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Betão Armado I

Apontamentos Teóricos

(Acetatos)

Docente: Paulo Fernandes/João Veludo


Betão Armado I: Acções. Combinações de Acções

Índice
1.1 Introdução ........................................................................................................ 1
1.2 Princípios Básicos da Verificação da Segurança em Estruturas de Betão Armado ..... 3
1.2.1 Estados Limites...........................................................................................3
1.2.2 Acções .......................................................................................................4
1.2.3 Critérios de Quantificação das Acções (artº 5 RSA) ........................................5
1.2.4 Critérios de Combinação de Acções ..............................................................8
1.2.5 Verificação da Segurança aos Estados Limites Últimos ...................................9
1.2.6 Verificação da Segurança aos Estados Limites de Utilização ou Serviço.......... 11
1.2.7 Verificação da Segurança de uma Estrutura ................................................ 13
1.2.8 Modelos de análise para a Verificação da Segurança aos Estados Limites....... 14
1.3 Propriedades dos Materiais............................................................................... 16
1.3.1 Betão....................................................................................................... 16
1.3.2 Armaduras ............................................................................................... 18

Paulo Fernandes/João Veludo


Betão Armado I: Acções. Combinações de Acções

1.1 Introdução
Objectivos a atingir com a construção de uma estrutura:

ƒ Segurança

ƒ Qualidade (Qualidade de funcionamento)

ƒ Durabilidade e Aparência

ƒ Economia e Estética

A Segurança de pessoas e bens envolve uma margem de segurança em relação a


situações que possam criar danos severos na estrutura (Ruína Local ou Global), do
tipo:

ƒ Rotura ou deformação excessiva de secções ou elementos

ƒ Instabilidade de elementos (pilares) ou da estrutura

ƒ Perda de Equilíbrio

Rotura (origens):

ƒ Acções Sísmicas

ƒ Acções na fase de construção

ƒ Uso indevido das construções

ƒ Choques; Incêndios; Ventos excepcionais

ƒ Assentamento ou rotura de fundações

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Betão Armado I: Acções. Combinações de Acções

A Qualidade do funcionamento em serviço envolve o controlo de:

- Fendilhação

- Deformação

- Vibração

- Aparência

- Interacção com elementos não estruturais

Durabilidade – aptidão de uma estrutura para desempenhar as funções para que havia
sido concebida durante o período de vida previsto:

- Deterioração do betão:

- Fissuração

- Degradação do betão Ataque físico. Desagregação

- Falta de estanquidade

- Isolamento

- Ataque químico

- Corrosão das armaduras. Defeito das armaduras

- Degradação de outros elementos. Agravamentos não previstos

A Economia envolve análise de custos, investimentos, benefícios a curto e médio prazo,


incluindo despesas de manutenção e de conservação.

A Estética envolve simplicidade, unidade e beleza.

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Betão Armado I: Acções. Combinações de Acções

1.2 Princípios Básicos da Verificação da Segurança em


Estruturas de Betão Armado
A verificação da segurança das estruturas é feita em relação a determinados estados
limites (RSA e REBAP).

1.2.1 Estados Limites

Um estado limite é um estado a partir do qual se considera que a estrutura fica total ou
parcialmente prejudicada na sua capacidade para desempenhar as funções que lhe são
atribuídas (artº 4 RSA).

Estados Limites Últimos (E.L.U.) - de cuja ocorrência resultam prejuízos muito


severos. Podem classificar-se em (art.º 10 REBAP):

E.L.U. de Resistência - rotura ou deformação excessiva (Flexão, esforço Normal, esforço


Transverso, Torção, Punçoamento)

E.L.U. de Encurvadura - instabilidade de elementos ou da estrutura

E.L.U. de Equilíbrio - perda de equilíbrio de parte ou de conjunta da estrutura

Estados Limites Utilização (E.L.Utilização ou E.L.Serviço) - de cuja ocorrência


resultam prejuízos pouco severos. Podem classificar-se quanto ao tipo em (artº11 REBAP):

a) E.L. Fendilhação

ƒ Descompressão

ƒ Largura de Fendas

b) E.L. Deformação (flechas, rotações, deslocamentos)

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1.2.2 Acções

De acordo com o RSA (artº 5) as acções podem ser classificadas em:

Permanentes (G)- praticamente de valor constante durante toda a vida da estrutura

ƒ peso próprio (G)

ƒ equipamentos fixos

ƒ impulsos de terras

ƒ pré-esforço (PE)

ƒ retracção e fluência

Variáveis (Q) - variam durante a vida da estrutura

ƒ sobrecargas (Q1)

ƒ vento (W)

ƒ sismos (E)

ƒ variações de temperatura (ΔT)

Acidentais (A) - muito fraca probabilidade de ocorrência durante a vida da estrutura

ƒ explosões

ƒ choques

ƒ incêndios

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1.2.3 Critérios de Quantificação das Acções (artº 5 RSA)

As acções são em geral classificadas pelos seus valores característicos e, no caso das
acções variáveis, também por valores reduzidos; em alguns casos pelos seus valores
médios.

ƒ Fk - valores característicos (superior - quantilho 0,95)

(inferior - quantilho 0,05)

ƒ ΨFk - valores reduzidos para efeitos de combinações

ƒ Ψ0 - valor de combinação; Ψ1 - valor frequente; Ψ2 - valor quase


permanente;Ψraro - valor raro

ƒ Fm - valores médios; Fn - valores nominais; Fserv - valores médios

1.2.3.1 Acções variáveis

a) sobrecargas (artº 34-37 do RSA)

Quadro 1. 1 - Sobrecarga em edifícios


Sobrecargas (kN/m2) - Edifícios
Cobertura Habitação Escritórios Locais Públicos
0,3 2,0 3,0 4,0 - 6,0

b) temperatura (artº 17-19 do RSA)

ƒ ΔT = ± 15º C - estrutura não protegida

ƒ ΔT = ± 10º C - estrutura protegida

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c) Vento (artº 20-25 do RSA)

A pressão do vento depende essencialmente da localização e altura da construção

(p=δ×Wk)

Rugosidade aerodinâmica do solo (Wk)

ƒ Tipo I - centro das cidades

ƒ Tipo II – geral

Figura 1. 1 - Valor característico da pressão dinâmica

d) Acção Sísmica (artº 28 - 32 do RSA)

A acção sísmica depende essencialmente da localização da construção, do tipo e natureza


das fundações, da frequência natural e do tipo de ductilidade da estrutura.

O País é dividido em 4 zonas (A, B, C e D).

A natureza do terreno de fundações classifica-se da seguinte forma:

ƒ Tipo I - rocha ou solos coerentes muito rijos

ƒ Tipo II - solos coerentes rijos e solos incoerentes compactos

ƒ Tipo III - solos coerentes moles e solos incoerentes não compactos


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n
∑ Gi
F = β ⋅h ⋅G i =1
ki i i n
∑ hi ⋅ Gi
i =1

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1.2.4 Critérios de Combinação de Acções

Para efeitos de verificação da segurança definem-se as seguintes combinações de acções:

a) para os E.L.Últimos (ELU) ( ver artº9 RSA):

ƒ Combinações Fundamentais: Acções Permanentes

Acções Variáveis

ƒ Combinações Acidentais: Acções Permanentes

Acções Variáveis

Acção acidental

b) para os E.L. Utilização ou Serviço (ELS) ( ver artº 12 RSA):

ƒ Combinações Raras (muito curta duração)

ƒ Combinações Frequentes (curta duração)

ƒ Combinações quase Permanentes (longa duração)

Nas combinações algumas acções são afectadas por um coeficiente de combinação Ψ < 1
de modo a ter em conta a probabilidade simultânea de várias acções.

Quadro 1. 2 - Valores reduzidos correspondentes a acções variáveis


Sobercargas
Temp. Vento Sismos Neve
Cobertura Habitação Escritórios Arquivos Pontes
Ψ0 0,0 0,4 0,7 0,8 0,6 0,6 0,4 0,0 0,6
Ψ1 0,0 0,3 0,6 0,7 0,4 0,5 0,2 0,0 0,3
Ψ2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,2 0,3 0,0 0,0 0,0

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1.2.5 Verificação da Segurança aos Estados Limites Últimos

A verificação da segurança pode ser feita em termos de esforços, tensões ou acções (artº
9 RSA).

Sd ≤ Rd (1.1)

ƒ Sd - valor de cálculo do esforço actuante

ƒ Rd - valor de cálculo do esforço resistente

a) Valor de Cálculo das Forças Actuantes - Sd

Para a verificação da segurança aos E.L.Últimos (ELU) devem considerar-se dois tipos de
combinações:

Combinações Fundamentais

m ⎡ n ⎤
S = ∑ γ S + γ ⎢S + ∑ Ψ S ⎥ (1.2)
d gi Gik q ⎢ Q1k 0 j Qjk ⎥
i =1 ⎣ j = 2 ⎦

no caso da acção sísmica ser a acção variável base (A.V.B.)

m n
S = ∑ S +γ S + ∑ Ψ S (1.3)
d Gik q Ek 2 j Qjk
i =1 j =1

Combinações Acidentais

m n
S = ∑ S +S + ∑ Ψ S (1.4)
d Gik Fa 2 j Qjk
i =1 j =1

γg = 1,5 ou 1,0 (se favorável)


γg = 1,35 para cargas obtidas com rigor
γq = 1,5

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De uma forma genérica tem-se para o esforço actuante S ( γ i ⋅ Ψ i ⋅ Fi )


d f k

Quadro 1. 3 - Coeficientes de segurança relativos às acções – E.L.U.


Acções γf Efeito desfavorável Efeito favorável
Permanentes γg 1,5 (1,35) 1,0
Pré-esforço γp 1,2 (1,35) 1,0
Variáveis γq 1,5 0,0
Acidentais γa 1,1 0,9

Quadro 1. 4 - Valores a considerar das acções na verificação da segurança aos estados


limites últimos
Acções
Comb. Q1
G W T E PE A
(pav. Hab.)
1,5
0,6 0,9 1,2
1,0 1,5
(1,5×0,4) (1,5×0,6) 1,0
1,35
1,5
Fundamentais

0,6 0,9 1,2


1,0 1,5
(1,5×0,4) (1,5×0,6) 1,0
1,35
1,5
0,6 0,6 1,2
1,0 1,5
(1,5×0,4) (1,5×0,4) 1,0
1,35
1,2
1,0 0,2 - - 1,5
1,0
Aci 1,1
0,2 1,0 1,0
dente 0,9
Nota: Se uma acção variável é favorável, ela não figura na combinação

b) Valor de Cálculo do Esforço Resistente

Para o cálculo do esforço resistente Rd adoptam-se coeficientes minorativos das


propriedades dos materiais com os seguintes valores

γc = 1,5 e γs =1,15

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1.2.6 Verificação da Segurança aos Estados Limites de Utilização ou Serviço

A verificação da segurança aos E. L. de Utilização ou Serviço (ELS) pode descrever-se da


seguinte forma (art.º 12 RSA):

Wd ≤ WR (1.5)

Wd - valor de cálculo de uma grandeza (abertura de fendas)

WR - valor admissível a impor na verif. do E.L.

Nota: Na verif. da seg. aos E.L. de Utilização o coeficiente γ das acções e dos materiais é
tomado igual a 1.

a) E.L. Muito Curta Duração [MCD] (combinações rara de acções)

m n
W = ∑ G +Q + ∑ Ψ Q (1.6)
d im 1k 1 j jk
i =1 j=2

b) E.L. Curta Duração [CD] (comb. frequente de acções)

m n
W = ∑ G + Ψ1 ⋅ Q + ∑ Ψ Q (1.7)
d im 1k 2 j jk
i =1 j=2

c) E.L. Longa Duração [LD] (comb. quase permanente de acções)

m n
W = ∑ G + ∑ Ψ Q (1.8)
d im 2 j jk
i =1 j =1

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Quadro 1. 5 - Valores a considerar das acções na verificação da segurança aos estados


limites utilização
Acções
Comb. Retracção e
G QL W ΔT E PE
Fluência
1,0 1,0 - 0,5 - 1,0 -
MCD 1,0 0,3 1,0 0,5 - 1,0 -
1,0 0,3 - 1,0 - 1,0 -
1,0 0,2 - 0,3 - 1,0 1,0
CD
1,0 0,2 - 0,5 - 1,0 1,0
LD 1,0 0,2 - 0,3 - 1,0 1,0

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1.2.7 Verificação da Segurança de uma Estrutura

Para cada estado limite e para cada secção ou elemento de uma estrutura que se
pretende analisar é necessário verificar que o valor de cálculo do efeito Sd é inferior ao
valor resistente Rd, para as hipóteses de carregamento mais desfavoráveis e as
combinação de acções mais prováveis.

Figura 1. 2 - Verificação da segurança em estruturas de betão armado

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1.2.8 Modelos de análise para a Verificação da Segurança aos Estados


Limites

1.2.8.1. Estados Limites Últimos

Estados limites últimos de resistência

ƒ Análise elástica linear (esforços)

S d ≤ Rd

ƒ Análise plástica (acções)

S d ≤ Rd

ƒ Análise elástica linear seguida de redistribuição de esforços (acções)

S d ≤ Rd

Estados limites últimos de encurvadura

ƒ Análise não linear física e geométrica, considerada directa ou indirectamente.

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1.2.8.2 Estados Limites Utilização

a) Estado limite de formação de fendas

- Análise elástica linear (fase não fendilhada – Mcr=fctm.W) das secções


homogeneizadas.

b) Estado limite de largura de fendas

- Análise das secções em fase fendilhada, desprezando o betão à tracção.


Comportamento elástico linear.

c) Estado limites últimos de resistência

Modelo com comportamento em fase fendilhada e não fendilhada, duração das acções e a
contribuição do betão entre fendas e ainda os efeitos diferidos dos materiais (retracção,
fluência).

Para o cálculo dos esforços é aceitável um modelo elástico linear.

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1.3 Propriedades dos Materiais


1.3.1 Betão

De acordo com o REBAP (art.º 13,15,16,17,19) as classes de betão e suas propriedades a


adoptar em projecto são as seguintes:

Quadro 1. 6 - Classes e valores das propriedades do betão


Classe B15 B20 B25 B30 B35 B40 B45 B50 B55
EC2 C12/15 C15/20 C20/25 C25/30 C30/37 C35/45 C40/50 C45/55 C50/60
fck,cub (MPa) 15 20 25 30 35 40 45 50 55
fck,cil (MPa) 12 16 20 25 30 35 40 45 50
fcd (MPa) 8,0 10,7 13,3 16,7 20,0 23,3 26,7 30,0 33,3
fctm (MPa) 1,6 1,9 2,2 2,5 2,8 3,1 3,4 3,7 4,0
Ec,28 (GPa) 26,0 27,5 29,0 30,5 32,0 33,5 35,0 36,0 37,0

Os valores da cálculo da tensão de rotura à compressão são definidos por:

f
ck, cil
f =
cd 1,5

Os valores médios da tensão de rotura à tracção são dados por: f = 0,3 ⋅ f 2 / 3


ctm ck , cil

e os valores característicos por: f ≈ 0,7 ⋅ f


ctk ctm

O valor médio do modulo de elasticidade aos 28 dias é dado por:

E = 9500 ⋅ 3 f
c, j cm, j

em que fcm representa o valor médio da tensão de rotura à compressão aos


j dias, definido em cilindros:

(f = 0,8 ⋅ f )
ck, cil ck, cub

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Para os E.L. Últimos adopta-se uma relação constitutiva convencional formada por uma
parábola e um rectângulo (artº 20 REBAP).

Relações tensões-extensões de cálculo para o betão

Para os E.L. de Utilização pode admitir-se uma relação elástica linear entre tensões e
deformações instantâneas do betão

σ = E ⋅ ε para 0,5 fck ≤ σc ≤ fctm


c c c

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1.3.2 Armaduras

As armaduras classificam-se em (artº 21 REBAP):

- Armaduras ordinárias

- Armaduras de pré-esforço

As armaduras ordinárias classificam-se quanto ao processo de fabrico em aço natural (N)


e endurecido a frio (E) e quanto à aderência em alta aderência (R) e aderência normal (L).

Quanto à sua resistência definem-se as classes

- A235

- A400

- A500

O módulo de elasticidade das armaduras ordinárias deve ser tomado igual a 200 GPa
(artº 24 do REBAP).

O quadro seguinte apresenta os valores das tensões características e os valores de


dimensionamento para as várias classes de armadura.

Quadro 1. 7 - Classes de armadura


Classe fsyk (MPa) fsyd (MPa) εsyd
A235 235 205 (235/1,15) 1,025E-3
A400 400 348 1,74E-3
A500 500 435 2,175E-3

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Para os Estados Limites Últimos adopta-se um diagrama bi-linear na relação


tensão-extensão para as armaduras ordinárias

Figura 1. 3 - Relações tensões-extensões de cálculo para o aço

Consoante o diâmetro e constituição os aços designam-se por:

- Fios (∅ < 12 mm)

- Varões (∅ > 12 mm)

- Cordões (fios enrolados em hélice)

- Cabos (associação de fios ou cordões paralelos)

Quadro 1. 8 - Diâmetros usuais dos varões (em mm)


∅6 ∅8 ∅10 ∅12 ∅16 ∅20 ∅25 ∅32

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