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69 f., 29 cm.
Monografia (Graduação – Bacharel em Engenharia Elétrica) – União Educacional do Norte
(UNINORTE), 2018.
Orientador: Prof. Esp. Francisco Flávio Rocha Palácio
CDD: 621
Orientador: _________________________________________________
Prof. Esp. Francisco Flávio Rocha Palácio
Due to the complexity and importance of the electric power system, the protection
system is fundamental to protect and ensure the functionality of the substation. In this
way, the study on rectifiers, battery bank, protection relays, maintenance process
and the supervisory system is fundamental to avoid possible unexpected faults and
damage to the substation protection set. Thus, the research was developed
describing the system of auxiliary services that are fundamental for the operation of
the substations of distribution of energy. Therefore, the ancillary services system
must have high reliability. This study aims to develop and analyze a technical study
regarding the operation and importance of AC/DC rectifier panels to feed and
maintain the operation of the protection, control and supervision system of the
Tangará Substation electrical circuits. As for the methodology, this work concerns a
case study on the protection system of the Tangará Substation. In addition, the
research is classified as qualitative so that the researcher maintains direct contact
with the environment and the object of study. In view of the subject presented, it was
possible to perceive the importance of the equipments that make up the substation
protection subsystem. Therefore, based on the results found, it is concluded that it is
necessary that the substation protection system be effective, safe and reliable, so
that improvement procedures are also carried out to increase the reliability of the
substation.
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 14
1.1 JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 15
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 56
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 57
ANEXOS ................................................................................................................... 60
APÊNDICE ................................................................................................................ 67
1 INTRODUÇÃO
responsável por minimizar os efeitos causados pelos defeitos que possam vir a
ocorrer, isolando apenas as áreas próximas ao defeito e mantendo o restante do
sistema em funcionamento normal (COVRE, 2011).
Por isso, o presente trabalho visa desenvolver e analisar um estudo técnico
referente ao funcionamento e a importância dos painéis retificadores para alimentar
e manter a operação do sistema de proteção, controle e supervisão dos circuitos
elétricos, destacando os eventuais problemas e o processo de manutenção da
Subestação Tangará.
Para a resolução da problemática, foram levantadas algumas situações nas
quais se destacam: no retificador pode ocorrer a perda da alimentação em CA,
provocando a inoperância da alimentação dos bancos de baterias; os relés digitais
podem aumentar a confiabilidade, funcionalidade e seletividade do sistema de
proteção; na falta dos serviços auxiliares, as principais cargas essências ficam sem
operação e comando na subestação elétrica.
Assim, o presente trabalho teve como objetivos: descrever e apontar soluções
para as principais falhas no sistema de proteção da Subestação Tangará; descrever
as principais falhas relacionadas ao funcionamento dos retificadores e seus bancos
de baterias, mostrando possíveis prevenções a serem realizadas; mostrar o plano de
manutenção, propondo melhorias em relação à organização das ordens de serviços.
1.1 JUSTIFICATIVA
2 REFERENCIAL TEÓRICO
SELETIVIDADE
ZONA DE
AUTOMAÇÃO
ATUAÇÃO
SISTEMA DE
PROTEÇÃO
CONFIABILIDADE VELOCIDADE
SENSIBILIDADE
comparando com os valores ajustado do relé. Dessa forma, ele dá um pulso (trip) no
disjuntor quando essa variação anormal é detectada. O relé pode ser operado por
um pulso externo vindo do sistema SCADA ou por intervenção humana.
Segundo Elmore (2004), os relés de um sistema de proteção podem ser
divididos nas seguintes categorias funcionais:
• Relés de Proteção: Detectam defeitos em linhas e equipamentos e outras
condições perigosas e intoleráveis. Estes relés geralmente dão comando de
abertura em um ou mais disjuntores. Este tipo de relé também pode ser usado para
soar sinais de alarme;
• Relés de Monitoração: Verificam as condições do sistema de potência ou do
sistema de proteção. Estes relés incluem detectores de falta, unidades de alarmes,
verificação de sincronismo e detectores de fase;
• Relés de Regulação: É utilizado quando algum parâmetro de monitoramento do
SEP desvia-se dos limites operacionais determinados, como por exemplo, relé
regulador de tensão;
• Relés Auxiliares: Operam abrindo ou fechando seus contatos em resposta a
operação de outro relé ou equipamento. Estes relés incluem temporizadores,
multiplicadores de contato;
• Relés de Sincronização: Verificam as condições existentes para conectar dois
circuitos de potência.
Quanto a tecnologia construtiva podem ser:
• Eletromecânicos: São construídos com predominância de elementos
mecânicos acionados por acoplamentos elétricos e magnéticos;
• Estáticos: São construídos com dispositivos eletrônicos e não possuem
elementos mecânicos móveis;
• Digitais: São os relés eletrônicos gerenciados por um microprocessador e
controlados por um software específico à proteção.
1
ANSI - Instituto Nacional Americano de Padrões (Tradução nossa).
30
são realizadas de maneira mais rápida, eficiente e segura, algumas vezes nem
sendo mesmo necessário a intervenção local dos operadores (BARRETO, 2013).
3
Disponível em: http://www.cepel.br/produtos/sage-sistema-aberto-de-gerenciamento-de-energia.htm.
33
3 OBJETIVOS DA PESQUISA
4 METODOLOGIA DA PESQUISA
4.6.1 Riscos
4.6.2 Benefícios
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
800
600 Referência
400 2017
200
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59
Células
800
2017
600
2014
400
200
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59
Células
48
1200
1000
Condutância
800
600 2017
2018
400
200
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59
Células
Para evitar esta perda, as baterias devem ser mantidas em uma tensão
elétrica um pouco superior à sua tensão de alimentação, ou um possível
acoplamento de um retificador monofásico em paralelo com o banco para manter a
tensão de flutuação adequada.
Pode-se afirmar que somente com o teste condutância não é suficiente para
detectar outros eventos de degradação e que o valor de condutância não é
diretamente proporcional ao valor da capacidade da bateria. Portanto tem-se a
necessidade de realizar ensaios de capacidade da bateria na qual esse processo
avalia a energia armazenada nas placas, as medições de condutância avaliam o
estado de degradação interna, os quais não necessariamente são detectados no
teste de capacidade.
Conforme a análise, as baterias são responsáveis na confiabilidade da
subestação, tendo em vista que uma falha no fornecimento de energia, seja por
defeito ou falta nos retificadores, as baterias têm o papel de garantir o fornecimento
de corrente contínua para alimentação dos equipamentos de proteção.
Portanto, devem estar sempre em condição de operação adequada, sendo
indispensável conhecer seu estado de degradação. Além disso, os resultados
obtidos indicam a possibilidade de se estabelecer um procedimento de
acompanhamento continuado das baterias, de modo a viabilizar uma previsão mais
eficaz da real necessidade de substituição das mesmas.
PREVENTIVA CORRETIVA
PLANEJAMENTO
DA
MANUTENÇÃO
PROGRAMAÇÃO
DA
MANUTENÇÃO
EXECUÇÃO
FINALIZAÇÃO
54
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Pedro Henrique; DA SILVA, Daniel Fiorini; MING, Lin Yu. Sistema de
proteção através do uso de relés microprocessados para subestações
elétricas de alta tensão padrão COPEL. Trabalho de Conclusão de Curso.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2014.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
ANEXOS
APÊNDICE