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Marcapassos Artificiais
Salve amigos.
O fim do verão era considerado o Ano Novo para os celtas, data sagrada, uma vez
que durante este período eles consideravam que o "véu" entre o mundo material
e o mundo dos mortos (ancestrais) e dos deuses (mundo divino) ficava mais tênue.
22
Observe ondas P em setas sem correspondência à ativação ventricular (sem QRS), gerando pausa de aproximadamente 2,5s. Trabalhos indicam que cerca de 8% dos pacientes que possuem MP apresentam
Parece que o gerador está interpretando as ondas P como QRS. sintomas durante uma gravação. Já, a correlação entre sintomas e falhas inesperadas
FALHA DE SENSIBILIDADE VENTRICULAR - OVERSENSING
de funções de MP está em cerca de 1/3 dos pacientes. Uma grande parte dessas
CASO 02 correlações são rápidas e muitas vezes não detectadas numa avaliação de rotina
dos geradores, daí a importância do Holter.
Observar intervalos AV variáveis de até 400ms (seta). Assim relembramos inicialmente o código dos modos de estimulação, realizada pelo North
Parece não haver correlação AV. Resposta ventricular fixa.
FALHA DE SENSIBILIDADE ATRIAL American Society of Pacing and Eletrophysiology (NASPE), em sua revisão de 1997:
20
A avaliação de pacientes portadores de marcapasso pelo Holter pode ser resumida em:
6 19
FIGURA 01
Observamos a análise automática de um exame de paciente portador de MP de dupla câmara, em sistemas que
não reconhecem as espículas de marcapasso.
Veja que o sistema interpreta as morfologias geradas pela espícula atrial como complexos normais (N) do
paciente e os complexos QRS gerados por comando do gerador como ectopias ventriculares (V).
Essa é a limitação mais importante dos sistemas de análise de Holter sem programas específicos de análise para MP.
A correção, no caso, deverá ser realizada, transformando as formas normais (N) em artefatos (X), e as formas
ventriculares (V) em formas de comando ventricular.
FIGURA 02
Observe o traçado em ritmo sinusal, após o 4º complexo estreito, notando-se dois complexos QRS alargados não
precedidos de ondas P, iniciados após pausa de 925 ms. Trata-se de captura ventricular por MP.
A cavidade estímulada é a ventricular. Note que observamos morfologia compatível com onda P que precede em 400
ms a estimulação ventricular. O mesmo mecanismo é observado após o 8º complexo. Há sinais de sensibilidade atrial
e ventricular. O evento atrial do paciente acaba deflagrando a resposta ventricular. Não há falhas .
18 7
16 9
10 15
FIGURA 05
4º complexo considerado extra-sistole atrial seguido de captura atrial e mudança do estímulo ventricular.
Após 7 complexos notamos estímulos artificiais atriais e ventriculares.
Marcapasso artificial dupla câmara tipo DDD.
FIGURA 06
14 11
FIGURA 07 FIGURA 09
FIGURA 08 FIGURA 10
Pausa
(A) – gráfico de freqüência cardíaca característico de presença de marcapasso artificial com FC fixa.
Pausa Associada a ruído em linha de base - Miopotencial Marcapasso artificial VVI.
12 13
FIGURA 07 FIGURA 09
FIGURA 08 FIGURA 10
Pausa
(A) – gráfico de freqüência cardíaca característico de presença de marcapasso artificial com FC fixa.
Pausa Associada a ruído em linha de base - Miopotencial Marcapasso artificial VVI.
12 13
FIGURA 05
4º complexo considerado extra-sistole atrial seguido de captura atrial e mudança do estímulo ventricular.
Após 7 complexos notamos estímulos artificiais atriais e ventriculares.
Marcapasso artificial dupla câmara tipo DDD.
FIGURA 06
14 11
10 15
16 9
FIGURA 01
Observamos a análise automática de um exame de paciente portador de MP de dupla câmara, em sistemas que
não reconhecem as espículas de marcapasso.
Veja que o sistema interpreta as morfologias geradas pela espícula atrial como complexos normais (N) do
paciente e os complexos QRS gerados por comando do gerador como ectopias ventriculares (V).
Essa é a limitação mais importante dos sistemas de análise de Holter sem programas específicos de análise para MP.
A correção, no caso, deverá ser realizada, transformando as formas normais (N) em artefatos (X), e as formas
ventriculares (V) em formas de comando ventricular.
FIGURA 02
Observe o traçado em ritmo sinusal, após o 4º complexo estreito, notando-se dois complexos QRS alargados não
precedidos de ondas P, iniciados após pausa de 925 ms. Trata-se de captura ventricular por MP.
A cavidade estímulada é a ventricular. Note que observamos morfologia compatível com onda P que precede em 400
ms a estimulação ventricular. O mesmo mecanismo é observado após o 8º complexo. Há sinais de sensibilidade atrial
e ventricular. O evento atrial do paciente acaba deflagrando a resposta ventricular. Não há falhas .
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A avaliação de pacientes portadores de marcapasso pelo Holter pode ser resumida em:
6 19
Observe ondas P em setas sem correspondência à ativação ventricular (sem QRS), gerando pausa de aproximadamente 2,5s. Trabalhos indicam que cerca de 8% dos pacientes que possuem MP apresentam
Parece que o gerador está interpretando as ondas P como QRS. sintomas durante uma gravação. Já, a correlação entre sintomas e falhas inesperadas
FALHA DE SENSIBILIDADE VENTRICULAR - OVERSENSING
de funções de MP está em cerca de 1/3 dos pacientes. Uma grande parte dessas
CASO 02 correlações são rápidas e muitas vezes não detectadas numa avaliação de rotina
dos geradores, daí a importância do Holter.
Observar intervalos AV variáveis de até 400ms (seta). Assim relembramos inicialmente o código dos modos de estimulação, realizada pelo North
Parece não haver correlação AV. Resposta ventricular fixa.
FALHA DE SENSIBILIDADE ATRIAL American Society of Pacing and Eletrophysiology (NASPE), em sua revisão de 1997:
20
Salve amigos.
O fim do verão era considerado o Ano Novo para os celtas, data sagrada, uma vez
que durante este período eles consideravam que o "véu" entre o mundo material
e o mundo dos mortos (ancestrais) e dos deuses (mundo divino) ficava mais tênue.
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