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PENSAMENTO
“O que sabemos é que o mundo futuro depende, em parte, dos homens de
hoje”. História e Vida. Nelson e Claudino Piletti. Ed. Ática, pg. 11
” www.ingego.org/geneacalaca/textos.htm
PALAVRA DO EDITOR
Espero que com esta minha iniciativa consiga ajudar algumas pessoas que tem vontade de se
iniciar nesta aventura em busca de suas raízes, origens.
Não se consegue abranger todos os públicos, mas aqui dou uma idéia desse mundo que é a
Genealogia.
Brasões e Sobrenomes 01
Familiar - Uma derivação da Pessoal, na medida em que os simbolos pessoais passaram depois às linhagens.
Efetivamente, as armas pessoais, de um indivíduo, ou porquê as tivesse adotado voluntariamente ou porquê
lhas tivessem concedido, serviam para o distinguir e, quando se tratava de cavaleiros, as faziam pintar nos
seus escudos, e, se tinham direito de arvorar bandeira, as reproduziam nela, a fim de possibilitar a reunião
dos homens que constituíam a sua mesnada. Evidentemente, por comodidade, esse símbolo pessoal era
adotado por seus herdeiros, e assim passou a indicar a família que o representava. Os simbolos ancestrais
foram depois reproduzidos pela familía que o representava, dando origem à Heráldica Familiar. Com o
tempo, e em alguns países bastante cedo, as armas passaram a ser representações gráficas dos
sobrenomes. Com a perda da importância das grandes tropas assoldadadas por um vassalo, esse símbolo
de família deixou de ter significação militar, passando a ser honorífico, ou, quando muito, sinal de posse.
Assim, as armas, já numa época de decadência heráldica, depois do século XVII, tinham se transformado,
praticamente, numa simples representação gráfica dos sobrenomes. Quando o sobrenome do agraciado já
existia, o rei de armas, por comodidade, compunha-lhe o brasão com as armas já usadas por outros,
diferenciando-as por qualquer forma, embora, na quase totalidade dos casos, não se tivesse feito prova
apodíctica de que vinham do mesmo tronco. Assim, a identidade de apelido ou sobrenome, não prova a
identidade de família; muitas vezes o sobrenome usado provinha de um padrinho, outras de uma
ascendência remontando a um dos criados da casa, e até de simples fantasia filológica [Mello de Matos,
Heráldica, 27]. (9)
Fontes : atelier.heraldico.vilabol.uol.com.br/heraldica.htm
Continua no próximo número
1. Nomes duplos ou triplos só começam a ser usados a partir da metade do século XVIII mais ou menos. Antes
disso, se encontrar alguém chamado João Luís, o Luís vale como sobrenome. Uma Maria Francisca será
apenas a forma feminina do sobrenome Francisco.
2. Os sobrenomes dos filhos não repetem necessariamente os dos pais. Uma Ana Pereira pode ser filha de
Joaquim de Souza e Catarina de Oliveira, por exemplo. É muito comum a repetição de nomes de ancestrais.
A tal Ana Pereira poderia ter ganho este nome em homenagem a uma avó de mesmo nome.
3. As grafias são extremamente “fluídas”, seguindo formas absurdas até : Cimão em vez de Simão, Gonsalves
em vez de Gonçalves, Húrçula em vez Úrsula. Até no mesmo registro podem aparecer duas grafias diferentes
do mesmo nome. Um nome como Simões pode aparecer como Simões, Simõis, Simoens, Cimões, etc. José
poder ser Jozé, Josepe, Joseph, Jozephe, Jozeph. Alguns nomes podem aparecer em grafias antigas :
Beatriz como Brites, Breitis, Breatiz; Brígida como Brízida, Ágata como Ágada ou Águeda; Mariana como
Maria Ana; Julião como Jião; Cipriano como Cibrão, Paulo como Paulos, Aleixo como Aleixos, Ricardo como
Ricarte, Eduardo como Duarte.
4. Durante o século XVIII de um modo geral, a norma nos nomes das mulheres é adotar nomes de origem
religiosa, geralmente sem sobrenome. Isto vale mesmo para família das classes altas. Geralmente nesta
época veremos nomes como Teresa Maria de Jesus, Francisca Josefa de Santa Clara, Luísa da Paixão,
Genoveva da Conceição, etc.
5. Era muito comum nos imigrantes agregar ao sobrenome o lugar de origem. O uso começa dentro do próprio
Portugal : um Manuel Martins de Lisboa mudando-se para o Porto, pode passar a ser conhecido como
Manuel Martins Lisboa. Isto será extremamente usado nos portugueses do Brasil, assim surgem nomes de
família como Braga, Lisboa, Porto, Viana, Coimbra, Ilha, Faial, Faro, Chaves, Flores, etc.
Fonte : h t t p : / / w w w. m a r c i o i d a l i n o . c o m / f o r u m /viewtopic.php?t=18
Autor: João Simões Lopes Filho (RS-Gen)
Sétimo Genealogista
Cometi um pequeno erro na cronologia e coloco aqui um importante e conhecido Genealogista
D. Pedro, Conde de Barcelos, filho bastardo de D. Dinis, autor do Livro de Linhagens do Conde D. Pedro. Teria
escrito entre 1340 de 1344. Foi objecto de publicação em 1640, pouco depois publicado em língua castelhana,
com preciosos comentários de João Baptista Lavanha, de Álvaro Ferreira de Vera e do Marquês de Montebelo.
Várias publicações se fizeram posteriormente. Há uma edição crítica de José Mattoso (Portugaliae Monumenta
Historica, Nova Série, volume II, tomos I e II, Academia das Ciências de Lisboa, 1980).
Manuel Severim de Faria - Nasceu em fevereiro 1583 ou 84, na Fregueia de Santa Justa, Lisboa e
morreu em setembro 1655, em Évora. Filho de Gaspar Gil Severim, Escrivão da Fazenda e do Reino e, de Juliana
de Faria. Além de muitas outras obras eruditas, fez um Nobiliário em 2 volumes, que está na Biblioteca Nacional
de Lisboa (cód.1020-1021).
FONTE : Vários trechos em livros e internet, como por exemplo Wikipédia.
22. Jacob (Israel) cc. Rachel ou Raquel (em Hebreu - Rael (1860 - 1754)
22. Jacob (Israel, Saturn of Crete)(3495 - 3642 AM) (originou os Israelitas) cc. Leah
23. Leví (1769 - 1632)(nasceu na Mesopotâmia, atual Iraque)(terceiro filho)
23. Judah, rei de Goshen (1375 - 1320) cc. Shua (filha de Sué)
23. Judah (originou Jews) (1375 - 1320) cc. N
23. Judah (1375 - 1320), teve gêmeos com Tamar, sua nora (1325 - 1175)
24. Zerah ou Zara (1325 - ) cc. (1715) Electra One of the Pleiades (filha de Atlas)
24. Pharez ou Fares ou Peres ou Perez (38,29) cc. Barayah
25. Hezron ou Esrom ou Esrão (viveu 137 anos) cc. Jephunneh
25. Hezron ou Esrom ou Esrão cc. N (filha de Maquir)
25. Hezron ou Esrom ou Esrão cc. Abia
25. Hezron ou Esrom ou Esrão cc. Ephrata
26. Jerameel ou Jerajmeel, primogênito cc. Atara
26. Rão ou Ram ou Aram ou Arão ou Arni (viveu 123 anos) cc. Miss
27. Aminadab ou Amminadab ou Aminadabe ou Aminabad
28. Eliseba ou Isabel cc. Aarão ou Amram (1354 - 1231)
28. Nahshon ou Naassom ou Najsón, príncipe dos juditas
29. Salma ou Sala (1150 – a.C.) cc. Rahab (1145 - )
30. Boaz ou Booz cc. Raaz ou Raabe
30. Boaz (1120 – a.C.) cc. Rute ou Ruth (1125 - )
Linhas Geneais 03
Utilidade Pública
Centros de História da Família – CHF - www.familysearch.org
MATRIZ
FamilySearch Center - familysearch.com
Joseph Smith Memorial Building
15 East South Temple Street
Salt Lake City, UT 84150
Paleografia
Parte 7
. . . . . . Notas Históricas
Os estilos de escrita encontrados em Portugal e no Brasil têm sua origem no alfabeto romano. Os
romanos ocuparam a península ibérica (Espanha e Portugal) aproximadamente do século III a.C. até a
queda do Império Romano, no século V d.C.. É claro que outros grupos, além dos romanos,
contribuíram para a formação da língua portuguesa. Originalmente a península ibérica foi habitada por
um grupo de pessoas conhecidas como Íberos, depois invadidos pelos Celta, absorveram um pouco de
sua cultura e formaram os Celtíberos. Esse povo foi conquistado pelos romanos. Depois dos romanos
vieram as tribos germânicas e depois os mouros, os quaís deixaram evidência de seus costumes, não
apenas na linguagem, mas também na cultura dos Ibéricos. Todavia, a despeito dessa influência, a
língua portuguesa permaneceu sendo uma língua latina e, é principalmente aos romanos que ela deve
sua origem.
FONTE : Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Mórmon
Genealogia Divertida 04
Imigração Portuguesa
Os registros da imigração portuguesa apareceram no século XVIII e se tornaram mais regulares a partir do
século XIX. Devido aos inúmeros estudos sobre o tema, hoje já se pode contar com estimativas mais confiáveis
sobre o número de imigrantes que vieram para o Brasil desde o século XVI.
Nos primeiros dois séculos de colonização vieram para o Brasil cerca de 100 mil portugueses, uma média
anual de 500 imigrantes. No século seguinte, esse número aumentou : foram registrados 600 mil e uma média
anual de 10 mil imigrantes portugueses. O ápice do fluxo migratório ocorreu na primeira metade do século XX,
entre 1901 e 1930 : a média anual ultrapassou a barreira dos 25 mil.
A origem sócio econômica do português imigrante é muito diversificada : de uma próspera elite nos
primeiros séculos de colonização, passou-se a um fluxo crescente de imigrantes pobres a partir da segunda
metade do século XIX. Estes últimos foram alvo de um anedotário pouco condizente com a rica herança cultural
que nos deixou o português.
Expediente
Contato - geneafloripa@yahoo.com.br
Redação, Editoração, Diagramação - Maximiliano Pessôa
Colunas – Brasões e Sobrenomes, Cantinho dos Famosos, Linhas Geneais, Genealogia Divertida