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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... 2
Problematização............................................................................................................................... 3
Objectivos ........................................................................................................................................ 3
Objectivo Geral................................................................................................................................ 3
Objectivos específicos ..................................................................................................................... 3
1. Contextualização ......................................................................................................................... 4
2. Características do óleo ................................................................................................................. 5
3. Comportamento do Petróleo na Coluna D’água .......................................................................... 5
3.1. Espalhamento ........................................................................................................................... 6
3.2. Oxidação ................................................................................................................................... 6
3.3. Dispersão .................................................................................................................................. 6
3.4. Evaporação ............................................................................................................................... 6
3.5. Emulsificação ........................................................................................................................... 6
3.6. Dissolução ................................................................................................................................ 7
3.7. Biodegradação .......................................................................................................................... 7
3.8. Sedimentação ............................................................................................................................ 7
4. Poluição provocada pelo petróleo................................................................................................ 8
5. Consequências da poluição da água ............................................................................................ 9
6. Despoluição ................................................................................................................................. 9
7. Vazamentos de Óleo no Mar ..................................................................................................... 10
8. Efeitos ecológicos da poluição por petróleo .............................................................................. 10
9. Efeitos do óleo nos mangues ..................................................................................................... 11
Conclusão ...................................................................................................................................... 12
Referencias Bibliográficas ............................................................................................................. 13

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INTRODUÇÃO

O meio ambiente é hoje uma das principais preocupações do setor industrial e da sociedade em
geral. No caso particular da indústria petroleira, pelo fato de ser esta de alto risco para o meio
ambiente, esta preocupação é ainda maior. Uma das maiores catástrofes ambientais que podem
acontecer são os grandes derrames de petróleo, fundamentalmente quando estes acontecem em
regiões costeiras. Como famosos exemplos lamentáveis, podem ser citados os derrames do Argo
Merchant (17000 m3) e Amoco Cadiz (622000 m3) acontecidos no Mar do Norte, Exxon Valdez
no Alasca (40000 m3) ou o derrame acontecido na Baía de Guanabara (1000 m3).

Os oceanos cobrem 70% do globo e são responsáveis pela manutenção do clima da Terra através
da propriedade que eles têm de poder armazenar enorme quantidade de energia solar liberando-a
lenta e progressivamente. Além de serem responsáveis pelas variações atmosféricas, os oceanos
influenciam o clima dos continentes. Eles contêm uma infinidade de espécies animais e vegetais e
permite que estes sejam extraídos pela humanidade, gerando riquezas. Desde a antiguidade o
homem vem lançando seus detritos nos corpos d’água, porém, após a Revolução Industrial esse
volume tem sido cada vez maior, comprometendo a vida do ambiente marinho e as espécies que
nele vive. A poluição das águas é causada pelos esgotos das cidades, pelas indústrias, pelo
despejo de compostos orgânicos e de petróleo e seus derivados, do qual tratarei neste trabalho.

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Problematização

De acordo com GIL (2001:49) “problema é qualquer questão não resolvida e que é objecto de
discussão em qualquer domínio de conhecimento”.Dai que:

Surge a seguinte questão: como gerir a problemática da poluição de água por combustíveis e
óleos.

Objectivos
Segundo o LAKATOS & MARCONI (1992:102),“Os objectivos determinam o que o pesquisador
quer atingir com a realização do trabalho de pesquisa. O objectivo num projecto de pesquisa é
sinónimo de meta ou fim que se manifesta em objectivos gerais e específicos”.

Objectivo Geral
De acordo com LAKATOS & MARCONI (2001:102), “objectivo geral está ligado a uma visão
global e abrangente do tema, relaciona - se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenómenos e
eventos, quer das ideias estudadas, vinculadas directamente a própria significação de tese
proposta pelo projecto”.

Objectivos específicos

Segundo LAKATOS & MARCONI (2001:2), “os objectivos específicos apresentam um carácter
concreto, tem a função intermediária e instrumental permitindo de um lado atingir o objectivo
geral e aplicar a situação particular”.Sendo assim para materializar o objectivo geral foram
colocados os seguintes objectivos específicos:

 Analisar quais os factores que concorrem para poluição de água por combustíveis e óleos.
 Distinguir como se caracteriza o óleo;
 Perceber sobre as consequências da poluição da água;

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1. Contextualização

“A água é, provavelmente o único recurso natural que tem a ver com todos os aspectos da
civilização humana, desde o desenvolvimento agrícola e industrial aos valores culturais e
religiosos arraigados na sociedade” (VAL CABRAL, 2009).

“Com o aumento da urbanização e com o uso de produtos químicos na agricultura e no ambiente


em geral, a água utilizada nas cidades industriais e na agricultura retorna aos rios totalmente
contaminados, em grande quantidade” (TUCCI, 2005, pág. 14).

Conforme TUCCI (2008), “o desenvolvimento urbano tem produzido um ciclo de contaminação,


gerado pelos efluentes da população urbana, que são o esgoto doméstico/industrial e o esgoto
pluvial. Esse processo ocorre em razão de”: Despejo sem tratamento dos esgotos sanitários nos
rios, contaminando este sistema hídrico; O esgoto pluvial transporta grande quantidade de
poluição orgânica e de metais que atingem os rios nos períodos chuvosos; Contaminação das
águas subterrâneas por despejos industriais e domésticos, por meio das fossas sépticas,
vazamento dos sistemas de esgoto sanitário e pluvial, entre outros; Depósitos de resíduos sólidos
urbanos, que contaminam as águas superficiais e subterrâneas, funcionando como fonte
permanente de contaminação; Ocupação do solo urbano sem controle do seu impacto sobre o
sistema hídrico.

O que é poluição?
A poluição é uma alteração ecológica, ou seja, alteração na relação entre os seres vivos, pela
acção humana, que prejudique direta ou indiretamente, a vida ou o bem-estar. Nem toda alteração
ecológica pode ser considerada poluição. A poluição não costuma agir ativamente sobre o ser
vivo (passiva), mas indiretamente retirando dele as condições adequadas à sua vida.

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2. Características do óleo

O óleo é uma mistura complexa envolvendo uma grande quantidade de substâncias químicas. De
acordo com sua constituição, podem ter diferentes características físicas, químicas e toxicológicas
as quais se alteram ao longo do tempo, quando presentes no ambiente marinho. O conjunto dessas
alterações faz parte de um processo denominado intemperismo do óleo. Os óleos apresentam
diferentes variedades de hidrocarbonetos, e estes são classificados conforme seu peso molecular.

3. Comportamento do Petróleo na Coluna D’água

Fig. 1. Destino do Petróleo derramado.

Após um derrame, o óleo sofre vários processos mecânicos, químicos e biológicos


chamados conjuntamente de intemperismo (Fig. 1), que ocasiona a sua desintegração e a
decomposição. A taxa destes processos é influenciada pelas condições de mar e vento,
sendo que é mais efetiva nos primeiros períodos do derrame. De um modo geral, os
principais fatores responsáveis pelo comportamento do petróleo no mar são os seguintes:

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3.1. Espalhamento
Nos primeiros momentos de um derrame, esse é um dos processos mais expressivos. É
influenciado pelas condições climáticas e oceânicas, assim como por outros processos como
evaporação, dissolução, entre outros, e depende do tipo de óleo derramado.

3.2. Oxidação
É a reação das moléculas de hidrocarbonetos com o oxigênio, ou quebrando- se ou combinando-
se, promovida pela luz solar. A oxidação se dá em velocidade muito pequena, tendo efeito menor
em relação aos outros processos.

3.3. Dispersão
Mar agitado, com ondas e turbulência, quebra a mancha produzindo gotas de óleo de diversos
tamanhos. As gotas menores ficam em suspensão na coluna d'água, sofrendo processos como
biodegradação e sedimentação.

A taxa de dispersão depende do tipo de óleo, o grau de intemperismo em que se encontra e do


estado do mar, sendo mais propenso a se estabelecer na presença de ondas mais agitadas que se
quebram

3.4. Evaporação
Depende da volatilidade do óleo derramando associado às condições climáticas. Grandes
ondas, ventos fortes e mar agitado facilitam a evaporação do óleo, que pode perder até 25% do
volume no primeiro dia de um derrame (óleo leve).

3.5. Emulsificação
Processo em que o óleo tende a absorver a água, formando emulsões de água no óleo,
favorecido pelas condições de mar moderadas a encrespadas. Porém, emulsões podem se
separar em água e óleo novamente quando as condições de mar forem calmas ou quando
estiverem encalhados na costa, e se forem aquecidos pela luz solar. Alguns tipos de óleo
formam emulsões estáveis que são chamadas de “mousse de chocolate”. O óleo
emulsificado é de baixa degradabilidade e pode aumentar o volume de poluente em até quatro
vezes.

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3.6. Dissolução
Uma parte dos hidrocarbonetos pode passar em solução para a coluna de água, dependendo de
vários fatores como: composição do óleo, extensão da mancha, temperatura da água, turbulência
e grau de dispersão. Componentes pesados do óleo cru não se solubilizam, ao passo que os
mais leves, como benzeno e tolueno (hidrocarbonetos aromáticos) têm maior solubilidade
em água. Porém, estes componentes são os mais voláteis e são perdidos muitas vezes por
evaporação mais rapidamente que por dissolução. Concentrações de hidrocarbonetos dissolvidos,
então, raramente excedem uma parte por milhão e a dissolução não tem contribuição significativa
para a remoção de óleo da superfície do mar.1

3.7. Biodegradação
Consiste na degradação do óleo por bactérias e fungos naturalmente presentes no mar. A taxa de
biodegradação é influenciada pela temperatura e disponibilidade de oxigênio e nutrientes,
principalmente nitrogênio e fósforo.

Pesquisas desenvolvidas mostraram que diversos grupos de bactérias e fungos têm habilidade
para degradar os componentes de petróleo. As bactérias, responsáveis pela degradação do
óleo estão presentes no mar e tendem a ser mais abundante em áreas muito poluídas. Após um
derramamento de óleo, essas bactérias encontram nos componentes do óleo uma fonte de
carbono, iniciando o processo chamado de biodegradação. Observa-se que este processo
ocorre apenas quando existe água e óleo, sendo praticamente impossível a degradação do
óleo na linha da costa devido à falta de água.

3.8. Sedimentação
Parte do petróleo sedimenta após adesão com partículas em suspensão ou matéria orgânica
presentes na coluna de água. A maioria dos óleos crus não afunda sozinhos na água do mar
devido à sua densidade menor que a da água. Por isso é necessária a união com outras partículas.
Classes de óleo com densidade maior que 1 têm maior tendência à sedimentação. Uma vez
sedimentado, os processos de degradação do óleo são drasticamente reduzidos.

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4. Poluição provocada pelo petróleo
A poluição do petróleo pode ser causada por qualquer derramamento de petróleo bruto ou de seus
produtos refinados. Os maiores e mais danosos eventos poluidores usualmente envolvem
derramamentos de petróleo ou pesados combustíveis de tanques sem capacidade ou plataformas
furadas no mar, de navios ou embarcações ou explosões de poços ou de oleodutos danificados na
terra.

Um derramamento em terra pode ocorrer de muitas formas, mas os maiores eventos envolvem
geralmente ruptura de um oleoduto ou explosão de poços. As causas de ruptura de oleodutos são
diversas, elas incluem equipamento de bombeamento danificado, terremotos, sabotagens,
derramamento de petróleo deliberado como ocorrido na Guerra do Golfo, entre outras. A
quantidade de petróleo total de óleo derramado de oleodutos não é ainda quantificada em muitas
partes do mundo. Por causa do grande disseminado uso de sensores e mecanismos de interrupção
de seções de oleodutos , eventos individuais são muito menores que os que ocorrem
individualmente, derramados pelos super tanques oceânicos ou por explosões de plataformas fora
da costa. Porque a dispersão do óleo derramado na terra é mais restrita na terra do que na água ,
derramamentos terrrestres usualmente afetam áreas localizadas ( ao menos que o óleo derramado
alcance um curso de água).

Em comparação às inserções antropogênicas de petróleo nos oceanos, a produçaõ natural de


hidrocarbonetos não petrolífero por plâncton marinho têm sido estimado em 26 milhões de
toneladas por ano ou quase de quatro a oito vezes mais do que às inserções de hidrocarbonetos do
petróleo. Estes hidrocarbonetos biogênicos são um importante componente de retorno de
concentração de hidrocarbonetos no ambiente marinho, mas são bem dispersos e não devem ser
considerados como um importante fonte de poluição marinha. As inserções restantes são
antropogênicas , exceto para uma não conhecida fração de depósitos de hidrocarbonetos
atmosféricos que devem ser originados de emissões de vegetação terrestre e de outras fontes
naturais.

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5. Consequências da poluição da água

 O petróleo pode atingir diretamente as aves marinhas, levando-as à morte. O mesmo


problema pode ocorrer com animais marinhos como, por exemplo, focas, tartarugas e
leões marinhos.
 Quando ocorre o vazamento, o petróleo fica na superfície da água marinha, formando
uma densa camada. Esta impossibilita a penetração dos raios solares, dificultando a
fotossíntese de várias espécies de algas.
 Quanto atinge os mangues, o petróleo polui e contamina o ecossistema, provocando a
morte de espécies vegetais e animais. Como os manguezais são áreas de procriação de
determinadas espécies animais, a reprodução deles também é gravemente afetada.
 Em alguns casos, o petróleo pode atingir as praias, contaminando extensas faixas de
areia, deixando-as impróprias para os banhistas. Nestes casos, todo o setor turístico de
uma região pode ser afetado, trazendo prejuízos econômicos.

A poluição causada pelo petróleo é muito tóxica para os amimais marinhos e para as aves
migratórias, além de prejudicar indiretamente a população que vive no litoral das áreas atingidas.

Um dos piores desastres com o lançamento de petróleo no oceano ocorreu nos Estados Unidos,
no ano de 2010, quando uma quantidade enorme do líquido ficou vazando por meses, atingindo
uma extensa área do Golfo do México. O prejuízo ambiental foi incalculável e muitas espécies
animais e vegetais foram atingidas, tanto no mar quanto na costa.

6. Despoluição
A despoluição das águas marinhas, atingidas por petróleo, é possível. Porém, na maioria das
vezes, é um processo lento e de eficiência parcial. Uma vez ocorrido o desastre ambiental, as
medidas são tomadas para evitar o menor prejuízo possível ao meio ambiente.

Umas das técnicas de despoluição mais usadas é a utilização de barreiras físicas. Desta forma, é
possível impedir que a mancha de petróleo se espalhe por uma área maior. Na sequência, os
técnicos podem retirar o petróleo da água, utilizando grandes bombas de sucção instaladas em
navios.

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7. Vazamentos de Óleo no Mar

Atualmente existem mais de 3.500 petroleiros em operação. Neste valor estão incluídos os
maiores navios do mundo, que podem carregar mais de meio milhão de toneladas de óleo cru.
Serão citados dados da ITOPF (International Tanker Owners Pollution Federation),
organização fundada pela grande maioria dos armadores do mundo. A organização dá
assistência técnica em casos de derramamento.
Por razões históricas, os vazamentos são caracterizados por quantidade (maior que 7 toneladas,
entre 7 e 700 toneladas e maior que 700 toneladas). A maioria dos acidentes ocorridos (84%)
estão na categoria “menor que 7 t”.

8. Efeitos ecológicos da poluição por petróleo

Vários casos de derramamento de petróleo foram estudados para se analisar os reais danos
causados aos ambientes afetados por esses eventos, bem como de suas comunidades de animais e
plantas. Os casos marinhos estão relacionados com derramamentos provenientes de super
reservatórios destruídos e plataformas perfuradas.

O mais bem estudado caso de poluição por petróleo causado por naufrágio de um tanque é o
incidente de Torrey Canion que ocorreu em 1967. Sem dúvida os pássaros foram as maiores
vítimas desse derramamento, que causou a morte de 30.000 pássaros. O programa de reabilitação
não teve sucesso. Pássaros que passam muito do seu tempo na superfície do mar são
especialmente sensíveis ao óleo, assim como espécies pelágicas tais como patos e pinguins.
Ocorreram também mortes de invertebrados.

Este maior efeito letal nos pássaros ocorre através da agressão às suas características. Isto causa
uma perda de características críticas de isolamento e flutuação, os animais morrem de excessiva
perda de calor levando a hipotermia. Uma característica interessante desse evento é que a
utilização de detergentes e dispersantes para limpar os resíduos de óleo agravaram a situação de
poluição devido `a contribuição dada pela toxicidade destes produtos. Os locais onde foram
usados esses produtos levaram muito mais tempo para ter as suas comunidades reestabelecidas.

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9. Efeitos do óleo nos mangues

Os mangues ocorrem próximos a costa e podem ser impactados por óleo de refinarias ou
terminais ou por óleo de derramamentos distantes da costa. Por serem relativamente acessíveis
habitats naturais os mangues têm sido muito estudados com relação aos efeitos da poluição. Estes
experimentos tem mostrado que os danos às plantas foram muitos. Mas desde que não houvesse
dano aos tecidos meristemáticos das plantas elas sofreram uma refoliação progressiva durante o
período de crescimento.

Alguns plantas nativas e predominantes mostraram uma grande tolerância ao óleo. Estas
respostas podem se dar devido aos efeitos indiretos dos nutrientes associados com a vigorosa
atividade dos micróbios que frequentemente ocorrem no solo com óleo, um efeito microclimático
relacionado com os solos escuros e quentes e uma ação como a hormonal de alguns
hidrocarbonetos.

Chegou-se a conclusão de que o melhor tratamento é manter a vegetação com os hidrocarbonetos


e não lavá-la, pois o tratamento aumentará o dano. Parece que algumas espécies do mangue são
sensíveis ao óleo, mas o ecossistema é elástico. As comunidades de plantas responderam ao stress
decorrente da poluição experimental com uma transformação na composição das espécies, mas
não necessariamente com decréscimo em produtividade ou biomassa.

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Conclusão

Para concluir, é importante reconhecer que o derramamento de petróleo é um tipo de poluição


ambiental muito difícil de ser contido, por diversos fatores. O petróleo é um tipo de combustível
fóssil de origem animal e vegetal formado geologicamente há milhões de anos. É uma substância
líquida oleosa de coloração escura encontrada em muitos lugares no mundo, que pode ser
extraída no continente, em terra firme e também no assoalho oceânico.

O tratamento das águas pluviais deve ser encarado como um elemento importante, para que no
futuro não tenhamos falta de água para as nossas vidas. O mau investimento nas infraestruturas e
maus planeamentos, são hoje um dos principais problemas para geração de impactos ambientais.
Com a implementação de melhores práticas de gestão pudesse garantir a qualidade da água no
meio receptor. Uma combinação da prevenção da poluição e práticas de gestão é favorecida pelo
planeamento e práticas educativas que são geralmente as mais efectivas, requerendo menos
manutenção e têm uma relação custo benefício melhor a longo prazo.

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Referencias Bibliográficas

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico.


São Paulo: Atlas, 2000.

CAPREZ, M.A.; BORGES, A. L. Biorremediação: Tratamento para derrames de petróleo.


Ciência Hoje (30), 32-37. 2002.

DOERFFER, J. W. Oil Spill Response in the Marine Environment. Pergamon Press. 1992.

FERRÃO, C. M . Derramamentos de óleo no mar por navios petroleiros. Rio de Janeiro.


2005. Monografia (Especialização), Universidade Federal do Rio de Janeiro/COPPE, Meio
Ambiente.

Águas urbanas. Disponível em


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Abril de 2018.

CABRAL, Val. A importância da água. Disponível em < valcabra l .blogspot.com/... /


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