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Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

Departamento de Engenharia Elétrica Prof. Antonio Lopes de Souza, Ph.D.


Formulário de Teoria Eletromagnética I

ANALISE VETORIAL

1- Distância entre dois pontos A(x1,y1,z1) e B(x2,y2,z2):


d = (x 2 - x1 ) 2 + (y 2 - y1 ) 2 + (z 2 - z1 ) 2

2- Vetor dirigido do ponto A(x1,y1,z1) para o ponto B(x2,y2,z2):


   
R  (x 2 - x1 )a x + (y 2 - y1 )a y + (z 2 - z1 )a z

3- Vetor unitário e módulo de um vetor:


   
R  R x a x  R y a y  R z a z R  R aR
 R
aR  R  R2 x  R2 y  R2 z
R
4- Produto escalar entre dois vetores expressos em coordenadas cartesianas:
       
A  A xax  A yay  A zaz e B  Bx a x  By a y  Bz a z
 
A . B  A B cos   A x B x  A y B y  A zB z onde  é o ângulo entre os dois vetores

5- Produto vetorial entre dois vetores a N


       
A  A xax  A yay  A zaz e B  Bx a x  By a y  Bz a z
   
A  B  A B sin  aN onde a N é o vetor unitário normal ao plano formado pelos vetores A e B cujo
sentido é dado pela regra do parafuso da mão direita (o sentido de movimento de um parafuso girado com a mão
direita).
ax ay az
A B  A x Ay Az
Bx By Bz

6- Elementos diferenciais de volume


dv = dxdydz (cartesianas)
dv = dddz (cilíndricas)
2
dv = r sindrdd (esféricas)

ELETROSTÁTICA

7- Lei de Coulomb
Q1Q 2
F 2
a R (N), onde  0  8,854  1012 F / m , R é a distância entre as cargas e a N é o vetor
4 0R
unitário dirigido da carga provoca a força para a carga sobre a qual age a força. A lei de Coulomb descreve
forças de interação mútua, ou seja, a força que a primeira carga provoca sobre a segunda é igual e contrária
àquela que a segunda provoca sobre a primeira.
8- Campo elétrico da carga pontual
Q
E a R (V/m), onde Q é a carga fonte do campo elétrico e os outros elementos da equação se
4 0R 2
encontram definidos na fórmula 7.

9- Campo elétrico de um sistema de N cargas pontuais


N
Q
E 2
a Rm (V/m), ou seja, o campo total é a soma dos campos provocados por cada carga
m1 4 0R m

do sistema, agindo isoladamente.

10- Campo da linha infinita de cargas


L
E a R (V/m), onde L é a densidade linear de cargas na linha infinita, R é a menor distância
2 0R
da linha ao ponto onde se quer E , e a R é o vetor unitário atuando ao longo de R e apontando da linha para o
ponto onde se quer o campo elétrico.

11- Campo da folha infinita de cargas



E  S a N (V/m), onde  S C/m2 é a densidade superficial de cargas presente na folha infinita e a N é o
2 0
vetor unitário normal à folha e apontando da folha para o ponto onde se quer o campo elétrico.

12- Distribuições de carga


Q   L dL (carga linear)
L

Q    S dS (carga superficial)
S

Q    v dv (carga volumétrica)
v

13- Equação das linhas de campo


dado E  E x a x  E y a y
Ey dy

Ex dx

14- Fluxo elétrico


   D  dS , (C), onde D é o vetor densidade de fluxo elétrico medido em C/m2. D   0 E , onde  0 é
S

a permissividade do vácuo ou espaço livre e dada por:


1
 0  8,854  10 12   10 9( F / m )
36  

15- Lei de Gauss: “o fluxo elétrico através de uma superfície fechada é igual à carga total envolvida pela mesma
superfície”.
total   D  dS  Q
S
16- Divergente
D x D y D z
 D    (cartesianas)
x y z
1 ( D ) 1 D  D z
 D    (cilíndricas)
    z
2
1 ( r Dr ) 1 ( D  sin  ) 1 D 
 D  2   (esféricas)
r r r sin   r sin  

17- Primeira equação de Maxwell 


  D   v onde  v é a densidade volumétrica de cargas

18- Trabalho realizado para mover uma carga entre dois pontos dentro de um campo elétrico
final
W  Q  E  dL , onde
inicial
dL é o vetor deslocamento elementar definido abaixo para os três sistemas de

coordenadas:
dL  dxa x  dya y  dza z (cartesianas)
dL  da   da   dza z (cilíndricas)
dL  dra r  rda   r sin da  (esféricas)

19- Diferença de potencial (ddp) entre dois pontos A e B


A
VAB  VA  VB    E  dL (V), ou seja, a diferença de potencial entre os pontos A e B é a medida do
B
trabalho realizado para mover uma carga unitária e positiva de B até A dentro do campo elétrico em questão.

20- Diferença de potencial no campo de uma carga pontual


Q 1 1
VA  VB  (  ) (V), onde Q é a carga fonte do campo potencial presente na região e RA e
4 0 R A R B
RB são as menores distâncias entre a carga fonte Q e os pontos A e B, respectivamente.

21- Diferença de potencial no campo de uma linha infinita de cargas


 R
VA  VB  L ln B (V), onde L é a densidade linear de cargas presente na linha infinita, RA e RB
2 0 R A
são as menores distâncias entre a linha e os pontos A e B respectivamente, e onde “ln” indica logaritmo natural.

22- Campo potencial absoluto de uma carga pontual


Q 1
V  C (V), onde R é a menor distância entre a carga fonte Q e o ponto onde se quer o
4 0 R
potencial absoluto e C é uma constante cujo valor depende da localização do zero de referência para potencias.
Para o caso em que o zero de referência é localizado no infinito o valor de C é zero.
23- Gradiente
V V V
V = ax  ay  az (cartesianas)
x y z
V 1 V V
V = a  a  az (cilíndricas)
   z
V 1 V 1 V
V = ar  a  a (esféricas)
r r  r sin  

24- Relação entre V e E


E  V

25- Energia armazenada no campo elétrico de um sistema de N cargas pontuais


1 N
W   Q m Vm (J)
2 m1

26- Energia armazenada no campo elétrico de uma distribuição contínua de cargas


1
WE    v Vdv  ( D . E )dv (J), onde  é a densidade volumétrica de cargas presente no volume v.
vol
2 vol

27- Corrente
I   J . dS (A), onde J é o vetor densidade de corrente, medido em Ampères por metro quadrado
S
(A/m2) e S a superfície através da qual se quer medir o fluxo de corrente.

28- Densidade de corrente de convecção


J  U , onde  é uma densidade volumétrica de cargas movendo-se com vetor velocidade U .

29- Equação da continuidade



.J  
t

30- Condutores metálicos


J  E onde J é a densidade de corrente de condução,  é a condutividade e E é o campo elétrico
aplicado ao meio.
   e  e , onde  e é a densidade volumétrica eletrônica e  e é a mobilidade do elétron.

31- Resistência de objetos condutores


A
  E . dL
VAB
R  B ( )
I   E . dS
S
32- Condições de fronteira condutor espaço-livre
Dt  E t  0
Dn   0 En   s (caso a fronteira seja condutor-dielétrico basta substituir  0 por    0  R )
E  D  0 no interior do condutor.
33- Materiais dielétricos
P   0  e E (C/m2)
 e  R  1, onde P é o vetor polarização,  e é a susceptibilidade elétrica do material e E é o campo
elétrico aplicado.
 . P  b , onde  b é a densidade de cargas de polarização.
D   0 E  P ou D  E , onde    0  R

34- Condições de fronteira dielétrico-dielétrico


E t1  E t 2
1En1   2 En2
 2 D t 1   1D t 2
Dn1  Dn2

35- Capacitância
Q
C , onde Q é o módulo da carga em um dos condutores do sistema e V0 é a diferença de potencial
V0
entre os condutores.

35- Equação de Laplace:


 2 V  0 descreve as distribuições de potenciais eletrostáticos em regiões livres de cargas (exceto as
cargas fontes do campo V).

36- Equação de Poisson:



 2 V   V descreve as distribuições de potenciais eletrostáticos em regiões com cargas (  V ) e

permissividade (  ).

37- Laplaciano
2V 2V 2V
 2 V  2  2  2 (Cartesianas)
x y z
1  V 1 2V 2V
2 V  ( ) 2  (Cilíndricas)
     2 z 2
1  2 V 1  V 1 2V
2 V  ( r )  (sin  )  (Esféricas)
r 2 r r r 2 sin    r 2 sin2   2

MAGNETOSTÁTICA
1
0  10 9  8,854 x 10 -12 F/m  0  4 x 10-7 H/m)
36
38- Lei de Biot-Savart:
IdL  a R
dH  , onde IdL é um elemento diferencial de corrente, R é distância do elemento diferencial de
4R 2
corrente ao ponto onde se quer o campo magnético e a R é o vetor unitário apontando do elemento diferencial de
corrente para o ponto onde se quer H .
39- Lei de Biot-Savart:
 IdL  a R
a) campo magnético de distribuições filamentares de corrente: H   4R 2
(A/m)


b) campo magnético de distribuições superficiais de corrente: H   ( K  a R 2)dS (A/m)
4R S

 ( J  a R )dv
c) campo magnético de distribuições volumétricas de correntes: H   (A/m)
vol
4R 2
 
onde IdL = KdS = Jdv onde I é a intensidade de corrente, K é o vetor densidade superficial de corrente (corrente

em superfícies), medido em A/m, e J é o vetor densidade de corrente (corrente em volumes), medido em A/m2.

40- Campo magnético do filamento infinito de corrente:


 I 
H a H (A/m), onde I é a corrente convencional fluindo no filamento e R é a menor distância do
2R 
ponto onde se quer o campo magnético até filamento. O unitário do campo, a H , é normal ao plano formado por
I e R e tem o sentido determinado pela regra da mão direita (o dedo polegar da mão direita aponta no sentido do
fluxo da corrente convencional e os quatro dedos restantes enlaçam o condutor indicando o sentido do campo
magnético, como na figura abaixo).

(regra da mão direita para o sentido do campo magnético)

41- Campo magnético do filamento finito


 I 
H (sin  2  sin 1 ) a H , onde R é a menor distância entre a reta que contém o filamento finito (a
4R
reta suporte) e o ponto onde se quer o campo magnético. O ângulo  1 é formado entre R e a reta que une o
ponto onde se quer o campo magnético ao ponto por onde a corrente entra no filamento. O ângulo  2 é
formado entre R e a reta que une o ponto onde se quer o campo magnético ao ponto por onde a corrente sai do
filamento.

Reta suporte do filamento

Filamento finito

I 2
1 Ponto P

O sinal do ângulo é positivo quando o sentido de crescimento dele (ele cresce sempre a partir de R) coincidir
com o da corrente. Na figura acima  1 é negativo e  2 é positivo. A direção de H é normal ao plano formado
entre R e I. O sentido é obtido pela regra da mão direita (o dedo polegar apontando o sentido da corrente e as
extremidades dos outros dedos quatro tocando o ponto onde se quer H, o ponto P). Na figura acima H seria
normal do plano do papel e apontaria para baixo, entrando no plano do papel no ponto P.

42- Lei Circuital de Ampère



 .dL  I , ou seja, a circulação
H

do campo magnético é igual à corrente contínua envolvida no percurso
da mesma circulação. O vetor dL é tomado sobre o percurso de integração. O sentido da circulação é orientado
positivamente com o sentido da corrente através da regra da mão direita (o dedo polegar indica o sentido
positivo da corrente convencional e os quatro dedos restantes indicam o sentido positivo da circulação).

43- Campo magnético do cabo coaxial


Corrente I saindo do plano do papel

Corrente I entrando no plano do papel


a b c
y

x x
I I
43.1) para <a H  43.2) para a<<b H 
2a 2 2
(I c 2   2 )
43.3) para b<<c H  43.4) para >c H   0
2( c 2  b 2 )

44- Campo magnético da folha infinita percorrida por uma densidade de corrente K( A / m )
 1   
H  K x a N , onde K é o vetor densidade superficial de corrente e a N é o vetor unitário normal à folha
2
e dirigido dela para o ponto onde se quer calcular o campo magnético.

44 – Campo de um solenoide infinitamente longo, com seção reta circular de raio “a”, com eixo de simetria
coincidindo com o eixo “z” e percorrido por uma densidade superficial de corrente uniforme na direção

azimutal K  K a a 
 
44.1 – Solenoide ideal: H  K a a z para r  a e H  0 para r  a
 NI 
44.2 – solenoide de N espiras com comprimento “d”: H  a Z para pontos próximos ao eixo de
d
simetria e distantes das extremidades.

45 – Rotacional
45.1 - Definição geral da componente do rotacional na direção N

( xH )N  lim
 . dL
H
SN 0 S
N
45.2- Rotacional em cartesianas
 Hz Hy  Hx Hz  Hy Hx 
 x H (  )a x (  )a y (  )a z
y z z x x y

45.3- Rotacional em cilíndricas


 1 Hz H  H Hz  1 ( H ) 1 H 
 x H (  )a r (  )a  (  )a z
  z z     
Onde  é a coordenada radial em cilíndricas, ou seja, a menor distância do eixo z a um ponto do espaço.

45.4- Rotacional em esféricas


 1 ( H sin  ) H  1 1 Hr ( rH )  1 ( rH ) Hr 
xH (  )a r  (  )a   (  )a 
rsin   r sin   r r r 
onde r é a coordenada radial em esféricas, ou seja, a menor distância da origem a um ponto no espaço.

46 – Teorema de Stokes
 
 H . dL 
S

(  x H ). dS , onde a integral de superfície é tomada sobre a superfície limitada pelo

percurso da circulação.

47- Densidade de Fluxo Magnético


 
B  H (Wb/m2), onde    0 R
 0  4.10 7 (Henry / m) é a permeabilidade do espaço livre e  R é a permeabilidade relativa do meio. Se o
meio for o espaço livre    0

48- Fluxo Magnético



   B . dS (Wb)
S

49- Lei de Gauss do magnetismo


   B . dS  0 (o fluxo magnético total através de uma superfície fechado é nulo)
S

50- Equações de Maxwell para campos estacionários na forma pontual


 x E  0 (a circulação do campo eletrostático é nula)
 
 x H  J (lei de Ampère na forma pontual)

 . D   (lei de Gauss na forma pontual – note que  representa densidade de carga)

 . B  0 (forma pontual da Lei de Gauss para o magnetismo)

51- Equações de Maxwell para campos estacionários na forma integral



  . dL  0
E

 H . dL  I
 D . dS  Q    v dv , onde  v representa densidade volumétrica de cargas.
S vol

 B . dS  0
S

52- Potencial Escalar Magnético Vm


 
H  - Vm , J  0 , ou seja, essa relação somente é válida em regiões onde não exista fluxo de corrente. O
potencial magnético é medido em Ampère.
A 
Vm AB    H . dL (onde o percurso não pode fechar em torno de correntes)
B
É possível definir uma “diferença de potencial magnético” VmAB entre dois pontos A e B desde que o percurso
de integração não seja fechado em torno de correntes. Se o percurso AB fechar em torno de correntes a função
potencial magnético escalar passa a ser multi-avaliada.

53- Potencial Vetor Magnético


  
B   x A , onde A é o potencial vetor magnético medido em (Wb/m). O Potencial Vetor Magnético
aponta sempre no sentido da corrente que cria o campo.

A partir da Lei de Biot-Savart e da definição de potencial vetor é possível mostrar que:


  IdL
A 0 para correntes filamentares
4R
  KdS
A 0 para correntes superficiais
S
4R

  0 Jdv
A  para correntes volumétricas
vol
4  R
O potencial vetor magnético pode ser visualizado como uma fotografia fora de foco das distribuições de
corrente.

54- Força sobre uma carga Q em movimento dentro de um campo elétrico E .
 
F  QE
 
55- Força sobre uma carga Q em movimento com velocidade U dentro de um campo magnético B .
  
F  Q( U x B)

56- Equação de Lorentz: força sobre uma carga Q em movimento com velocidade U dentro de um campo
 
elétrico E e magnético
   B
F  Q( E  U x B)

57- Força provocada por um campo magnético estacionário B sobre um fluxo filamentar de corrente de
intensidade I (A)
 
F   IdL x B
 
58- Força provocada
  por um campo magnético estacionário B sobre um fluxo superficial de corrente K (A/m)
F  ( K x B )dS
S
 
59- Força provocada por um campo magnético estacionário B sobre um fluxo volumétrico de corrente J (A/m2)
  
F  ( J x B )dv
vol

60- Força e torque sobre percursos fechados de corrente



A força total exercida por um campo magnético uniforme B sobre um circuito fechado de corrente é nula. O
torque não é nulo e é dado
 por:
   
T  m x B , onde m  IS é o vetor momento de dipolo magnético.
 Ele representa uma pequena espira na qual
flui corrente convencional de intensidade I (A). O vetor S tem módulo igual à área da espira e aponta orientado
com o fluxo da corrente convencional de acordo com a regra da mão direita como mostra a figura a seguir.
Vetor momento de dipolo

m magnético

Corrente convencional I

Área S Mão Direita

O torque tem como finalidade o alinhamento entre os campos magnético do dipolo e o aplicado externamente.

61-Magnetização
 1 nv 
M  lim
v 0 v

i1
mi (A/m)

 . dL  Ib , onde Ib representa correntes de magnetização.
M
M   mH , onde  m é a susceptibilidade magnética do material.
R  1  m
  
 x M  Jb , onde Jb é a densidade de correntes de magnetização.

Ib   Jb . dS
S

62- Relações gerais entre B e H


 
B  H , onde    0 R
    
B   0( H  M) e M   mH

63- Condições de Fronteiras Magnéticas


  1  
Componentes Normais : BN2  BN1 , HN2  1 HN1 , MN2   m2 HN1  m2 1 MN1
2 2  m1  2
 
Componentes Tangenciais: Ht1  Ht 2  K onde K é o módulo do vetor densidade de corrente que poderia
existir na fronteira entre os dois meios. Caso não exista corrente na fronteira as componentes tangenciais de H
são contínuas.

Uma
 relação
 vetorial mais geral para o caso da existência de correntes nas fronteiras seria:
  
( H1  H2 ) x a N12  K , onde a N12 é o vetor unitário normal à fronteira e dirigido do meio 1 para o meio 2.

B t1 B t 2 
  K   D   v e M t 2  m 2 M t1   m 2 K
1  2  m1
64- Circuitos Magnéticos
L
 (Ae/Wb), – Relutância de um material linear, homogêneo e isotrópico de comprimento L, área
S
de seção reta S e permeabilidade  .
Vm   , onde  é o fluxo magnético fluindo no circuito magnético. Essa fórmula somente pode ser
aplicada para calcular “quedas” de potencial magnético em meios lineares, homogêneos e isotrópicos, nos quais
 R é constante.
B 
Em materiais não lineares Vm é calculada a partir da equação: VmAB   H . dL , que, para casos em que
A
supomos o campo magnético uniforme na seção reta do circuito magnético, pode ser calculada como Vm  HL ,
onde L é o comprimento da seção e H deve ser obtido a partir da curva de magnetização (curva B-H) do
material.
A fonte que alimenta um circuito magnético (o conjunto de N espiras percorrido por corrente I) pode ser
representada como: Vm fonte  NI

65- Energia

potencial armazenada em um campo magnético estacionário em que B está linearmente relacionado
com H
1  
WH   B . H dv
2 vol
66 – Indutância e Indutância Mútua
 N
Auto Indutância: L  (Henry/m), onde o produto N é o enlace de fluxo e I a corrente que gera o enlace de
I
fluxo.
N
Indutância mútua entre os circuitos 1 e 2: M1 2  2 12 , onde 12 é o fluxo produzido por I1 que envolve o
I1
caminho da corrente filamentar I2 e N2 é o número de espiras do circuito 2

M12  MM21

CAMPOS VARIANTES NO TEMPO


1
0  10 9  8,854 x 10 -12 F/m  0  4 x 10-7 H/m)
36

67- Lei de Faraday


d
fem  N (volts)
dt

68- Força eletromotriz


 
fem   E . dL , onde E é um campo não conservativo, ou seja, não é um campo elétrico originário de
separação de cargas eletrostáticas.

69- Força eletromotriz “Transformadora”



 B  
fem   E . dL  (  ) . dS (V), onde B é um campo magnético variando no tempo enlaçando um
S
t
percurso condutor estacionário.

70- Força eletromotriz “Geradora”


   
fem   E . dL  ( U x B ). dL (V), onde U é a velocidade com que um percurso condutor se move

dentro do campo magnético uniforme B .

71 – Densidade de Corrente de Deslocamento



 D 
Jd  (A/m2), onde D é uma densidade de fluxo elétrico variando com o tempo.
t 
Id   Jd . dS (A)
S

72 – Equações de Maxwell na forma Integral



 B
xE- (forma pontual da Lei de Faraday)
t

  D
 x H J (lei de Ampère par campos dinâmicos)
t

 . D   v (lei de Gauss na forma pontual onde  v representa densidade volumétrica de carga variando
no tempo).

 . B  0 (forma pontual da Lei de Gauss para o magnetismo)

73 – Equações de Maxwell para campos dinâmicos na forma Integral



 B 
 E . dL  S( t ). dS

 D
 H . dL  I  S t

 . dS  Q    dv , onde  representa densidade volumétrica de cargas variando no tempo
S
D
vol

 B . dS  0
S

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