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Apontamentos Teóricos
(Acetatos)
Índice
1.1 Introdução ........................................................................................................ 1
1.2 Princípios Básicos da Verificação da Segurança em Estruturas de Betão Armado ..... 3
1.2.1 Estados Limites...........................................................................................3
1.2.2 Acções .......................................................................................................4
1.2.3 Critérios de Quantificação das Acções (artº 5 RSA) ........................................5
1.2.4 Critérios de Combinação de Acções ..............................................................8
1.2.5 Verificação da Segurança aos Estados Limites Últimos ...................................9
1.2.6 Verificação da Segurança aos Estados Limites de Utilização ou Serviço.......... 11
1.2.7 Verificação da Segurança de uma Estrutura ................................................ 13
1.2.8 Modelos de análise para a Verificação da Segurança aos Estados Limites....... 14
1.3 Propriedades dos Materiais............................................................................... 16
1.3.1 Betão....................................................................................................... 16
1.3.2 Armaduras ............................................................................................... 18
1.1 Introdução
Objectivos a atingir com a construção de uma estrutura:
Segurança
Durabilidade e Aparência
Economia e Estética
Perda de Equilíbrio
Rotura (origens):
Acções Sísmicas
- Fendilhação
- Deformação
- Vibração
- Aparência
Durabilidade – aptidão de uma estrutura para desempenhar as funções para que havia
sido concebida durante o período de vida previsto:
- Deterioração do betão:
- Fissuração
- Falta de estanquidade
- Isolamento
- Ataque químico
Um estado limite é um estado a partir do qual se considera que a estrutura fica total ou
parcialmente prejudicada na sua capacidade para desempenhar as funções que lhe são
atribuídas (artº 4 RSA).
a) E.L. Fendilhação
Descompressão
Largura de Fendas
1.2.2 Acções
equipamentos fixos
impulsos de terras
pré-esforço (PE)
retracção e fluência
sobrecargas (Q1)
vento (W)
sismos (E)
explosões
choques
incêndios
As acções são em geral classificadas pelos seus valores característicos e, no caso das
acções variáveis, também por valores reduzidos; em alguns casos pelos seus valores
médios.
(p=δ×Wk)
Tipo II – geral
n
∑ Gi
F = β ⋅h ⋅G i =1
ki i i n
∑ hi ⋅ Gi
i =1
Acções Variáveis
Acções Variáveis
Acção acidental
Nas combinações algumas acções são afectadas por um coeficiente de combinação Ψ < 1
de modo a ter em conta a probabilidade simultânea de várias acções.
A verificação da segurança pode ser feita em termos de esforços, tensões ou acções (artº
9 RSA).
Sd ≤ Rd (1.1)
Para a verificação da segurança aos E.L.Últimos (ELU) devem considerar-se dois tipos de
combinações:
Combinações Fundamentais
m ⎡ n ⎤
S = ∑ γ S + γ ⎢S + ∑ Ψ S ⎥ (1.2)
d gi Gik q ⎢ Q1k 0 j Qjk ⎥
i =1 ⎣ j = 2 ⎦
m n
S = ∑ S +γ S + ∑ Ψ S (1.3)
d Gik q Ek 2 j Qjk
i =1 j =1
Combinações Acidentais
m n
S = ∑ S +S + ∑ Ψ S (1.4)
d Gik Fa 2 j Qjk
i =1 j =1
γc = 1,5 e γs =1,15
Wd ≤ WR (1.5)
Nota: Na verif. da seg. aos E.L. de Utilização o coeficiente γ das acções e dos materiais é
tomado igual a 1.
m n
W = ∑ G +Q + ∑ Ψ Q (1.6)
d im 1k 1 j jk
i =1 j=2
m n
W = ∑ G + Ψ1 ⋅ Q + ∑ Ψ Q (1.7)
d im 1k 2 j jk
i =1 j=2
m n
W = ∑ G + ∑ Ψ Q (1.8)
d im 2 j jk
i =1 j =1
Para cada estado limite e para cada secção ou elemento de uma estrutura que se
pretende analisar é necessário verificar que o valor de cálculo do efeito Sd é inferior ao
valor resistente Rd, para as hipóteses de carregamento mais desfavoráveis e as
combinação de acções mais prováveis.
S d ≤ Rd
S d ≤ Rd
S d ≤ Rd
Modelo com comportamento em fase fendilhada e não fendilhada, duração das acções e a
contribuição do betão entre fendas e ainda os efeitos diferidos dos materiais (retracção,
fluência).
f
ck, cil
f =
cd 1,5
E = 9500 ⋅ 3 f
c, j cm, j
(f = 0,8 ⋅ f )
ck, cil ck, cub
Para os E.L. Últimos adopta-se uma relação constitutiva convencional formada por uma
parábola e um rectângulo (artº 20 REBAP).
Para os E.L. de Utilização pode admitir-se uma relação elástica linear entre tensões e
deformações instantâneas do betão
1.3.2 Armaduras
- Armaduras ordinárias
- Armaduras de pré-esforço
- A235
- A400
- A500
O módulo de elasticidade das armaduras ordinárias deve ser tomado igual a 200 GPa
(artº 24 do REBAP).