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Equipe de Elaboração
Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT
Coordenação do projeto
Carlos Rinaldi
Projeto Gráfico
e-Tec Brasil - MEC
Design Educacional
Oreste Preti
Ilustrador
Hugo Leonardo Leão Oliveira
Diagramador
T. F. de Oliveira
Revisor
Germano Aleixo Filho
92 p. : il.
eISBN: 978-85-7014-085-2
Prezado estudante:
Nosso contato
etecbrasil@mec.gov.br
Indicação de ícones
Preparamos esta disciplina para que você possa aprimorar seus conhecimen-
tos sobre efluentes, desde sua geração até seu tratamento. Dessa forma, este
caderno cuida de assuntos e informações que julgamos importantes na for-
mação de profissionais da área ambiental, com ênfase no saneamento básico.
Devemos mencionar que não pretendemos trazer ideias inéditas e que a maior
parte do material aqui apresentado é fruto de revisão bibliográfica que realiza-
mos sobre assuntos relacionados com saneamento já difundidos em universi-
dades, indústrias e organizações.
Bom estudo!
Prezado estudante:
Na primeira aula, você terá acesso a informações sobre os usos da água, clas-
sificação, a evolução do conceito da importância da água, as impurezas
encontradas nelas e os conceitos de poluição e contaminação desse recurso
natural em virtude da presença de impurezas.
Está pronto para iniciar a leitura deste caderno com vontade, garra e per-
sistência?
Leia então, com atenção, cada tópico, refaça os exemplos verificando se real-
mente houve aprendizado e, em seguida, faça os exercícios propostos para
testar seu nível de compreensão do tema em estudo.
Considerações finais 83
Guia de soluções 86
Objetivos:
Por que será que a falta de água com qualidade para as futuras gerações é
tema abordado, nos dias de hoje, nos diversos meios de comunicação? O que
você pensa sobre isso?
1. Água: conceitos
Olhe bem para a figura seguinte? O que representa? Água? Mas o que é água?
Como você a definiria?
“Água que nasce O vocábulo água é proveniente do latim aqua e significa “substância líquida,
na fonte…
Serena do mundo
inodora e insípida encontrada em grande abundância na natureza, em estado
E que abre um líquido, nos mares, rios, lagos; em estado sólido, constituindo o gelo e a neve;
Profundo grotão.
Água que faz
em estado de vapor visível, na atmosfera, formando neblina e as nuvens de
inocente vapor invisível sempre no ar. A água é composta de dois átomos de hidrogênio
Riacho e deságua
Na corrente do
e um átomo de oxigênio” (Laudelino Freire, 1940).
ribeirão...
(Guilherme Arantes)
A partir dessa definição formal, a água pode ser conceituada como:
• Solvente universal;
• Recurso natural de valor econômico, estratégico e social;
• Essencial à existência e ao bem-estar do homem e à manutenção dos
ecossistemas do planeta;
• Bem de domínio público (Resolução 357/2005 do Conselho Nacional
do Meio Ambiente);
• Componente de seres vivos, como meio de vida de várias espécies
vegetais e animais;
• Elemento representativo de valores sócioculturais;
• Fator de produção de bens de consumo e produtos agrícolas.
Pois bem, para que haja compreensão sobre o que entendemos por água, é
importante que você observe, ao longo da história, o relacionamento da huma-
nidade com a água.
Com o consumo cada vez maior de água para uso próprio e para irrigação de
culturas, surgiram doenças que causaram mortandade de centenas de pessoas.
fotopedia.com
Com esses exemplos, é possível notar que a qualidade da água está direta-
mente relacionada com o uso que se faz dela, e que as características da água
são mudadas com seu uso.
a) a)
b) b)
c) c)
d) d)
Conseguiu responder com facilidade? Parabéns. Isto significa que você está
lendo com atenção e aprendendo. Agora volte ao texto e verifique se suas
respostas estão corretas ou não. Caso, em algumas, você se tenha equivoca-
do, procure descobrir o porquê.
Pois bem, o uso mais nobre é representado pelo abastecimento de água para
consumo humano, registrando que diversos critérios de qualidade devem ser
atendidos para seu uso. Por outro lado, o uso de menor nobreza está relacio-
nado com a diluição de despejos que não exige nenhuma requisito especial
em termos de qualidade (SPERLING, 2005).
Mas como definir quais usos tem maior ou menor importância em caso de
escassez ou conflito pelo uso da água?
Assim, conflitos pelo uso da água pode haver quanto à utilização da água.
Seja ,exemplo:
Por isso, algumas exigências devem ser atendidas para atingir padrões especí-
ficos reportados na legislação ambiental vigente para obter a qualidade míni-
ma correspondente ao uso que se fará da água. Esses padrões específicos são
estabelecidos com base em diferentes requisitos de qualidade determinados
por parâmetros físicos, químicos e biológicos. Quais?
Para complementar seu estudo sobre o que foi discutido em relação às legisla-
ções ambientais vigentes (Resoluções 357/2005, 396/2008 e 274/2000), você
pode acessar o site do Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br). Para
aprender um pouco mais da Portaria 518/2004, você pode acessar o site do
Ministério da Saúde (www.saude.gov.br).
Agora que você já conhece alguns dos diversos usos da água, a influência
desses usos na qualidade da água, exemplos de conflitos pelo uso da água,
bem como as principais legislações ambientais brasileiras vigentes, é impor-
tante saber diferenciar os conceitos de poluição e contaminação.
Como o termo poluição não exprime um conceito absoluto, isto é, não existe
uma conceituação única, vamos aprender o conceito com base em alguns
autores.
Poluição pontual
Certamente, já ficou claro para você o que é poluição. Vamos estudar, então,
o que é contaminação?
De acordo com a Lei 9433, de 8 de janeiro de 1997, que institui a Política Naci-
onal dos Recursos Hídricos, contaminação é um caso particular da poluição.
Para ampliar pouco que seja, os conceitos, precisamos entender que a água
utilizada, que tem suas características alteradas em função do uso que se faz
dela, é denominada de água residuária. Pode ser proveniente de:
Dessa forma, fica claro para nós que qualquer uso que se faça da água irá
acarretar a geração de um rejeito que deve ser tratado e disposto adequada-
mente para não poluir o ambiente e prejudicar as gerações atuais e futuras.
Resumo
Nesta aula, você estudou o conceito de água e sua importância para o homem.
Além disso, você aprendeu um pouco sobre o conceito da qualidade da água,
os usos múltiplos da água e alguns conflitos em função desses usos.
Objetivos:
Para você avaliar se sua resposta está correta, leia o que iremos abordar nessa
aula: as características qualitativas e quantitativas das águas residuárias. Inici-
almente, estudará alguns parâmetros físico-químicos e biológicos e os tipos
de vazão e, em seguida, aprenderá a calcular as vazões e as cargas orgânicas
das águas residuárias.
Por isso, a seguir, iremos tratar dos parâmetros físicos, químicos e biológicos
que indicam a qualidade da água.
Talvez não saiba nem tenha condição de saber. Sabe por quê?
A- Parâmetros físicos
• Cor
COR 15 uH
TURBIDEZ 5,0 UNT
SABOR E ODOR DOCE / AGRADÁVEL
TEMPERATURA 25ºC
www.sxc.hu
• Turbidez
Turbidez e cor elevadas podem tornar a água imprópria para consumo huma-
no pelo aspecto estético ou por manchar roupas e aparelhos sanitários.
• Sabor e Odor
Águas com sabor e odor acentuados são rejeitadas para consumo humano.
• Temperatura
www.sxc.hu
• Alcalinidade
• Acidez
• Nitrogênio
O nitrogênio pode ser encontrado nas seguintes formas nos corpos de água:
O fósforo pode ser encontrado nos corpos de água nas seguintes formas de
ortofosfatos, polifosfatos e fósforo orgânico. Os ortofosfatos são comumente
encontrados nas seguintes formas na água: PO43-, HPO42-, H2PO4-, H3PO4.
A matéria orgânica pode ser causadora dos principais meios de poluição das
águas. Isso porque os microrganismos consomem oxigênio dissolvido em seus
processos metabólicos e na estabilização da matéria orgânica.
• Micropoluentes inorgânicos
• Micropoluentes Orgânicos
C - Parâmetros biológicos
Por isso, são utilizados organismos indicadores de contaminação fecal que são
predominantemente não patogênicos, mas, no entanto indicam contamina-
ção da água ou da água residuária por fezes de animais e do homem.
www.sxc.hu
Esse consumo de água por habitante é denominado quota per capita (QPC).
Renda
QPC = (Equação 1)
0,021 + 0,0003 x Renda
Em que:
A vazão doméstica média de esgotos (Qd med) pode ser obtida pela Equação 2
em m3/dia ou pela Equação 3 em L/s.
Em que:
Qmax
Qmed
Qmin
0 6 12 18 24
Horas do dia
Figura 2.3: Hidrograma típico da vazão em uma ETE Fonte: adaptado de Sperling (2005)
Assim, para calcular as vazões mínima, média e máxima são utilizados coefici-
entes de variação da vazão média de água (Além Sobrinho e Tsutiya, 1999).
População x QCP x R
Qdmed = (L/s) (Equação 3)
86400
É importante destacar:
Em que:
(Equação 7)
Em que:
De acordo com Além Sobrinho e Tsutiya (1999), a vazão industrial pode ser
estimada também por unidade de área em:
3 Quantificação de cargas
A quantificação das cargas poluidoras afluentes a um corpo de água é impor-
tante para avaliar o impacto da poluição causada ou a ser causada, e para
verificar a eficácia das medidas de controle. Para tanto, são necessários levan-
tamentos de campo na área em estudo, incluindo amostragem dos poluentes,
análises de laboratório, medições de vazão, entre outros. Caso não seja possí-
vel a execução de todos estes itens, pode-se complementar com dados de
literatura técnica científica.
Para essa relação, a carga orgânica pode ser calculada pela Equação 1.
Para essa relação, a carga orgânica pode ser calculada pela Equação 2.
Para essa relação, a carga orgânica pode ser calculada pela Equação 3.
Para essa relação, a carga orgânica pode ser calculada pela Equação 4.
Resumo
Nesta aula, você conheceu algumas impurezas que podem ser encontradas
na água e como determiná-las por meio de parâmetros físicos, químicos e
Além disso, você aprendeu a calcular os tipos de Vazão, tais como a domésti-
ca, de infiltração e a industrial, que são mais utilizadas na área de saneamento.
Por fim, com o conhecimento das vazões, foi possível aprender a quantificar as
cargas orgânicas que posteriormente auxiliarão na definição dos sistemas de
tratamento de águas residuárias.
Atividades de Aprendizagem
Identifique a(s) resposta(s) correta(s) assinalando a letra correspondente.
35
30
ORGANISMOS VIVOS
25
EFLUENTE 1
20
15
10 EFLUENTE 2
5
0
0 2 4 6 8 10 12
% DE EFLUENTES
a) 3.000 kg/dia
b) 300 kg/dia
c) 2.250 kg/dia
d) 450 kg/dia
12
6
5
4
0
0 20 40 60 80 100 120
DISTÂNCIA (Km)
a) 300 mg/L
b) 250 mg/L
c) 215 mg/L
d) 150 mg/L
Objetivos:
No art. 4º da seção I - Das Águas Doces - do capítulo II, as águas doces são
classificadas em classe especial, classe 1, classe 2, classe 3 e classe 4 (Quadro 1).
- navegação
Classe 4 - harmonia paisagística.
- navegação;
Classe 3
- harmonia paisagística.
- pesca amadora;
Classe 2 - recreação de contato secundário.
- navegação;
Classe 3 - harmonia paisagística.
- OD > 2 mgO2/L;
Classe 4
- 6,0 < pH < 9,0.
Isso significa que os limites para DBO podem ser aumentados se for verificado
que o corpo hídrico receptor tenha capacidade de diluir os efluentes recebidos
e de se recuperar, mantendo concentrações mínimas de OD.
Essa interdição e a sinalização devem ser feitas pelo órgão de controle ambi-
ental, conforme descrito no parágrafo 2º desse mesmo artigo:
Resumo
Nesta aula, você estudou alguns pontos importantes da Resolução n.
357/2005 - que dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes
ambientais para seu enquadramento e estabelece as condições e padrões de
lançamento de efluentes.
Atividades de Aprendizagem
Assinale a(s) letra(s) que, em seu entender, corresponde(m) à resposta correta.
Depois verifique, no final deste caderno, as respostas corretas.
a. ( ) Classe 1.
b. ( ) Classe 2.
c. ( ) Classe 3.
d. ( ) Classe A.
e. ( ) Classe especial.
a. ( ) Desinfecção.
b. ( ) Tratamento avançado.
c. ( ) Tratamento simplificado.
I - Escherichia coli
II - Coliformes fecais
III - Coliformes totais
IV -Enterococos
V - Salmonella
a) IeV
b) II e IV
c) I, II e IV
d) II, III e V
e) III, IV e V
a) I e III
b) II
c) I e IV
d) III
e) IV
Objetivos:
Nessa última aula, então, você está sendo convidado a estudar os níveis, os
processos e os sistemas de tratamento de esgotos sanitários. Para isso apren-
deremos as unidades componentes de cada nível de tratamento, suas vanta-
gens e desvantagens, e aplicações.
Assim, esperamos que, ao até o final desta aula, você seja capaz de propor
sistemas de tratamento com base no conhecimento já adquirido das caracte-
rísticas qualitativas e quantitativas de águas residuárias.
Por isso, a seguir, iremos tratar dos níveis e processos que compõem um siste-
ma de tratamento de esgotos sanitários.
Para este estudo você precisa saber que os métodos de tratamento de esgotos
sanitários, ou de efluentes industriais, podem ser divididos em:
Atividade de Aprendizagem
DECANTADOR DECANTADOR
PRIMÁRIO REATOR SECUNDÁRIO
DESARENADOR
MEDIDOR
GRADE
VAZÃO
• Preliminar;
• Primário;
• Secundário
• Terciário (apenas eventualmente).
- Lagoas de maturação
- Disposição no solo
Organismos
- Desinfecção com produtos químicos
patogênicos
- Desinfecção com radiação ultravioleta
- Membranas
- Remoção biológica
Fósforo - Lagoas de maturação e de alta taxa
- Processos físico-químicos
• Gradeamento
• Caixa de Areia ou Desarenador
• Medidor de Vazão.
A - Gradeamento
O gradeamento é composto por barras de ferro ou aço que são dispostas para-
lelamente para reter os sólidos grosseiros presentes nos esgotos sanitários.
Fonte: Adaptado de Jordão e Pessoa (2005). Nota: A menor dimensão corresponde à espessura das barras.
Com a limpeza das barras, são retirados resíduos sólidos que devem passar
por processo de:
Após esses processos de tratamento dos resíduos sólidos, deve ser feita sua
disposição final em aterros sanitários ou incineração.
C - Medidores de vazão
Nós não iremos abordar todos esses processos, mas sim os mais comumente
utilizados, tais como sistema composto por lagoa anaeróbia seguida de lagoa
facultativa, reator anaeróbio de manta de lodo e sistema de lodos ativados
convencional.
D - Lagoas de estabilização
O sistema composto por uma lagoa anaeróbia seguida de uma lagoa facultati-
va é proposto com essa configuração para que sejam aproveitadas as principa-
Essa lagoa é profunda, com altura variável de 3,5 m a 5 m, para que não ocorra
fotossíntese e a minimização da entrada de oxigênio no meio líquido. A lagoa
anaeróbia tem formato quadrado ou retangular, com relação comprimen-
to/largura (L/B) variável de 1 a 3.
V
TDH = (Equação 4)
Q
Em que:
Ca - Ce x 100
E(%) = (Equação 5)
Ca
Em que:
Resumo
Nesta aula, você conheceu os níveis de tratamento de esgotos sanitários e suas
unidades componentes. Você também aprendeu os princípios de funciona-
mento, as vantagens e as desvantagens dessas unidades na remoção dos polu-
entes que compõem os esgotos sanitários.
a. ( ) Fator de carga.
b. ( ) Balanço de sólidos.
c. ( ) Sólidos em suspensão.
d. ( ) Índice volumétrico de lodo.
e. ( ) Idade do lodo.
a. ( ) Acidificação.
b. ( ) Síntese celular.
c. ( ) Digestão ácida.
d. ( ) Fermentação metânica.
e. ( ) Assimilação bacteriana.
a. ( ) desinfecção.
b. ( ) tratamento avançado.
c. ( ) tratamento simplificado.
d. ( ) tratamento convencional.
e. ( ) tratamento convencional ou avançado.
Além disso, você conhece mais sobre formas e unidades de tratamento dos
esgotos sanitários e, ao fazer uso deste conhecimento, poderá contribuir
para melhoria de sua vida, bem como da vida das pessoas que o cercam e da
sociedade.
3.
4. Letra “b”. A poluição pode ser definida como a introdução no meio ambi-
ente de qualquer matéria ou energia que venha a alterar as propriedades
físicas, químicas ou biológicas desse meio. Os dois principais tipos de polui-
ção são pontual e difusa.
5. Letra “d”. Segundo Braga et al. (2002), a poluição é uma alteração indese-
jável nas características físicas, químicas ou biológicas da atmosfera, litos-
fera ou hidrosfera que cause ou possa causar prejuízo à saúde, à sobrevi-
Aula 2
1. Letra “a”. Os parâmetros físicos de qualidade das águas são cor, turbidez,
temperatura.
Aula 3
Aula 4
CRISTIANE KREUTZ
Sou formada em Tecnologia Ambiental pela Uni-
versidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR),
campus Medianeira, onde concluí o curso no ano
de 2001. Fiz especialização em Gestão Ambiental
pela Faculdade Internacional de Curitiba
(FACINTER) em 2002, mestrado em Engenharia
Agrícola pela Universidade Estadual do Oeste do
Paraná (UNIOESTE), no ano de 2006. Atualmente
faço doutorado em Engenharia Agrícola pela Uni-
versidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Dentre as experiências
profissionais, atuo como docente na Universidade Tecnológica Federal do Para-
ná, campus Campo Mourão, na área de Gestão Ambiental, onde ministro
disciplinas como Sistema de Gestão Ambiental, Auditoria Ambiental, Gerencia-
mento de Resíduos Sólidos, Fundamentos da Ética, Projeto Tecnológico. Tam-
bém faço parte do grupo de pesquisa em Recursos Hídricos e Saneamento,
sendo colaboradora de pesquisas na linha de tratamento de efluentes com
ênfase na remoção de matéria orgânica e nitrogenada. Igualmente participo
como coordenadora de projetos de extensão universitária voltados, para o
monitoramento da qualidade potável de águas subterrâneas, nos quais há
participação de acadêmicos dos cursos de Tecnologia e Engenharia Ambiental.
Nós, autores deste material didático, estamos buscando sempre novas meto-
dologias de ensino, pesquisa e extensão que possam contribuir com a melho-
ria das condições de saneamento básico da região de Campo Mourão.