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ANALISE VETORIAL
ELETROSTÁTICA
7- Lei de Coulomb
Q1Q 2
F 2
a R (N), onde 0 8,854 1012 F / m , R é a distância entre as cargas e a N é o vetor
4 0R
unitário dirigido da carga provoca a força para a carga sobre a qual age a força. A lei de Coulomb descreve
forças de interação mútua, ou seja, a força que a primeira carga provoca sobre a segunda é igual e contrária
àquela que a segunda provoca sobre a primeira.
8- Campo elétrico da carga pontual
Q
E a R (V/m), onde Q é a carga fonte do campo elétrico e os outros elementos da equação se
4 0R 2
encontram definidos na fórmula 7.
Q S dS (carga superficial)
S
Q v dv (carga volumétrica)
v
15- Lei de Gauss: “o fluxo elétrico através de uma superfície fechada é igual à carga total envolvida pela mesma
superfície”.
total D dS Q
S
16- Divergente
D x D y D z
D (cartesianas)
x y z
1 ( D ) 1 D D z
D (cilíndricas)
z
2
1 ( r Dr ) 1 ( D sin ) 1 D
D 2 (esféricas)
r r r sin r sin
18- Trabalho realizado para mover uma carga entre dois pontos dentro de um campo elétrico
final
W Q E dL , onde
inicial
dL é o vetor deslocamento elementar definido abaixo para os três sistemas de
coordenadas:
dL dxa x dya y dza z (cartesianas)
dL da da dza z (cilíndricas)
dL dra r rda r sin da (esféricas)
27- Corrente
I J . dS (A), onde J é o vetor densidade de corrente, medido em Ampères por metro quadrado
S
(A/m2) e S a superfície através da qual se quer medir o fluxo de corrente.
35- Capacitância
Q
C , onde Q é o módulo da carga em um dos condutores do sistema e V0 é a diferença de potencial
V0
entre os condutores.
37- Laplaciano
2V 2V 2V
2 V 2 2 2 (Cartesianas)
x y z
1 V 1 2V 2V
2 V ( ) 2 (Cilíndricas)
2 z 2
1 2 V 1 V 1 2V
2 V ( r ) (sin ) (Esféricas)
r 2 r r r 2 sin r 2 sin2 2
MAGNETOSTÁTICA
1
0 10 9 8,854 x 10 -12 F/m 0 4 x 10-7 H/m)
36
38- Lei de Biot-Savart:
IdL a R
dH , onde IdL é um elemento diferencial de corrente, R é distância do elemento diferencial de
4R 2
corrente ao ponto onde se quer o campo magnético e a R é o vetor unitário apontando do elemento diferencial de
corrente para o ponto onde se quer H .
39- Lei de Biot-Savart:
IdL a R
a) campo magnético de distribuições filamentares de corrente: H 4R 2
(A/m)
b) campo magnético de distribuições superficiais de corrente: H ( K a R 2)dS (A/m)
4R S
( J a R )dv
c) campo magnético de distribuições volumétricas de correntes: H (A/m)
vol
4R 2
onde IdL = KdS = Jdv onde I é a intensidade de corrente, K é o vetor densidade superficial de corrente (corrente
em superfícies), medido em A/m, e J é o vetor densidade de corrente (corrente em volumes), medido em A/m2.
Filamento finito
I 2
1 Ponto P
O sinal do ângulo é positivo quando o sentido de crescimento dele (ele cresce sempre a partir de R) coincidir
com o da corrente. Na figura acima 1 é negativo e 2 é positivo. A direção de H é normal ao plano formado
entre R e I. O sentido é obtido pela regra da mão direita (o dedo polegar apontando o sentido da corrente e as
extremidades dos outros dedos quatro tocando o ponto onde se quer H, o ponto P). Na figura acima H seria
normal do plano do papel e apontaria para baixo, entrando no plano do papel no ponto P.
x x
I I
43.1) para <a H 43.2) para a<<b H
2a 2 2
(I c 2 2 )
43.3) para b<<c H 43.4) para >c H 0
2( c 2 b 2 )
44- Campo magnético da folha infinita percorrida por uma densidade de corrente K( A / m )
1
H K x a N , onde K é o vetor densidade superficial de corrente e a N é o vetor unitário normal à folha
2
e dirigido dela para o ponto onde se quer calcular o campo magnético.
44 – Campo de um solenoide infinitamente longo, com seção reta circular de raio “a”, com eixo de simetria
coincidindo com o eixo “z” e percorrido por uma densidade superficial de corrente uniforme na direção
azimutal K K a a
44.1 – Solenoide ideal: H K a a z para r a e H 0 para r a
NI
44.2 – solenoide de N espiras com comprimento “d”: H a Z para pontos próximos ao eixo de
d
simetria e distantes das extremidades.
45 – Rotacional
45.1 - Definição geral da componente do rotacional na direção N
( xH )N lim
. dL
H
SN 0 S
N
45.2- Rotacional em cartesianas
Hz Hy Hx Hz Hy Hx
x H ( )a x ( )a y ( )a z
y z z x x y
46 – Teorema de Stokes
H . dL
S
( x H ). dS , onde a integral de superfície é tomada sobre a superfície limitada pelo
percurso da circulação.
H . dL I
D . dS Q v dv , onde v representa densidade volumétrica de cargas.
S vol
B . dS 0
S
Corrente convencional I
O torque tem como finalidade o alinhamento entre os campos magnético do dipolo e o aplicado externamente.
61-Magnetização
1 nv
M lim
v 0 v
i1
mi (A/m)
. dL Ib , onde Ib representa correntes de magnetização.
M
M mH , onde m é a susceptibilidade magnética do material.
R 1 m
x M Jb , onde Jb é a densidade de correntes de magnetização.
Ib Jb . dS
S
Uma
relação
vetorial mais geral para o caso da existência de correntes nas fronteiras seria:
( H1 H2 ) x a N12 K , onde a N12 é o vetor unitário normal à fronteira e dirigido do meio 1 para o meio 2.
B t1 B t 2
K D v e M t 2 m 2 M t1 m 2 K
1 2 m1
64- Circuitos Magnéticos
L
(Ae/Wb), – Relutância de um material linear, homogêneo e isotrópico de comprimento L, área
S
de seção reta S e permeabilidade .
Vm , onde é o fluxo magnético fluindo no circuito magnético. Essa fórmula somente pode ser
aplicada para calcular “quedas” de potencial magnético em meios lineares, homogêneos e isotrópicos, nos quais
R é constante.
B
Em materiais não lineares Vm é calculada a partir da equação: VmAB H . dL , que, para casos em que
A
supomos o campo magnético uniforme na seção reta do circuito magnético, pode ser calculada como Vm HL ,
onde L é o comprimento da seção e H deve ser obtido a partir da curva de magnetização (curva B-H) do
material.
A fonte que alimenta um circuito magnético (o conjunto de N espiras percorrido por corrente I) pode ser
representada como: Vm fonte NI
65- Energia
potencial armazenada em um campo magnético estacionário em que B está linearmente relacionado
com H
1
WH B . H dv
2 vol
66 – Indutância e Indutância Mútua
N
Auto Indutância: L (Henry/m), onde o produto N é o enlace de fluxo e I a corrente que gera o enlace de
I
fluxo.
N
Indutância mútua entre os circuitos 1 e 2: M1 2 2 12 , onde 12 é o fluxo produzido por I1 que envolve o
I1
caminho da corrente filamentar I2 e N2 é o número de espiras do circuito 2
M12 MM21