a contrair-se, para controlar a velocidade de movimento da perna sobre o
tornozelo. O quadril e o joelho continuaram a estender-se.  Nesse momento ocorrerá a extensão bilateral dos membros superiores,
e eles ficam quase paralelos ao corpo, por sua vez o tronco estará em posição neutra.

Depois do apoio médio ocorrerá a saída ou elevação do calcanhar. Nesse momento o calcanhar sai do solo, há leve dorsiflexão do
pé (aproximadamente 15°) e em seguida, início da flexão plantar do pé. Esse é o início da fase de impulso, que é também as vezes
denominada de fase de propulsão, porque os músculos flexores plantares do pé empurram o corpo ativamente para frente. Nesse
momento do ciclo da marcha ocorrerá extensão do joelho e hiperextensão do quadril. Então, o membros inferior posicionara-se
atrás do pé, em seguida o tronco começará a rodar para o mesmo lado, e o membros superiores balançam para frente com flexão
do braço. Fim da fase de impulso da fase de apoio é a saída ou elevação dos dedos do solo:

Nessa fase do ciclo da marcha os dedos dos pés estarão em hiperextensão externa nas articulações metatarsofalangianas. Cerca
de 10° de flexão plantar do pé, bem como flexão dos joelhos e quadril. A coxa estará perpendicular ao solo.

Análise da fase de balanço.


A literatura apresenta que a fase de balanço possui três momentos; aceleração, balanço médio e desaceleração. Todas essas
atividades citadas são sem sustentação do peso. A primeira parte é a aceleração. Nesse momento os membros inferiores estarão
atrás do corpo e movendo-se para alcança-lo. Ocorrerá dorsiflexão do pé, flexão do joelho e quadril continuarão, o que moverá o
membro inferior para frente. O balanço inicial é o período entre o fim da saída (elevação dos dedos do solo) e o fim da aceleração.

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No momento do balanço médio, os músculos dorsiflexores do pé “deslocarão” a articulação do tornozelo em posição Online
neutra. Quali cação em Personal Trainer
Nesse
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momento a flexão do joelho é máxima, aproximadamente 65°, assim como a do quadril (cerca de 25°). Esses movimentos articulares
elevarão o membro inferior (seguimento coxa e perna) possibilitando a saída do pé do solo durante o balanço. A flexão adicional do
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quadril moverá o membro inferior para frente do corpo e colocarão seguimento perna em posição vertical. O balanço médio é o
período entre o fim da aceleração e o fim do balanço médio.

No período da desaceleração, os músculos dorsiflexores do pé terão ação ativa para manter a articulação do tornozelo em posição
neutra no preparo para o toque do calcanhar no solo. Nesse momento ocorrerá extensão do joelho e contração excêntrica dos
músculos isquiotibiais para desacelerar o membro inferior, evitando uma extensão brusca. O membro inferior alcançará o ponto
máximo de balanço para frente e o joelho continuará fletido. O balanço terminal é o período entre o fim do balanço médio e o fim
da desaceleração.

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Seguidores, não percam a vídeo aula de hoje e visualizem as explicações do professor João Moura sobre o ciclo da marcha.

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