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Curso de Engenharia
HIDROLOGIA
HIDROLOGIA
Décima Aula
Sistema de Drenagem
Conseqüências da urbanização na
drenagem da bacia:
O comportamento do escoamento
superficial direto sofre alterações
substanciais em decorrência do
processo de urbanização de uma
bacia, principalmente como
conseqüência da impermeabilização
da superfície, o que produz maiores
picos e vazões.
Conseqüências da urbanização na
drenagem da bacia:
– canalização de córregos sem a devida análise de impactos a jusante (transferência de inundações de um ponto a
outros);
Sistema de Macro-Drenagem.
Sistema de Micro-drenagem.
– Intervenções Estruturais
– Intervenções Não-Estruturais
• Soluções Estruturais: atacam os efeitos
• Obras de Engenharia:
• canalizações
• barragens
• galerias
• retificação de córregos e rios
• outras melhorias em córregos e rios
• dragagem (desassoreamento)
• obras de retenção (reservatórios)
• drenagem forçada em áreas baixas
• bombeamento
• túneis
• micro drenagem
Micro e 61
Macrodrenagem
• Soluções Não-Estruturais: atacam as causas
• Planejamento de Macro e Micro Drenagem Urbana
• Leis de Uso e Ocupação do Solo (preservação das áreas marginais, manutenção de áreas
verdes, disciplinamento da ocupação urbana, etc.)
• Integração da drenagem urbana com outras intervenções urbanas
• Regras Operativas de Obras Hidráulicas para Controle de Cheias
• Detenção do escoamento superficial gerado pela ocupação (parcela de solo impermeável)
no próprio lote
• Adoção de pavimentos permeáveis
• Fiscalização Intensa
• Educação Ambiental
• Sistema de coleta de lixo adequado
• Sistema eficiente de manutenção de obras de drenagem
• Participação da sociedade
• Sistema de Ações Civis para Minimizar os Impactos das Inundações (Defesa Civil,
Polícia, Trânsito, Serviço Social, Abrigos, Hospitais, Engenharia, etc)
Obras de macrodrenagem
•Macrodrenagem
– Vantagens:
• Intervenção localizada
• Necessidade de pouca manutenção
• Melhoria das condições de escoamento
– Desvantagens:
• Aumento das vazões de pico a jusante (transferência do problema!)
• Transporte de toda a carga poluente para o corpo hídrico receptor
• Medidas estruturais – Reservação (solução
“inovadora”)
– Manutenção das condições originais na bacia
hidrográfica
• Retardamento dos escoamentos
• Aumento dos tempos de concentração
• Redução das vazões máximas
• Redução dos volumes de enchentes (retenção em reservatórios)
• Redução do escoamento (melhoria das condições de infiltração)
• Reservação
– Medida estrutural intensiva para retardamento do escoamento - construção de
bacias (reservatórios) de detenção
– Vantagens:
• Reconstituição das condições naturais de vazão nos corpos hídricos
• Solução “definitiva” – não propagação do problema das inundações para
jusante
• Melhoria da qualidade do efluente – retirada do material flutuante e
sedimentável nas bacias de detenção
– Desvantagens:
• Custos possivelmente elevados com desapropriações para implantação dos
reservatórios
• Intervenção em vários locais da bacia hidrográfica
• Necessidade de manutenção (limpeza) periódica
– Além do controle de enchentes, as obras de
detenção para outros usos
• Recreação e lazer
• Melhoria da qualidade da água
• Criação de mananciais urbanos
• Evolução da utilização de obras de detenção
Característica Canalização Reservação
Contenção temporária para
Função Remoção rápica dos escoamentos
subsequente liberação
Componentes Canais abertos Reservatórios
principais Galerias Retenção sub-superficial
Instalação em áreas novas Implantação em áreas novas
Aplicabilidade Construção por fases Construção por fases
Ampliação de capacidade (difícil) Áreas existentes
Impacto a Aumento das vazões de pico em relação Dimensionamento pode tornar as
jusante à condição anterior vazões de jusante compatíveis com a
(quantidade) Maiores obras a jusante capacidade disponível
Impacto a Facilita remoção de material flutuante
Transporta para o corpo receptor toda a
jusante (reservatórios) e dos sólidos em
carga poluente afluente
(qualidade) suspensão (decantação)
Pouco frequente (acúmulo de Necessidade de limpeza periódica e
Manutenção /
sedimento e ilxo) fiscalização
operação
Dificultado em galerias Desinfecção eventual (insetos)
Estudos Definição dos hidrogramas (volumes das
Definição das vazões de pico
hidrológicos enchentes)
1. Partes Constitutivas da microdrenagem
•Galerias
•Poço de Visita
•Trechos
•Bocas-de-lobo
•Tubos de ligação
•Meios-fios
•Sarjetas
•Sarjetões
•Condutos forçados
•Estações de bombeamento
na teoria...
na prática...
1. O Método Racional;
2. Método do Hidrograma
Unitário Sintético;
3. Análise Estatística.
Método Racional
Este método é recomendado para o
dimensionamento de galerias e avaliação
do escoamento superficial em bacias
tributárias com áreas de drenagem
inferiores a 1 km2. É aplicável para
avaliação do deflúvio superficial direto,
tanto para a chuva inicial como para a
chuva máxima de projeto.
Método Racional.
MÉTODO RACIONAL
O Método Racional para
estimativa de vazões de
enchente resume-se
fundamentalmente no
emprego de chamada
“fórmula racional”:
Q = CIA
MÉTODO RACIONAL
Q = CIA
Q = vazão da enchente (m3/s)
A = área da bacia drenada (ha)
C = coeficiente de deflúvio (ad.)
definido como: relação entre quantidade de água
que passa na área de estudo e a quantidade de
chuva realmente precipitada.(adimensional)
Tc 3
=57*(L^ /Δh)^(0,385)
MÉTODO RACIONAL
Cálculo do tempo de concentração
Tc 3
=57*(L^ /Δh)^(0,385)
Q = 1.000*C*I*A, ou
6
Q = 166,67*C*I*A,
Onde:
Q = vazão em L/s;
I = precipitação em mm/min;
A = área da bacia em ha;
C = coeficiente adimensional;
MÉTODO RACIONAL
Q = 1/6 *C*I*A, ou
Q = 0,167*C*I*A,
Onde:
Q = vazão em m3/s;
I = precipitação em mm/min;
A = área da bacia em ha;
C = coeficiente adimensional;
PREMISSAS BÁSICAS
LIMITAÇÕES DO MÉTODO RACIONAL
As seguintes premissas básicas são adotadas quando se aplica método racional:
• A intensidade de precipitação é
. constante enquanto perdurar a
. chuva;
• A impermeabilidade superficial
. permanece constante durante a
. chuva;
PREMISSAS BÁSICAS
LIMITAÇÕES DO MÉTODO RACIONAL
COEFICIENTE DE ESCOAMENTO
“C”
Em engenharia, nem
sempre interessa construir
uma obra que seja
adequada para escoar
qualquer vazão possível de
ocorrer.
PERÍODO DE RETORNO
Normalmente, pode-se
correr um risco, assumido
após considerações de
ordem econômica, de que a
estrutura venha a falhar
durante a sua vida útil,
sendo necessário, então,
conhecer este risco.
PERÍODO DE RETORNO
Residencial 2 anos
Comercial 5 anos
Aeroportos 2 – 5 anos
Em planta topográfica na
escala adequada, definir
os limites de todas as
bacias de drenagem
relevantes;
APLICAÇÃO DO MÉTODO RACIONAL
Verificar as projeções de
investimentos, programas, projetos,
obras e urbanizações futuras para
cada trecho específico das bacias;
APLICAÇÃO DO MÉTODO RACIONAL
Definir coeficiente C
Calcular a Descarga
ou
ROTEIRO BÁSICO 1 2 3
I – Estudos Preliminares
1) Determinação da bacia contribuinte à área a ser drenada.
2) Elaboração da planta geral da bacia contribuinte em escala adequada. (1:25.000 a 1:100.000)
3) Coleta de dados e elementos disponíveis:
5) Reconhecimento minucioso da bacia contribuinte com atenção especial para os seguintes pontos:
a) Índice de ocupação urbana;
b) Índice de impermeabilização da bacia e suas tendências;
c) Características da vegetação existente;
d) Natureza dos solos encontrados na bacia.
6) Programação para obtenção de novos dados necessários à elaboração dos trabalhos, inclusive
topográficos (quando necessários);
Lista de Controle
Projeto: Data: / /
ROTEIRO BÁSICO 1 2 3
7) Execução de levantamento topográfico (quando inexistente), devendo constar basicamente de:
a) Levantamento planimétrico de todas as vias existentes na área de projeto, com desenhos
em escala 1:2000ou 1:1000 se a área for muito pequena;
b) Nivelamento de todos os pontos de cruzamento e de mudança de greide e de direção dos
logradouros existentes na área, assim como de todos os pontos notáveis, por exemplo: cotas
do fundo dos cursos de água existentes, pontes, viadutos, etc.;
c) Levantamento cadastral de instalações subterrâneas, que eventualmente possam interferir
com a implantação das obras a serem implantadas.
8) Análise e compilação dos dados e elementos coletados.
9) Estudo detalhado da bacia contribuinte e da área a ser drenada.
10) Demarcação da bacia e das sub-bacias de drenagem, indicando, mediante setas, os sentidos de
escoamento das águas pluviais nas vias contidas na área. Cada sub-bacia deverá ser identificada, sendo
que a sua área deverá ser avaliada com bom grau de precisão.
11) Fixação de critérios e parâmetros a serem obedecidos na concepção geral das obras a serem
projetadas. Deverão ser fixados:
a) Chuva critica a ser considerada;
b) Tempo de recorrência a ser adotado;
c) Critérios para determinação da intensidade média de precipitação;
d) Índice de impermeabilização da bacia;
e) Critérios para avaliação do coeficiente de escoamento superficial;
f) Método a ser utilizado na avaliação das vazões de dimensionamento;
g) Fórmulas e processos a serem utilizados no dimensionamento do sistema;
h) Cursos de água receptores do efluente do sistema coletor.
12) Elaboração do memorial descritivo e justificativo contendo os resultados estudos efetuados.
Lista de Controle
Projeto: Data: / /
ROTEIRO BÁSICO 1 2 3
II – Anteprojeto das Obras
1) Avaliação das vazões de dimensionamento para o sistema, com base nos estudos de intensidade –
duração – freqüência utilizáveis em problemas técnicos conexos ao esgotamento de águas pluviais para a
área de projeto. Confronto dos valores encontrados com os já verificados em medições ou estudos já
efetuados para a mesma área ou suas imediações.
2) Estudos de um número conveniente de alternativas para o traçado dos sistemas coletores principal e
secundários e dos canais para os cursos de água existentes na área e para os cursos de água receptores.
Escolha da melhor alternativa do ponto de vista técnico econômico.
3) Estudo das obras complementares necessárias, como obras de proteção e de dissipação de energia,
obras de arte especiais, etc.
4) Dimensionamento do sistema de galerias, levando-se em consideração os fatores:
a) Diâmetro mínimo = 0,30 m; altura mínima da secção retangular = 0,50 m;
b) Recobrimento mínimo = 1,0 metro;
c) Altura de lâmina de água na galeria = 0,9 * H, sendo H a altura da seção retangular; ou
0,95 * D, sendo D o diâmetro da seção circular;
d) Velocidade mínima = 0,75 m/s;
e) Velocidade máxima = 5m/s;
5) Dimensionamento das obras complementares necessárias.
6) Elaboração de memorial descritivo e justificativo das soluções adotadas em cada caso, contendo:
a) Caracterização e descrição da área do estudo;
b) Critérios e parâmetros do projeto;
c) Avaliação das vazões a serem escoadas;
d) Dimensionamento das diversas partes; conclusões.
7) Elaboração de desenhos e demais peças gráficas em escala adequada à perfeita compreensão do
sistema proposto. Recomenda-se que as plantas do sistema coletor sejam apresentadas em escala 1: 2
000 e os perfis em escala H = 1: 1000 e V = 1: 100.
Lista de Controle
Projeto: Data: / /
ESCALA 1: 10.000
Duração da Chuva
Tc =57*(L^3 /Δh)^(0,385)
Q: (m3/s)
C: coeficiente de run-off
I: intensidade em mm/h
A: área em km2
Q=0,278 C I A
Método Racional
Q: (m3/s)
C: coeficiente de run-off
I: intensidade em mm/h
A: área em km2 = 1,4 km2
Q=0,278 C I A
I=?
POSTO ESTADO LATITUDE: LONGITUDE:
Teresina Piauí 5 GR 5 MIN 42 GR 49 MIN
Residencial 2 anos
Comercial 5 anos
Aeroportos 2 – 5 anos
Residencial 2 anos
Comercial 5 anos
Aeroportos 2 – 5 anos
Residencial 2 anos
Comercial 5 anos
Aeroportos 2 – 5 anos
I=?
Método Racional
Q: (m3/s)
C: coeficiente de run-off
I: intensidade em mm/h
A: área em km2 = 1,4 km2
Q = 0,278 C I A
I=?
t = Tc =57*(L^3 /Δh)^(0,385)
A = 1,40 km2
L = 15,0 cm = 1,50 km
∆H = 702 – 652 = 50 m ESCALA 1: 10.000
Método Racional
Q: (m3/s)
C: coeficiente de run-off
I: intensidade em mm/h
A: área em km2 = 1,4 km2
Q = 0,278 C I A
I=?
t = Tc =57*(L^3 /Δh)^(0,385)
L = 15,0 cm = 1,50 km
∆H = 702 – 652 = 50 m
Método Racional
Q: (m3/s)
C: coeficiente de run-off
I: intensidade em mm/h
A: área em km2 = 1,4 km2
Q = 0,278 C I A
I=?
t = Tc =57*(L^3 /Δh)^(0,385)
L = 15,0 cm = 1,50 km
∆H = 702 – 652 = 50 m
t = Tc =57*(1,5^3 /50)^(0,385)
Método Racional
Q: (m3/s)
C: coeficiente de run-off
I: intensidade em mm/h
A: área em km2 = 1,4 km2
Q = 0,278 C I A
I=?
t = Tc =57*(L^3 /Δh)^(0,385)
L = 15,0 cm = 1,50 km
∆H = 702 – 652 = 50 m
t = Tc =57*(1,5^3 /50)^(0,385)
t = Tc =20,2 min
POSTO ESTADO LATITUDE: LONGITUDE:
Teresina Piauí 5 GR 5 MIN 42 GR 49 MIN
I = 2,045 mm/min
Método Racional
Q: (m3/s)
C: coeficiente de run-off
I: intensidade em mm/h
A: área em km2 = 1,4 km2
Q = 0,278 C I A
I = 2,045 mm/min
ou
Método Racional
Q: (m3/s)
C: coeficiente de run-off
I: intensidade em mm/h
A: área em km2 = 1,4 km2
Q = 0,278 C I A
I = 2,045 mm/min
ou
I = 2,045 mm/min
ou
Logo:
Método Racional
Q: (m3/s)
C: coeficiente de run-off
I: intensidade em mm/h = 122,7 mm/h
A: área em km2 = 1,4 km2
Q = 0,278 C I A
C=?
COEFICIENTE
TÍTULO DE ÁREA DE DRENAGEM OU COBERTURA VEGETAL
MÍNIMO MÁXIMO
01 Pavimentos de concreto ou concreto betuminoso 0,75 0,95
02 Pavimentos de asfalto 0,65 0,80
03 Solo arenoso, vegetação cultivada ou leve 0,15 0,25
04 Solo arenoso, mata ou vegetação rasteira densa 0,20 0,30
05 Cascalho desprovido de vegetação ou vegetação rala 0,20 0,40
06 Cascalho, mata, vegetação densa 0,15 0,35
07 Solo argiloso, desprovido de vegetação 0,35 0,75
08 Solo Argiloso. Mata ou vegetação densa 0,25 0,60
09 Canteiro Central, grama 0,20 0,35
10 Áreas comerciais, zonas do centro da cidade 0,70 0,95
Áreas residenciais:
Zona planas com 30% de área impermeável 0,35 0,45
11 Zona planas com 60% de área impermeável 0,50 0,60
Zona moderadamente inclinadas com 50% de área impermeável 0,70 0,80
Zonas moderadamente inclinada com 70% de área impermeável 0,75 0,85
12 Área de edifícios de apartamentos 0,50 0,70
13 Área industrial
Unidade esparsas 0,50 0,80
Unidade concentradas 0,60 0,90
14 Parque, cemitérios e praças 0,10 0,25
COEFICIENTE
TÍTULO DE ÁREA DE DRENAGEM OU COBERTURA VEGETAL
MÍNIMO MÁXIMO
01 Pavimentos de concreto ou concreto betuminoso 0,75 0,95
02 Pavimentos de asfalto 0,65 0,80
03 Solo arenoso, vegetação cultivada ou leve 0,15 0,25
04 Solo arenoso, mata ou vegetação rasteira densa 0,20 0,30
05 Cascalho desprovido de vegetação ou vegetação rala 0,20 0,40
06 Cascalho, mata, vegetação densa 0,15 0,35
07 Solo argiloso, desprovido de vegetação 0,35 0,75
08 Solo Argiloso. Mata ou vegetação densa 0,25 0,60
09 Canteiro Central, grama 0,20 0,35
10 Áreas comerciais, zonas do centro da cidade 0,70 0,95
Áreas residenciais:
Zona planas com 30% de área impermeável 0,35 0,45
11 Zona planas com 60% de área impermeável 0,50 0,60
Zona moderadamente inclinadas com 50% de área impermeável 0,70 0,80
Zonas moderadamente inclinada com 70% de área impermeável 0,75 0,85
12 Área de edifícios de apartamentos 0,50 0,70
13 Área industrial
Unidade esparsas 0,50 0,80
Unidade concentradas 0,60 0,90
14 Parque, cemitérios e praças 0,10 0,25
Natureza da Bacia Mínimo Máximo
51,96+3,22 = 55,18
128,8+11,2= 140,00
C = 0,395
55,18 / 140,0 = 0,395
C = 0,40
Método Racional
Q: (m3/s)
C: coeficiente de run-off
I: intensidade em mm/h = 122,7 mm/h
A: área em km2 = 1,4 km2
Q = 0,278 C I A
C = 0,40
Q = 19,6 m3/s
Método Racional
Q: (m3/s)
C: coeficiente de run-off
I: intensidade em mm/h = 122,7 mm/h
A: área em km2 = 1,4 km2
Q = 0,278 C I A
C = 0,40
Ou
Método Racional
Q: (m3/s)
C: coeficiente de run-off = 0,40
I: intensidade em mm/h = 122,7 mm/h
A: área em km2 = 1,4 km2
Q = 0,278 C I A
Portanto:
Método Racional
Q: (m3/s)
C: coeficiente de run-off = 0,40
I: intensidade em mm/h = 122,7 mm/h
A: área em km2 = 1,4 km2
Q = 0,278 C I A
Portanto:
Portanto:
Q = 19,6 m3/s
Área:
Natureza da Bacia %
Telhados 5,0
Asfalto 20,0
05 1:15.000
06 1:16.000
• Tempo de concentração da bacia
– Definição – tempo necessário para a água
precipitada no ponto mais distante da bacia,
deslocar-se até o seu exutório
– Importância intensidade máxima da chuva
– Cálculo através de equações empíricas / cálculo da
velocidade do escoamento:
• Fórmula de Kirpich para pequenas bacias rurais:
3 0 , 385
L
tc = 57
H
v – velocidade (m/s)
R – raio hidráulico (m)
S – declividade (m/m)
n – coeficiente de rugosidade de Manning
v=K S 0,5
% escoamento em superfície
S% - declividade (%)
•Solução:
•Para o plano de escoamento:
• Coeficiente K neste caso é 0,43 (tabela), a velocidade fica.
V = kS 0,5
V = 0,43 × 0,040,5 = 0,086m / s
•O tempo de concentração fica:
L 100
Tc = = = 1162s = 19,37 min
V 0,086
•Para o canal natural: com k = 0,457 e comprimento igual a 600m
V = kS 0,5
V = 0,457 × 0,010,5 = 0,0457m / s
L 600
Tc = = = 13129s = 218 min
V 0,0457
Condições urbanas.
•Nesse caso, o tempo de concentração se altera,para a superfície
urbana, K= 0,61. Considerando-se um canal com n = 0,013
(concreto) e raio hidraulico de 1 metro, temos a velocidade:
2 1 2 1
3 2 3 2
R S 1 0,01
V= =
n 0,013
V = 7,69m / s
•O tempo de conc. novo seria:
L 600
Tc = = = 78s = 1,3 min
V 7,69
•A intensidade de precipitação para esse Tc é de 2239 mm/min.
O coef. de escoamento adotado para uma area residencial com
residências. A nova vazão seria:
Q = 2,78CIA
Considerando-se que a precipitação origina-se no limite físico do
loteamento, adotou-se tc = 10 min, que é então o tc de partida.
•Testando D:
3 3
8 8
Qn 0,0988 × 0,013
D = 1,55 1 = 1,55 1
2 2
S 0,014
D = 0,284
•Como D = 0,30 é maior que D = 0,284m calculado, o trecho esta
correto. Se ao contrario, Dcal fosse maior que Dadotado, remanejar-
se-ia a declividade ou o diâmetro do conduto.
•Considerando o tubo funcionado com seção plena