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Acerca disto nos posicionamos de modo favorável à oportuna objeção

tomista, e buscamos através dela ir muitíssimo além, utilizando-a como


médio de refutação indireto da ciência média. E para lograrmos nosso
objetivo apontaremos, sobretudo que: uma vez demonstrada à
insuficiência do concurso indiferente na ordem da execução, mostra-se
também por consequência, sua insuficiência na ordem da intenção. E
como o concurso está duplamente suposto na ciência média (de modo
indispensável como já vimos), uma vez apontada a sua respectiva
ineficácia na ordem da intenção no que tange a passagem ao ato segundo
do termo operativo das criaturas, arruína-se completamente um dos
pilares essenciais que estão implicados no conhecimento médio. E uma
vez desmantelado este pilar traz consigo o próprio náufrago da tese
molinista, uma vez que sem ele, o outro pilar, a saber, a determinação das
criaturas racionais responsáveis pelos futuríveis, não encontram esteio
algum para incidirem em um suposto conhecimento intermediário de
Deus.

Desta forma, assim sintetizamos nossa objeção: para a tese molinista está
embutida tanto na ordem da intenção com na ordem da execução, um
concurso versátil e geral pela qual conflui Deus com os efeitos de cada ato
particular deliberado pelas criaturas. Ademais, esta atuação concomitante
divina é a condição essencial sem a qual a criatura

sem o concurso simultâneo de Deus com os efeitos

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