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Editora da UFABC
Profª. Drª. Adriana Capuano de Oliveira - Coordenação
Cleiton Fabiano Klechen
Marco de Freitas Maciel
ii «
Organizadoras
ADRIANA CAPUANO DE OLIVEIRA
MARILDA APARECIDA DE MENEZES
Impressão
Gráfica e Editora Copiart
CATALOGAÇÃO NA FONTE
SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC
Responsável: Marciléia Aparecida de Paula CRB: 8/8530
O que é ser cientista social / Organizado por Adriana Capuano de Oliveira e Marilda
Aparecida de Menezes — São Bernardo do Campo, SP : Editora da Universidade
Federal do ABC, 2015.
ISBN: 978-85-68576-18-2
iv «
Sumário
Introdução.......................................................1
Adriana Capuano de Oliveira e
Marilda Aparecida de Menezes
PARTE I - Entrevistas
»v
Ciência Política: a arte de ser cientista
político/a
Entrevista com
Maria Hermínia Tavares de Almeida................64
Artur Zimerman e Sidney Jard da Silva
PARTE II - Artigos
Capítulo 1
Um novo mundo que se ergue: a
sociedade industrial e urbana...............................89
Maria Gabriela S. M. C. Marinho e
Lucas de Almeida Pereira
Capítulo 2
Ser cientista social: a sociologia como
leitura do cotidiano..............................................107
Adriana Capuano de Oliveira, Danielle Yura e
Tamiles Mayumi Miyamoto
Capítulo 3
SER CIENTISTA SOCIAL: a antropologia e a
compreensão da cultura.......................................133
Marilda Aparecida de Menezes,
Aline Yuri Hasegawa e Jaime Santos Júnior
vi «
Capítulo 4
Ser cientista social: a ciência e a
interpretação do poder político.............................155
José Blanes Sala e Débora Corrêa de Siqueira
Capítulo 5
Ser cientista social hoje, no
século XXI........................................................175
Sérgio Amadeu da Silveira, Cláudio Luís de
Camargo Penteado, Thiago Desenzi e
Renato Rovai Júnior
Capítulo 6
SER CIENTISTA SOCIAL NO BRASIL: desafios
da pesquisa em instituições de acesso restrito......193
Camila Nunes Dias, Victor Rocca e
Cristiane Batista da Conceição
Autores................................................................... 215
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Introdução
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I e n t r e v i s ta s
ANTROPOLOGIA: a arte de ser
antropólogo/a
Entrevistadoras:
Profa. Emília Pietrafesa de Godoi (Unicamp) e
Profa. Marilda Aparecida de Menezes (UFABC).
1
Ph.D. em Antropologia Social (Cambridge Universi-
ty, 1993) e Mestre em Ciência Política (Universidade de
São Paulo, 1979). Foi Tinker Professor na Universidade
de Chicago, em 2006, e fez pós-doutorado na Universi-
dade de Stanford. É Professor colaborador (aposentado)
no Departamento de Antropologia Social da Universi-
dade Estadual de Campinas, e membro do Centro de
Estudos Rurais (CERES) e atua nas seguintes áreas de
pesquisa: Amazônia, reservas extrativistas, diversidade
social e teoria antropológica. Participou da criação da
reserva extrativista do Alto Juruá e do planejamento
da Universidade da Floresta (Universidade Federal do
Acre − campus Floresta). Entre suas publicações, está o
livro A enciclopedia da floresta. O Alto Juruá: prática e
conhecimentos das populações, em coautoria com Ma-
nuela Carneiro da Cunha.
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SOCIOLOGIA: a arte de ser sociólogo/a
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Possui graduação em Ciências Sociais pela Univer-
sidade de São Paulo (1963), mestrado em Sociologia
pela Universidade de São Paulo (1975) e doutorado em
Sociologia pela Universidade de São Paulo (1986). Atu-
almente é professora doutora aposentada da Universi-
dade de São Paulo, assessora ad hoc da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior e asses-
sora ad hoc da Fundação de Amparo à Pesquisa do Esta-
do de São Paulo. Tem experiência na área de Sociologia,
com ênfase em Sociologia do Trabalho, atuando prin-
cipalmente nos seguintes temas: trabalho, sindicalismo,
juventude, desemprego e mercado de trabalho. Nos úl-
timos anos tem trabalhado com a questão da Sociologia
no Ensino Médio, produzindo material didático para
professores e alunos.
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Heloísa: O desafio atual da Sociologia
permanece o mesmo, a meu ver, que está nos
autores clássicos dessa ciência: entender e ex-
plicar as questões sociais, os problemas que
afetam a vida do homem na sociedade. Mas, às
vezes parece-me que a sociologia que é feita na
contemporaneidade está presa a questões aca-
dêmicas, à teoria pela teoria, esquecendo que a
sua promessa é a da construção de um conhe-
cimento que diga respeito às grandes ques-
tões públicas. De certa maneira, parece-me
às vezes, que a Sociologia perdeu o seu com-
promisso com a sociedade. Nós vivemos em
período marcado por um individualismo
muito acentuado, em que todas as utopias e
sonhos voltados à construção de uma socie-
dade mais justa e igualitária parecem relega-
das ao esquecimento. O aumento da violência
em suas várias formas, as guerras civis e re-
ligiosas em todo o mundo, a ampliação das
desigualdades sociais exigem que a Socio-
logia assuma, cada vez mais, o seu papel na
58 «
elaboração competente de um conhecimento
científico a respeito dessas questões. Ela pode,
ela deve enfrentar o desafio de preservar o
que está lá na sua origem, assumindo o com-
promisso de esclarecer e ajudar na superação
do etnocentrismo, dos preconceitos, da visão
deturpada do outro, que afastam as pessoas e
as desumanizam.
Adriana: Qual a relação entre o saber
científico e os saberes populares e tradicionais?
Heloísa: Na construção do conheci-
mento sociológico, portanto científico, par-
timos do senso comum, desse conhecimento
sustentado pela experiência, pelos costumes,
valores e práticas tradicionais. Isso é funda-
mental até mesmo para saber o que a pessoa
pensa, como ela interpreta o mundo em que
vive, as representações que sustentam as suas
práticas. Em nossas pesquisas, especialmente
na sociologia e na antropologia, sempre pro-
curamos ouvir o outro, buscar as suas expli-
cações para as coisas e os acontecimentos de
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Essa entrevista tem um significado muito especial
para a pessoa que a conduziu, Adriana Capuano de
Oliveira, pois a Professora Heloísa de Souza Martins foi
sua professora de sociologia na universidade, no ano de
1991, e foi com essa professora, inclusive, que a entre-
vistadora leu, pela primeira vez, alguns clássicos da so-
ciologia, como o próprio Wright Mills.
» 63
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Maria Hermínia Tavares de Almeida é pesquisadora
sênior do Centro Brasileiro de Análise e Planejamen-
to (Cebrap) e professora titular aposentada do Depar-
tamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas da USP e do Instituto de
Relações Internacionais, atuando nos Programas de
Pós-Graduação em Relações Internacionais e em Ciên-
cia Política da USP. Foi diretora do Instituto de Relações
Internacionais da USP (2010-2013), presidente da Latin
American Studies Association (2010-2012) e da Associa-
ção Brasileira de Ciência Política (2004-2008).
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seminários com sanitaristas que eram os es-
pecialistas em políticas de saúde. Dependen-
do da pergunta que dá vida a cada projeto de
pesquisa, o estudo das Políticas Públicas pode
ser organizado de muitas maneiras diferentes.
Um curso ou núcleo de pesquisa de Políticas
Públicas na Fundação Getúlio Vargas (FGV)
será diferente do Nepp-Unicamp e será dife-
rente deste que vocês estão construindo na
UFABC, pois entendo que vocês têm uma in-
teração forte com a área tecnológica.
Sidney Jard: Você enfatizou muitas ve-
zes a importância das questões, da pergunta,
no jargão acadêmico, do problema de pes-
quisa. Na sua visão, quais são as principais
questões na Ciência Política hoje? Nos ter-
mos de Pierre Bourdieu, quais temas têm
maior visibilidade no campo científico da
Ciência Política?
Maria Hermínia: O mainstream hoje é
institucionalista, está preocupado com o efei-
to de normas e regras sobre o comportamento
dos indivíduos e grupos e, portanto, sobre o
resultado dos processos políticos. Acho que,
por essa via, avançou muito o conhecimen-
to no terreno próprio da Ciência Política.
Sabemos muito mais sobre sistemas de go-
verno, sobre como funcionam os diversos ti-
pos de parlamentarismo e presidencialismo.
Avançou-se muito no estudo das estruturas
estatais, sob forma federativa ou centraliza-
da. Temos um enorme conhecimento sobre
partidos e sobre regras eleitorais. Há também
grande desenvolvimento nos estudos de opi-
nião pública e cultura política, áreas que não
fazem parte, hoje, do mainstream da discipli-
na. Então, penso que essas duas áreas sejam
centrais atualmente, além, naturalmente, dos
estudos puramente teóricos. A Ciência Políti-
ca brasileira reflete esse rumo que é universal,
deixando de lado objetos que, no passado, fo-
ram mais importantes. É verdade que existem
colegas estudando temas que, no Brasil, eram
mais valorizados no passado. Por exemplo, o
» 83
grupo de Renato Boschi, Eli Diniz e Ana Ce-
lia Castro, no Rio de Janeiro, tem feito muitos
estudos interessantes em economia política,
sobre modelos de capitalismo, como Estado
e mercado se entrelaçam de diferentes for-
mas, como funcionam diferentes modelos
de welfare state. Entretanto, há fenômenos
importantes, que seria bom que entendêsse-
mos melhor, mas que são estudados por pou-
cas pessoas, pois não são facilmente tratáveis
pelas abordagens que formam o mainstream
da disciplina. Os estudantes e jovens pesqui-
sadores percebem que os acadêmicos mais
importantes estão fazendo aquele tipo de pes-
quisa e tendem a seguir o mesmo caminho,
mais seguro e ao longo do qual encontrarão
mais interlocutores. Ou seja, as opções teóri-
cas e analíticas sempre deixam de lado outros
objetos igualmente interessantes.
No Brasil, já há um grande legado de
estudo de políticas públicas, com uma rede
ampla de pesquisadores e abordagens tanto
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institucionalistas como mais sociológicas. Pen-
so, entretanto, que ganharíamos se tivéssemos
mais trabalhos com uma abordagem de eco-
nomia política, que se perguntasse quem são
os atores, quais seus interesses, como se be-
neficiam de determinadas situações e de que
forma influem nas decisões governamentais.
A sociedade brasileira é tão interessante, tão
diversa e tão dinâmica que não é possível que
os politólogos não se interessem por sua relação
com a vida política. A ruptura que ouve com
a Sociologia Política pôs para escanteio uma
porção de coisas importantes para entendermos
o Brasil e o mundo no qual vivemos.
Sidney Jard: Uma última pergunta:
como você compreende o papel do cientista
político na sociedade contemporânea?
Maria Hermínia: Eu acredito que o
cientista político – o cientista de maneira
geral – tem que estar comprometido com o
rigor dos procedimentos de pesquisa e com
conclusões a que ele chega utilizando os
» 85
métodos próprios da sua disciplina. Não vou
dizer que está comprometido com a verdade,
porque ela não existe pura e dura; mas cer-
tamente tem um compromisso com a busca
de rigor. É importante que enfrente os proble-
mas que estão postos na sociedade, mas seu
compromisso maior é com o rigor e a discipli-
na típicos das formas de produção de conhe-
cimento organizado, que alguns chamam de
ciência, ainda que as respostas não agradem,
não atendam às percepções e crenças predo-
minantes na sociedade.
Então, o cientista político deve ser capaz
de ouvir e formular perguntas que têm algu-
ma relevância para além dos muros da acade-
mia, mesmo quando as formas de abordá-las
possam parecer distantes do senso comum
prevalecente na sociedade e as respostas não
sejam agradáveis.
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II artigos
Capítulo 1
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um novo mundo que se ergue: a sociedade industrial e urbana
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No primeiro estado, teológico, os fenômenos seriam
explicados pelos desejos e atos de seres sobrenaturais,
divinos; no segundo, metafísico, forças ocultas subs-
tituiriam os deuses como agentes dos fenômenos, por
exemplo, a natureza; por fim, no estado científico-po-
sitivo, não se recorre mais a entidades sobrenaturais ou
abstratas, na medida em que o fenômeno pode ser ex-
plicado por meio da elucidação de leis racionais.
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2
Para Comte, além de estabelecer leis, o pensamento
positivo também garantiria o equilíbrio e a harmonia
à sociedade: “Num assunto qualquer, o espírito positi-
vo leva sempre a estabelecer exata harmonia elementar
entre as ideias de existência e as ideias de movimento,
donde resulta mais especialmente, no que respeita aos
corpos vivos, a correlação permanente das ideias de or-
ganização com as ideias de vida e, em seguida, graças
a uma última especialização peculiar ao organismo so-
cial, a solidariedade contínua das ideias de ordem com
as ideias de progresso.” (COMTE, 1978, p. 69).
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Referências
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Capítulo 2
Os indivíduos e as regras
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SILVA, Liliane M. A.; COUTO, Luís Flavio. A ques-
tão do suicídio: algumas possibilidades de discussão em
Durkheim e na Psicanálise. Arquivos Brasileiros de Psi-
cologia, v. 61, n. 3, 2009. Disponível em: <http://pepsic.
bvsalud.org/pdf/arbp/v61n3/v61n3a07.pdf>. Outros es-
tudiosos apontam a influência das pesquisas realizadas
por Durkheim nos posteriores estudos de Freud sobre o
suicídio e o totemismo.
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Antônio Flávio Pierucci foi professor da Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e é autor
da obra O desencantamento do mundo: todos os passos
do conceito de Max Weber. A análise do professor so-
bre o mundo ideal para Weber está disponível no vídeo
“Clássicos da Sociologia: Max Weber”, em 13’43”, dis-
ponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ea-
-sXQ5rwZ4>.
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O capitalismo transformando as
relações sociais
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Referências
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Capítulo 3
A antropologia e a
compreensão da cultura
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Referências
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a antropologia e a compreensão da cultura
-CENTRALIDADE-DA-CULTURA-hall#scribd>.
Acesso em: 15 set. 2014.
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Capítulo 4
O cientista político
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A política
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Referências
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Capítulo 5
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ser cientista social hoje, no século XXI
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Considerações finais
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Referências
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ser cientista social hoje, no século XXI
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Capítulo 6
Introdução
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A pesquisa em abrigo
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Instituições prisionais
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Considerações finais
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Referências
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o que é ser cientista social
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Autores
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o que é ser cientista social
E-mail: adriana.oliveira@ufabc.edu.br
Adriano Aquino de Araújo é graduado em
Turismo Histórico Cultural pela Universidade
Federal de São Carlos campus Sorocaba (2011)
e mestrando em Ciências Humanas e Sociais
pela Universidade Federal do ABC (2013).
E-mail: adriano.daquino@hotmail.com
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