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Diário de Shylaia

O dia a dia de uma águia terrestre (Trabalhador da luz encarnado na Terra


que faz parte das forças do Comando Ashtar).

sexta-feira, 4 de junho de 2010

06:40

Na quinta-feira inteira o Macuon nos observou, eu e o bebê, bem de perto. Gostoso senti-lo assim
o dia inteiro. Na parte da tarde fui dormir, o envolvimento dele era maravilhoso. Depois o escutei
tomando bronca do chefe pois havia saído, o vi falando que estava com a família dele, que os
outros membros tem as famílias deles por perto e ele não. O que não resolveu muito, pois Macuon
teria que “compensar as horas” depois. É, pena ou dó não são cultivadas no plano espiritual.

Na madrugada de quinta-feira para sexta-feira me levaram a um local aonde havia uma máquina
que cria realidade virtual para que possamos treinar. O objetivo proposto para mim era sair de
lugares desconhecidos e ir para um local seguro protegendo-me através de uso de energias e da
criação de campos de força. Deveria ter conseguido sair logo, tive que passar por três lugares
primeiro antes de conseguir “acordar”, criar o campo de força, sair para o espaço e ir para aqueles
que eu chamo de “meu povo”, em um castelo em outro planeta (em um plano muito melhor que
Terra). Pena que, apesar de conseguir reproduzi-lo direitinho na máquina de realidade virtual não
me lembro de mais detalhes. Aliás, interessante foi que, devido a minha condição, na realidade
virtual não havia ninguém, somente os locais e construções. Creio que para não tomar sustos.
Depois de sair da máquina serviram-me uns lanches, havia um salgado parecido com uma pequena
salsicha de petisco, mas que o Macuon me disse que era feito de massa de feijão, era muito bom.
Lembro-me de após o lanche subir as escadas para a cozinha e pedir água, pois tinha muita sede.
Estava com uma camiseta grande e branca e um lindo barrigão, nosso bebê, Macuon Filho, está
cada dia maior. Conversei um pouco sobre as instalações do local que precisam de uma reforma e
então fui embora.

Esta manhã eu acordei com as pernas doloridas, meio inchadas, não sei se isso é normal. Esta
noite eu consegui sentir o bebê na diagonal empurrando novamente, estou mais sensível, logo o
sinto e mudo para uma posição que o incomode menos. Vim conversando com o pequeno Macuon
pela manhã, o papai coruja ficou todo bobo com a cena e procurou participar dela também, muito
gostoso.

14h00

Quando fui almoçar estava sentindo um aperto na garganta que me incomodava e gerava mal
estar, apesar de sentir o Macuon cantando a nossa música.

Fiz um relaxamento após o almoço contemplando o belo, olhando as florzinhas, as abelhas e


comecei a sentir seu envolvimento, escutar suas palavras e devagar comecei a ver o que ele via.
Ele estava em nossa casa, naquele belo planeta que mais parece a Suíça, num dos raros momentos
de descanso, tentando falar comigo, tentou mostra-me a casa por dentro mas não consegui ver,
tudo o que gera emoção trava.
Macuon foi até a porta de entrada, cumprimentou um vizinho que passava na rua. Conversamos.

Apesar de termos noção de nossa responsabilidade é sempre difícil a distância que nos separa.
Pude perceber uma auréola de energia que nos circundava unindo-nos, as fronteiras dessa aureola
era dourada. Perguntei a Macuon o que era. Ele disse que era isso que nos unia e que, inclusive me
possibilitava estar podendo ver o que ele via mesmo ele estando tão distante em outro planeta e
eu aqui na Terra, acordada.

Levou-me até o quarto do bebê, verdinho claro e branco, lindo. Conversamos meio preocupados
como será quando o bebê precisar de nós e nenhum dos dois puderem atender, o que não é difícil,
isso nos deixa meio tristes. Isso nos levou a começar a conversar sobre algo que eu não pude
entender de todo, falava sobre nosso comprometimento, nosso envolvimento, sobre as “cordinhas”
(carma ou responsabilidade a resgatada) geradas por todos os que nos seguiram até este planeta
(Terra) para trabalhar e que, acabaram se gerando carmas para si. De como temos
responsabilidade sobre isso, como isso, indiretamente, gera cordinhas em nós.

Assunto pesado e meio triste que eu não entendo direito.

Continuou falando como eu sou seu braço encarnado aqui nesse planeta, quantos ainda não
acordaram que já deveriam ter acordado e por aí foi. Amenizando ele falou de um bolo que eu
costumava fazer, explicou que quase não tinha açúcar, mas tinha canela, pequenos pedaços de
cravo e que servia com mel. Combinamos de, um dia eu dar um pulo em nossa casa e fazer
novamente, ele vai me ajudar a fazer para eu lembrar. Acho que estamos precisando ficar um
pouco em casa...

Fomos interrompidos pela imagem mental de um segurança que fazia patrulha longe dali
chamando-o pois achara algo. Ele foi até lá, era um receptáculo, como um pequeno ovo, contendo
uma luzinha dentro, estava caído no meio da areia nas redondezas de onde caíra uma pequena
nave nossa. Era um dos nossos que estava perdido, ou melhor sua essência (a luz dentro do
receptálulo). A pequena nave foi então carbonizada com tudo dentro para evitar que caíssem em
mãos erradas, não havia condições de aproveitamento, nem chance de funerais para seus
integrantes. Aliás funerais não tem sentido por aqui, o que interessa é a recuperação das suas
essências, as luzinhas que são as almas dos trabalhadores. Corpos novos serão providenciados e
voltarão ao trabalho após novo treinamento.

Alguns sofredores vendo a movimentação começaram a se aproximar com medo do grupo de


trabalhadores. Por algum motivo eles sentiram minha energia e eram atraídos por ela,
aparentemente a energia de uma grávida é confundida por eles com uma visão de uma santa.
Macuon me disse para ficar quieta e esperar que, na aproximação destes, nosso grupo iria recolhê-
los. Pressentindo isso o carrasco daqueles sofredores bradava e urrava ao longe tentando faze-los
voltar sem sucesso. Meio inquietos, com medo, foram aos poucos se aproximando e foram
recolhidos mas uns poucos escaparam assustados com a movimentação repentina do grupo e
fugiram caindo novamente nas garras do carrasco deles. Fizeram menção de ir até lá, mas Macuon
os impediu dizendo que não. Havia algo por perto.

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