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Contejo Nacional Electoral

RESOLUCIÓN No. 1507 DE 2018


( 1 2 de julio)

P o r medio de la c u a l s e d e n i e g a n l a s solicitudes p r e s e n t a d a s por los c i u d a d a n o s V Í C T O R

V E L A S Q U E Z R E Y E S Y EDUARDO CARMELO PADILLA y J O S E MANUEL ABUCHAIBE

ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS ANTANAS MOCKUS

S I V I C K A S , identificado con cédula de ciudadanía No. 1 9 . 1 6 4 . 3 7 8 , a v a l a d o por el P A R T I D O

ALIANZA V E R D E .

Rad.3686-18, 8402-18.

E L C O N S E J O NACIONAL E L E C T O R A L

E n uso de s u s atribuciones constitucionales y l e g a l e s , e n e s p e c i a l , l a s conferidas por el

artículo 1 0 8 y el artículo 2 6 5 numeral 12 constitucionales, e s t e último modificado por el Acto

Legislativo 0 1 de 2 0 0 9 , y con fundamento e n los siguientes:

1. HECHOS Y ACTUACIONES

1.1. Mediante oficio radicado el 13 de m a r z o de 2 0 1 8 , bajo el n ú m e r o 2 0 1 8 0 0 0 0 3 6 8 6 - 0 0 ,

los c i u d a d a n o s Víctor V e l á s q u e z R e y e s y E d u a r d o C a r m e l o P a d i l l a , solicitan revocar la

inscripción del candidato A N T A N A S M O C K U S al S e n a d o de la República, por el

Partido A l i a n z a V e r d e , por e s t a r incurso e n c a u s a l de inhabilidad, de conformidad con

lo dispuesto e n el artículo 179-3 de n u e s t r a C a r t a Política. Manifiestan e n s u solicitud

que:

"...el candidato es el presidente de LA CORPORACION o FUNDACION

CORPOVISIONARIOS "un centro de pensamiento y acción que desde el 2.000

investiga y asesora a entidades públicas y privadas y diseña e implementa

acciones para lograr el cambio voluntario de comportamientos individuales y

colectivos relevantes para la convivencia" y desde allí ha asesorado a distintas

entidades del gobierno nacional y regional" y p a r a ello a n e x a n : "copia del contrato Nro.

10 del 2.017 fechado el 9 de noviembre de 2017 y simultáneamente el certificado de la

Cámara de Comercio en donde MOCKUS aparece como presidente de la citada

institución contratista quien es el que toma las decisiones y responde de conformidad

con el documento en comento". Igual a n e x a n : "el certificado de representación legal y

existencia Nro. A1816979BD96F que en la parte de la representación legal señala "el

presidente, el Director Ejecutivo podrá llevar la representación legal de la

Corporación por delegación del presidente". Continúan argumentando "en el caso

que nos ocupa queda demostrado en el mismo certificado del día 12 de marzo del
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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por ¡tos ciudadanos VÍCTOR VELASQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. i

2.018 que el presidente continua siendo el señor ANTANAS MOCKUS, y aunque el

contrato ultimo con la Gobernación de Cundinamarca lo firma el señor HENRRY

SAMUEL MURRAIN KNUDSON, este, lo signopor delegación expresa del presidente

señor MOCKUS...".

1.2. E n reparto realizado el día 14 de M A R Z O de 2 0 1 8 , le correspondió al Magistrado

B E R N A R D O F R A N C O R A M I R E Z , conocer sobre las presuntas inhabilidades del citado

candidato, inscrito para el proceso electoral del 11 m a r z o de 2 0 1 8 , asignándose al

asunto el número de radicado 3 6 8 6 - 2 0 1 8 .

1.3. C o n Auto N. 0 3 7 - B F R - 1 8 del 2 0 de m a r z o dé 2 0 1 8 , s e asumió conocimiento de la

petición referente a la presunta inhabilidad p a r a s e r c o n g r e s i s t a del ciudadano

A U R E L I J U S R U T E N I S A N T A N A S M O C K U S S Í V I C K A S , identificado con la cédula de

ciudadanía No. 1 9 . 1 6 4 . 3 7 8 , al S E N A D O D E L A R E P U B L I C A inscrito por el P A R T I D O

A L I A N Z A V E R D E , para l a s e l e c c i o n e s del C o n g r e s o de la República que s e celebraron

el p a s a d o 11 de m a r z o de 2 0 1 8 , s e ordenaron p r u e b a s y s e fijó f e c h a p a r a realizar


t
a u d i e n c i a pública el día 3 de abril de 2 0 1 8 a l a s 9:00 a . m .

1.4. E l día 0 3 de abril de 2 0 1 8 , s e realizó e n el auditorio del C o n s e j o Nacional E l e c t o r a l ,

a u d i e n c i a pública, c o n v o c a d a mediante auto 03|7 del 2 0 de m a r z o de 2 0 1 8 , e n la cual

s e e s c u c h a r o n a todos los interesados. ¡


i

1.5. A Folios 7 5 a 94 s e encuentran l a s c o m u n i c a c i o n e s a los intervinientes en el p r o c e s o

con las r e s p e c t i v a s c o n s t a n c i a s de recibo, e n particular las e n v i a d a s al señor

A U R E L I J U S R U T E N I S A N T A N A S M O C K U S S I V I C K A S , obrantes a folios 88 a 9 0 .

1.6. A Folio 94 c o n s t a el oficio dirigido por el señor A N T A N A S M O C K U S S I V I C K A S al

C o n s e j o Nacional Electoral, mediante el cual otorga poder al Doctor AUGUSTO

HERNANDEZ BECERRA.

1.7. A Folio 110 s e o b s e r v a oficio dirigido al C o n s e j o Nacional Electoral por el Doctor

J O S E M A N U E L A B U C H A I B E E S C O L A R , quien ¡manifiesta actuar como apoderado del

partido Opción C i u d a d a n a , dentro del proceso de la referencia reconocimiento como

tercero o parte ¡nterviniente y solicita a e s t a corporación s e a b s t e n g a de d e c l a r a r la

elección del señor A U R E L I J U S R U T E N I S A N T A N A S M O C K U S S I V I C K A S , como

S e n a d o r de la República por el Partido A l i a n z a V e r d e y e n c o n s e c u e n c i a s e e x c l u y a n


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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELASQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

del c ó m p u t o de votos y del escrutinio los sufragios recibidos ( s i c ) por e n c o n t r a r s e e n

c u r s o del señor M o c k u s e n u n a evidente inhabilidad p a r a s e r d e c l a r a d o elegido

1.8. A Folio 164 s e o b s e r v a oficio dirigido al C o n s e j o Nacional Electoral por el Doctor

A L F R E D O R O J A S R O D R I G U E Z , quien solicita que de oficio s e ordene la apertura de

investigación y/o d e c l a r e la inhabilidad y/o inelegibilidad p a r a s e r c o n g r e s i s t a y/o no s e

d e c l a r e la elección, del presidente / R e p r e s e n t a n t e L e g a l de la C O R P O R A C I O N

V I S I O N A R I O S P O R C O L O M B I A y contratista del E s t a d o A u r e l i j u s R u t e n i s A n t a n a s

Mockus Sivickas.

1.9. A Folio 178 s e e v i d e n c i a el poder otorgado por el señor A L V A R O H E R N A N C A I C E D O

E S C O B A R e n calidad de representante legal del Partido Opción C i u d a d a n a , al Doctor

J O S E MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR.

1.10. A Folio 2 4 3 obra oficio suscrito por el señor R O D R I G O R O M E R O H E R N A N D E Z , e n

calidad de representante legal del Partido Alianza Verde Radicado CNE-

F C M / 3 8 9 2 / / B F R / 2 0 1 8 0 0 0 0 - 3 6 8 6 , quien manifiesta que el señor A U R E L I J U S R U T E N I S

A N T A N A S M O C K U S S I V I C K A S , dio cumplimiento a todos los requisitos que la ley

exige p a r a la conformación a la lista al S e n a d o de la República y luego de un riguroso

estudio de los a n t e c e d e n t e s disciplinarios y p e n a l e s , no s e encontró inhabilidad e

incompatibilidad a l g u n a con el ejercicio del cargo al c u a l s e postula por lo tanto solicita

d e s e s t i m a r la solicitud impetrada.

1.11. A Folio 3 3 1 r e p o s a copia del correo electrónico radicado el 9 de abril de 2 0 1 8 , donde

el doctor R E N A T O R A F A E L C O N T R E R A S O R T E G A A s e s o r de la Oficina Jurídica del

C N E , remite a la doctora L E N A H O Y O S G O N Z A L E Z Subsecretaría C N E , radicado

presentado por el señor A L F R E D O R O J A S R O D R I G U E Z , quien solicita que de oficio

s e ordene la apertura de investigación y/o d e c l a r e la inhabilidad y/o inelegibilidad p a r a

s e r c o n g r e s i s t a y/o no s e d e c l a r e la elección, del presidente / R e p r e s e n t a n t e L e g a l de

la C O R P O R A C I O N V I S I O N A R I O S P O R C O L O M B I A y contratista del E s t a d o A u r e l i j u s

Rutenis Antanas Mockus Sivickas.

1.12. A Folio 3 5 7 obra oficio e n la plataforma de atención al ciudadano, del señor

G U I L L E R M O F E R N A N D E Z , con f e c h a del 17 de abril d e 2 0 1 8 , donde p r e s e n t a u n a

s e r i e de o b s e r v a c i o n e s s e g ú n él p a r a h a c e r claridad e n el c a s o de estudio.

1.13. A U T O No. 0 5 0 - B F R - 1 8 , por medio del cual s e ordenan p r u e b a s dentro del expediente

con radicado 3 6 8 6 de 2 0 1 8 y s e adoptan otras d e c i s i o n e s , así:


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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELASQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOÚAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad. 3686-18. 8402-18. i
Decretar la práctica de las siguientes pruebas:

1. Recibir en declaración a HENRY SAMUEL MURRAIN KNUDSON, en calidad de


representante legal de la Corporación Visionarios por Colombia, ubicada en la Diagonal
40 A No. 14-66. La recepción del testimonio se practicará el día 3 de mayo de 2018 a
las 09:00 a.m. en las instalaciones del Consejo Nacional Electoral ubicado en la Av.
Calle 26 No. 51-50 sexto piso de la ciudad de Bogotá D.C.

2. Recibir en declaración a ROBERTO MOYA ANGEL, en calidad de Gerente


General de la Agencia de Cundinamarca para la Paz y el Postconflicto, ubicada en la
Avenida Jiménez No. 7- 50 Bogotá D.C. La recepóión testimonio se practicará el día 3
de mayo de 2018 a las 11:00 a.m. en las instalaciones del Consejo Nacional Electoral
ubicado en la Av. Calle 26 No. 51-50 sexto piso de la ciudad de Bogotá D.C.

3. Practíquese inspección judicial con exhibición de documentos, el día 27 de abril


de 2018, a las 10:00 A.M., en la sede de la Corporación Visionarios por Colombia, NIT,
830093146-6, ubicada en la diagonal 40 A No. 14-66 de la ciudad de Bogotá D.C, para
establecer la existencia de actuaciones de gestión o contratación realizadas por los
diferentes órganos y/o personas de esa entidad con entidades públicas, desde el 11 de
septiembre de 2017 a la fecha, sin importar que las mismas se hubieren iniciado con
anterioridad a la referida fecha. \

4. Practíquese inspección judicial con exhibiciób de documentos, el día 27 de abril


de 2018, a las 03:00 P.M en la Agencia de Cundinamarca para la Paz y el Postconflicto
NIT. 901024331-5, ubicada en la Avenida Jiménez # 7-50, Palacio San Francisco de la
ciudad de Bogotá D.C, con el fin de establecer la existencia de actuaciones de gestión
o contratación realizadas por directivos y/o representantes legales de la Corporación
Visionarios por Colombia, NIT, 830093146-6, ante esa entidad, desde el 11 de
septiembre de 2017 a la fecha, sin importar que las mismas se hubieren iniciado con
anterioridad a la referida fecha.

5. Oficiar a la Gobernación de Cundinamarca para que informe si ante alguna


dependencia de ese ente Territorial, la Corporatiión Visionarios por Colombia, NIT,
830093146-6, o alguno de sus directivos ha realizado gestión de algún negocio jurídico
o ha celebrado algún contrato, distinto al convenio de asociación No. 000010/2017,
desde el 11 de septiembre de 2017 a la fecha. La información deberá allegarse, dentro
del término de cinco (5) días siguientes a la comunicación del presente proveído, con
los soportes respectivos si los hay. \

6. Oficiar a la Alcaldía Mayor de Bogotá D.Cl, para que informe si ante alguna
dependencia de ese ente Territorial, la Corporación Visionarios por Colombia, NIT,
830093146-6, o alguno de sus directivos ha realizado gestión de algún negocio jurídico
o ha celebrado algún contrato, desde el 11 de septiembre de 2017 a la fecha. La
información deberá allegarse, dentro del terminó, de cinco (5) días siguientes a la
comunicación del presente proveído, con los soportes respectivos si los hay.

7. Oficiar a la Agencia Nacional de Contratación Pública - Sistema Electrónico de


Contratación Pública (SECOP), para que allegue alia presente actuación la relación de
los contratos celebrados por la Corporación Visionarios por Colombia, NIT, 830093146-
6, o alguno de sus directivos, con entidades públicas, desde el 11 de septiembre de
2017 a la fecha. La información deberá de allegarse, dentro del término de cinco (5)
días siguientes a la comunicación del presente proveído.
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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELASQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
Parágrafo: Para la práctica de las pruebas decretadas en los numerales 3 y 4 del
presente artículo comisiónese al Doctor ANGEL MARIA PRECIADO VIDAL,
identificado con cédula de ciudadanía No. 93.391.788, Profesional Especializado
301008, a la doctora Jenny Dinora Luna Duarte, identificada con cédula de ciudadanía
No. 65.770.627 Profesional Universitario 302003 y a la doctora Daniela Rincón
7abares, identificada con cédula de ciudadanía No. 1053803610 Profesional
Universitario 302001, funcionarios del Consejo Nacional Electoral.

ARTÍCULO SEGUNDO: NOTIFICAR el presente proveído al candidato AURELIJUS


RUTENIS ANTANAS MOCKUS SIVICKAS identificado con cédula de ciudadanía
No.19.164.378, al SENADO DE LA REPUBLICA inscrito por el PARTIDO ALIANZA
VERDE para las elecciones de Congreso de la República que se llevaron a cabo el
pasado 11 de marzo de 2018, a través del medio más eficaz, para que ejerza su
derecho de defensa y contradicción, frente a la solicitud de su presunta inhabilidad.

PARAGRAFO: Como dirección del candidato, téngase la reportada en el formulario de


inscripción de la candidatura, diagonal 40 A No. 14-66 teléfonos 2454328 - 3230834
Bogotá D.C.

ARTÍCULO TERCERO: NOTIFICAR el presente proveído al representante legal del


PARTIDO ALIANZA VERDE

ARTÍCULO CUARTO: COMUNICAR el presente proveído a los peticionarios Víctor


Velásquez Reyes y Eduardo Carmelo Padilla Hernández y a todos los demás
intervinientes en la presente actuación por intermedio de la Subsecretaría de la
Corporación.

ARTÍCULO QUINTO: COMUNICAR el presente proveído al Ministerio Público.

ARTÍCULO SEXTO: Realizar las respectivas comunicaciones, a través de la


Subsecretaría de esta Corporación informando que el expediente siempre estará a
disposición de las partes o intervinientes hasta proferir la decisión de fondo, para lo que
consideren necesario.

ARTÍCULO SEPTIMO: Contra el presente auto no procede recurso alguno de


conformidad con lo establecido en el artículo 75 del Código de Procedimiento
Administrativo y de lo Contencioso Administrativo.

1.14. E n el Folio 3 6 2 r e p o s a oficio e m a n a d o por d e s p a c h o del Magistrado B e r n a r d o F r a n c o

Ramírez a la G o b e r n a c i ó n de C u n d i n a m a r c a dando cumplimiento a lo ordenado e n el

A u t o No. 5 0 artículo primero numeral 5.

1.15. A Folio 3 6 3 r e p o s a oficio dirigido a la A g e n c i a Nacional de Contratación P u b l i c a -

Sistema de Contratación de Gestión Pública- (SECOP) a la Gobernación de

C u n d i n a m a r c a dando cumplimiento a lo ordenado e n el Auto No. 50 artículo primero

n u m e r a l 7.

1.16. E n el Folio 3 6 4 r e p o s a oficio emitido al señor H E N R Y S A M U E L M O R R A I N K N U D S O N ,

representante legal de la Corporación Visionario por C o l o m b i a y dando cumplimiento a

lo ordenado e n el Auto No. 50 artículo primero n u m e r a l e s 1 y 3.


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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELASQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
1.17. A Folio 3 6 5 r e p o s a oficio dirigido a la Alcaldía Mayor de Bogotá dando cumplimiento

a lo ordenado e n el Auto No. 50 artículo primero'numeral 6.

1.18. A Folio 366 obra comunicación al doctor J O R G E ENRIQUE SANJUAN GALVES,

Procurador S e g u n d o Delegado para la S a l a Disciplinaria P r e s i d e n t e de Comisión

Nacional de A s u n t o s E l e c t o r a l e s , sobre c o n s t a n c i a de comunicación del Auto No. 0 5 0 -

B F R - 2 0 1 8 de cumplimiento del artículo quinto.

1.19. A Folios 3 6 6 a 380 obran los oficios de comunicación y citación ordenados e n el auto

No 0 5 0 - B F R - 2 0 1 8 , artículo quinto y s u s correspondientes c o n s t a n c i a s de recibo.

1.20. A Folio 3 8 1 r e p o s a oficio dirigido al señor R O B E R T O M O Y A A N G E L , G e r e n t e G e n e r a l

de la A g e n c i a de C u n d i n a m a r c a para la P a z y el Postconflicto, dando cumplimiento a lo

ordenado e n el Auto No. 50 artículo primero n u m e r a l e s 2 y 4.


j

1.21. A Folios 3 9 1 y 3 9 3 obran las c o n s t a n c i a s de a v i s o de notificación al señor Aurelijus

R u t e n i s A n t a n a s M o c k u s S i v i c k a s y a los señores Rodrigo R o m e r o Hernández, J a i m e

Navarro Wolff e n calidad de representantes! legales del Partido A l i a n z a V e r d e

respectivamente.

1.22. E n Folio 4 0 3 r e p o s a Auto No. 0 5 5 - B F R - 1 8 de m a y o 3 de 2 0 1 8 , por medio del cual s e

ordena u n a prueba dentro del expediente c o n ! radicado: 3 6 8 6 de 2 0 1 8 y s e adopta

otras d e c i s i o n e s . Artículo primero decretar la siguiente prueba:

1. Recibir a versión libre y espontánea del ciudadano Aurelijus Rutenis Antanas Mockus
Sivickas, identificado con la cédula de ciudadanía No. 19.164.378, candidato al SENADO
DELA REPUBLICA inscrito por el PARTIDO ALIANZA VERDE para las elecciones del
congreso de la república que se llevaron a cabo el pasado 11 de marzo de 2018. La recepción
de esta prueba se practicará el día 11 de mayo de 2018 a las 9:00 a.m. en las instalaciones del
Consejo Nacional Electoral ubicado en la avenida calle 26 No. 51-50 sexto piso de la ciudad de
Bogotá D.C.

1.23. A Folios 4 1 3 a 4 5 4 inclusive, a p a r e c e n las c o m u n i c a c i o n e s referentes al Auto 0 5 5 de

2 0 1 8 artículos 2 y 3. !
i
I

1.24. A Folio 4 7 3 obra oficio radicado e n la plataforma de atención al ciudadano, donde el

señor GUILLERMO FERNANDEZ GOMEZ) presenta una serie de nuevas

o b s e r v a c i o n e s r a d i c a d a s el 16 de m a y o de 2 0 1 8 .
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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELASQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

1.25. A Folio 480 s e encuentra oficio suscrito por la doctora JULIANA VALENCIA

A N D R A D E , e n calidad de J e f e de Oficina de A s e s o r a Jurídica de la S e c r e t a r i a G e n e r a l

de la Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , e n donde informa q u e p a r a dar cumplimiento al

auto 0 5 0 B F R 2 0 1 8 con radicado S I G A 1 - 2 0 1 8 9 5 4 9 e n el c u a l s e oficia a la Alcaldía

Mayor de Bogotá D . C , p a r a q u e informe si e n a l g u n a de s u s d e p e n d e n c i a s s e h a

contratado con la Corporación V i s i o n a r i o s por C o l o m b i a , fue remitido a todas l a s

e n t i d a d e s de nivel central y descentralizado de la administración distrital mediante

circular 0 0 8 del 3 de m a y o de 2 0 1 8 .

1.26. A Folio 4 8 1 obra copia de la Circular 0 0 8 , de la S e c r e t a r i a G e n e r a l de la Alcaldía

Mayor de Bogotá D . C .

1.27. A F o l i o s 4 9 0 a 500 el señor G U I L L E R M O F E R N A N D E Z , remite vía correo electrónico

a la oficina atención al ciudadano, varios tweet de ANTANAS MOCKUS

(@AntanasMockus).

1.28. A Folio 5 2 0 s e e n c u e n t r a el A U T O - 0 5 8 - B F R - 1 8 de m a y o 2 1 de 2 0 1 8 , e n el c u a l s e

o r d e n a correr traslado a todos los intervinientes e n el radicado 3 6 8 6 - 1 8 , e n e s p e c i a l al

ciudadano A U R E L I J U S R U T E N I S A N T A N A S M O C K U S S I V I C K A S , identificado

c o n c é d u l a d e c i u d a d a n í a N o . 1 9 . 1 6 4 . 3 7 8 y a l P A R T I D O A L I A N Z A V E R D E , por

el termino de diez ( 1 0 ) d i a s hábiles contados a partir del recibo de e s t a comunicación

del p r e s e n t e Auto, p a r a que presente por escrito s u s alegatos de conclusión.

Dentro del m i s m o Auto s e ordeno comunicar a los siguientes c i u d a d a n o s :

> A U R E L I J U S R U T E N I S A N T A N A S M O C K U S S I V I C K A S e n la diagonal 4 0 A No.

14-66 Bogotá D . C - corpovisionarios@corpovisionarios.org

> A l Dr. A U G U S T O H E R N A N D E Z B E C E R R A , e n la diagonal 4 0 A No. 14-66

Bogotá D . C . - hernandezaugusto@hotmail.com

> A l R e p r e s e n t a n t e L e g a l del Partido A l i a n z a V e r d e . E n la dirección que r e p o s a

e n la p r e s e n t e actuación.

> A l c i u d a d a n o V Í C T O R V E L A S Q U E Z R E Y E S , E n la dirección que r e p o s a e n la

p r e s e n t e actuación.

> A l c i u d a d a n o E D U A R D O C A R M E L O P A D I L L A H E R N Á N D E Z , E n la dirección

que r e p o s a e n la p r e s e n t e actuación.
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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELASQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. ,

> A l ciudadano M A N U E L J U L I A N O L I V E L L A A N G U L O , e n la calle 51 No. 7-40

Popayán C a u c a . - mjoftalmo@hotmail.com

> A l ciudadano A L F R E D O R O J A S R O D R I G U E Z , e n la c a r r e r a 2 0 B No. 5 2 - 5 5

Cartagena Colombia- arojas5000@gmail.com

> A l ciudadano G U I L L E R M O F E R N A N D E Z G O M E Z , - coldireccion@yahoo.com

> Al Dr. JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOBAR, carrera 12 No. 116-46

apartamento. 4 0 2 edificio A R G U Z - Bogotá D . C ; - j o s e a b u c h a i b e @ g m a i l . c o m

> A l R e p r e s e n t a n t e L e g a l del Partido Opción C i u d a d a n a .

> A l Ministerio Público.

1.29. A Folio 5 2 3 r e p o s a a c t a de diligencia de inspección r e a l i z a d a por la Fiscalía G e n e r a l

de Nación, F i s c a l 197 S e c c i o n a l - de la Dirección E s p e c i a l i z a d a contra las V i o l a c i o n e s

de los D e r e c h o s H u m a n o s - E j e Temático de Delitos E l e c t o r a l e s donde solicitan toda la

información que s e tenga con relación a la revocatoria de inscripción del candidato

M O C K U S S I V I C K A S A U R E L I J U S R U T E N I S A N T A N A S , identificado con cédula de

ciudadanía 1 9 . 1 6 4 . 3 7 8 , e n la cual s e le pone a disposición el expediente 3 6 8 6 - 1 8 .

i
í

1.30. A Folio 546 obra n u e v a solicitud del doctor A B U C H A I B E E S C O L A R


i
1.31. A Folio 5 8 8 obra un requerimiento del ciudadano del señor A L F R E D O ROJAS

RODRIGUEZ.

1.32. E l día lunes 2 5 de junio de 2 0 1 8 , la Procuraduría G e n e r a l de la Nación a l a s 6:44 p.m.,


i

a través del Procurador 1 o Delegado del Cojnsejo de E s t a d o , Dr. Nicolás Y e p e s

C o r r a l e s , radicó e n la Corporación solicitud de p r u e b a s testimoniales c o n s i s t e n t e s , e n

la ampliación de m a n e r a personal y directa de la declaración rendida por el S r .

Mockus, y a d e m á s , ampliar el cuestionario propuesto al S r . S a m u e l Murrain K n u d s o n ,


i
Director Ejecutivo de Corpovisionarios por Colonhbia.

S e r e c u e r d a que la versión inicial del Dr Mockus e n el expediente, s e realizó por

escrito con cuestionario formulado previamente por el d e s p a c h o sustanciador, como

r e s p u e s t a favorable a petición del apoderado que e n diligencia de versión manifestó la

imposibilidad física del deponente, y la n e c e s i d a d del trámite por escrito.


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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELASQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

1.33. E l día lunes 2 5 d e junio de 2 0 1 8 , el señor Alfredo R o j a s Rodríguez (interesado e n la

actuación electoral), a l a s 2 2 : 5 6 p.m., a través de correo electrónico, solicitó la

inclusión de un oficio de tres (3) folios al e x p e d i e n t e 3 6 8 6 de 2 0 1 8 .

1.34. E l día m a r t e s 2 6 de junio de 2 0 1 8 , el señor Alfredo R o j a s Rodríguez (interesado e n la

actuación electoral), a l a s 10:12 p.m., a través de correo electrónico, solicitó la

inclusión de u n a c o m p l e m e n t a c i ó n probatoria ( e s t a d o s financieros de Corpovisionarios

f e c h a d o e n febrero 2 0 1 8 ) , e n el expediente 3 6 8 6 de 2 0 1 8 .

1.35. E l día m a r t e s 2 6 de junio d e 2 0 1 8 a l a s 4 : 0 0 p.m., previa citación a todos los

i n t e r e s a d o s , s e instaló e n el auditorio de la C o r p o r a c i ó n , la a u d i e n c i a pública de

decisión de la S a l a P l e n a , s o b r e el a s u n t o electoral con radicado 3 6 8 6 - 1 8 , p a r a dar

r e s p u e s t a a l a s siguientes peticiones; de revocatoria de inscripción del candidato del

candidato A N T A N A S M O C K U S al S e n a d o de la República, por el Partido A l i a n z a

V e r d e , por e s t a r incurso e n c a u s a l de inhabilidad, de conformidad con el numeral 3, del

artículo 179 Constitucional, solicitud de a b s t e n e r s e de d e c l a r a r la elección al S e n a d o

del citado y excluir del c ó m p u t o g e n e r a l de votos al S e n a d o y del escrutinio nacional, la

votación obtenida por el c i u d a d a n o referido.

1.36. Q u e , e n la a u d i e n c i a pública citada anteriormente, p a r a garantizar el debido proceso,

dar cumplimiento al artículo 4 0 del C P A C A , L e y 1437 de 2 0 1 1 , que permite solicitar

p r u e b a s h a s t a a n t e s de la adopción d e decisión de fondo, y atender favorablemente

l a s peticiones del Ministerio Público y del S r . Alfredo R o j a s e n el expediente con

radicado 3 6 8 6 - 1 8 , s e decidió con conocimiento de la S a l a P l e n a de la Corporación, l a s

siguientes por parte del d e s p a c h o s u s t a n c i a d o r mediante el A u t o - 0 6 4 - B F R - 1 8 :

• SUSPENDER la realización de la audiencia pública de adopción de decisión en el


expediente 3686-18, que había sido programada para el día martes 26 de junio de
2018, a las 4pm, en el auditorio de la entidad.

• DECRETAR la práctica de las siguientes pruebas:

TESTIMONIALES:

- Recibir en ampliación de declaración al Sr. AURELIJUS RUTENIS ANTANAS


MOCKUS SIVICKAS, de condiciones personales conocidas en el expediente
3686-18, la recepción de esta diligencia se practicará el día 29 de junio a las
08:00 a.m. en las instalaciones del Consejo Nacional Electoral ubicado en la Av.
Calle 26 No. 51-50 sexto piso de la ciudad de Bogotá D.C.

- Recibir en ampliación de declaración al Sr. HENRY SAMUEL MURRAIN


KNUDSON, de condiciones personales conocidas en el expediente 3686-18, la
recepción de esta diligencia se practicará el día 29 de junio a las 10:00 a.m. en
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EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. .
las instalaciones del Consejo Nacional Electoral ubicado en la Av. Calle 26 No.
51-50 sexto piso de la ciudad de Bogotá D.C.

• DOCUMENTALES: 1

- Practíquese inspección judicial con exhibición de documentos, el día 28 de junio de


2018, a las 2:00 P.M., en la sede de la, entidad UAESP (Unidad Administrtaiva
Especial de Servicios Públicos de Bogotá D\C, entidad pública ubicada en la Avenida
Caracas No 53-80 de la ciudad de Bogotá D.C, para establecer la existencia de
actuaciones de gestión o contratación realizadas por los diferentes órganos y/o
personas de esa entidad con entidades públicas o privadas, desde el 11 de
septiembre de 2017 a la fecha, sin importar que las mismas se hubieren iniciado con
anterioridad a la referida fecha.

(...) Incorporar como pruebas del expediente 3686-18, los documentos aportados por
el Sr. Alfredo Rojas Rodríguez, los días 25 y 26 de junio de 2018, y relacionados en el
acápite 1, de hechos y actuaciones, de este Auto.

• CONVOCAR, para el miércoles 4 de julio de 2018, a partir de las 4:00 p.m. en el auditorio
del Consejo Nacional Electoral, ubicado en lá Calle 26, No 51-50, primer piso, en la
ciudad de Bogotá D.C, audiencia pública de adopción de decisión de la Sala Plena sobre
el caso del asunto. En la audiencia de decisión, será procedente presentar recurso de
reposición contra la decisión que se adopte, la misma que será notificada en estrados.

• NOTIFICAR EN ESTRADOS, y en audiencia pública, el presente Auto, a todos los


intervinientes e interesados en la actuación electoral, con radicado 3686-18.

1.37. Q u e el Dr. José Manuel A b u c h a i d e E s c o l a r , con radicado 8 4 0 2 - 1 8 del 2 6 de junio de


2 0 1 8 , presentó petición a la Corporación, para que s e a b s t e n g a de d e c l a r a r la elección
del señor A U R E L I J U S R U T E N I S A N T A N A S M Q C K U S S I V I C K A S , como S e n a d o r de la
República por el partido v e r d e y e n c o n s e c u e n c i a s e e x c l u y a n del c ó m p u t o de votos y
del escrutinio los sufragios recibidos por encontrarse incurso el señor M O C K U S e n u n a
evidente inhabilidad para s e r declarado elegido.

1.38. Q u e el día 28 de junio de 2 0 1 8 , a las 2:00 P.M., en la s e d e de la entidad UAESP


(Unidad Administrativa E s p e c i a l de S e r v i c i o s Públicos de Bogotá D . C , entidad pública
ubicada e n la A v e n i d a C a r a c a s No 5 3 - 8 0 de la¡ciudad de Bogotá D . C , s e practicó la
inspección documental o r d e n a d a mediante el A i i i t o - 0 6 4 - B F R - 1 8 .
i

1.39. Q u e el día 29 de junio de 2 0 1 8 , a las 8:00 A . M . , y 10 A . M . , e n las instalaciones del


C o n s e j o Nacional Electoral ubicado e n la A v . C a l l e 2 6 No. 5 1 - 5 0 s e x t o piso de la
ciudad de Bogotá D . C , s e practicaron l a s p r u e b a s testimoniales respectivamente, a
los doctores AURELIJUS RUTENIS ANTANAS MOCKUS SIVICKAS y HENRY
S A M U E L M U R R A I N K N U D S O N , e n cumplimiento del A u t o - 0 6 4 - B F R - 1 8 .
i

1.40. E l día 4 de julio del año e n curso a l a s 4 : 0 0 P . M s e llevó a c a b o la a u d i e n c i a pública e n


la cual s e dio lectura al proyecto de resolución presentado por el Magistrado Bernardo
F r a n c o Ramírez, p o n e n c i a que fue n e g a d a y a p r o b a d a e n sentido contrario por la
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EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
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VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
mayoría calificada de la S a l a Plena de la Corporación con los votos de los
m a g i s t r a d o s Idayris Y o l i m a Carrillo Pérez, Á n g e l a H e r n á n d e z S a n d o v a l , Gloria Inés
G ó m e z Ramírez, Héctor Helí R o j a s , A r m a n d o N o v o a García, y A l e x a n d e r V e g a
Rocha.

1.41. E n c o n s e c u e n c i a , por mandato de la S a l a d e la Corporación s e encargó a la


m a g i s t r a d a Gloria Inés G ó m e z Ramírez la proyección de la resolución e n el sentido
contrario a la p o n e n c i a p r e s e n t a d a por el magistrado B e r n a r d o F r a n c o Ramírez.

1.42. E n cumplimiento del mandato otorgado el día 12 de julio de 2 0 1 8 , la m a g i s t r a d a Gloria


Inés G ó m e z Ramírez puso a consideración de la S a l a de la Corporación el proyecto
de resolución. T e x t o aprobado e l m i s m o día, de a c u e r d o con la adopción de la
decisión r e a l i z a d a por la S a l a el día 4 de julio del presente año.

1.43. D e a c u e r d o con la posición adoptada por la S a l a d e s d e el año 2 0 1 5 , la notificación de


los a s u n t o s relacionados con solicitudes de revocatoria de inscripción de candidaturas
s e hará e n a u d i e n c i a p ú b l i c a , e n a r a s de optimizar la materialización del d e r e c h o
1

fundamental a la Contradicción y D e f e n s a , así c o m o la publicidad de l a s a c t u a c i o n e s


administrativas.

2. A C E R V O PROBATORIO

O b r a n e n el expediente:

2.1. L a s q u e j a s electorales recibidas, que derivaron e s t a actuación electoral.

2.2. E n el Folio 6 r e p o s a copia del C o n v e n i o No. 0 0 0 0 1 0 de 2 0 1 7 , c u y a s partes s o n la

Agencia de C u n d i n a m a r c a p a r a la P a z y el Postconflicto NIT 901024331-5 y

Corpovisionarios por Colombia N I T 8 3 0 0 9 3 1 4 6 - 6 , c u y o objeto e s a u n a r e s f u e r z o s

humanos, administrativos, técnicos y financieros para apoyar el diseño y la

implementación de un ejercicio de división compartida e n el Departamento de

Cundinamarca, que desde el enfoque de cultura ciudadana contribuya a la

construcción de u n a m i r a d a de p a z por parte de la ciudadanía, que parta de la

corresponsabilidad e n l a s relaciones p e r s o n a l e s y familiares e n la v i d a cotidiana, con

énfasis de trabajo en jóvenes. Valor total: Cuatrocientos Veintiocho Millones

Quinientos S e t e n t a y U n Mil Cuatrocientos V e i n t i n u e v e p e s o s m/cte ($ 4 2 8 . 5 7 1 . 4 2 9 ) .

1 P o s i c i ó n q u e no h a s i d o c o m p a r t i d a por parte d e la m a g i s t r a d a Á n g e l a H e r n á n d e z S a n d o v a l , e n los t é r m i n o s


d e los distintos s a l v a m e n t o s d e voto p r e s e n t a d o s e n e s t a c l a s e d e a c t u a c i o n e s a d m i n i s t r a t i v a s .
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EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. j

P l a z o el término de ejecución del presente; convenio c o m i e n z a a partir de la

suscripción del a c t a de inicio, h a s t a el 2 2 de diciembre de 2 0 1 7 .

2.3. Certificado de C á m a r a y C o m e r c i o de E x i s t e n c i a y Representación L e g a l de la Entidad

Sin Ánimo de Lucro: CORPORACIÓN VISIONARIOS POR COLOMBIA NIT

830093146-6 del 12 de marzo de 2 0 1 8 , dentro del documento se establece

"CERTIFICA: REPRESENTACIÓN LEGAL: EL PRESIDENTE, EL DIRECTOR

EJECUTIVO PODRÁ LLEVAR LA REPRESENTACIÓN LEGAL DE LA

CORPORACIÓN POR DELEGACIÓN DEL PRESIDENTE...", e n el mismo documento

figura como Presidente el señor MOCKUS; SIVICKAS AURELIJUS RUTENIS

A N T A N A S C . C . 1 9 1 6 4 3 7 8 y como Director Ejecutivo M U R R A I N K N U D S O N H E N R Y

S A M U E L , entre otros a s u n t o s .

2.4. P u b l i c a c i o n e s de p r e n s a e n donde algunos intervinientes, pretenden demostrar la

cercanía del Dr. M O C K U S , con el Presidente de la República, y como s u nombre e s

relevante e n la contratación de dicha corporación con el E s t a d o .

2.5. A Folio 4 9 obra Formulario E - 6 S N "Solicitud p a r a la inscripción de candidatos y

c o n s t a n c i a de aceptación de candidaturas S E N A D O D E L A R E P Ú B L I C A E l e c c i o n e s

11 de m a r z o de 2 0 1 8 Periodo 2 0 1 8 - 2 0 2 2 . "

2.6. A Folio 70 obra Formulario E - 8 S N "Lista Definitiva de C a n d i d a t o s Inscritos S E N A D O

N A C I O N A L E l e c c i o n e s 11 de m a r z o de 2 0 1 8 Periodo 2 0 1 8 - 2 0 2 2 . "
i

2.7. A Folios 95 a 107 obran los alegatos de conclusión presentado por el apoderado

doctor A U G U S T O HERNANDEZ BECERRA radicado 2 0 1 8 0 0 0 0 3 6 8 6 - R e v o c a t o r i a

Acto de Inscripción A n t a n a s Mockus S . \

2.8. A Folio 108 obra la Resolución No. 1 suscrita por el señor A N T A N A S M O C K U S

S I V I C K A S como P r e s i d e n t e de Corpovisionariós, e n la cual c o n s t a la delegación de

a l g u n a s funciones dentro de l a s c u a l e s s e o b s e r v a n : delegar al Director Ejecutivo de la

Corporación la representación legal de la Corporación, la celebración de contratos.

Delegar e n el Director Ejecutivo la celebración! a nombre de la Corporación, de los

contratos que s e requieran p a r a el manejo, administración y funcionamiento de la

Entidad c u y a cuantía no s u p e r e el monto de! doscientos cincuenta ( 2 5 0 ) S a l a r i o s

Mínimos M e n s u a l e s L e g a l e s V i g e n t e s ( S M M L V ) . S e g ú n el documento citado, e s t a

Delegación conlleva todos los actos inherentes a la actividad contractual


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EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

2.9. A Folio 180 obra un documento suscrito el día 2 5 de e n e r o de 2 0 1 8 por el A b o g a d o

MAICOL S T E V E N S M O R E N O T O R R E S p r e s u n t a m e n t e funcionario de C á m a r a y

C o m e r c i o , dirigido a la C O R P O R A C I Ó N V I S I O N A R I O S P O R C O L O M B I A , donde

informa s o b r e l a s d e v o l u c i o n e s de plano, con referencia r e s p u e s t a a la solicitud de

inscripción de A C T A No. 2 2 de S A L A G E N E R A L del 16 de Diciembre de 2 0 1 7 del

Municipio de Bogotá D . C . Matricula/Seudomatricula/Número de inscripción: S 0 0 1 5 8 4 9 ,

N ú m e r o de T r á m i t e : 0 0 0 0 0 1 8 0 0 0 2 7 7 1 6 , N ú m e r o de recibo: 0 1 1 8 0 1 3 9 9 9 .

2.10. A Folios 183 a 194, obra la copia de los Estatutos de la Corporación V i s i o n a r i o s por

C o l o m b i a , p r e s e n t a d o s por el Doctor A B U C H A I B E E S C O L A R .

2.11. A Folio 2 3 5 obra consulta del A N I ( S i s t e m a Nacional de Identificación), donde s e

o b s e r v a que el señor A U R E L I J U S R U T E N I S A N A T A N A S M O C K U S S I V I C K A S s e

identifica con el N U I P 1 9 1 6 4 3 7 8 .

2.12. A Folios 2 4 3 a 2 4 5 s e o b s e r v a el documento suscrito por el Partido A l i a n z a V e r d e ,

donde s e manifiesta sobre el "otorgamiento del aval al profesor AURELIJUS

RUTENIS MOCKUS SIVICKAS, se dio con el cumplimiento de todos los requisitos de

ley que exige un riguroso estudio de los antecedentes disciplinarios y penales, en los

que no se encontró inhabilidad o incompatibilidad alguna con el ejercicio del cargo al

cual se postula...".

2.13. C o n radicado No. 2 0 1 8 0 0 0 0 4 7 0 6 - 0 0 del 3 de abril de 2 0 1 8 que obra a Folios 2 4 6 a

3 1 9 , la A g e n c i a de C u n d i n a m a r c a p a r a la P a z y el Postconflicto e n cumplimiento al

Auto 037-BFR-18 presenta copias simples de: Convenio de Asociación No.

0 0 0 0 1 0 / 2 0 1 7 suscrito entre la A g e n c i a de C u n d i n a m a r c a p a r a la P a z y el Postconflicto

y Corpovisionarios por C o l o m b i a con N I T 8 3 0 0 9 3 1 4 6 - 6 , a c t a de inicio de convenio de

asociación, Prórroga 1 del C o n v e n i o de Asociación No. 0 0 0 0 1 0 / 2 0 1 7 , C r o n o g r a m a de

trabajo, descripción de la metodología, Informe de supervisión, Prórroga No. 2 entre

otros.

2.14. A Folios 325 y 326 reposa el oficio No. DGE-1016, asunto CNE-SS-

FCM/3891/BFR/20180000-3686 S I C 056596/2018, del director de Gestión E l e c t o r a

J O S E A S D R U B A L Z A P A T A C A N O , mediante el c u a l emite r e s p u e s t a a lo solicitado

por la doctora LENA HOYOS GONZALEZ, allegando a la presente actuación e

respectivo acto de inscripción del ciudadano MOCKUS SIVICKAS AURELIJUS

RUTENIS, identificado con cédula de ciudadanía 1 9 . 1 6 5 . 3 7 8 al S e n a d o de la

República periodo Constitucional 2 0 1 8 - 2 0 2 2 , lo anterior dando cumplimiento al oficio


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EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
del asunto, informando que el señor M O C K U S S I V I C K A S A U R E L I J U S R U T E N I S , fue

inscrito por el Partido A l i a n z a V e r d e e n l a s p a s a d a s e l e c c i o n e s del 11 de m a r z o de

2 0 1 8 - 2 0 2 2 al S e n a d o de la República. A n e x a n d o Formulario E 6 S N y E 8 S N .

2.15. A Folio 3 8 4 obra a c t a de diligencia de inspección judicial d e c r e t a d a según Auto No.

0 5 0 - B F R - 18 del 19 de Abril de 2 0 1 8 , dentro del radicado 3 6 8 6 de 2 0 1 8 ; realizada el

día 27 del m e s de abril de 2 0 1 8 a las 10:00 de! la m a ñ a n a , e n las instalaciones de la

Corporación Visionarios por Colombia ubicada e n la diagonal 4 0 a No. 14-66 de la

C i u d a d de Bogotá, la cual fue atendida por los señores HENRY SAMUEL MORRAIN

K N U D S O N y por F R A N C I S C O N I C O L A S C A M Á C H O H E R N A N D E Z , a la que también

s e hizo presente el señor Víctor Velásquez R e y e s .

|
L o s a n e x o s de la diligencia r e p o s a n e n u n a carpeta a n e x a n u m e r a d a (1) al expediente,

que contiene 146 folios, donde a p a r e c e la propuesta de trabajo (en 10 folios)

p r e s e n t a d a a la U A E S P por C O R P O V I S I O N A R I O S , e n la e t a p a precontractual de lo

que posteriormente s e r i a el convenio de asociación número 5 6 6 / 1 7 suscrito entre las

partes citadas. !

2.16. A Folio 3 8 6 obra a c t a de diligencia de inspección judicial d e c r e t a d a según Auto No.

0 5 0 - B F R - 18 del 19 de Abril de 2 0 1 8 , dentro del radicado 3 6 8 6 de 2 0 1 8 ; realizada el

día 2 7 de 2 0 1 8 a las 3:00 de la tarde en las instalaciones de la A g e n c i a de

C u n d i n a m a r c a p a r a la P a z y el Postconflicto ubicado en la A v e n i d a Jiménez No. 7-56

P a l a c i o S a n F r a n c i s c o de la ciudad de Bogotá, siendo atendidos por el doctor

R O B E R T O M O Y A A N G E L en calidad de gerente de la A g e n c i a de C u n d i n a m a r c a para

la P a z y el Postconflicto, J H O N A L E X A N D E R C R I O L L O V A R G A S e n calidad de

subdirector, y O L G A Y A N E T H M O N Y O Y A T O R R E S Profesional E s p e c i a l i z a d o , tramite

al cual asistió el señor Víctor V e l á s q u e z R e y e s e n calidad de quejoso. L o s a n e x o s de

la diligencia r e p o s a n en u n a c a r p e t a a n e x a al expediente.

2.17. A Folio 3 9 5 obra declaración del doctor H E N R Y S A M U E L M O R R A I N K N U D S O N , e n

calidad de R e p r e s e n t a n t e L e g a l (delegado) d e j l a Corporación Visionarios con cédula

de ciudadanía No. 7 9 . 6 9 1 . 9 9 2 con ocasión a ja actuación administrativa a d e l a n t a d a

bajo el radicado No. 3 6 8 6 - 1 8 realizada el 3 de rinayo del corriente año a las 0 9 : 3 0 a.m,

e n la cual s e hizo presente el ciudadano E d u a r d o C a r m e l o Padilla Hernández.

2.18. A Folio 3 9 8 obra declaración del doctor R O B E R T O M O Y A A N G E L , e n calidad de

representante legal de la A g e n c i a de Cundinarrjarca p a r a la P a z y el Postconflicto con


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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

cédula de ciudadanía No. 1 9 . 4 1 1 . 9 9 6 con ocasión a la actuación administrativa

a d e l a n t a d a bajo el radicado No. 3 6 8 6 - 1 8 r e a l i z a d a el 3 de m a y o del corriente año a l a s

1 1 : 0 0 a . m . a la c u a l s e hicieron p r e s e n t e s los c i u d a d a n o s Víctor V e l á s q u e z R e y e s y

E d u a r d o C a r m e l o Padilla Hernández.

2.19. A Folio 4 0 5 obra oficio suscrito por la doctora D A N A P I N E D A M A R I N e n s u calidad de

Subdirector de Información y Desarrollo Tecnológico- Agencia Nacional de

Contratación P u b l i c a - C o l o m b i a C o m p r a Eficiente, e n la c u a l manifiesta que r e a l i z a d a la

consulta e n la b a s e de datos de S E C O P I y S E C O P II, s e relacionan los registros con

el nombre de C O R P O R A C I O N V I S I O N A R I O S P O R C O L O M B I A y r e l a c i o n a d a con el

n ú m e r o de identificación N I T 8 3 0 0 9 3 1 4 6 - 6 .

2.20. A Folio 4 0 8 s e e n c u e n t r a oficio dirigido al C o n s e j o Nacional Electoral suscrito por el

señor JOSE JOAQUIN HERNANDEZ VAQUERO, en calidad de Director de

Contratación E s t a t a l ( E ) de la Gobernación d e C u n d i n a m a r c a dando r e s p u e s t a al

radicado 2 0 1 8 0 5 7 3 5 7 d e f e c h a 2 0 1 8 - 0 4 - 2 4 e n la cual manifiesta que r e v i s a d a la b a s e

de datos d e gestión contractual S A P , con corte 31 de diciembre de 2 0 1 7 ( contratación

v i g e n c i a total de 2 0 1 7 ) y la correspondiente al corte del m e s de m a r z o de 2 0 1 8 ,

ninguna d e p e n d e n c i a del sector central del Departamento de C u n d i n a m a r c a h a

c e l e b r a d o contrato alguno con la corporación visionarios por C o l o m b i a , distinto al

convenio de asociación No. 0 1 0 d e 2 0 1 7 .

2.21. A Folio 4 1 0 obra a c t a de diligencia de versión libre, s e g ú n Auto 0 5 5 - 1 8 - B F R del 3 de

m a y o de 2 0 1 8 dentro del radicado 3 6 8 6 d e - 1 8 r e a l i z a d a s e n l a s instalaciones del

C o n s e j o Nacional E l e c t o r a l a los 11 días del m e s de m a y o de 2 0 1 8 ante el Magistrado

Doctor B E R N A R D O F R A N C O R A M I R E Z , en cumplimiento a lo ordenado e n el artículo

primero del Auto e n m e n c i ó n , que decretó recibir versión libre y e s p o n t á n e a al señor

Aurelijus Rutenis Antanas Mockus Sivickas, quien hizo p r e s e n c i a junto con su

apoderado doctor A U G U S T O H E R N A N D E Z B E C E R R A , t a m b i é n s e hicieron p r e s e n t e s

los doctores J O S E M A N U E L A B U C H A I R E E S C O L A R , e n calidad de apoderado del

Partido Opción Ciudadana y el ciudadano EDUARDO CARMELO PADILLA

H E R N A N D E Z e n calidad de solicitante. E n el momento de realizar el cuestionario

correspondiente el doctor H E R N A N D E Z BECERRA e n calidad de apoderado del

candidato V e r s i o n i s t a , realizó u n a petición, p a r a q u e , al cuestionario d e la versión, s e

le dé r e s p u e s t a e s c r i t a , atendiendo los problemas de s a l u d del V e r s i o n i s t a que le

impiden hablar. E l suscrito Magistrado a c e p t a que en término de tres días hábiles s e

radique escrito, con las r e s p u e s t a s a lo preguntado.


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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. ;

2.22. Contenido de la versión, y r e s p u e s t a s al cuestionario formulado al Dr. A U R E L I J U S

R U T E N I S A N T A N A S M O C K U S S I V I C K A S , así:

"(...) Para tal efecto procedo a absolver el cuestionario que se consignó en el


acta de dicha diligencia en los siguientes términos. PREGUNTA: Por favor
informe a este despacho si actualmente ejerce y ostenta algún cargo en la
Corporación Visionarios por Colombia. Contesto - Actualmente no ejerzo ningún
cargo en la Corporación Visionarios por Colombia, pues presenté renuncia a mi
cargo como Presidente el 19 de marzo de 2018. PREGUNTA: Manifieste en qué
fecha se otorgó la delegación de representante Legal al señor HENRY
SAMUEL MURRAIN KNUDSON. CONTESTO: Tal como Lo establece el
numeral 5 del artículo 29 de los estatutos sociales de la Corporación y como está
publicado en el certificado de la Cámara de Comercio, se encontraba dentro
de mi facultades la de delegar la representación legal de la Corporación en el
Director Ejecutivo. En ejercicio de esta facultad, desde el 4 de septiembre del año
2006 (mediante Resolución 001) se encuentra delegada dicha representación
legal en el Director Ejecutivo, motivo por el cual no he firmado uno solo de los
contratos y convenios que la Corporación ha celebrado y ejecutado a lo largo de
estos 12 años. En cuanto se refiere at señor] Henry Samuel Murrain Knudson, él
fue nombrado Director Ejecutivo de la Corporación el 9 de octubre de 2014 y el
10 de octubre de 2014, se expidió la resolución No. 3 de 2014, en la que se
modificó parcialmente la Delegación previamente citada, con el fin de actualizar
los valores para los que estaba facultado para contratar. PREGUNTA: Informe las
funciones y limitación que genera la delegación que usted suscribió.
RESPONDIO: En virtud del citado numeral 5 del artículo 29 de los estatutos
sociales, se delegaron las funciones inherentes a la representación legal,
conservando el Presidente las de presidir las reuniones del Consejo Directivo y
de la Sala General, así como aquellas relacionadas con la dirección filosófica y
conceptual dé los proyectos, funciones que se realizan mediante reuniones
internas con el equipo y algunas participaciones puntuales dentro de la operación
de los proyectos. PREGUNTA: Exprese si usted puede reasumir el cargo el cual
ha delegado. Si es positiva su respuesta manifieste en qué fecha puede reasumir
sus funciones a cabalidad con relación \al cargo que desempeño en la
Corporación Visionarios por Colombia. RESPONDIO: A la fecha no puedo
reasumir mis funciones porque presenté renuncia a mi cargo a partir del 19 de
marzo de 2018. PREGUNTA: Informe a este despacho si conoce al señor
ROBERTO MOYA ANGEL. RESPONDIO: No lo conozco. PREGUNTA:
Manifieste si tuvo conocimiento del convenio de asociación No. 00010/2017 del 9
de noviembre de 2017 hasta 11 de marzo dé 2018. RESPONDIO: En sesión del
Consejo Directivo, el Director Ejecutivo rindió informe de su gestión de proyectos
dentro de los que se encontraba dicho convenio. Más allá del número de
convenio y su objeto, no tuve ni tengo conocimiento de su contenido o desarrollo.
PREGUNTA: Por favor explique por qué en él documento que expide Cámara de
Comercio de fecha 12 marzo de 2018, que reposa en la carpeta 1 folio 133, usted
figura como presidente de la Corporación Visionarios por Colombia.
RESPONDIO: Aparecí en el certificado hasta el mes de abril de este ano en
calidad de Presidente de la Corporación,', como lo expliqué anteriormente,
renuncié a mi cargo el 19 de marzo de 2018. PREGUNTA: Conforme al convenio
de asociación No.000010/2017 del 9 de noviembre de 2017, suscrito por la
Agencia para la Paz y el Postconflicto y Corpovisionarios por Colombia, en el que
figura como Gerente General el señor ROBERTO MOYA ANGEL, manifieste at
despacho si usted gestioné ante la entidad ¡publica el convenio suscrito o tuvo
injerencia para que se le adjudicara el contrato a Corpovisionarios por Colombia.
RESPONDIO: No realicé ninguna gestión] para obtener la adjudicación del
convenio de asociación No. 000010 2017 del 9 de noviembre de 2017, suscrito
por la Agencia para la Paz y el Postconflfcto y Corporación Visionarios por
Colombia. Vale la pena resaltar que, en la Corporación, la gestión de proyectos
está a cargo exclusivo de la Dirección Ejecutiva, razón por la cual yo to realizo en
Resolución 1507 de 2018 Página 17 d e 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELASQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
absoluto gestiones para proyectos y tampoco suscribo contratos o convenios.
PREGUNTA: Previamente a la firma del convenio de asociación No.
000010/2017 del 9 de noviembre de 2017, suscrito por Agencia para la Paz y el
Postconflicto y Corpovisionarios por Colombia, en el que figura como Gerente
General el señor ROBERTO MOYA ANGEL, manifieste si usted se reunió con
funcionarios de la Agencia de Cundinamarca para la paz y el posconflicto, o de la
Gobernación de Cundinamarca para precisar detalles de lo que sería el futuro
contrato de asociación. RESPONDIO: En ningún momento sostuve reunión
alguna, ni con funcionarios de la Agencia de Cundinamarca para la Paz y el
Posconflicto, ni de la Gobernación de Cundinamarca para gestionar el referido
convenio".

2.23. A Folio 4 5 5 obra oficio suscrito por el doctor J U A N C A R L O S H E R N A N D O S A L I N A S

RICAURTE, e n calidad de Director de Gestión Contractual de la S e c r e t a r i a de

Planeación de la Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , donde manifestó que r e v i s a d a s la

b a s e de datos d e la Dirección de Gestión Contractual de la S e c r e t a r i a Distrital de

Planeación, s e e s t a b l e c e que durante el periodo comprendido entre el 11 de

septiembre de 2 0 1 7 al 10 de m a y o de 2 0 1 8 , la entidad no h a tenido ni tiene vínculo

contractual con la Corporación V i s i o n a r i o s por C o l o m b i a - N I T 8 3 0 0 9 3 1 4 6 - 6 ni con l a s

p e r s o n a s naturales r e l a c i o n a d a s a continuación...entre e l l a s el señor Aurelijus R u t e n i s

A n t a n a s M o c k u s S i v i c k a s , e n calidad de presidente d e d i c h a corporación.

2.24. A Folio 3 5 6 obra oficio suscrito por el señor N E L S O N M U Ñ O Z L E G U I Z A M O N , e n

calidad de S u b g e r e n t e Jurídico de la T e r m i n a l de T r a n s p o r t e de Bogotá S . A . , informa

que la T e r m i n a l de T r a n s p o r t e S . A . , no celebró, ni h a celebrado, ni tiene o h a tenido

ningún tipo de relación contractual o jurídica con la Corporación V i s i o n a r i o s por

Colombia NIT 830.093.146-6.

2.25. A Folio 4 5 9 obra oficio suscrito por el señor J U A N J O S E S E R N A S A I Z , e n calidad de

A s e s o r de la Dirección g e n e r a l e n c a r g a d o de la f u n c i o n e s de subdirección de a s u n t o s

legales de la U A E S P , e n la c u a l informa que r e v i s a d a la b a s e de datos de los contratos

s e encontró que el día 10 de noviembre de 2 0 1 7 la U A E S P , suscribió el convenio de

asociación No. 566 con la CORPORACION VISIONARIOS P O R COLOMBIA-

C O R P O V I S I O N A R I O S , identificada con N I T No. 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 dicho convenio inició el

17 de noviembre de 2 0 1 7 y termina el 16 de m a y o de 2 0 1 8 y a n e x a copia el contrato

e n 7 folios.

2.26. A Folio 4 6 9 obra oficio signado por la doctora E T H E L V A S Q U E Z R O J A S Directora e

Gestión Corporativa de la S e c r e t a r i a Jurídica Distrital de la Alcaldía Mayor de Bogotá

D . C , e n la c u a l manifiesta que consultada la b a s e de datos de los c o n v e n i o s s u s c r i t o s

por e s a Secretaría a la f e c h a d e radicación de la p r e s e n t e comunicación, no s e h a

suscrito contrato y/o convenio alguno con la Corporación V i s i o n a r i o s por Colombia, así
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i
Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VICTOR VELASQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOÚAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. . i .

como tampoco con los señores Aurelijus R u t e n i s A n t a n a s Mockus S i v i c k a s y Henry

S a m u e l Morrain K n u d s o n .

2.27. A Folio 4 7 0 obra oficio signado por el doctor J Á I R O A N D R E S R E V E L O M O L I N A , e n

calidad de S e c r e t a r i o G e n e r a l de la Lotería de Bogotá e n la cual informa que no h a

suscrito contrato alguno d e s d e el 11 de septiembre de 2 0 1 7 a la f e c h a con la

Corporación Visionarios por Colombia, identificada con NIT 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 ni con

ninguno de s u s directivos.

2.28. A Folio 4 7 1 obra oficio signado por la doctora; R O S A L B A S A L G U E R O F R A N C O , e n

calidad de Subdirectora Técnico Jurídica del Servicio Civil Distrital y e n la cual

manifiesta que u n a v e z r e v i s a d o s los documentos que reposan e n el archivo de


i
i

contratación de la entidad informa que no s e encontró contrato o gestión de algún

negocio jurídico celebrado con algún directivo de la Corporación Visionarios por

Colombia d e s d e el 11 de septiembre de 2 . 0 1 7 a la f e c h a .
i
i

2.29. A Folio 472 obra oficio signado por la \a RUBBY CECILIA DURAN

M A L D O N A D O , e n calidad de Subdirectora de Contratación de la Personería de Bogotá

D.C, manifiesta que de conformidad con la verificación de las b a s e s de datos

concernientes a la contratación de las v i g e n c i a s 2 0 1 7 y lo corrido de 2.018, s e pudo

establecer que no registra contrato suscrito entre la entidad y la Corporación

Visionarios por Colombia, identificada con N I T 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 , s u representante legal,

s u director ejecutivo ni con miembro alguno del C o n s e j o Directivo registrados e n el

certificado de la C á m a r a de C o m e r c i o que figura e n la página w e b de dicha entidad sin

ánimo de lucro.

2.30. A Folio 4 7 6 obra oficio signado por la doctora D I A N A K A R I N A A N G A R I T A C A S T R O ,

e n s u calidad de Directora de Contratación de la S e c r e t a r i a G e n e r a l de la Alcaldía

Mayor de Bogotá D . C , donde manifiesta que la Corporación Visionarios por Colombia,

identificada con N I T 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 , no h a suscrito contrato o negocio jurídico con e s t a

Secretaria.

2.31. A Folio 4 7 7 obra oficio suscrito por la doctora A N A S T A C I A J U L I A D O N A C I T H e n s u

calidad de Directora Jurídica y Contractual de la S e c r e t a r i a de S e g u r i d a d C o n v i v e n c i a

y J u s t i c i a de la Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , imanifiesta que u n a v e z verificadas l a s

b a s e s de datos de contratación que r e p o s a e n la Dirección Jurídica y Contractual de la

entidad comprendidas entre el periodo del 11 d£ septiembre de 2 0 1 7 a la f e c h a no s e


Resolución 1507 de 2018 Página 19 d e 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

h a suscrito ningún convenio y/o relación contractual con la Corporación V i s i o n a r i o s por

C o l o m b i a , identificada con N I T 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 , y e s t a entidad.

2.32. A Folio 4 7 8 s e e n c u e n t r a oficio signado por el doctor C A M I L O E R N E S T O C H A C O N

O R O Z C O e n s u calidad de Director de Gestión Corporativa y C I D , de la C a j a de

Vivienda Popular de Bogotá D . C , e n la cual c o m u n i c a que u n a v e z verificada l a s

b a s e s de datos que r e p o s a n e n la Gestión Corporativa y C I D , s e evidencio que la

Corporación V i s i o n a r i o s por C o l o m b i a , identificada con N I T 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 o alguno de

s u s directivos, no h a n suscrito ningún contrato con e s t a entidad d e s d e el 11 de

septiembre de 2 0 1 7 a la f e c h a .

2.33. A Folio 4 7 9 obra oficio suscrito por la doctora M A R I A L E O N O R V I L L A M I Z A R G O M E Z ,

e n s u calidad de J e f e Oficina A s e s o r de Jurídica de la S e c r e t a r i a de Cultura

Recreación y Deporte de la Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , informa que r e v i s a d a la

b a s e de datos de contratos y c o n v e n i o s , el S i s t e m a de Gestión Documental O R F E O ,

d e s d e el 11 de septiembre de 2 0 1 7 a la f e c h a , no s e h a realizado gestión de algún

negocio jurídico o celebrado algún contrato con la Corporación Visionarios por

C o l o m b i a , identificada con N I T 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 , ni con alguno de s u s directivos.

2.34. A Folio 4 8 9 obra oficio signado por el doctor L U I S D O M I N G O G O M E Z M A L D O N A D O ,

e n calidad J e f e Oficina de A s e s o r a Jurídica del Departamento Administrativo de la

Defensoría de E s p a c i o Público de la Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , informa que

r e v i s a d a la b a s e de datos de la entidad a s a b e r : contratación ( S I S C O ) y presupuesto

distrital ( P R E D I S ) no s e e n c u e n t r a registro alguno de la Corporación V i s i o n a r i o s por

C o l o m b i a , identificada con N I T 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 .

2.35. A Folios 4 9 0 a 5 0 0 , a p a r e c e correo electrónico e n v i a d o s por el S r . G U I L L E R M O

F E R N A N D E Z , a la oficina atención al ciudadano con varios tweet de A N T A N A S

M O C K U S (@AntanasMockus).

2.36. A Folio 501 obra oficio signado por el señor MIGUEL FERNANDO VEGA

R O D R I G U E Z , e n calidad de S e c r e t a r i o G e n e r a l del C a n a l Capital, quien manifiesta

que de a c u e r d o a la información suministrada por la Coordinación Jurídica del C a n a

Capital: c o n s u l t a d a s l a s b a s e s de datos del c a n a l , s e pudo e s t a b l e c e r que la

Corporación V i s i o n a r i o s por Colombia, a la f e c h a no p r e s e n t a relación jurídica con la

entidad, así mismo no h a e s t a d o v i n c u l a d a bajo ninguna modalidad contractual.


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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad. 3686-18. 8402-18.

2.37. A Folio 5 0 2 obra oficio a s i g n a d o por el señor D A N I E L A N D R E S G A R C I A C A Ñ O N e n

calidad de V i c e v e e d o r Distrital, informa que la Veeduría distrital no h a celebrado

contrato alguno con la Corporación Visionarios por Colombia, identificada con N I T

8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 , ni con s u s directivos e n el periodo comprendido d e s d e el 11 de

septiembre de 2 0 1 7 a la f e c h a .

2.38. A Folio 5 0 3 obra oficio a s i g n a d o por la doctora C L A U D I A M A R C E L A P I N I L L A P I N I L L A ,

e n calidad de Subdirectora de A s u n t o s Contractuales de la S e c r e t a r i a de H a c i e n d a de

la Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , manifiesta que una v e z consultada la b a s e de datos

de la dirección jurídica- subdirección de a s u n t o s contractuales, no s e encontró registro

alguno a c e r c a de contratos suscritos entre la entidad y la Corporación Visionarios por

Colombia, identificada con NIT 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 .

2.39. A Folio 504 obra oficio suscrito por la señora ILIA M A R I N A O B A N D O D E T O R R E S , e n

s u calidad de G e r e n t e de Atención L e g a l y Contratos de la E m p r e s a de Teléfonos de

Bogotá D . C , manifiesta que, de acuerdo a la información registrada por la g e r e n c i a de

abastecimientos de la e m p r e s a , consultada las b a s e s de información contractual, no s e

registra contrato alguno con la Corporación Visionarios por Colombia, ni con el señor

Aurelijus R u t e n i s A n t a n a s Mockus S i v i c k a s .

2.40. A Folio 5 0 5 obra oficio suscrito por la doctora A D R I A N A M E R C E D E S


1 BENAVIDES
¡

R I V E R A , en s u calidad de Subdirección Contractual de la S e c r e t a r i a de Ambiente de la


i

Alcaldía Mayo de Bogotá D . C , quien manifiesta que la entidad no h a suscrito ningún

tipo de contrato con la Corporación V i s i o n a r i o s por Colombia, ni con ninguno de s u s

directivos, durante el periodo señalado.

2.41. A Folio 506 obra oficio suscrito por la doctora D E I S Y Y O H A N A S A B O G A L C A S T R O ,

Subdirectora de Contratación de la Secretaría de Integración S o c i a l de la Alcaldía


1

Mayor de Bogotá D . C , quien manifiesta que u n a v e z r e v i s a d a la b a s e de datos s e

informa que la Corporación Visionarios por Colombia, identificada con NIT

8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 , no ha celebrado negocio jurídico, ni ha tenido vínculo contractual con

e s t a entidad.

2.42. A Folio 5 0 7 obra oficio dirigido al C o n s e j o Nacional Electoral, c u y a referencia Versión

libre y espontánea fue emitido por A U R E L I J U S RUTENIS ANTANAS MOCKUS

S I V I C K A S R e v o c a t o r i a Acto de Inscripción A n í a n a s Mockus S . R a d . 2 0 1 8 0 0 0 0 3 6 8 6 ,

donde d a r e s p u e s t a al cuestionario enviado.


Resolución 1507 de 2018 Página 21 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

2.43. A Folio 510 s e encuentra oficio suscrito por la doctora CARMEN EZPELETA

M E R C H A N e n calidad de Directora de Contratación de la S e c r e t a r i a de Educación de

la Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , informa que, u n a v e z c o n s u l t a d a s l a s b a s e s de datos

de información de la Dirección de Contratación, la Corporación V i s i o n a r i o s por

C o l o m b i a , identificada con N I T 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 , no h a suscrito contratos con esta

S e c r e t a r i a e n el periodo comprendido del 11 de S e p t i e m b r e de 2.017 a la f e c h a .

2.44. A Folio 5 1 1 obra oficio suscrito por el doctor J O R G E A R T U R O L E M O S M O N T A Ñ E Z

J e f e Oficina A s e s o r a Jurídica de la Universidad Distrital F r a n c i s c o José de C a l d a s ,

manifiesta que, c o n s u l t a d a la b a s e de datos de contratistas de los últimos 10 años bajo

custodia de la Oficina A s e s o r a Jurídica, no s e e n c u e n t r a e v i d e n c i a a l g u n a de que la

Fundación Corpovisionarios con N I T 8 3 0 0 9 3 1 4 6 - 6 e s t e o h a y a e s t a d o vinculado

contractualmente con la Universidad Distrital F r a n c i s c o José de C a l d a s .

2.45. A Folio 5 1 2 s e e n c u e n t r a oficio por la señora C A R M E N Y O L A N D A V I L L A B O N A en s u

calidad de Directora de Contratación de la S e c r e t a r i a Distrital de Gobierno, quien

manifiesta que r e v i s a d o el S i s t e m a de Información p a r a la P r o g r a m a c i ó n , Seguimiento

y Evaluación de la Gestión Institucional - S I P S E - , no s e encontró contrato celebrado

con e s t a S e c r e t a r i a y la Corporación V i s i o n a r i o s por C o l o m b i a , identificada con N I T

830.093.146-6.

2.46. A Folio 5 1 3 s e e n c u e n t r a oficio suscrito por la señora M A R C E L A R O C I O M A R Q U E Z

A R E N A S e n calidad de S e c r e t a r i a G e n e r a l de la Unidad de Mantenimiento V i a l de la

Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , quien informa que r e v i s a d a s las b a s e s de datos

correspondientes a la contratación d e s d e el 11 de septiembre de 2 . 0 1 7 a la f e c h a , no

s e encontró registro alguno relacionado con la Corporación V i s i o n a r i o s por C o l o m b i a ,

identificada con N I T 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 .

2.47. A Folio 5 1 4 s e e n c u e n t r a oficio suscrito por el señor P E D R O A N D R E S M A N O S A L V A

R I N C O N e n calidad de Director de la Unidad Administrativa E s p e c i a l C u e r p o Oficial de

B o m b e r o s de la Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , quien informa que r e v i s a d a s l a s b a s e s

de datos correspondientes a la contratación de prestación de s e r v i c i o s que r e p o s a n e n

la Oficina A s e s o r a Jurídica, no s e encontró registro alguno relacionado con la

Corporación V i s i o n a r i o s por C o l o m b i a , identificada con N I T 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 , ni ninguno

de s u s directivos d e s d e el 11 de septiembre de 2.017 a la f e c h a .


Resolución 1507 de 2018 Página 22 d e 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE. 1

Rad.3686-18. 8402-18. __
2.48. A Folio 5 1 5 s e e n c u e n t r a oficio suscrito por el señor J O S E G U I L L E R M O D E L R I O

B A E N A e n calidad de Director Corporativo dé la S e c r e t a r i a Distrital de Movilidad

T r a n s m i l e n i o S . A . , quien informa que r e v i s a d o s los a r c h i v o s de la entidad (las b a s e s

de datos del s i s t e m a de contratación ( J S P 7 ) y el S i s t e m a de Gestión Documental -

S G D ) y c o n s u l t a d a s l a s diferentes áreas de la entidad T R A N S M I L E N I O S . A no

encontró registro alguno relacionado con la Corporación Visionarios por Colombia,

identificada con N I T 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 .

2.49. A Folio 516 s e e n c u e n t r a oficio suscrito por la señora C L A U D I A P U E N T E S R I A Ñ O e n

calidad de Directora U A E C D de la Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , quien informa que,

r e v i s a d a s l a s b a s e s de datos correspondientes a la contratación d e s d e el 11 de

septiembre de 2 . 0 1 7 a la f e c h a , no s e encontró registro alguno relacionado con la

Corporación Visionarios por Colombia, identificada con NIT 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 . Ni con

ninguno de s u s directivos.

2.50. A Folio 517 s e e n c u e n t r a oficio suscrito por la señora A N G E L A B E A T R I Z A N Z O L A D E


i

T O R O de la S e c r e t a r i a Distrital de la Mujer de la Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , quien

informa que, r e v i s a d a s l a s b a s e s de datos correspondientes a la contratación d e s d e el

11 de septiembre de 2 . 0 1 7 a la f e c h a , no tiene ni h a tenido vinculación contractual con

la Corporación Visionarios por Colombia, ni con ninguno de s u s directivos.

2.51. A Folio 5 1 8 s e e n c u e n t r a oficio suscrito por la señora M A R T H A Y O L A N D A R U I Z

V A L D E S en calidad de G e r e n t e S u b r e d Integrada de S e r v i c i o s de S a l u d Centro

Oriente E S E de la Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , quien informa que, r e v i s a d a s l a s

b a s e s de datos correspondientes a la contratación d e s d e el 11 de septiembre de 2.017

a la f e c h a , no s e encontró registro alguno relacionado con la Corporación Visionarios

por Colombia, identificada con N I T 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 . Ni con ninguno de s u s directivos.

2.52. A Folio 5 1 9 s e e n c u e n t r a oficio suscrito por la señora V I C T O R I A E U G E N I A M A R T I N E Z

PUELLO e n calidad de G e r e n t e S u b r e d Integrada de S e r v i c i o s de S a l u d S u r

Occidente E S E de la Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , quien informa que r e v i s a d a s l a s

b a s e s de datos correspondientes a la contratación d e s d e el 11 de septiembre de 2.017

a la f e c h a , no s e encontró registro alguno relacionado con la Corporación V i s i o n a r i o s

por Colombia, identificada con NIT 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 . Ni con ninguno de s u s directivos.


i
¡

2.53. A Folio 5 2 2 s e e n c u e n t r a oficio suscrito por la señora B E D S Y M A B E L M A R I C H A L

NIÑO Subdirectora Administrativa de la S e c r e t a r i a Distrital del Habitat de la Alcaldía


Resolución 1507 de 2018 Página 23 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

Mayor de Bogotá D.C, quien informa que revisadas las bases de datos

correspondientes a la contratación no r e p o s a información correspondiente a la

suscripción de contratos de la Corporación V i s i o n a r i o s por C o l o m b i a identificada con

NIT 8 3 0 . 0 9 3 . 1 4 6 - 6 .

2.54. A Folio 5 4 5 s e e n c u e n t r a oficio suscrito por la señora J E N N Y A L E X A N D R A A B R I L

J e f e de la Oficina A s e s o r a Jurídica de la S e c r e t a r i a Distrital de Desarrollo E c o n ó m i c o

de la Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , quien informa que de a c u e r d o a la información

que r e p o s a e n la b a s e de datos S I S C O , P E R N O , T E R C E R O S II Y P R E D I S de la

Secretaria Distrital de Desarrollo Económico no se registra información de la

Corporación Visionarios por Colombia con NIT 830093146-6, o alguno de los

miembros de la J u n t a Directiva o Representación L e g a l que figuran e n el Certificado de

e x i s t e n c i a y representación legal de4 la C á m a r a de C o m e r c i o de Bogotá consultado el

16/05/2018.

2.55. A Folio 5 7 0 s e e n c u e n t r a oficio suscrito por la señora C L A U D I A E L E N A PRIETO

V A N E G A S en calidad de G e r e n t e S u b r e d Integrada de S e r v i c i o s de S a l u d S u r E S E de

la Alcaldía Mayor de Bogotá D . C , quien informa luego de consultar los a r c h i v o s

magnéticos de la Dirección de Contratación y el m ó d u l o de c u e n t a s por pagar de la

S u b r e d integrada de S e r v i c i o s d e S a l u d S u r E . S . E ; no s e evidenció contrato suscrito al

igual que ningún movimiento financiero p a r a la Corporación a n t e s descrita.

2.56. Petición del día lunes 2 5 de junio de 2 0 1 8 , de la Procuraduría G e n e r a l de la Nación a

las 6:44 p.m., a través del P r o c u r a d o r 1 Delegado del C o n s e j o de E s t a d o , Dr. Nicolás


o

Y e p e s C o r r a l e s , quien solicitó a la Corporación p r u e b a s testimoniales c o n s i s t e n t e s , e n

la ampliación de m a n e r a personal y directa de la declaración rendida por el S r .

A n t a n a s M o c k u s , y a d e m á s , ampliar el cuestionario propuesto al S r . S a m u e l Murrain

K n u d s o n , Director Ejecutivo de Corpovisionarios por C o l o m b i a , dentro de la actuación

electoral, e s del siguiente tenor:

"Nicolás Yepes Corrales, identificado con la cédula de ciudadanía No. 10.276.602 en


mi condición de delegado ante el Consejo Nacional Electoral para los escrutinios del 11
de marzo de 2018 en las elecciones de Senado de la República y Cámara de
Representante para el periodo constitucional 2018-2022, en ejercicio de las atribuciones
previstas para el Ministerio Público en los artículo 118 y 276 de la Constitución Política,
al igual que en el numeral 23 de la Resolución 158 de 2015, me permito solicitar a la
H. Corporación se decreten las pruebas que se indican a continuación, que resultan
trascendentales a la hora de adoptar una decisión de fondo en el trámite de la
referencia y sin las cuales la decisión que se adopte carecería de todos los elementos
necesarios para garantizar una solución jurídica rodeada de todas las garantías y
Resolución 1507 de 2018 Página 24 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por i/os ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. i
condiciones que se requieren en momentos en que la trascendencia del asunto
aconseja rodear la respectiva solución del sustentó probatorio necesario, acorde a las
reglas del debido proceso y los principio rectores de este tipo de actuaciones.

Así las cosas, en Ministerio Publico estima necesario dilucidar las circunstancias que
rodearon la celebración del Convenio No. 10 de 217 entre la Agencia de Cundinamarca
para la Paz y el postconflicto y Corpovisionarios por Colombia, celebrado el 9 de
noviembre de 2017, por cuanto del material probatorio arrimado a las diligencias no
resulta evidente la intervención del doctor Aurelijus Rutenis Mockus Sivickas en la
gestión del negocio celebrado con Corpovisionarios por Colombia, en tanto el mismo
fue suscrito por el Director Ejecutivo de esa entidad quien actuó bajo una delegación
de la representación legal por parte de su presidente. Procede verificar, de las pruebas
que obran en el expediente, si existen circunstancias que indiquen que el funcionario
delegado actuó de conformidad con el acto de delegación y si por lo tanto los actos y
contratos celebrados bajo su amparo hozan de plena validez y legalidad o si estos
pudieron haber sido suscritos sin el lleno de las condiciones jurídicas del negocio
jurídico y por lo tanto serian carentes de validez y resultan inoponibles al encartado.

Es por ello que el Ministerio Publico se permite solicitar se decreten, practiquen y


valoren las pruebas que se indican a continuación, pues ello redundara en la claridad
de la situación jurídica de la elección para el Senado de la República que logro el señor
Mockus Sivickas.

1. Ampliación de manera personal y directa de la declaración rendida por el señor


Aurelijus

Se da cuenta de algunos de los aspectos más relevantes a tener en cuenta para


adoptar una decisión de fondo en el presente asunto, pero cuyo formato, al haberse
rendido por escrito, se limitó únicamente a los aspectos que le fueron cuestionados ,
pero no fue una verdadera declaración libre y espontánea del deponente que hubiera
podido dar las luces necesarias sobre muchos otros aspectos que interesan al trámite,
pero sobre los cuales no tuvo oportunidad de declarar, como es por ejemplo la forma
como se ejerció la delegación de funcione por parte del director ejecutivo de
Corpovisionarios por Colombia y la existencia o \no del interés del declarante para
celebrar el contrato No. 010 del 9 de noviembre de 2017 con la Agencia de
Cundinamarca para la Paz y el postconflicto, así para dilucidar cuales fueron las
gestiones que el señor Mockus Sivickas pudo adelantar para obtener el contrato para
la entidad que lo celebro o si conocía o no la existencia misma de tratativas entre el
director ejecutivo y la entidad contratante o asintió en su realización y adelantamiento.
A este respecto, para esta agencia del Ministerio Público, resulta de capital importancia
la declaración del señor Mockus Sivickas por las transparencias y las buenas prácticas
en las instituciones públicas.

2. También ésta Agencia Fiscal encuentra necesario [ampliar el cuestionario resuelto por el
señor Henry Samuel Murrain Knudson, Director \ de Corpovisionarios por
Colombia, para determinar del material de prueba que obra eh el expediente, si se actuó
con estricto apego a la delegación, para celebrar contratos, que le había hecho el
presidente de Corpovisionarios por Colombia y si éste último conocía de las tratativas o
participó de manera alguna en la consecución del contrato N. 010 del 11 de noviembre de
2017.

Se considera pertinente, útil y necesario obtener el documento de delegación en el director


ejecutivo de esa ONG para la contratación, así como también esclarecer cual es la gestión
Resolución 1507 de 2018 Página 25 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
contractual que allí se desempeña o desempeñó el encartado, con el fin de determinar si se da
el supuesto de hecho exigido por el artículo 179 de la Constitución Política en el sentido de la
intervención en gestión de negocios ante las entidades públicas o la celebración del
mencionado contrato"

2.57. Petición del día lunes 2 5 de junio de 2 0 1 8 , del señor Alfredo Rojas Rodríguez

(interesado e n la actuación electoral), a l a s 2 2 : 5 6 p.m., a través de correo electrónico,

quien solicitó la inclusión de un oficio de tres (3) folios al expediente 3 6 8 6 de 2 0 1 8 .

2.58. Petición del día m a r t e s 2 6 de junio de 2 0 1 8 , del señor Alfredo R o j a s Rodríguez

(interesado e n la actuación electoral), a l a s 10:12 a.m., a través de correo electrónico,

quien solicitó la inclusión de u n a c o m p l e m e n t a c i ó n al oficio del día 2 5 de junio

( n u m e r a l 2.56 anterior).

2.59. E l día 2 6 de junio de 2 0 1 8 s e realizó la A u d i e n c i a pública p a r a notificar la decisión que

había de a d o p t a r s e . L a citada a u d i e n c i a s e desarrolló de la siguiente m a n e r a

"(...) MAGISTRADO PONENTE: Siendo las 4:28 p.m. del día 26 de junio de 2018, con
relación a la audiencia de decisión sobre la no declaratoria de elección del Dr.
ANTANAS MOCKUS, al SENADO DE LA REPÚBLICA, el despacho teniendo en
consideración la petición realizada en el día de ayer entre las 6:00 p.m. 7:00 p.m. de la
noche por el Ministerio Público y posteriormente en las horas más o menos de las 10:00
p.m. de la noche por correo electrónico presentó también petición de nuevas pruebas el
Sr. Alfredo Rojas Rodríguez, quien es coadyuvante de otros peticionarios, que no se
decrete la elección, por lo tanto, este despacho atendiendo las dos solicitudes y en aras .
de las garantías procesales que se debe tener para todas las partes, ha aceptado
suspender la audiencia pública de decisión con conocimiento de la Sala Plena en el día
de hoy.

(...) Por lo tanto, le ruego al doctor RAFAEL VARGAS, Secretario de la Sala Plena leer
el Auto en toda su integridad.

INTERVIENE: Dr. RAFAEL VARGAR G: Auto No. 0064-064-BFR -18

"Por medio del cual se suspende la audiencia pública de decisión, en el expediente con
radicado número 3686 de 2018, y se ordenan pruebas".

DISPONE:

ARTÍCULO PRIMERO: SUSPENDER la realización de la audiencia pública de adopción


de decisión en el expediente 3686-18, que había sido programada para el día martes 26
de junio de 2018, a las 4pm, en el auditorio de la entidad.

ARTICULO SEGUNDO: DECRETAR la práctica de las siguientes pruebas:

TESTIMONIALES:

Recibir en ampliación de declaración al Sr. AURELIJUS RUTENIS ANTANAS MOCKUS


SIVICKAS, de condiciones personales conocidas en el expediente 3686-18, la recepción de
Resolución 1507 de 2018 Página 26 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE. i
Rad.3686-18. 8402-18. [
esta diligencia se practicará el día 29 de junio a las 08:00 a.m. en las instalaciones del Consejo
Nacional Electoral ubicado en la Av. Calle 26 No. 51-50 sexto piso de la ciudad de Bogotá D.C.

• Recibir en ampliación de declaración al Sr. HENRY SAMUEL MURRAIN KNUDSON, de


condiciones personales conocidas en el expediente 3686-18, la recepción de la declaración
se practicará el día 29 de junio de 2018, a las 10:00 a.m. en las instalaciones del Consejo
Nacional Electoral ubicado en la Av. Calle 26 No¡ 51-50 sexto piso de la ciudad de Bogotá
D.C.

DOCUMENTALES:

• Practíquese inspección judicial con exhibición de documentos, el día 28 de junio de 2018, a


las 2:00 P.M., en la sede de la entidad UAESP (Unidad Administrativa Especial de
Servicios Públicos de Bogotá D.C, entidad pública ubicada en la Avenida Caracas No 53-
80 de la ciudad de Bogotá D.C, para establecer la existencia de actuaciones de gestión o
contratación realizadas por los diferentes órganos y/o personas de esa entidad con
entidades públicas o privadas, desde el 11 de septiembre de 2017 a la fecha, sin importar
que las mismas se hubieren iniciado con anterioridad a la referida fecha.

Parágrafo: Para la práctica de las pruebas decretadas comisiónese a los Doctores: ANGEL
MARIA PRECIADO VIDAL, identificado con cédula de ciudadanía No. 93.391.788, JENNY
DINORA LUNA DUARTE, identificada con cédula dé ciudadanía No. 65.770.627 y a JORGE
GARCIA G, identificado con la cédula 4479180, funcionarios del Consejo Nacional Electoral.

• Incorporar como pruebas del expediente 3686-18, los documentos aportados por el Sr.
Alfredo Rojas Rodríguez, los días 25 y 26 de junio de 2018, y relacionados en el acápite 1,
de hechos y actuaciones, de este Auto. j

PARAGRAFO: Una vez practicadas las pruebas ordenadas en el presente Auto, las mismas
junto con la actuación surtida, quedaran a disposición de todos los intervinientes, así como del
Ministerio Público, para que presenten sus consideraciones si lo estiman necesario.

ARTÍCULO TERCERO: CONVOCAR, para el miércoles 4 de julio de 2018, a partir de las 4:00
p.m. en el auditorio del Consejo Nacional Electoral, ¡ubicado en la Calle 26, No 51-50, primer
piso, en la ciudad de Bogotá D.C, audiencia pública de adopción de decisión de la Sala Plena
sobre el caso del asunto. En la audiencia de decisión, será procedente presentar recurso de
reposición contra la decisión que se adopte, la misma que será notificada en estrados.

ARTICULO CUARTO: NOTIFICAR EN ESTRADOS; y en audiencia pública, el presente Auto,


a todos los intervinientes e interesados en la actuación electoral, con radicado 3686-18.

ARTÍCULO QUINTO: Contra el presente Auto no procede recurso alguno".

(MAGISTRADO PONENTE) Muy bien con esta lectura del AUTO, cualquier otro
documento que se quiera citar le ruego radicado por subsecretaría para que haga parte
del expediente, igualmente si bien el Sr. Secretario de Sala Plena leyó lo que se dispuso
en el AUTO-064-18, en él se transcribió literalmente la petición del Ministerio Público e
igualmente la que hace el coadyuvante-peticionario,, en el sentido de que no se decrete
la elección del Dr. Mockus. Este documento domo es público, sacamos copias
suficientes para los interesados, especialmente para los medios de comunicación
quienes se pueden acercar por la copia correspondiente.

Muchas gracias (...)


Resolución 1507 de 2018 Página 27 d e 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
Sr Presidente

No soy presidente soy ponente.

Sr presidente de la Audiencia.
Cuénteme

(Interviene un interesado en el asunto). Es triste que este Auto que aparentemente es


un Auto de Trámite está decidiendo una cuestión de fondo que son las etapas
probatorias que no tenga el recurso de reposición.

El Ministerio Público fue notificado oportunamente del debido proceso, se le corrió


traslado de la apertura a pruebas y las peticiones que ha hecho el Sr, Agente del
Ministerio Público es extemporánea en primer lugar; en segundo lugar y aquí quiero
dejar constancia que el Ministerio Público está violando el debido proceso, está
obstruyendo la pronta y oportuna justicia, en primer lugar y en segundo lugar le está
haciendo un favor a la esposa del Dr. Mockus que es asesora del despacho del Sr.
Procurador, hace 20 minutos me metí a la página google y encontré que la Sra. Córdoba
Alvarado esposa del Sr Antanas Mockus trabaja en la procuraduría.

Aquí no hay igualdad para las partes en el proceso, Sr. Presidente de la audiencia, Sr.
Magistrado Franco. Yo dejo ésta constancia histórica porqué, porque es necesario que la
opinión pública y los medios de comunicación sepan que aquí los ciudadanos que
estamos denunciando un hecho irregular, un ilícito que bajo la gravedad de juramento
se dijo que el Sr Mockus no estaba inhabilitado y está inhabilitado como el mismo lo ha
conocido a través de los escritos que mando al Consejo Nacional Electoral donde dice
que renunció a partir del 18 de marzo del 2018 a la representación legal que tiene de la
corporación que es la signante del convenio, que es parte de la petición nuestra, en
esas condiciones es triste repito. Sr. Presidente de la audiencia, que las partes, los
ciudadanos, que en Colombia se divida en dos los que tienen favoritismo del Ministerio
Público y del Sr. Presidente de la República, que viene desde hace 72 horas
presionando al Consejo Nacional Electoral para que absuelva al Sr Antanas Mockus,
cuando está demostrado la irregularidad de su inscripción. En estas condiciones y en
este razonamiento dejo constancia al menos histórica para que la nueva generación
sepa que aquí hay corruptos de primera y segunda categoría. (SIC).

INTERVIENE MAGISTRADO PONENTE: Le ruego entonces que radique el documento


por subsecretaría.

INTERVIENTE EL DR. ABUCHAIBE ESCOLAR: Es que yo quiero referirme a este


aspecto pero de forma contraria yo si estoy muy de acuerdo con lo que usted acaba de
hacer en el artículo 40 se pacta y se dice que no hay preclusividad en la etapa probatoria
de las actuaciones Administrativas, además el Dr. Alfredo Rojas admite que usted
decretó esa prueba, muy claramente, está hablando de un contrato donde usted va a
hacer nueva actuación, entre más claridad haya de la situación es beneficiosa para
todos, somos varios los que estamos interviniendo en esta cuestión administrativa y
consideramos que ha habido garantías y lo que acaba de aconsejar está dentro de las
situaciones legales tanto la procuraduría como el peticionario Alfredo Rojas, sí pueden
solicitar pruebas antes que haya un parte.

MAGISTRADO PONENTE: Entonces vuelvo a repetir todas estas consideraciones


serán tenidas en cuenta en la nueva ponencia que será radicada para debate de la Sala
Resolución 1507 de 2018 Página 28 d e 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. . !
Plena y decisión en audiencia pública del 4 de julio de 2018, a las 4:00 p.m. tiene la
palabra el Dr. Yepes, agente del Ministerio Público.

INTERVIENE: Dr. NICOLAS YEPES CORRALES (MINISTERIO PUBLICO):

Gracias Sr, Magistrado. Simplemente como no hay términos preclusivos en materia


probatoria, el Ministerio Público hizo ejercicio buscando mayor garantías procesales
para el procesado justamente y para la democracia que nos convoca estamos actuando
de la mejor manera que más conviene a la Justicia Electoral y por eso nos atrevimos a
solicitar la práctica de pruebas que den plena garantía y plena claridad sobre la situación
del Sr, Mockus, pero por otra parte, el Ministerio Público no ha ejercido en un solo
momento, ni una sola actuación dirigida a presionar esta Corporación, a quien respeta
mucho y entre otras cosas a quien le ha confiado creer en la justicia o en las decisiones
que adopte.

INTERVIENE MAGISTRADO PONENTE: Muy bien con estas consideraciones se


levanta la audiencia y les agradecemos mucho la presencia, se realiza entrega a todos
los interesados en copia del Auto-064-BFR-18, aquí leído y que fuera notificado en
estrados en esta audiencia".

2.60. Petición del Dr. José Manuel A b u c h a i d e Escolar;, con radicado 8 4 0 2 - 1 8 del 26 de junio
i
de 2 0 1 8 , e n la cual solicita a la Corporación, sé a b s t e n g a de declarar la elección del

señor A U R E L I J U S R U T E N I S A N T A N A S M O C K U S S I V I C K A S , como S e n a d o r de la

República por el partido verde y e n c o n s e c u e n c i a s e e x c l u y a n del cómputo de votos y

del escrutinio los sufragios recibidos por encontrarse según manifiesta, incurso el

señor M O C K U S e n una evidente inhabilidad para s e r declarado elegido.

E l contenido literal de e s a petición e s la siguiente:

"JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR, en mi condición conocida en el proceso de


la referencia, estando dentro de la oportunidad legal para hacerlo, solicito se practiquen
las pruebas que tienen que ver con la celebración de otro contrato acreditado por
CORPOVISIONARIO, que se encuentra dentro de los documentos probatorios
recaudados dentro del expediente, que al parecer no se está valorando de acuerdo con
las normas legales vigentes. Con el apoyo de otros interesados en la actuación
referenciada, del doctor ALFREDO ROJAS RODRIQUEZ, podemos expresar lo
siguiente: \

Revisando el proyecto del fallo del CNE, donde se relaciona una comunicación de la
UAESP (Servicios públicos de Bogotá) donde dice que el día 10 de noviembre de 2017
la UAESP, suscribió el convenio de asociación \ 566 con la CORPORACIÓN
VISIONARIOS POR COLOMBIA CORPOVISIONARIOS, identificada con NIT No.
830.093.146-6 dicho convenio inicio el 17 de noviembre de 2017 y termina el 16 de
mayo de 2018 y anexa copia el contrato en 7 folios". \

Esto se observa en la página 14, numeral 2.24, del siguiente enlace:

https://es.scribd.com/document/382411461/Proyectó de-resolucion-CNE-Curul-de-
L

Antanas-Mockus-en-el-Senado#from embed
Resolución 1507 de 2018 Página 29 de 72

P o r medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
Lo que significa que entre noviembre de 2017 y marzo de 2018 ocurrió esto:

a. Mockus fue candidato al senado


b. Mockus fue Presidente / Representante de Corpovisionarios
c. Corpovisionarios suscribió el Convenio No. 566 de 2017 con la UAESP

Conclusión: Mientras se ejecutó el Convenio, Mockus fue candidato al Senado y


paralelamente era el Presidente / Representante Legal de Corpovisionarios.

Al buscar en el SECOP el Convenio, no se encontró. Sin embargo, se localizó esto en Google:

https://corpovisionarios.org/wp-content/uploads/2018/04/Estados-financieros-a-31-de-
Diciembre-2017.pdf

En este enlace, Corporaciones relaciona sus estados financieros a 31 de diciembre de 2017 y


el monto del convenio por valor de $ 671.943.127 (antes de IVA) Última página.

http://www.uaesp.aov.co/imaQes/lnforme Plan Inclusión 4Trimestre 2017.xls

En este enlace se encuentra un informe de la UAESP, donde relacionan las actividades del
Convenio.

httpJ/www. uaesp. qov. co/images/Respuestas preguntas ciudadanas Mesa de dialogo


sectorial%20del habitat.pdf

https://www. habitatbogota. gov. co/sites/default/files/control/Sistematizaci% C3%B3n%20


mesa% 20de% 20dio%C30%A1 logo% 20Sector% 20H% C3% A1bitat.doc

En este enlace encontramos dos documentos que mencionan el Convenio.

El artículo 40 del CP ACA es el fundamento de nuestra presencia que ya observamos la


INEXISTENCIA DE UNA ETAPA PROBATORIA DE CARÁCTER PRECLUSIVO, lo que
permite que se practiquen las pruebas necesarias para que este nuevo contrato sea valorado
dentro de la decisión que se va a tomar sobre la inhabilidad del candidato MOCKUS.

De los señores Magistrados, atentamente,"

2.61. A c t a de la inspección con exhibición de documentos, diligencia realizada el día 2 8 d e

junio de 2 0 1 8 , a las 2:00 P.M., en la s e d e de la entidad U A E S P (Unidad Administrativa

E s p e c i a l de S e r v i c i o s Públicos d e Bogotá D . C , entidad pública ubicada en la A v e n i d a

C a r a c a s No 5 3 - 8 0 de la ciudad de Bogotá D . C , prueba practicada e n cumplimiento

del A u t o - 0 6 4 - B F R - 1 8 , c o m o sigue:

"ACTA DILIGENCIA DE INSPECCIÓN DECRETADA SEGÚN AUTO 064 -BFR-18 DEL


26 DE JUNIO DE 2018, DENTRO DEL RADICADO 3686-2018.

En la ciudad de Bogotá D.C, a los veintiocho (28) días del mes de junio de 2018, siendo
a las 2:00 P.M. al desplazarnos a las instalaciones de la UNIDAD ADMINISTRATIVA
ESPECIAL DE SERVICIOS PUBLICOS DE BOGOTA ubicada en la avenida caracas N°
53-80 de la ciudad de Bogotá D.C, según auto 064 BFR-2018 del 26 de junio de 2018,
expedido por el Magistrado Bernardo Franco Ramírez, en cumplimiento de lo ordenado
en el acápite segundo " DOCUMENTALES" del artículo primero fuimos atendidos por
Resolución 1507 de 2018 Página 30 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por líos ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía ¡No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIAN
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. i
DIEGO IVAN PALACIOS DONCEL identificado con cédula de ciudadanía N° 80.096.267
en calidad de Sub Director de Asuntos Legales de la Unidad Administrativa Especial de
Servicios Públicos de Bogotá D.C como quejoso se presentó el señor VICTOR
VELASQUEZ REYES identificado con cédula de ciudadanía N" 3.296.610, y en calidad
de interviniente el señor MANUEL GUILLERMO FERNANDEZ GOMEZ identificado con
cédula de ciudadanía N" 17.139.936 a quienes se les puso de presente el objeto de la
diligencia, posteriormente se les solicita poner a disposición los documentos referentes a
las actuaciones o gestión de contratación [realizadas por la UAESP con
CORPOVISIONARIOS, desde el 11 de septiembre de 2017 a la fecha, sin importar que
las mismas se hubieren iniciado con anterioridad a la referida fecha, dejando constancia
que se hacen entrega de una carpeta, cuya primera hoja se encuentra un índice
llamada hoja de control mínima cuantía y las siguientes se encuentra foliadas desde el 1
hasta el 192 y una última hoja sin foliar denominada testigo documental GD-
PCODAG-FM-04, al preguntarse sí existe algún otro documento con relación al asunto
que se pone a disposición se manifiesta por parte del doctor DIEGO IVAN PALACIOS
que faltaba la última orden de pago presentada ¡por el contratista la cual en este
momento se encuentra en trámite respectivo en el área financiera de la entidad, en
consecuencia no se encuentra incorporada en el expediente; sin embargo se solicita
poner a disposición sin importar que sea una copia de la misma, manifestándose que es
posible y se procede a verificar. En la hoja 2 a folio 1 encontramos solicitud de invitación
pública para proceso de convenio de asociación suscrita el 8 de noviembre de 2017 por
LIDA RUIZ VASQUEZ Subdirectora de Aprovechamiento y dirigida a DIEGO IVAN
PALACIO de la Subdirección de Asuntos Legal ambos de la alcaldía mayor de Bogotá; a
folio 2 al 17 encontramos los estudios previos y anexos del proceso del convenio
de asociación; folio 18 Certificado de Disponibilidad Presupuesta! N" 984 suscrito por
Jorge Tullo Cubillos Álzate; Folios 19 al 31 Reposa la convocatoria pública para celebrar
un convenio de asociación N" UAESP-CCA-01-2017 de noviembre de 2017; folio 32
reposa constancia de la plataforma SECOP II donde consta la apertura y oferta del
proceso de contratación del 9 de noviembre de 2017; a folio 33 al 35 reposa INFORME
DE EVALUACIÓN JURIDICA suscrita por LIDA ¡ RUIZ VASQUEZ Subdirectora de
Aprovechamiento; del folio 36 al 39 reposa documento de EVALUACIÓN TECNICA de
experiencia - CORPOVISIONARIOS; a folio 40 reposa informe de evaluación técnico
definitivo suscrito por LIDA RUIZ VASQUEZ Subdirectora de Aprovechamiento; a folio
41 reposa la constancia de SECOP II, sobre el informe de evaluación enviado; al folio 42
reposa documento denominado "TESTIGO DOCUMENTAL" GD-PCODAG-FM-04; del
folio 43 al 49 reposa convenio de asociación N° 566 del 2017 celebrado entre la Unidad
Administrativa Especial de Servicios Públicos y Corporación Visionarios por Colombia; a
folios 50- 51 aparece certificado de idoneidad Suscrito por LIDA RUIZ VASQUEZ
Subdirectora de Aprovechamiento de la UAESP; a folios 52 y 53 reposa constancia en
SECOP II de publicación del Convenio; folio 54 reposa Certificado de Registro
Presupuesta! N° 914 suscrito por Jorge Tulio Cubillos Álzate; a folio 55 reposa oficio del
17 de noviembre de 2017 CV-0212/17 suscrito por DIANA MARCELA RODRIGUEZ
asistente administrativa y dirigido a Bibiana Arenas asesora de Dirección; a folio 56
Reposa certificación suscrita por José Miguel Otaya Grueso Presidente Ejecutivo de
JMALUCELLI TRAVELERS SEGUROS S.A expedida el 16 de noviembre de 2017; a
folio 57 a 59 aparece foliado como 56 la póliza de seguro de cumplimiento estatal
expedida el 16 de noviembre de 2017; a folio 60 y 61 reposa la aprobación de las pólizas
suscrita por DIEGO IVAN PALACION DONCEL; a folio 62 reposa la comunicación y
designación y/o cambio de supervisión de contrato / convenio; a folio 63 reposa acto de
inicio de contrato / convenio N° 566 de 2017; a folió 64 reposa oficio del 6 de diciembre
de 2017 CV-0226/17 suscrito por ANA CRISTINA LESMES PATINO Directora
Administrativa, dirigido a la UAESP; a folios 65 y 66\ el informe de supervisión y
certificación de cumplimiento de contrato; del folio 67 al 84 reposan los anexos del
Resolución 1507 de 2018 Página 31 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
informe de supervisión y certificación de cumplimiento de contrato; a folio 85 reposa
factura de venta N" 1626 suscrita por CORPOVISIONARIOS POR COLOMBIA del 5 de
diciembre de 2017; a folio 86 la orden de pago N" 4311 de febrero 14 de 2018; a folio 87
reposa documento "TESTIGO DOCUMENTAL" GD-PCODAG-FM-04; a folios 88 y 89
reposa oficio del 24 de abril de 2018 CV-0046-18 suscrito por HENRRY SAMUEL
MURRAIN KNUDSON y dirigido a la UAESP; a folios 90, 91 y 92 reposa oficio de
solicitud de prórroga de convenio de asociación N° 566 de 2017 con fecha mayo 10 de
2018 CV-210/18 suscrito por HENRRY SAMUEL MURRAIN KNUDSON y dirigido a la
UAESP; a folio 93 y 94 reposa la solicitud de jnodificación de contrato "PRORROGA"
suscrita por LIDA RUIZ VASQUEZ subdirectora de aprovechamiento; a folio 95
reposa memorando 20185000026853 del 11 de mayo de 2018 suscrito por LIDA RUIZ
VASQUEZ Subdirectora de Aprovechamiento con asunto solicitud de prórroga del
contrato N° 566 de 10 de noviembre de 2017; a folios 96 y 97 reposa la prorroga y
modificación N° 1 al convenio de asociación N" 566 de 2017 celebrado entre la UAESP y
CORPORACION VISIONARIOS POR COLOMBIA; a folio 98 reposa oficio del 22 de
mayo de 2018 CV-0215/18 suscrito por ANA CRISTINA LESMES PATINO Directora
Administrativa y dirigida al área jurídica del UAESP; a folio 99 reposa póliza N° 54818
del 21 de mayo de 2018; a folio 100 reposa certificación suscrita por JOSE MIGUEL
OTOYA GRUESO Presidente Ejecutivo JMLUCELLI TRAVELERS SEGUROS S.A; a
folio 101 figura póliza de seguro de cumplimiento estatal N" 54818 del 21 de mayo de
2018; a folios 102,103 y 104 reposan constancia del pago de la prima de la póliza N°
54818 realizados a la aseguradora; a folio 104 reposa aprobación de la póliza del 21 de
mayo de 2018; a folio 105 reposa el informe de supervisión y certificación y cumplimiento
de contrato; del folio 106 al 173 reposa primer informe financiero que comprende el
periodo noviembre 2017 - marzo 2018 del convenio N° 566 de 2017 y anexos; del folio
174 al 184 reposa segundo informe UAESP del convenio de asociación N" 566 de 2017
firmado por HENRRY SAMUEL MURRAIN KNUDSON Director Ejecutivo de
Corporvisionarios; a folio 185 reposa planilla integrada autoliquidación de aportes,
soporte de pagos general de CORPOVISIONARIOS; del folio 186 al 188 reposa
certificado de Cámara y Comercio de CORPOVISIONARIOS; a folio 189 reposa
certificación del banco de Bogotá de CORPOVISIONARIO; a folios 190 y 191 reposa
certificación de pagos de seguridad social y aporte parafiscales suscrita por
GUILLERMO ENRRIQUE RODRIGUEZ Revisor Fiscal de CORPOVISIONARIOS; a folio
192 reposa factura de venta N° 1650 del 24 de abril de 2018 y en la hoja siguiente
aparece sin folio "TESTIGO DOCUMENTAL" GD-PCODAG-FM-04 siendo este el ultimo
folio que reposa en la carpeta. A continuación el Doctor DIEGO PALACIOS, procede
hacer las siguientes precisiones: para la entidad es importante dejar constancia que el
proceso de selección que finaliza con la celebración del convenio 566 de 2017 se llevó a
cabo a través de la plataforma SECOP II lo cual en cumplimiento de las directrices
dadas por Colombia Compra eficiente y el Archivo General de la Nación a través de
circular externa N" 21 de 2018 se determina la existencia y validez del expediente
electrónico es por ello que la totalidad de los documentos que nutren esta actuación
contractual se encuentran cargados en línea en la plataforma transaccional. Así mismo
para esta entidad es importante destacar que con el propósito de colaborar con el
desarrollo de la actuación que nos convoca la referencia a través de la cual se podrá
consultar la totalidad de documentos relativos al negocio jurídico celebrado con la
corporación CORPOVISIONARIOS se encontrará en la siguiente referencia UAESP-
CCA-01-2017, a través de esa identificación podrán ubicar a través de la plataforma
SECOP II todo lo relacionado con este proceso; adicionalmente dejamos constancia que
hacemos entrega de la orden de pago 4429 que se referencio en el testigo documental
que en el expediente se encuentra en la última página sin foliatura; en este estado de la
diligencia se solicita a los presentes copia todos folios contenidos en la carpeta
contentiva del convenio de asociación N" 566 a lo cual se manifiesta que no hay ningún
Resolución 1507 de 2018 Página 32 d e 72
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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por ¡los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. . \
inconveniente, no siendo otro el objeto de la presente diligencia siendo las 3: 30 PM se
da por terminada y se suscribe esta acta por los intervinientes".

S e deja c o n s t a n c i a que s e formará un cuaderno aparte con e s t a diligencia,

denominado a c t a de inspección documental U Á E S P / 2 8 de junio de 2 0 1 8 / 192

folios contados a una s o l a c a r a , e n el expediente 3 6 8 6 - 1 8 .

2.62. Diligencia de ampliación de la versión libre, del Dr. A n t a n a s Mockus, rendida el día 29

de junio de 2 0 1 8 , e n cumplimiento del A u t o - 0 6 4 - B F R - 1 8 , que ordenó la prueba

testimonial, y cuyo contenido e s el siguiente:

"En las instalaciones del Consejo Nacional Electoral ubicado en la Avenida Calle 26 No.
51-50 de la ciudad de Bogotá D.C, a los veintinueve (29) días del mes de junio mayo de
2018, siendo las 8:00 a.m., y en cumplimiento del Auto 064-BFR-2018 del 26 de junio de
2018, expedido por el Magistrado Bernardo Francq Ramírez, en cumplimiento de lo
ordenado en el artículo segundo, se decreta recibir en declaración al señor AURELIJUS
RUTENIS ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No.
19.164.378, quien fue candidato al Senado de la República de Colombia, inscrito por el
Partido Alianza Verde para las elecciones de Congreso de la República que se llevaron a
cabo el pasado 11 de marzo de 2018, a quien se le manifiesta que la presente versión es
libre y espontánea, y se le exhorta para que diga la verdad y nada más que la verdad en
cuanto le conste, se le pone de presente que no está pbligado a declarar contra sí mismo,
cónyuge o compañera permanente, ni contra parientes dentro del cuarto grado de
consanguinidad, segundo de afinidad o primero c/w7, sus generales de ley son los
siguientes: En la presente diligencia hacen presencia los señores: AUGUSTO
HERNANDEZ BECERRA identificado con cédula de\ No. 19.069.198 en su
calidad de apoderado de Antanas Mockus, MANUEL GUILLERMO FERNANDEZ GOMEZ
identificado con cédula de Ciudadanía No. 17.139.936 en calidad de interesado, JOSE
MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR con cédula de ciudadanía N° 8.667.142 y tarjeta
profesional N" 23429 en calidad de interesado, EDUARDO CARMELO PADILLA
HERNANDEZ con cédula de ciudadanía N° 78016832 en calidad de interesado, VICTOR
VELASQUEZ REYES con cédula de ciudadanía N° 3.296.610 en calidad de parte y
NICOLAS YEPES CORRALES con cédula de ciudadanía N°10276602 Representante del
Ministerio Publico (Procuraduría General de la Nación). PREGUNTADO: Por favor informe
a este Despacho, que conoce sobre la forma como ha ejercido el Director Ejecutivo de
Corpovisionarios por Colombia con NIT 830093146-6, Dr. Samuel Murrain Knudson, la
delegación a él conferida. CONTESTÓ: el lleva muchos años como director ejecutivo y
básicamente el presenta en las reuniones del comité directivo presenta un listado de
proyectos en la parte del orden del día que corresponde a ese tema, en el 2006 él se hace
cargo de las gestiones que tienen que ver, en lo previsto en los estatutos en lo derivado de
unas delegaciones, en donde los proyectos hasta cierto tamaño son gestionados
totalmente por él, el monto limite son 1400 millones de pesos, estos proyectos pocas veces
sobrepasan ese monto salvo monto explícito relacionados con este proyecto donde
delegamos en el todos los procesos de gestión y toda, la discusión sobre los alcances del
proyecto; un poquito de contexto se trata de un hombre muy calificado en términos
académicos, es una persona de mi plena confianza y\ ahora lo ha hecho muy bien.
PREGUNTADO: Según los estatutos de Corpovisionarios por Colombia, usted como
Presidente, preside el Comité Ejecutivo de la entidqd sin ánimo de lucro citada, y en
declaración rendida en el expediente por el Sr. Samuel Murrain Knudson, este comunicó
que el rinde informes de sus ejecutorias ante el Comité Ejecutivo, siendo así, manifieste
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EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
que conoció de la celebración y ejecución del convenio de asociación número N°
000010/2017 del 9 de noviembre de~2017, suscrito con la Agencia de Cundinamarca para
la Paz y el Posconflicto. CONTESTÓ: es una información muy escueta como es usual, lo
que conocí dentro de ese listado que está en el informe del director ejecutivo que fue
presentado al comité ejecutivo que fue presentado a mediados del año pasado y lo otro fue
la solicitud al consejo directivo para adaptar el convenio a un cambio normativo, los
convenios necesitaban una autorización para asignar el uso de recursos de corporación
como contrapartida que ponía la corporación para ejecutar el proyecto, yo no intervine; en
general yo no intervine en nada de lo relacionado con este proyecto, en nada en el sentido
de que yo intervine o que conocí de la existencia del convenio solamente en los dos
aspectos que señale uno como parte de un informe al comité como un aspecto
anticorrupción frente a un requerimiento por parte de la ley PREGUNTADO: Según los
estatutos de Corpovisionarios por Colombia, y el certificado de existencia y representación
legal de esa entidad sin ánimo de lucro, son funciones del Presidente, representar legal y
socialmente a la Corporación, si en un acto interno de Corpovisionarios por Colombia se
delegó la representación legal de la misma en el Director Ejecutivo, que sucedió con la
representación social? CONTESTÓ: mi introducción señala, HENRRY es una persona muy
capaz de todos modos por muy capaz que sea no es el fundador de la idea de cultura
ciudadana, él ha ayudado al desarrollo del enfoque por ejemplo en una revista francesa,
(se deja constancia que la procuraduría solicita que la audiencia quede grabada con el fin
de dejar plasmada la autenticidad de la versión a lo cual se accede y sin perjuicio a la
continuación de la diligencia de tal manera que lo escrito represente al literalidad de lo
expresado en la versión) yo estoy acostumbrado a retomar las ideas solicito se tenga en
cuenta en la transcripción; la relación entre comunicación escrita y comunicación, es una
maravilla que contemos con estos medios de acompañamiento, yo podría grabar también;
la representación social está en los estatutos creo que se puede interpretar como lo que
ilustre con el remplazo en algunas conferencias; esto tiene que ver con el posición amiento
académico de la Corporación, yo estoy en corpovisionarios desde su fundación mi
reputación y mi prestigio están ligados a lo que hace la corporación, la representación
social yo la interpretaría como sería muy ilógico decir que entiendo por representación
social la actuación, entiendo claramente la conexión la representación social es un término
jurídico que quedo así en los estatutos, es un poco una expresión latina, HENRRY me
representa muy bien asuntos de representación social y eventos internacionales ¿quiero
saber a qué se le atribuye el concepto jurídico de la representación social?
PREGUNTADO: para usted que significaba eso CONTESTÓ: si alguien necesita un apoyo
de corpovisionarios se dirige al equipo de la corporación, luego hablamos de los aspectos
de la gestión económica etc, yo presido la dirección del consejo directivo y me atengo a
las decisión al tenor de la junta PREGUNTADO: Según el expediente, la delegación de la
representación legal de Corpovisionarios por Colombia, no fue registrada ante la Cámara
de Comercio respectiva, sírvase manifestar que conoce al respecto. CONTESTÓ: conozco
que a cada, documento que acompaña a cada proyecto se anexa una copia de la
delegación y si esta no reposa en ciertos momentos en la cámara los interesado, mejor
dicho muchas de las personas que permiten desarrollar proyectos les basta con esa copia,
como verán tengo entendido que el tuvo una diligencia como esta es bueno que le
pregunten PREGUNTADO: En su condición de Presidente de Corpovisionarios por
Colombia, en los siguientes meses del año 2017 (septiembre, noviembre, diciembre) y en
los meses de 2018 (enero, febrero y marzo), con que periodicidad realizó sesiones del
Comité Ejecutivo, que por mandato de los estatutos presidió. CONTESTÓ: la periodicidad
es mes por mes, si no hay nada urgente se pospone la reunión lo ideal es una vez por mes
lo que la realidad es solo la mitad de eso, pregúntale a HENRRY yo tengo un sesgo
pesimista en la comunicación es un proceso educativo; la frecuencia fue en promedio 6 al
año. PREGUNTADO: Con ocasión a la realización de los Comités Ejecutivos de
Corpovisionarios por Colombia, que conoció de la posibilidad de celebrar en los meses de
Resolución 1507 de 2018 Página 34 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. !
octubre o noviembre de 2017, convenio de asociación con Agencia de Cundinamarca Para
la paz y el Posconflicto para la actividad denominada "Visión Compartida de Paz".
CONTESTÓ. Fue en una de las sesiones en noviembre o diciembre donde se trató
explícitamente el tema de las contrapartidas ni el contenido ni el costo ni el alcance fueron
objeto de aprobación por parte de la junta; a raíz de las decisiones yo vine a enterarme de
los contenidos del proyecto, los dos últimos meses del año pasado que fueron los dos
temas informes de proyectos en ejecución en el segundo semestre y lo segundo asignar
recursos a la corporación. PREGUNTADO: Usted conoció el hecho de la firma del
convenio de asociación número N° 000010/2017 del 9 de noviembre de 2017, con la
Agencia de Cundinamarca para la Paz y el Posconflicto, como Presidente de
Corpovisionarios por Colombia, de su ejecución y las actividades por realizar para cumplir
el objeto contractual? CONTESTÓ. Yo no moví un] dedo para que fuera aprobado o
desaprobado el tema fue asunto del director ejecutivo PREGUNTADO: Como respuesta a
petición de oferta de servicios, Corpovisionarios por Colombia, mediante oficio presentó
propuesta en el mes de octubre de 2017, a la Agencia de Cundinamarca para la Paz y el
Posconflicto, la propuesta fue denominada "Propuesta de trabajo Agencia de
Cundinamarca Para la paz y el Posconflicto Para la Actividad "Visión Compartida de Paz",
en esa oferta la Corporación ofreció lo siguiente: Se coordinará y adelantará la
participación de Corpovisionarios en el evento de lanzamiento de la Agencia de Paz de
Cundinamarca, para presentar el resumen de las actividades (Incluye intervención de
Antanas Mockus, presidente de Corpovisionarios), \ los costos del Convenio de
Asociación, calculados y ofertados por CORPOVISIONARIOS, se incluyeron gastos sobre
transporte y viáticos de encuestadores, dinamizadores de talleres y del profesor Antanas
Mockus, que tiene para manifestar al respecto. JCONTESTÓ: pues cuando se hace un
proyecto como este se conforma un equipo a veces con el contratista; básicamente, a
veces el contratante se ve atraído por la inclusión dentro de las actividades de una
actividad mía en el sentido por ejemplo de una conferencia, en términos generales como
bien varias conferencias mías en el país, cuando entrevisten a HENRRY cuáles son las
ventajas corporativas ya que el tiene mayor fluidez vefbal que yo ya que la gente acepta y
recibe muy bien el trabajo de HENRRY, si todo sale bien HENRRY será un joven
doctorado en ciencias humanas en Colombia en este sentido estamos buscando que haya
formación doctoral en Colombia eso de algún modo; si corpovisionarios me ofrece como
parte de las ventajas de corpovisionarios para adelantar este tipo de procesos, no estoy
seguro en este momento si fue la agencia quien mé pidió o corpovisionario quien me
ofreció en todo caso no varía el beneficio por que ofrecieron la diligencia o por que no se
dio PREGUNTADO: Cree usted que uno de los factores determinantes que tuvo la
Agencia de Cundinamarca para la Paz y el Posconflictq, para seleccionar como Contratista
a Corpovisionarios por Colombia en el mes de octubre de 2017, para el proyecto "Visión
Compartida de Paz", fue el hecho que usted era el coordinador general de la propuesta,
que tiene para manifestar. CONTESTÓ. Creo que [ quien acordaron los términos del
contrato determinan que impacto tiene mi conferencia PREGUNTADO. Con anterioridad al
19 de marzo de 2018 (día a partir de la cual presentó renuncia a Corpovisionarios por
Colombia), cuando era Presidente de Corpovisionarios por Colombia, en el periodo
comprendido entre el 11 de septiembre de 2017 y el18 de marzo de 2018, su gestión al
frente de esa entidad sin ánimo de lucro, a que estuvo orientada y dirigida. CONTESTO.
Yo no tuve ninguna agenda de gestión con estas personas yo fui informado en el consejo
directivo de este proyecto y fue un tema de asignación de autorización de asignación de
recursos frente a las obligaciones que hubieren variado en ese momento PREGUNTADO:
Usted intervino ante la UAESP (Unidad administrativa especial de servicios públicos del
distrito capital), en la etapa precontractual del Convenio de Asociación número 566-17,
celebrado con Corpovisionarios, en caso positivo dar^ detalles. CONTESTÓ: no intervine
para nada PREGUNTADO: Corpovisionarios ofreció sus servicios como inspirador de la
"cultura ciudadana" a la UAESP, en la cotización y propuesta para el futuro convenio de
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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
asociación, suscrito y celebrado entre Corpovisionarios y UAESP con número 566-17, y
que tenía por objeto: "Aunar esfuerzos entre los asociados para el fortalecimiento de la
cultura ciudadana en el Distrito Capital de Bogotá que logré el cambio de comportamientos
relacionados con la generación y el manejo adecuado de los residuos y la separación en la
fuente en la ciudad de Bogotá". CONTESTÓ: respecto al pasado nada, evidentemente
cuando aparece esta discusión me entero o actualizo mi información sobre, en este caso
me parece relevante; una vez que se ha establecido la discusión; lo que sé es que la
UAESP la oficina de aseo de la ciudad publicó en el portal y digamos el proyecto tengo
entendido participo concursó y ganó, yo no gestione no realice ninguna gestión con este
convenio del mismo modo que para el caso de gobernación de Cundinamarca ahora se
más cosas de las que sabía antes, pero insisto no moví un dedo para que corpovisionarios
tuviera ese contrato, no moví un dedo para que concursaran por ese proyecto. A
continuación se procede a recibir el oficio presentado por el Doctor José Manuel
Abuchaibe en el cual solicita incluir en la presente diligencia la siguiente pregunta la cual
se permite transcribir ¿Sírvase corroborar si usted conoce que el día diez (10) de mayo del
año en curso la Corporación Visionarios por Colombia registro en la cámara de comercio
de Bogotá, un acto de reforma parcial en la que se modifica las facultades de
representación legal que ostentaba el presidente y las colocaban como atribución del
director ejecutivo? Si su respuesta es positiva explique cuáles fueron las razones que
motivaron esa importante modificación" este despacho solamente deja constancia de la
pregunta realizada sin que sea incorporado a la presente diligencia como quiera que como
se dijo en un principio esta es libre y espontánea y al aceptarla de un interviene se
desnaturaliza esta diligencia. No siendo más el motivo de esta diligencia se da por
terminada esta diligencia a las 9:30 am y se suscribe por todos los intervinientes. Se
pregunta el profesor Antanas Mockus, uno de los ideales es la gran confianza entonces yo
a veces desconfió más de la cuenta, entonces estuve como prevenido, la decisión jurídica
me parece fascinante hay veces digo que estoy en primer semestre de derecho esos son
flores para los que ejercen, y van a juzgar mi comportamiento; yo sé que no es muy
pertinente lo que estoy diciendo pero es una manera de compartir como me siento, pues
después de haber logrado que después de que medio millón de personas votaran por mí
se aplica la ley de tal manera que no deja de sorprenderlo a uno, me encantaría
mantenerme en un proceso como este, soy de aquello ciudadanos a los que no; tal vez
insistir por enésima vez ni moví un dedo ni a favor mío de a favor de...". A continuación, el
doctor ABUCHAIBE dejo constancia que su solicitud era directamente al magistrado o a
quienes lo remplazan en esta diligencia, para que incluyera la pregunta que a mi entender
sería la más importante en esta diligencia y que al final quedamos intervinientes en una
situación difícil en la práctica de esta diligencia; no siendo más se dará por terminada la
presente diligencia. (Siguen firmas asistentes)".

2.63. L a ampliación de la declaración, del Dr. Henry S a m u e l Murrain K n u d s o n , rendida el

día 2 9 de junio de 2 0 1 8 , e n cumplimiento del A u t o - 0 6 4 - B F R - 1 8 , que ordenó la prueba

testimonial, y cuyo contenido e s el siguiente:

"En las instalaciones del Consejo Nacional Electoral ubicado en la Avenida Calle 26 No.
51-50 de la ciudad de Bogotá D.C, a los veintinueve (29) días del mes de junio mayo de
2018, siendo las 10:00 a.m., y en cumplimiento del Auto 064-BFR-2018 del 26 de junio de
2018, expedido por el Magistrado Bernardo Franco Ramírez, en cumplimiento de lo
ordenado en el artículo segundo, se decreta recibir en declaración al señor HENRY
SAMUEL MURRAIN KNUDSON, identificado con cédula de ciudadanía No. 79.691.992, en
su condición de Director Ejecutivo de Corpovisionarios por Colombia con NIT 830093146-
6, a quien se le pone de presente que la diligencia a practicar es bajo la gravedad del
Resolución 1507 de 2018 Página 36 d e 72
I
Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por tas ciudadanos VICTOR VELASQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
juramento, y se le exhorta para que diga la verdad y nada más que la verdad en cuanto le
conste, se le pone de presente que no está obligado a declarar contra sí mismo, cónyuge o
compañera permanente, ni contra parientes dentro del cuarto grado de consanguinidad,
segundo de afinidad o primero civil, manifiesta que tiene claridad sobre los generales de
ley. Sus generales de ley son los siguientes: En la presente diligencia hacen presencia los
señores: AUGUSTO HERNANDEZ BECERRA identificado con cédula de ciudadanía
19.069.198 en calidad de abogado apoderado del señor ANTANAS MOCKUS, MANUEL
GUILLERMO FERNANDEZ GOMEZ identificado con cédula de Ciudadanía No.
17.139.936 en calidad de interesado, JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR con cédula
de ciudadanía N° 8.667.142 y tarjeta profesional N 23429 en calidad de interesado,
9

VICTOR VELASQUEZ REYES con cédula de ciudadanía N° 3.296.610 en calidad de parte


y NICOLAS YEPES CORRALES con cédula de ciudadanía N"10276602 Representante del
Ministerio Publico (Procuraduría General de la Nación). PREGUNTADO: Por favor informe
a este Despacho, si sus actuaciones en materia contractual, en particular en el periodo
comprendido entre el 11 de septiembre de 2017 y el 11 de marzo de 2018, cumplieron con
el alcance de la delegación otorgada internamente por Corpovisionarios por Colombia con
NIT 830093146-CONTESTÓ: SI, PREGUNTADO: Según los estatutos de
Corpovisionarios por Colombia, y el certificado de existencia y representación legal de esa
entidad sin ánimo de lucro, son funciones del Presidente, representar legal y socialmente a
la Corporación, si en un acto interno de Corpovisionarios por Colombia se delegó la
representación legal de la misma en usted como Director Ejecutivo, que sucedió con la
representación social?. CONTESTÓ: como representante legal delegado yo tengo la
función de la representación de la corporación ante terceros y por ende en todos los actos
de relacionamiento con instituciones públicas y privadas soy yo la persona que adelanta
las gestiones. Yo ejerzo la representación social corno líder del equipo PREGUNTADO:
por que manifiesta que usted ejerce la representación social si no existe documento alguno
en la actuación que se le hubiere delgado o encargado tal función CONTESTÓ: por que
ante terceros siempre he sido yo la cabeza de la corporación en la práctica
PREGUNTADO: Según el expediente, la delegación de la representación legal de
Corpovisionarios por Colombia en usted, no fue registrada ante la Cámara de Comercio
respectiva, sírvase manifestar que conoce al respecto) CONTESTÓ: Si fue registrada ante
cámara de comercio la representación en septiembre de 2014 PREGUNTADO:
Corpovisionarios recientemente ha registrado ante la Cámara de Comercio de Bogotá,
alguna reforma a las facultades de Representación Legal que recaen sobre el Presidente,
en caso afirmativo en que consistió la reforma? CONTESTÓ: si en la última asamblea se
entregó la representación legal director ejecutivo no como acto de delegación si no como
una función única y exclusiva del director ejecutivo PREGUNTADO: a continuación se le
pone de presente el certificado de cámara y comercio de la ciudad de Bogotá con fecha del
12 de marzo de 2018 y que reposa en la presente actuación para indique donde se
encuentra según su dicho el registro de la delegación efectuada por el presidente de la
corporación corpovisionario por Colombia CONTESTÓ en la página 2 del certificado de
existencia y representación de Corpovisionarios en \este documento dice "el directorio
ejecutivo podrá llevar la representación legal por delegación de presidente para efectos de
tramitar asuntos de carácter administrativo, contractual y laboral" en la página 3 a
continuación dice que en sala general del 15 de marzo de 2016 bajo el número 00261586
del libro 1 de las entidades sin ánimo de lucro que por acta N" 38 del consejo directivo del
16 de septiembre de 2014 inscrita el 9 de octubre de 2014 fue nombrado director ejecutivo
HENRRY SAMUEL MURRAY KNUDSON como director ejecutivo y a continuación
nombran las facultades del representante legal PREGUNTADO precise en esta diligencia
si la resolución N° 3 de octubre 10 de 2014, expedida por ANTANAS MOCKUS
1 SIVICKAS
Presidente de la Corporación Visionarios por Colombia por medio de la cual resuelve
delegar en el director ejecutivo de la Corporación j la función y facultad de celebrar
contratos cuya cuantía no supere el monto de 1400 smlmv fue inscrita ante la cámara de
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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
comercio CONTESTÓ si como en el documento que este despacho tiene en sus manos
parece el documento sellado por la Cámara de Comercio PREGUNTADO: Según los
estatutos de Corpovisionarios por Colombia, y su declaración inicial, usted como Director
Ejecutivo de Corpovisionarios por Colombia, presentó informes de su gestión ante el
Comité Ejecutivo de la entidad sin ánimo de lucro citada, que presidia el Dr. Mockus hasta
antes de su renuncia el 19 de marzo de 2018, siendo así, manifieste que conoció el Dr.
Antanas Mockus, de la posibilidad de firmar contrato Corpovisionarios con la Agencia de
Cundinamarca para la Paz y el Posconflicto, en los meses de octubre y noviembre de
2017. CONTESTÓ: el 5 de octubre de 2017 presenté ante el consejo directivo el balance
de gestiones de proyectos adelantados durante los últimos meses y en esa reunión hice
mención de las gestiones adelantadas con la Agencia de Paz de Cundinamarca y las
conversaciones para realizar un convenio, no se hizo alusión el detalle de las actividades si
no que presente las situación de que íbamos a realizar un convenio en donde haríamos
unos aportes en dinero para la realización de unos talleres en Cundinamarca; aclarando:
que el equipo de corpovisionarios que dirijo venía realizando conversaciones sobre este
convenio desde junio de 2017, el contacto inicial se realizó por un asesor de la agencia de
paz que visito las instalaciones de corpovisionarios el cual manifestó conocer unas
actividades que hablamos realizado en otros departamentos en temas de paz afirmado
que la gobernación quería realizar un proyecto similar, estos primeros contactos los realizo
ERMOGENES LOPEZ, JHON CRIOLLO Y RAQUEL RAMOS funcionarios de la agencia
de paz de la gobernación que acudieron a la oficina de corpovisionarios y fueron atendidos
por el director de proyectos ANDRES CASAS y SARA SERRATO; un mes después
aproximadamente julio 17 el equipo de proyectos de corporvisionarios encabezado por
ANDRES CASAS Y SARA SERRATO se reunió con el equipo de la agencia de paz
nuevamente para conocer el enfoque de paz que venia trabajando la gobernación, luego
de estas reuniones de trabajo el 23 de agosto de 2017 el equipo de proyectos ANDRES
CASAS Y SARA SERRATO hicieron entrega de una primera propuesta a la agencia de
paz que anexo impresa para archivo, esta propuesta el equipo de la agencia de paz se
tomó unas semanas para revisarla y el 23 de septiembre de 2017 solicitan una reunión
conmigo por primera vez director ejecutivo en esa reunión la agencia de paz de
Cundinamarca comentan que el tamaño de la propuesta excede las capacidad para el
equipo de la agencia de paz esto teniendo en cuenta que nosotros propusimos realizar
unos taller y encuestas en todos los municipios del departamento pero la agencia de paz y
el presupuesto de actividades que tenían en ese momento no les permitía desarrollar una
propuesta con ese alcance, ellos solicita una cita el 26 de septiembre de 2017 y dijeron
que no tenían la capacidad económica para realizarla por el monto. Esa es la primera vez
que yo me reúno con el equipo de la agencia de paz, como consecuencia de esta reunión
tomamos la decisión de reducir el alcance de los componentes consignados en la
propuesta agosto 23 de 2017 y les pedimos tiempo para desarrollar una nueva propuesta.
Los asistentes a la reunión del 26 de septiembre de 2007 son ERMOGENES LOPEZ y
JHON CRIOLLO por parte del Agencia de Paz de Cundinamarca y por parte de
Corpovisionario HENRRY MURRAIN, ALEJANDRA ARIZA Y SARRA SERRATO, el 17 de
octubre de 2017 presentamos la propuesta final ajustada y fue entregada a ERMOGENES
LOPEZ y ROBERTO MOYA, participaron por la corporación HENRRY MURRAIN,
ALEJANDRA ARIZA Y SARA SERRATO, se realizó una última reunión de alineación de
equipos el 3 de noviembre de 2017con la participación de JHON CRIOLLOY RAQUEL
RAMOS por parte de la agencia de paz y por parte de Corpovisionarios participaron
ALEJANDRA ARIZA, SARA SERRATO, ANA LESMES y NICOLAS CAMACHO, el ajuste
que se solicitó en esa reunión era que la propuesta tuviera un énfasis en jóvenes.
PREGUNTADO: De acuerdo a la propuesta de trabajo que se aporta en esta diligencia
manifieste cual es la finalidad de que la misma sea revisada por el Consejo Directivo de la
Corporación según se expresa en la primera hoja que usted acaba de aportar CONTESTÓ
como parte de la gestión de proyectos que dirijo como Director Ejecutivo presento las
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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por]los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
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gestiones adelantadas con instituciones públicas y privadas al Consejo Directivo no con el
ánimo de aprobar las gestiones adelantadas si no con ocasión de revisar si existe
objeciones sobre las gestiones adelantadas no obstante la facultad para gestionar y firmar
convenios y contratos que se encuentren en el rango de 1400 SMLMV me da plenitud legal
para realizar estos contratos sin elevar consulta alguna formalmente hablando
PREGUNTADO Precise en esta diligencia que ocurre si el consejo directivo realiza alguna
objeción sobre las gestiones adelantadas por usted ante las instituciones públicas o
privadas CONTESTÓ: En la medida que tengo plena facultada para firmar contratos en el
rango de SMLMV esta conversaciones con el consejo directivo no tiene un desenlace de
carácter aprobatorio sino consultivo ahí se manifiestan diversas opiniones que me piden
tener en cuenta para la firma de los contratos. PREGUNTADO: En su condición de
Director Ejecutivo de Corpovisionarios por Colombia, en los siguientes meses del año 2017
(septiembre, noviembre, diciembre) y en los meses de 2018 (enero, febrero y marzo), con
que periodicidad presentó informes de su gestión contractual ante el Comité Ejecutivo, que
por mandato de los estatutos presidió el Dr. Mockus. CONTESTÓ: En diciembre se realiza
un consejo directivo de cierre de año y en los meses que usted comenta en febrero se
realizó el siguiente PREGUNTADO: Con ocasión a la realización de los Comités
Ejecutivos de Corpovisionarios por Colombia, el Dr. Mockus que conoció de la propuesta
denominada "Visión Compartida de Paz", que se le presentó a la Agencia de
Cundinamarca para la Paz y el Posconflicto en el mes de octubre de 2017. CONTESTÓ.
Como manifesté ya antes se hizo una citación de la gestión de proyectos con la agencia de
paz en la cual se habló en términos muy generales dé la institución con la cual estábamos
haciendo la gestión y el monto, conoció que habíamos] realizados gestiones con la agencia
de paz y que se realizarían unos talleres de paz y visión compartida. PREGUNTADO: El
Dr. Mockus, como Presidente de Corpovisionarios pqr Colombia conoció el hecho de la
firma del convenio de asociación número N° 000010/2017 del 9 de noviembre de 2017, con
la Agencia de Cundinamarca para la Paz y el Posconflicto. CONTESTÓ. Si, en el consejo
directivo de diciembre de 2017 PREGUNTADO: Como respuesta a petición de oferta de
servicios, Corpovisionarios por Colombia, mediante oficio suscrito por usted, presentó
propuesta en el mes de octubre de 2017, a la Agencia de Cundinamarca para la Paz y el
Posconflicto, la propuesta fue denominada "Propuesta de trabajo Agencia de
Cundinamarca Para la paz y el Posconflicto Para la Actividad "Visión Compartida de Paz",
en esa oferta la Corporación ofreció lo siguiente: Se coordinará y adelantará la
participación de Corpovisionarios en el evento de lanzamiento de la Agencia de Paz de
Cundinamarca, para presentar el resumen de las actividades (Incluye intervención de
Antanas Mockus, presidente de Corpovisionarios), en los costos del Convenio de
Asociación, calculados y ofertados por CORPOVISIONARIOS, se incluyeron gastos sobre
transporte y viáticos de encuestadores, dinamizadores de talleres y del profesor Antanas
Mockus, que tiene para manifestar al respecto._CONTESTÓ: Por solicitud de la agencia de
paz en la propuesta se estipuló que antanas mockus acompañaría de un taller con la
participación de gobernador esta actividad frente al grueso del proyecto es una actividad
marginal frente al grueso de actividades de todo el proyecto, tanto así que no aparece este
requerimiento como una obligación de la propuesta firmada finalmente, posterior a la firma
le manifiesto al equipo de la agencia de paz en cabeza de ROBERTO MOYA que antanas
mockus no participara en dicho taller por lo cuál los gastos relacionados con su
participación no se involucrarían. Esta actividad es tan marginal que el convenio se ejecutó
en su totalidad cumpliendo todos los objetivos alcanzadas sin que participara en ningún
momento antanas mockus; para diciembre en las fechas previas a la realización de estas
actividades conocimos en interés del doctor antanas mockus de participar en actividades
políticas y en conversación con el grupo del consejo directivo se consideró dado que el
participaría en un proceso electoral sería mejor abstenerse de participar en actividades
públicas de este proyecto entendiendo que esta participación no era impedimento legal
pero si frente a las exigencias del profesor mockus sel sentía más como absteniéndose de
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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
participar en estas actividades, es importante aclarar que la participación del profesor
mockus con el taller mencionado resulto luego de por lo menos 7 reuniones con la agencia
de paz de Cundinamarca y no constituyo nunca un compromiso contractual ni un factor
definitorio para ejecutar el convenio PREGUNTADO: Considera usted que uno de los
factores determinantes que tuvo la Agencia de Cundinamarca para la Paz y el Posconflicto,
para seleccionar como Contratista a Corpovisionarios por Colombia en el mes de octubre
de 2017, para el proyecto "Visión Compartida de Paz", fue el hecho que el Dr. Mockus era
el coordinador general de la propuesta, que tiene para manifestar. CONTESTÓ. Aclaro
nuevamente que el contacto que tiene la agencia de paz para Cundinamarca con la
corporación en donde ellos nos buscaron a nosotros manifestando los taller de paz y visión
compartida que habíamos realizado en otros departamentos, esto indica que el principal
interés de la agencia de paz en su búsqueda a corpovisionarios tenía que ver con las
actividades que la corporación ha desarrollado en temas de paz y visión compartida; en
ninguna de esas reuniones que se realizaron 6 meses antes de la firma participo el
profesor antanas mockus o hizo algún tipo de gestión y por ende no fue un factor definitorio
para la contratación. PREGUNTADO: Infórmele al despacho si mensualmente como
establecen los Estatutos de Corpovisionarios por Colombia, el Dr. Mockus presidió el
Comité Ejecutivo de esa entidad sin ánimo de lucro, en el periodo comprendido entre el 11
de septiembre de 2017 al 11 de marzo de 2018, en caso diferente, cuantas veces y en qué
meses presidio el citado, el Comité Ejecutivo de Corpovisionarios. CONTESTÓ: en
diciembre y febrero de 2018, y en octubre que llevamos gestiones adelantadas con la
agencia de paz PREGUNTADO: Corpovisionarios en su propuesta presentada ante la
UAESP en el año 2017 (Unidad administrativa especial de servicios públicos del distrito
capital), para celebrar un convenio de asociación que tenía por objeto "Aunar esfuerzos
entre los asociados para el fortalecimiento de la cultura ciudadana en el Distrito Capital de
Bogotá que logré el cambio de comportamientos relacionados con la generación y el
manejo adecuado de los residuos y la separación en la fuente en la ciudad de Bogotá",
ofreció los servicios y participación en algunas etapas, del Dr. Mockus. Que tiene para
manifestar al respecto CONTESTÓ: en el caso de la UAESP se realizaron reuniones, o
como dice el documento de la procuraduría tratativas desde el 14 de julio de 2017, dado el
monto del proyecto corpovisionarios no contaba con los recursos disponibles que
establece el decreto 092 de presidencia para la realización de convenios y por esta razón a
la UAESP tuvo que realizar una convocatoria pública mediante la plataforma SECOP II
frente a la cual nosotros nos presentamos o hicimos parte de dicha convocatoria el 10 de
noviembre de 2017,incluimos al profesor mockus como parte del equipo como experto en
cultura ciudadana, aclarando que existían múltiples criterios de selección de las
instituciones que se presentaban en los cuales un factor definitorio fue la experiencia
mínima en contratos de cultura ciudadana por parte de la institución a seleccionar dentro
de los cuales 5 años deberían poder ser justificadas en contratación en Bogotá, aclarando
que en las reuniones realizadas desde julio de 2017 no participo nunca antanas mockus
PREGUNTADO: Cuantos contratos celebró Corpovisionarios con entidades públicas, en el
periodo comprendido entre el 11 de septiembre de 2017 y el 11 de marzo de 2018, con
cuales entidades, favor precisar. CONTESTÓ: con la UAESP y con la agencia de paz de
Cundinamarca PREGUNTADO: Corpovisionarios incluyo en la cotización del valor del
proyecto ante la UAESP en el año 2017 (Unidad administrativa especial de servicios
públicos del distrito capital), el cual tenía por objeto "Aunar esfuerzos entre los asociados
para el fortalecimiento de la cultura ciudadana en el Distrito Capital de Bogotá que logré el
cambio de comportamientos relacionados con la generación y el manejo adecuado de los
residuos y la separación en la fuente en la ciudad de Bogotá", costos para ser reconocidos
al Presidente de Corpovisionarios y a usted como Director Ejecutivo, que tiene para
manifestar al respecto CONTESTÓ: Con el mismo argumento en el caso para la agencia
de paz aunque la participación del profesor mockus en el proyecto para el cual nos
presentamos en convocatoria pública no sería ilegal ni le generaría inhabilidad el prefirió
Resolución 1507 de 2018 Página 40 d e 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. !
apartarse de la participación en estos proyectos, dado su interés en participar en
actividades políticas en la medida en que su participación obedecía a criterios técnicos en
ambos casos el perfil técnico fue remplazado por otro profesional de la corporación.
PREGUNTADO: A partir de qué fecha decide el doctor mockus apartarse de eso proyectos
con base en la respuesta anterior CONTESTÓ en diciembre de 2017, aclarando que antes
de diciembre no tuvo antes participación alguna PREGUNTADO: Corpovisionarios en sus
propuestas de servicios sobre cultura ciudadana ante entidades públicas, en el periodo
comprendido entre el 11 de septiembre de 2017 y él 11 de marzo de 2018, ofrecía la
participación en los proyectos a realizar, por parte del Dr. Mockus en su condición de
Presidente de Corpovisionarios. Cuál era el objetivo si él no iba a participar en los mismos
CONTESTÓ: Su pregunta sugiere una intención que no se extrae de lo que he dicho, no es
que el no fuera a participar y que deliberadamente pensáramos en que el no fuera
participar nosotros como equipo de proyectos de la corporación no gobernamos las
facultades políticas e intereses políticos del profesor mockus ni nos involucramos en esa
decisión de su actuar como ciudadano colombiano en la medida que el hacía parte de la
corporación como el resto de investigadores e investigadoras son tenidos en cuenta para
actividades futuras en algunos proyectos lo que es importante aclarar aquí es que en
ninguno de los dos casos mencionados (UAESP y Agencia de Paz) la participación del
doctos mockus fue el factor determinante para la realización de los convenios y en la
medida que para la fecha de octubre y noviembre yo no conocía las intenciones de
participación política del doctor mockus lo incluí en algunos de los proyectos, su
participación en estas actividades, repito no fue nunca el factor determinante o que
motivara el principio con el cual establecimos dichos convenios tanto así que se realizaron
las actividades sin la participación del profesor mockus cumpliendo así con los objetivos de
los convenios. Se le pregunta al versionista si quisiera agregar, enmendar corregir
adicionar algo más en la presente diligencia en mi declaración he manifestado que las
gestiones previas a las firmas de los convenios se empezaron a adelantar con 6 meses
antes a la firma de los mismos en varias reuniones con directivos y equipos técnicos tanto
de la UAESP como de la agencia de paz, en ninguna de esas reuniones participo el doctor
antanas mockus ni se solicitó o considero su participación, y la ejecución de los proyectos
fue ejecutada en su totalidad sin su participación, hecho que reafirma que la presencia del
profesor Mockus no era un factor definitorio para realización de los mismos, ahora bien es
de público conocimiento que Corpovisionarios es una institución que se a desarrolla con la
guía, la filosofía y buena parte del desarrollo intelectual que ha entregado Antanas Mockus
a la sociedad colombiana, y que su pertenencia] a la corporación es de público
conocimiento hecho que no causa profundo orgullo. A continuación pide la palabra el
doctor VICTOR VELASQUEZ REYES para dejar la siguiente constancia ( con el debido
respeto del despacho y los intervinientes en esta audiencia acogiéndome a las normas
procesarles como las normas del contencioso que remite al código general del proceso
tacho de sospechoso la declaración del doctor MURRAIN en razón del interés,
vehemencia, dependencia y subordinación con el señor Mockus y lo que se ha declarado
en esta audiencia en donde incluso el deponente i se ha referido a la ponencia del
magistrado que conduce este proceso, así las cosas suplico al señor magistrado y al
consejo evaluar la credibilidad de la declaración que, se ha surtido hoy y que difiere en
algunos puntos con los que de manera espontánea rindió en pretérita ocasión) el señor
JOSE MANUEL ABUCHAIBE deja la siguiente constancia (compartiendo lo mencionado
por el abogado Velázquez ya que la declaración que escuchamos hoy en su mayor parte
son sospechosas ya que los documentos arrimados al proceso dan plena prueba de que
todo lo que venimos afirmando los intervinientes sobre la inhabilidad son hechos
evidentes) Se le pregunta al ministerio publico si iiene la intención de intervenir (no,
agradecer al despacho por rodear la actuación de plepas garantías en el asunto que nos
convoca con el fin de hallar las garantías en el proceso para identificar los hechos que
revelen la verdad material justa y equitativa basada en pruebas, que es precisamente el
Resolución 1507 de 2018 Página 41 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
objeto de nuestra intervención )No siendo otro el objeto de la presente diligencia siendo las
12:15 m, se da por terminada y se suscribe esta acta por los intervinientes".

3. A L E G A T O S DE CONCLUSIÓN

E n la actuación administrativa electoral, fueron p r e s e n t a d o s los siguientes:

3.1. A Folio 9 5 , a p a r e c e oficio dirigido al C o n s e j o Nacional Electoral y suscrito por el

Doctor A U G U S T O H E R N A N D E Z B E C E R R A , e n s u condición de apoderado del Dr.

M O C K U S , a través del c u a l presentó los alegatos de conclusión respectivos, c u y o

contenido e s el siguiente:

"I. HECHOS

1. El ciudadano ANTANAS MOCKUS SIVICKAS fue inscrito como candidato al Senado de


la República para el periodo constitucional 2018 — 2022 por el Partido Alianza Verde el 11
de diciembre de 2017, en la Registraduría Delegada de Cundinamarca.

2. Mediante escrito los ciudadanos Víctor Velásquez Reyes y Eduardo Carmelo Padilla
solicitan al Consejo Nacional Electoral que revoque el acto de inscripción de la candidatura
del señor ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, por presuntamente estar incurso en una causal
de inhabilidad.

3. El Consejo Nacional Electoral, de conformidad con el artículo 5" de la Resolución 921 de


2011, sometió a reparto la mencionada solicitud y le correspondió al Despacho del
Honorable Magistrado Bernardo Franco Ramírez.

4. Mediante Auto 037-BFR del 20 de marzo de 2018 el Despacho avocó conocimiento de la


solicitud de revocatoria y ordeno la práctica de unas pruebas, a las que se adicioné la
prueba de versión libre y espontánea de ANTANAS MOCKUS SIVICKAS ordenada
mediante auto 055-BFR-18 del 3 de mayo de 2018.

II. RAZONES EXPUESTAS POR LOS SOLICITANTES Y PRUEBAS PRESENTADAS

1. Los ciudadanos que han promovido la actuación en referencia exponen la siguiente


argumentación para sustentar su solicitud:
"La razón de nuestro pedimento es que el citado candidato es el presidente de la
Corporación FUNDACION CORPOVISIONARIOS 'centro de pensamiento y acción que
desde 2000 investiga y asesora entidades públicas y privadas y diseña e implementa
acciones para lograr el cambio voluntario de acomodamiento individuales y colectivos
relevantes para la convivencia' y desde allí ha asesorado a distintas entidades del
gobierno nacional y regional."

El anterior pedimento lo basamos especialmente en el artículo 2 del acto legislativo N° 1 de


2009 que a la letra dice' toda inscripción de candidato incurso en causal de inhabilidad,
será revocada por el Consejo Nacional Electoral con respeto at debido proceso'.

Para demostrar la inhabilidad, la falta de ética y la inmoralidad del precitado aspirante at


senado de la república anexamos el contrato N"' 10 de 2017, fechado 9 de noviembre de
2017 y simultáneamente el certificado de cámara de comercio en donde MOCKUS aparece
como presidente de la citada institución contratista quien es el que toma las decisiones y
responde de conformidad con el documento en comento de fecha 12 de marzo del año en
curso.
Resolución 1507 de 2018 Página 42 d e 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. ;
También anexamos publicaciones de prensa en donde se demuestra sus cercanías con el
Presidente de la República y de cómo su injerencia es claramente determinante en la
gestión de contratación de dicha institución con el estado...

Para ahondar y demostrar la responsabilidad e inhabilidad e ilegibilidad y la falencia en la


inscripción del citado MOCKUS, e/ certificado de representación legal y existencia número
A1816979B96F, en la parte de la representación legal señala: 'El presidente, el Director
Ejecutivo podré Llevar la representación legal de la Corporación por delegación del
Presidente' (sic) en el caso que nos ocupa queda demostrado en el mismo certificado del
día 12 de marzo de 2018, el presidente continua siendo el señor ANTANAS MOCKUS, y
aunque el contrato ultimo con la Gobernación de Cundinamarca lo firma el señor HENRY
SAMUEL MURRAIN KNUDSON, este lo signo por la delegación expresa del presidente de
la institución el señor MOCKUS..."

2. El análisis del texto transcrito permite deducir los siguientes elementos que, entre
hechos y opiniones personales, tienen relevancia en criterio de los actores para configurar
la inhabilidad que alegan, consistentes en que:

i) Antanas Mockus es el Presidente de la Corporación FUNDACION


CORPOVISIONARIOS; desde el año 2000 la Corporación FUNDACION
CORPOVISIONARIOS "ha asesorado a distintas entidades del Gobierno nacional y
regional";

¡i) Antanas Mockus no firmó el contrato N" 10 suscrito el 9 de noviembre de 2017 con
la Gobernación de Cundinamarca, pues lo hizo por delegación suya el señor
HENRY SAMUEL MURRAIN KNUDSON;

i¡¡) Sin embargo, por su condición de Presidente de la Corporación, Antanas Mockus


es "el que toma las decisiones y responde de conformidad" con el certificado de
cámara de comercio.

3. "Para demostrar la inhabilidad" allegan los actores los siguientes documentos:

i) El contrato N° 10 de 2017, fechado 9 de noviembre de 2017.


ii) Certificado de cámara de comercio expedido él día 12 de marzo de 2018 con el
cual se demuestra que "el presidente continúa siendo el señor ANTANAS
MOCKUS". en muestra sus cercanías con el Presidente de la República y de cómo
su injerencia es claramente determinante en la gestión de contratación de dicha
institución con el estado."

De lo expuesto se desprende la necesidad de estudiar los hechos alegados desde


la perspectiva de la causal de nulidad que ise aproxima a la situación fáctica
descrita y la pertinencia y/o fuerza probatoria dé los documentos allegados.

III. EL PROBLEMA JURIDICO

El problema jurídico que ha de resolverse consiste en establecer si, por los motivos
expuestos por los actores, y de conformidad con las pruebas aportadas, el
ciudadano ANTANAS MOCKUS SIVICKAS estaba inhabilitado para ser elegido
Senador de la República el día en que fue inscrita su candidatura para aspirar a
ese cargo de elección popular, teniendo en cuenta que la causal de inhabilidad
aplicable seria la del numeral 3 del artículo 179 de la Constitución Política.

En otras palabras, se debe determinar si es factible la subsunción inequívoca de la


situación fáctica expuesta por los actores en el asunto de la referencia, en el
supuesto normativo del numeral 3 del articulo 179 de la Constitución Política,
aspecto en el cual la petición de los accionantes es absolutamente deficiente y
Resolución 1507 de 2018 Página 43 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad. 3686-18. 8402-18.
contraria a los mandatos del Código de Procedimiento Administrativo y de to
Contencioso Administrativo — CPACA.

De acuerdo con el artículo 179 constitucional no podrán ser congresistas

"3. Quienes hayan intervenido en gestión de negocios


ante entidades públicas, o en la celebración de contratos con ellas en interés
propio, o en el de terceros, o hayan sido representantes legales de entidades que
administren tributos o contribuciones parafiscales, dentro de los seis meses
anteriores a la fecha de la elección".

IV. LA CAUSAL DE INHABILIDAD EN CUESTION

1. De las inhabilidades en general

Las inhabilidades son aquellas hipótesis enunciadas en norma constitucional o


legal que, de concretarse, impiden o imposibilitan que una persona sea elegida a
un cargo de elección popular, y tienen como objetivo primordial depurar el elenco
de los elegibles para, de esta manera, garantizar la moralidad, idoneidad, probidad
e imparcialidad de quienes van a ingresar at servicio público.

Jurídicamente las inhabilidades estén taxativamente tipificadas en causales, que


siempre deberán ser precisas y concretas debido al elevado interés público que
envuelve su consagración, y a la necesidad de garantizar con certidumbre sus
derechos a los candidatos.
Tanto la jurisprudencia como la doctrina han establecido de vieja data la naturaleza
restrictiva de las causales de inhabilidad, a partir de la premisa según la cual la
libertad es la regla y las restricciones, que solo la Constitución o la ley estatutaria
pueden imponer a la libertad y a los derechos en general, son la excepción.

Así, por ejemplo, ha dicho la Corte Constitucional:

"Las inhabilidades, incluso si tienen rango constitucional, son excepciones at


principio general de igualdad en el acceso a los cargos públicos, que no sé lo esté
expresamente consagrado por la Carta, sino que constituye uno de los elementos
fundamentales de la noción misma de democracia. Así las cosas, y por su
naturaleza excepcional, el alcance de las inhabilidades, incluso de aquellas de
rango constitucional, debe ser interpretado restrictivamente, pues de lo contrario
estaríamos corriendo el riesgo de convertir la excepción en regla. Por consiguiente,
y en función del principio hermenéutico pro libértate, entre dos interpretaciones
alternativas posibles de una norma que regula una inhabilidad, se debe preferir
aquella que menos limita el derecho de las personas a acceder igualitariamente a
los cargos públicos . 1 2

Es por estas razones jurídicas de orden superior que la consagración de las


inhabilidades debe ser expresa y contener todos los elementos que permitan
tipificarlas con precisión, de tal manera que la subsunción de la situación fáctica
frente al supuesto normativo sea inequívoca, so pena de infligir quebranto al
ordenamiento jurídico.

2 C o r t e C o n s t i t u c i o n a l , s e n t e n c i a C - 1 4 7 d e 1 9 9 8 . E n s i m i l a r sentido, s e n t e n c i a C - 7 6 7 d e 1 9 9 8 y C - 9 0 3 - 0 8 . D e l
C o n s e j o d e E s t a d o , S e c c i ó n Q u i n t a : s e n t e n c i a s d e 16 d e julio d e 1 9 9 8 , e x p . 1 7 5 ; 17 d e a g o s t o d e 2 0 0 0 , e x p .
2 3 4 2 , 19 d e m a y o d e 2 0 0 5 , e x p . 3 6 8 8 ; d e 1 5 d e j u n i o d e 2 0 0 6 , e x p . 3 9 2 1 ; 14 d e n o v i e m b r e de 2 0 0 8 , r a d .
7 3 0 0 0 1 - 2 3 - 3 1 - 0 0 0 - 2 0 0 7 - 0 0 7 1 0 0 1 ; d e 2 6 d e febrero d e 2 0 0 9 , rad. 5 0 0 0 0 1 - 2 3 - 3 1 - 0 0 0 - 2 0 0 7 - 0 1 1 0 7 - 0 1 ; 13 de
diciembre de 2 0 1 0 , rad. 17001-23-31-000-2009-00077-01;1° de noviembre de 2 0 1 2 , r a d . 6 3 0 0 1 - 2 3 - 3 1 - 0 0 0 -
2 0 1 1 - 0 0 3 1 1 - 0 1 ; 3 de diciembre de 2015, rad. 2015-00577-01 ( A C ) ; 2 7 d e octubre de 2016, Expedientes:
11001 -03-28-000-2014-00130-00 11001 -03-28-000-2014-00129-00 11001 -03-28-000-2014-00133-00 11001-
03- 28-000-2014-00136-00.
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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por ¡los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad. 3686-18. 8402-18. j _
2. Reglas de interpretación de las inhabilidades

Puesto que las inhabilidades son normas derogatorias de los derechos que solo
puede establecer la Constitución o la ley estatutaria, las normas que las consagran
obedecen at concepto de causales, y son de interpretación restringida, esto es, no
son susceptibles de interpretaciones analógicas o por extensión. De otra parte,
únicamente son aplicables las inhabilidades que de manera expresa se encuentren
en el ordenamiento jurídico, no pudiendo el intérprete o el operador jurídico crear
inhabilidades por vía de personal interpretación o a partir de juicios meramente
subjetivos.

Esta es una antigua posición de la doctrina en\el derecho público, constantemente


sostenida por los tribunales en su jurisprudencia, y que ya el Decreto 2241 de 1986,
"Por el cual se adopta el Código Electoral", recogió y formalizó en el numeral 4 del
artículo 2° como uno de los principios orientadores que deberán tener en cuenta "el
Consejo de Estado, el Consejo Nacional Electoral y, en general, todos los
funcionarios de la organización electoral del país, en la interpretación y aplicación
de las leyes", en los siguientes términos:

"4. Principio de la capacidad electoral. Todo ciudadano puede elegir y ser elegido
mientras no exista norma expresa que le limite su derecho. En consecuencia, las
causales de inhabilidad y de incompatibilidad son de interpretación restringida."

Sobre este particular ha dicho la Corte Constitucional que, dado el carácter


exceptivo de los derechos, que es propio de las inhabilidades e incompatibilidades,
las normas que las establecen "deben ser interpretadas y aplicadas con un criterio
restrictivo y, por ende, con exclusión de un criterio extensivo". Y a propósito de las
excepciones a derechos que significan todas las inhabilidades, "tales excepciones...
deben ser expresas y de interpretación y aplicación restrictiva.'

Insistiendo en la regla de interpretación restrictiva de las inhabilidades, la Corte


Constitucional ha sostenido que "esta constitucionalmente prohibida su
interpretación extensiva porque afecta el derecho fundamental al debido proceso,
at igual que el principio de igualdad y el derecho de acceso a cargos y funciones
públicas." Y, con el objeto de prevenir la interpretación extensiva, la Corte señala
que el intérprete "ha de ceñirse en la mayor medida posible at tenor literal y
gramatical (subrayo) de los enunciados normativos, sin que pueda acudir prima
facie a criterios interpretativos tales como la analogía, la interpretación extensiva
para ampliar el alcance de las causales legalmente fijadas.'
¡

En coincidencia con la Corte Constitucional ha dicho el Consejo de Estado que una


de las características más notables de las inhabilidades es que tienen reserva legal,
de naturaleza estatutaria, porque restringen los derechos políticos que una
prohibición de tales características comporta.

La Sala de Consulta y Servicio Civil del Consejo de Estado, por su parte, ha


expresado que las causales de inhabilidad Constituyen limitaciones at derecho
fundamental a ser elegido y al derecho de acceder a funciones y cargos públicos
consagrados en el artículo 40 de la Constitución. Y en relación con este punto
observa que la jurisprudencia constitucional y la del Consejo de Estado, al unísono,
han sostenido que "las normas que establecen derechos y libertades
constitucionales deben interpretarse de manera que se garantice su más amplio
ejercicio". Por tanto, "aquellas normas que los emiten mediante el señalamiento de
inhabilidades, incompatibilidades y calidades para el desempeño de cargos
públicos deben estar consagradas expresamente en la Constitución o en la ley y no
pueden interpretarse en forma extensiva sino siempre en forma restrictiva.
No sobra insistir en la necesidad de atender a la orientación metodológica
preceptuada por la Corte Constitucional para hacer una correcta interpretación
desbordar con analogías o desarrollos extensivos el marco estricto de la norma,
consistente en sujetarse, en lo posible, "at tenor literal y gramatical".
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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
Siguiendo por tanto las abundantes precisiones jurisprudenciales sobre la correcta
lectura de las inhabilidades, procede analizar ahora la inhabilidad establecida en el
numeral 3 del artículo 179 de la Constitución.

3. La inhabilidad del numeral 3 del articulo 179 de la Constitución

El artículo 179 de la Constitución enuncia de manera taxativa las inhabilidades a


que estén sujetas las personas que aspiren a ser elegidas congresistas. El numeral
3 inhabilita a los ciudadanos que hubieren tenido la oportunidad de manejar
recursos públicos, dentro de los seis meses anteriores a la fecha de la elección, por
una de las tres modalidades que describe así: i) intervención "en gestión de
negocios ante Entidades Públicas", ii) celebración de contratos", con ellas, en
interés propio o de terceros, y iii) representación legal de "entidades que
administren tributos o contribuciones parafiscales".

Por intervención en la gestión de negocios ante entidades públicas se ha entendido


la ejecución personal de actividades o diligencias conducentes a la obtención de
provecho o de algún beneficio para sí o para terceras personas. La Sección
Quinta del Consejo de Estado ha explicado que para la configuración de la
inhabilidad consistente para la configuración de la inhabilidad consistente en
gestión de negocios ante entidades públicas, "se debe demostrar que, ante
entidades públicas, dentro de los seis meses anteriores a la fecha de la elección, el
congresista elegido intervino personal y activamente en diligencias o actuaciones
tendientes a obtener cualquier interés o beneficio, incluso de naturaleza extra
patrimonial, y no sólo la consecución de un resultado lucrativo. "

Respecto de la causal de inhabilidad relativa a "celebración de contratos" la


Sección Quinta del Consejo de Estado ha señalado criterio semejante at utilizado
para apreciar la intervención "en gestión de negocios ante entidades públicas", en
los siguientes términos: "la Sala ha entendido por intervención en la celebración de
contratos aquellas gestiones o actuaciones que indiquen una participación personal
y activa en los actos conducentes a la celebración del mismo y permitan develar un
claro interés sobre el particular."

La representación legal de entidades que administren tributos o contribuciones


parafiscales se refiere a la dirección administrativa de entes privados que, por
autorización de la ley, recaudan y administran recursos de un determinado sector
social o económico, y deben revertir al sector que los genera. Esta tercera
modalidad de la causal del numeral 3 del artículo 179 de la Constitución Política
requiere la concurrencia de varias condiciones, a saber: i) la calidad de
representante legal de una entidad; ii) la administración de tributos o contribuciones
parafiscales por parte de la entidad; y iii) el haber ejercido la representación legal y
la administración de esos recursos dentro de los seis meses anteriores a la
elección.

Las dos conductas inhabilitantes para la elección de Congresista que interesa


analizar en el presente caso son, por una parte, la intervención en la gestión de
negocios ante entidades públicas, y por otra, la Intervención en la celebración de
contratos estatales.

La jurisprudencia del Consejo de Estado ha establecido que la "gestión" debe


referirse a negocios en los que se pretende no solo lucro sino, en un sentido de
beneficio más general, "el logro de un fin cualquiera". La inhabilidad relativa a la
celebración de contratos, en cambio, se refiere a la participación del candidato en la
celebración del respectivo contrato", siempre y cuando se trate, naturalmente, de
contratación estatal.

V. ANALISIS DE LOS HECHOS A LA LUZ DE LA NORMA

Habiendo precisado a la luz de la jurisprudencia los diferentes conceptos que dan


contenido a las inhabilidades de la causal 3 del artículo 179 constitucional, a
Resolución 1507 de 2018 Página 46 d e 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por ¡los ciudadanos VÍCTOR VELASQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. j
continuación, se procede a subsumir la situación fáctica puesta a consideración por
los actores, en el supuesto normativo del numeral 3 del artículo 179 de la
Constitución Política. La ejecución de este ejercicio permitirá verificar si los hechos
encajan en la inhabilidad de manera inequívoca y plena o si, por el contrario, se
trata de inhabilidades que únicamente existen en la imaginación de quienes las
propusieron.

1. Intervención en la gestión de negocioá ante cualquier entidad pública.

De acuerdo con lo antes expuesto, en relación con la inhabilidad consistente en


intervención en gestión de negocios ante entidades públicas, "se debe demostrar"
que, dentro de los seis meses anteriores a la fecha de la elección, el congresista
elegido intervino ante entidades públicas, "personal y activamente" en diligencias o
actuaciones tendientes a obtener cualquier interés o beneficio.

En cuanto pudiera guardar relación con este supuesto normativo afirman los
actores que Antanas Mockus "es e/ presidente de la Corporación FUNDACION
CORPOVISIONARIOS", y que "desde 2000 investiga y asesora entidades
públicas y privadas y diseña e implementa acciones para lograr el cambio
voluntario de comportamiento individuales y colectivos relevantes para la
convivencia' y desde allí ha asesorado a distintas entidades del gobierno nacional y
regional."

A título de prueba, y con el ánimo de "demostrar" la existencia de una inhabilidad,


los actores allegaron el certificado de existencia y representación legal de la
Corporación FUNDACION CORPOVISIONARIOS donde consta que, en efecto,
Antanas Mockus es el presidente de la entidad, y adjuntaron "publicaciones de
prensa en donde se demuestra sus cercanías con el Presidente de la República y
de cómo su injerencia es claramente determinante en la gestión de contratación de
dicha institución con el estado."

¡Teniendo a la vista la norma constitucional sé observa que el ser Presidente de


una fundación que realiza actividades sociales de resonancia nacional y que "ha
asesorado a distintas entidades del gobierno! Nacional y regional", no son hechos
que inhabiliten para ser elegido senador. Como tampoco inhabilita el hecho de ser
un personaje público que goza de reconocimiento nacional.

Puesto que la acusación, así formulada, corría el riesgo de quedar en meras


palabras, los actores presentaron documentos. Sin embargo, nada en dichas
pruebas hace constar que el profesor Antanas Mockus, dentro de los seis meses
anteriores a la fecha de la elección, hubiera intervenido, "personal y activamente"
ante entidades públicas en "diligencias o actuaciones tendientes a obtener
cualquier interés o beneficio".

Ni el certificado de cámara de Comercio ni los recortes de prensa permiten colegir


la configuración de la inhabilidad en cuestión. Y, por consiguiente, no puede
admitirse como probado, de acuerdo con la Constitución, que el profesor Antanas
Mockus hubiera intervenido, "personal y activamente", en la "gestión de negocios
ante cualquier entidad pública" dentro de los seis meses anteriores a la fecha de la
elección.

Para los efectos de esta inhabilidad, y con precisión de fechas, era obligado
documentar que Antanas Mockus hubiera realizado gestiones o diligencias
personales y además "activas", es decir, insistentes y reiteradas, ante una entidad
pública específica, con el objeto de obtener favores, mercedes, dádivas o
subvenciones que le reportaran, a él o a terceros, alguna ventaja o utilidad.
Descartada así la supuesta inhabilidad por la primera modalidad del numeral 3 del
artículo 179 constitucional, pasamos a analizar la segunda modalidad.

2. Celebración de contratos con entidades públicas de cualquier nivel en


interés propio o de terceros
Resolución 1507 de 2018 Página 47 d e 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VICTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

La segunda variante de la inhabilidad establecida en el numeral 3 del artículo 179


constitucional consiste en haber intervenido, dentro de los seis meses anteriores a
la fecha de la elección, en la celebración de contratos con entidades públicas, en
interés propio o en el de terceros. Según la descripción que de esta inhabilidad ha
hecho el Consejo de Estado, consiste en 'aquellas gestiones o actuaciones que
indiquen una participación personal y activa en los actos conducentes a la
celebración del mismo y permitan develar un claro interés sobre el particular."

En relación con esta inhabilidad los actores presentan simultáneamente el contrato


N° 10 de 2017 suscrito el 9 de noviembre de 2017 por la Fundación y la
Gobernación de Cundinamarca, y el certificado de cámara de comercio en donde
Antanas Mockus figura como presidente de dicha Fundación. Y, aun cuando
reconocen que el contrato con la Gobernación de Cundinamarca lo firma el señor
HENRY SAMUEL MURRAIN KNUDSON, por delegación del presidente, sostienen
que, como el señor Mockus sigue siendo el Presidente, este "es el que toma las
decisiones y responde" de conformidad con el certificado de cámara de comercio.

La debilidad del cargo radica en que Mockus no suscribió el contrato, y que no to


hizo porque desde hace DOCE ANOS renuncié a ejercer la representación legal de
la Corporación FUNDACION CORPOVISIONARIOS, cuando la delegó en el
Director Ejecutivo de la Corporación, de conformidad con la Resolución N" 1 del 4
de septiembre de 2006 que se adjunta.

En efecto, la mencionada resolución dispuso en lo pertinente:

Artículo 1 °. Delegación de funciones y facultades. Delegar en el Director Ejecutivo


de la Corporación las siguientes funciones y facultades:

1 . Representación legal. Delegar en el Director Ejecutivo de la Corporación la


representación legal de la Corporación.

Esta delegación conlleva la facultad de actuar ante entidades privadas y en los


procedimientos administrativos que se adelanten ante autoridades públicas
departamentales, regionales o nacionales en los que tenga interés o sea parte la
Corporación.

De otra parte la acusación cae en el vacío porque los actores no pudieron respaldar
su señalamiento en documentos que acreditaran la existencia de gestiones o
actuaciones que indicaran, por parte de Mockus, "una participación personal y
activa en los actos conducentes a la celebración" del contrato N" 10 de 2017,
prueba ciertamente imposible de obtener porque nunca aconteció una conducta de
semejante naturaleza. Obviamente, a la suscripción de este contrato no precedió
participación personal de Antanas Mockus, ni menos aún "activa", que permitieran
"develar un claro interés sobre el particular', al tenor de los descriptores normativos
aplicados por el Consejo de Estado en su jurisprudencia sobre esta inhabilidad.

2 . Representación legal de entidades que administren tributos o contribuciones


parafiscales

Esta tercera hipótesis se menciona porque forma parte del numeral 3 del artículo
179 constitucional, pero no entra en colación para los efectos de la actuación
administrativa en referencia, y por tanto no se considera necesario exponer
razonamiento especial sobre el punto.

VI. LAS PRUEBAS Y EL DEBIDO PROCESO

La actuación administrativa de la referencia esté jurídicamente gobernada por el


artículo 108 de la Constitución Política, conforme at cual "Toda inscripción de
candidato incurso en causal de inhabilidad, será revocada por e/ Consejo
Nacional Electoral con respeto at debido proceso" y por el articulo 265 numeral
Resolución 1507 de 2018 Página 48 d e 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por ¡los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía \No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
12 de la Carta, a cuyas voces el Consejo Nacional Electoral es competente para
"Decidir la revocatoria de la inscripción de candidatos a Corporaciones Públicas
o cargos de elección popular, cuando exista plena prueba de que aquellos
estén incursos en causal de inhabilidad prevista en la Constitución y la ley. En
ningún caso podrá declarar la elección de dichos candidatos."

De las anteriores disposiciones constitucionales se desprende que la actuación


administrativa conducente a la eventual revocación de la inscripción de una
candidatura por parte del Consejo Nacional Electoral, está regida por el principio
del debido proceso y que la revocación o "revocatoria" de la inscripción solo es
posible "cuando exista plena prueba" de la configuración de la inhabilidad en el
caso concreto, la que demuestre sin género de duda la verdad del hecho
controvertido, aspecto que forma parte también del debido proceso.

Así las cosas, en relación con las pruebas aducidas, cabe concluir que en su
totalidad no son pertinentes o conducentes, porque "pretenden probar un hecho
que, aun demostrado, no sería de naturaleza para influir en la decisión del
asunto", en palabras del eminente profesor Antonio Rocha Alvira.

En efecto, si se debía demostrar "participación personal y activa en los actos


conducentes a la celebración de un contrato" o en la "gestión de negocios con el
propósito de obtener un beneficio", no se adivina qué relación guarda con este
asunto un certificado de la cámara de comercio o un contrato suscrito por
persona diferente al profesor Antanas \ como únicas pruebas
documentales.

A menos que por algún arte interpretativo se Concluya que el hecho de ostentar la
presidencia de una institución que ha celebrado contratos con el Estado sea en sí
mismo un hecho configurativo de inhabilidad para ser elegido senador de la
república. O que el contrato celebrado con\ públicas por persona
diferente a Antanas Mockus deba entenderse celebrado por este último,
tergiversando por completo el numeral 3 del artículo 179.

En relación con la fuerza probatoria de los recortes de prensa y, en general, de


las noticias o rumores que se publican en ¡los periódicos, la jurisprudencia ha
sostenido que carecen de entidad suficiente para probar la existencia o
acaecimiento de los hechos o situaciones que narran o describen. Son apenas
indicadores de la percepción del hecho por parte de la persona que redacto
la noticia, y por tanto no dan fe necesariamente de la veracidad y
certidumbre de la información que contienen. \

No sobra advertir que corresponde a los promotores de la actuación en referencia


la carga de la prueba, así como la obligación de argumentar o exponer las
razones por las cuales estiman que los hechos por ellos expuestos configuran
alguna de las inhabilidades previstas en\ ordenamiento jurídico. Siendo
completamente deficitaria por estos aspectos la sustentación de los cargos, debe
declararse impróspera la solicitud elevada a f Consejo Nacional Electoral con el
objeto de que se revoque el acto de inscripción de la candidatura de Antanas
Mockus al Senado de la República. \

Se tiene, por tanto, que de una parte ningunla de los hechos que se enrostran a
Antanas Mockus son subsumibles dentro del supuesto normativo del numeral 3
del artículo 179 de la Constitución Política y\que, de otra parte, los documentos
aportados a título de pruebas o bien son inconducentes, dada la naturaleza de
la inhabilidad, o bien carecen absolutamente de entidad probatoria.

La situación deficitaria de la prueba aducida por los actores no mejora al observar


las pruebas recogidas en el curso de la actuación. En efecto, ninguno de los
documentos y declaraciones incorporados \ expediente en el curso de la
actuación ofrecen elementos de convicción adicionales que permitan deducir que
Resolución 1507 de 2018 Página 49 d e 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
por alguno de sus extremos se configure la causal constitucional de inhabilidad
en cuestión.

Puesto que el Consejo Nacional Electoral debe fallar el presente asunto "con
respeto at debido proceso" (artículo 108 de la Constitución) y solo puede decidir
la revocatoria de la inscripción "cuando exista plena prueba" (artículo 265
numeral 12 de la Carta), solo le cabe concluir que no se ha probado que Antanas
Mockus estuviera inhabilitado para ser elegido senador de la República por la
causal establecida en el numeral 3 del artículo 179 de la constitución y que, por
tanto no hay lugar a revocar la inscripción de su candidatura.

En conclusión, el profesor Antanas Mockus no se encuentra inhabilitado para ser


elegido Senador por cuenta de la inhabilidad prevista en el numeral 3 del artículo
179 de la Constitución dado que, dentro de los seis meses anteriores a la fecha
de la elección, no intervino en la gestión de negocios ante entidades públicas, ni
participo en la celebración de contrato estatal alguno, ni lo suscribió, ni fue
representante legal de entidades que administren tributos o contribuciones
parafiscales.

Por las razones expuestas solicito al H. Consejo Nacional Electoral declarar


indemne el acto de inscripción de la candidatura de ANTANAS MOCKUS
SIVICKAS al Senado de la República".

3.2. A Folio 5 5 9 el doctor J O S E M A N U E L A B U C H A I B E E S C O L A R presentó los respectivos

alegatos de conclusión, donde a r g u m e n t ó lo siguiente:

"JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR, en mi condición conocida en el proceso de la


referencia, estando dentro de la oportunidad legal de traslado a las partes para alegar,
comedidamente comparezco ante el Honorable Magistrado Ponente, con el fin de
presentar este memorial como alegato de conclusión, el cual sustento de la siguiente
forma:

Previamente consideramos que el señor AURELIJUS RUTENIS ANTANAS MOCKUS


SIVICKAS vulneré la inhabilidad contemplada en el numeral 3° del articulo 179 Superior
por haber intervenido en la celebración de contratos con entidades públicas en interés
propio, o en el de terceros, dentro de los seis meses anteriores a la fecha de su elección y
lo hizo en forma evidente y burda que no dejan dudas ante las pruebas presentadas que
consideramos cumplen con las características de la existencia de una prueba plena de esa
inhabilidad.

VEAMOS LOS HECHOS QUE MOTIVARON LA DEMANDA EN CUESTION

El numeral 3 del artículo 179 de la Constitución Política prescribe que no podrán ser
elegidos como congresistas "Quienes hayan intervenido en gestión de negocios ante
entidades públicas, o en la celebración de contratos con ellas en interés propio, o en el de
terceros, o hayan sido representantes legales de entidades que administren tributos o
contribuciones parafiscales, dentro de los seis meses anteriores a la fecha de la
elección".

La jurisprudencia del Consejo de Estado ha advertido que la inhabilidad para ser


congresista consagrada en el precepto transcrito, se encuentra fundada en la necesidad de
prevenir y erradicar factores que puedan alterar o desequilibrar indebidamente los
resultados de las elecciones, con ruptura del principio de igualdad (art. 13 CP.) y violación
del derecho fundamental a participar en la conformación del poder político (art. 40 CP.), en
la medida en que los candidatos que se encuentran en dichas circunstancias adquieren
una ventaja no justificada frente al candidato común y corriente, derivada de su proximidad
con el poder 'y con el tesoro público o, mejor aún, de su cercanía con la capacidad a
nombre del Estado para actuar en la comunidad, de manera que se crean a su favor
Resolución 1507 de 2018 Página 50 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. i
unas condiciones que influyen en la intención del votante y, por ende, que resultan
determinantes para su elección.

El señor AURELIJUS RUTENIS ANTANAS MOCKUS SIVICKAS vulneró la inhabilidad


contemplada en el numeral 3" del articulo 179 Superior por haber intervenido en la
celebración de contratos con entidades públicas en ¡ interés propio, o en el de terceros,
dentro de los seis meses anteriores a la fecha de su elección. El siguiente enlace o link nos
muestra el Certificado de la Cámara de Comercio de Bogotá que contiene en fecha del 12
de marzo del año en curso la información de la condición de MOCKUS como Presidente y
Representante legal de la CORPORACION VISIONARIOS POR COLOMBIA:

https://elexpediente.coAA/pcontent/uploads/2018/03/SAi1816990BD96F.pdf
i
Encontramos dentro del documento las siguientes CERTIFICACIONES:

CERTIFICA: REPRESENTACION LEGAL: EL PRESIDENTE. EL DIRECTOR EJECUTIVO


PODRA LLEVAR LA REPRESENTACION LEGAL DE LA CORPORACION, POR
DELEGACION DEL PRESIDENTE, PARA EFECTOS DE TRAMITAR ASUNTOS DE
CARACTER DE ADMINISTRATIVO, CONTRACTUAL Y LABORAL. EN CASO DE
AUSENCIAS TEMPORALES, EL CONSEJO DIRECTIVO ENCARGARA LA PERSONA
QUE LO REEMPLAZARA.

CERTIFICA:"NOMBRAMIENTOS "QUE POR ACTA NO. 19 DE SALA GENERAL DEL 15


DE MARZO DE 2016, INSCRITA EL 5 DE MAYO DE 2016 BAJO EL NUMERO 00261586
DEL LIBRO I DE LAS ENTIDADES SIN ANIMO DE LUCRO, FUE (RON) NOMBRADO (S):
NOMBRE IDENTIFICACION PRESIDENTE MOCKUS SIVICKAS AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS CC 000000019164378.

QUE POR ACTA NO. 38 DE CONSEJO DIRECTIVO DEL 16 DE SEPTIEMBRE DE 2014,


INSCRITA EL 9 DE OCTUBRE DE 2014 BAJO EL NUMERO 00242943 DEL LIBRO I DE
LAS ENTIDADES SIN ANIMO DE LUCRO, FUE (RON*) NOMBRADO (S):

NOMBRE IDENTIFICACION DIRECTOR EJECUTIVO MURRAIN KNUDSON HENRY


SAMUEL CC 000000079691992.

No se encuentra ningún registro de que MOCKUS estp en licencia y se le haya nombrado


reemplazo o haya renunciado. Aportamos el documento en físico como prueba.

El 9 de noviembre de 2017, cuatro meses antes de las elecciones parlamentarias, la


fundación de MOCKUS firmó un contrato por \$428,571,429.00 millones con el
departamento de Cundinamarca en cabeza del gobernador de Cambio Radical, JORGE
EMILIO REY. El contrato 000010, con un plazo de] ejecución de 37 días, tenía como
propósito:

"AUNAR ESFUERZOS HUMANOS, ADMINISTRATIVOS, TECNICOS Y FINANCIEROS,


PARA APOYAR EL DISEÑO Y LA IMPLEMENTACION DE UN EJERCICIO DE VISION
COMPARTIDA EN EL DEPARTAMENTO DE CUNDINAMARCA, QUE DESDE EL
ENFOQUE DE CULTURA CIUDADANA CONTRIBUYA A LA CONSTRUCCION DE UNA
MIRADA DE PAZ POR PARTE DE LA CIUDADANIA, QUE PARTE DE LA
CORRESPONSABILIDAD EN LAS RELACIONES PERSONALES Y FAMILIARES EN
LA VIDA COTIDIANA, CON ENFASIS DE TRABAJO EN JOVENES".

En los siguientes enlaces o links encontramos los detalles del contrato:

file:///C:/Users/JOSE°/»20ABUCHAIBE/Downloads/C ' PROCESO 17-12- 7363826


201101053 36509182.gdf. CONTRATO MOCKUS

f¡le:///C:/Users/JOSE°/»20ABUCHAIBE/Downloads/DA\ 17-12- 7363826


201101053 36510178.pdf. REGISTRO PRESUPUESTAL
Resolución 1507 de 2018 Página 51 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. .
file:///C:/Users/JOSE°/»20ABUCHAIBE/Downloads/ADIC PROCESO 17-12- 7363826
201101053 37546663°/»20(1).pdf. PRORROGA DEL CONTRATO

file:///C:/Users/JOSEV20ABUCHAIBE/Downloads/DA PROCESO 17-12-


7363826 201101053 36510468V«20(1).pdf. ACTA DE INICIO.

Aportamos en físico los documentos anteriormente detallados o sea el contrato, el registro


presupuestal, la prórroga del mismo y el acta de inicio.

Además de lo anterior encontramos los siguientes elementos que quitan toda duda sobre
la existencia de la inhabilidad de MOCKUS:
1. La solicitud de propuesta ACPPG — 034 del 11 de octubre de 2017 formulada por la
Agencia de Cundinamarca para la Paz y el Postconflicto, fue dirigida al doctor Antanas
Mockus como cabeza visible de Corpovisionarios.

2. " En los Estudios Previos que son la base y sustento legal para la suscripción del
Convenio en cuestión de manera clara y directa se menciona a Antanas Mockus, se
resaltan sus experiencias en Bogotá y Medellin y en forma bastante explícita se relaciona
su Hoja de Vida.

3. De manera específica se menciona que " El profesor Antanas Mockus seré el


Coordinador General de la Propuesta".

4. Los Estudios Previos estén suscritos por John Criollo, Subgerente Técnico y
posteriormente Supervisor del Convenio, con aprobación de Hermogenes López,
Subgerente Administrativo y Financiero.

5. Los Estudios Previos además de ser un documento de obligatoria publicación en el


SECOP, en el Convenio de manera precisa en el numeral 22 se menciona que dichos
Estudios hacen parte integral del mismo.

6. Pero también es de resaltar que en la propuesta de Corpovisionarios que reposa en el


expediente del Convenio, cuando se hace alusión a su Equipo Directivo en primer lugar
aparece la fotografía y nombre de Antanas Mockus a quien se presenta como Presidente
de la Corporación y del Consejo Directivo.

7. De otra parte en la misma propuesta, en to atinente at presupuesto, se puede leer to


siguiente: "Transporte y viáticos de encuestadores, dinamizadores y del profesor Antanas
Mockus".

8. De tal manera que cuando Henry Samuel Murrain suscribió el Convenio por parte de
Corpovisionarios, se supone que debía tener pleno conocimiento que desde un
comienzo Mockus se encontraba relacionado con el mismo.

El Partido Alianza Verde defiende a MOCKUS quien llegó, según los resultados que
informa la Registraduría, a 540.783 votos el 11 de marzo, siendo el segundo mayor
elector para esa corporación. Solicito se analice como información lo que dicen en el
siguiente enlace o Link:

https://www. asuntosleqales. com. co/actualidad/la-alianza-verde-neqo-que-el- senador-


antanas-mockus-este-impedido-2610117.

En uno de los apartes de la información destacamos lo siguiente:

"La discusión sobre la inhabilidad de Mockus se dio por un contrato que tiene
Corpovisionarios, la fundación del dirigente el senador recién electo, la cual en
diciembre pasado suscribió un contrato con la Gobernación de Cundinamarca por
$428 millones.
Resolución 1507 de 2018 Página 52 d e 72
I
Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. j
La ley señala que ningún aspirante at Congreso podrá haber contratado seis meses
antes de las elecciones.
Mockus sostuvo que pidió una licencia a Corpovisionarios desde finales del año pasado,
lo cual fue ratificado por Henry Samuel Murrain, quien en la actualidad figura como el
representante legal.

Para el presidente de los verdes, el senador Jorge Iván Ospina, "nada más mentiroso
que tratar de vincular at maestro Antanas Mockus a posibles inhabilidades por adelantar
contratación pública. El profe desde el 2006 no firma, no es el representante legal, no
tiene ninguna relación contractual con el Estado. No mientan".

Lo de la licencia no se observa en el Certificado de la Cámara de Comercio, ya que


debería haber un reemplazo y esa novedad debería haberse radicado. En cuanto a que
ya no es el Representante Legal, el mismo documento dice lo contrario.

El artículo 43 del Decreto 2150 de 1995 (Por el cual se suprimen y reforman


regulaciones, procedimientos o trámites innecesarios existentes en la Administración
Publica) claramente establece que la Representación Legal se probara mediante
certificación expedida por la Cámara de Comercio competente. Ese artículo estipula lo
siguiente:

Artículo 43".-Prueba de la existencia y representación legal. La existencia y la


representación legal de las personas jurídicas de derecho privado a que se refiere
este capítulo, se probara certificación expedida por la Cámara de Comercio
competente, la cual llevara el registro de las mismas, con sujeción al régimen
previsto para las sociedades comerciales y en los mismos términos y condiciones que
regulan sus servicios.

Según las informaciones que hemos analizados vemos que MOCKUS acepta que él es
el Presidente de su fundación CORPOVISIONARIOS y confirma que el Representante
Legal es Henry SAMUEL MURRAIN KNUDSON, pero viene afirmando que él delego en
MURRAIN KNUDSON sus funciones de la presidencia por lo cual no estaría inhabilitado
para aspirar at Congreso.

Por los documentos que se conocen la función contractual junto con la Representación
Legal fueron delegadas por Antanas Mockus como Presidente de Corpovisionarios
desde el año 2006 at Director Ejecutivo de la Corporación, sin que esta última nunca
haya sido registrada formalmente en la Cámara de Comercio con el nombre de quien
ocuparé dicho cargo, como era to procedente de conformidad con lo establecido en las
normas legales vigentes y como es apenas lógico, entre otras cosas, por la
oponibilidad frente a terceros, principal finalidad del registro, que ante tal hecho
estarían frente a una situación desconcertante y mentirosa, cuando Murrain el actual
Director Ejecutivo de la Corporación públicamente sale a decir que él es su
Representante Legal lo cual no obedece a la verdad, si se tiene en cuenta que por
seguridad jurídica los Representantes Legales insóritos en las Cámaras de Comercio
conservan tal carácter para todos los efectos legales, mientras no se cancele dicha
inscripción mediante el registro de un nuevo nombramiento o elección, en este caso
delegación, por estar contemplada esta figura en los Estatutos de la Corporación como
una función asignada at Presidente de la misma, como consta en el mismo Certificado
de la Cámara de Comercio. \

Debe quedar claro entonces como en la práctica sucedió, que el Convenio fue suscrito
por Henry Samuel Murrain, Director Ejecutivo de la Corporación, como simple delegado
de su presidente doctor Antanas Mockus , quien en calidad de tal como se mencionó
anteriormente, fue presentado en la propuesta de CORPOVISIONARIOS y quien a la
vez sin que quepa ninguna duda fungía a la fecha de la suscripción del mismo como su
representante legal en ejercicio, hecho probado a través del correspondiente certificado
de la cámara de comercio que no admite ninguna duda.
Resolución 1507 de 2018 Página 53 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
Parece que MOCKUS y sus asesores olvidan que el Consejo de Estado ha emitido
jurisprudencia at respecto y estableció que solo se delegan las funciones, más no la
responsabilidad.

En el siguiente enlace o link encontramos unas explicaciones que presenta la


Corporación de MOCKUS:

http://www. wradio. com. colnoticias/actualidad/con-este-documento- corpovisionarios-


busca-qrobar-que-mockus-no-es-su-regresentante- legal/20180313/nota/3723166. asex.

En uno de los apartes de la información destacamos lo siguiente:

"La empresa asegura que a pesar de que el senador electo aparece como presidente de
la Corporación en la Cámara de Comercio, hace años se delegó la representación
jurídica en la Dirección Ejecutiva de la entidad, en cabeza hoy de Henry Murrain.

Previamente, este medio conversé con Murrain, quien también señaló que Mockus pidió
una licencia no remunerada cuando inicio la campana política y que nada tuvo que ver
con la negociación o ejecución de un convenio firmado en noviembre con la Agencia de
Cundinamarca para la Paz y el Posconflicto".

Con el certificado de la Cámara de Comercio que anexamos con este escrito de


CORPOVISIONARIOS, donde consta que MOCKUS es el Presidente de dicha
Fundación, aportamos plena prueba de su inhabilidad junto at contrato firmado.

CORPOVISIONARIOS lo registró MOCKUS como sin ánimo de lucro, pero se ha


convertido en una empresa de contratación de grandes proporciones (analizar el
documento que contiene el link:

https://laotracara.co/destacados/mockus-un-feroz-contratista-del-estado-similar-a-los-
oalanñ.

Vamos a examinar las generalidades y presupuestos para la configuración de la


inhabilidad endilgada v determinar si MOCKUS incurrió en la causal que estamos
alegando en este escrito.
De la inhabilidad por intervención en la gestión de negocios o celebración de contratos
con entidades públicas — articulo 179 numeral 3° Superior

Son derechos fundamentales de acuerdo con la Constitución Política ser elegido


(artículo 40, numeral 1) y acceder at desempeño de funciones y cargos públicos (artículo
40, numeral 7).

No obstante, la propia Constitución y la ley contemplan restricciones at ejercicio de tales


derechos, motivadas en otras garantías -también constitucionales- como el interés
general, la igualdad y el ejercicio eficiente de la función pública. Es justamente el caso
de las inhabilidades para ocupar cargos de elección popular.

Es abundante la jurisprudencia sobre la justificación de las inhabilidades electorales. En


tal sentido, ha dicho la Corte Constitucional que los regímenes de inhabilidades
persiguen "impedir o limitar el ejercicio de la función pública a los ciudadanos que no
ostentan las condiciones y cualidades que han sido estatuidas para asegurar la
idoneidad y probidad del que aspira a ingresar o está desempeñando un cargo público."

En términos similares, la Sala Plena de lo Contencioso Administrativo del Consejo de


Estado explica que: "el desarrollo indigno del poder, la influencia negativa de la posición,
el privilegio indebido con olvido del interés público, de la legalidad, de la Buena
administración, del patrimonio público y de la probidad en las actuaciones, constituyen,
sin duda, razones para establecer restricciones a la libertad y a /os derechos de /os
sujetos en el ámbito del derecho público, tendientes a evitar la vinculación a la función
pública o el ejercicio de ésta en las diferentes ramas del Poder Público, de personas
cuya conducta o situación pueda ser lesiva a esos intereses, principios y valores."
Resolución 1507 de 2018 Página 54 de 72

P o r medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. [ .

Siguiendo ese derrotero, la Sección Quinta ha señalado que las inhabilidades "buscan
preservar /os principios de moralidad, transparencia e imparcialidad de la función
administrativa y la garantía del derecho de igualdad de oportunidades."

Es así como cada cargo de elección popular tiene previsto un régimen de inhabilidades,
que enlista actuaciones que no pueden observarse durante un plazo determinado
anterior a la inscripción o a la elección -según el caso- so pena de impedir la aspiración
política.

A su vez, tales prohibiciones constituyen causales de nulidad de los actos de


elección popular, en virtud de lo dispuesto en él numeral 5 del artículo 275 del
C.P.A.C.A., que señala:

"Los actos de elección o de nombramiento son nulos en los eventos previstos en el


artículo 137 de este Código y, además, cuando:

(...)
"5. Se elijan candidatos o se nombren personas que no reúnan las calidades y requisitos
constitucionales o legales de elegibilidad o que se hallen incursas en causales de
inhabilidad."

En el caso concreto le estamos atribuyendo al señor ANTANAS MOCKUS la inhabilidad


prevista en el numeral 3° del artículo 179 de la Constitución Política, en la parte que se
subraya a continuación:

"No podrán ser congresistas:

"3. Quienes hayan intervenido en gestión de negocios ante entidades públicas, o en la


celebración de contratos con ellas en interés propio, o en el de terceros, o hayan sido
representantes legales de entidades que administren tributos o contribuciones
parafiscales, dentro de los seis meses anteriores a la fecha de elección."

"Las inhabilidades previstas en los numerales 2, 3, 5 y 6 se refieren a situaciones que


tengan lugar en la circunscripción en la cual deba efectuarse la respectiva elección." (Se
destaca).

La jurisprudencia ha justificado la existencia de esta inhabilidad, de una parte, en la


necesidad de evitar que el particular que gestiona ó celebre el negocio, saque provecho
de su aspiración popular para obtener un tratamiento privilegiado ante la entidad pública
destinataria de las gestiones y, de otra, que la persona se muestre frente a la comunidad
como una hábil negociadora de intereses con la Administración, en detrimento de la
igualdad entre los candidatos a una elección popular.

Ahora bien, la causal de inhabilidad en comento prevé varias hipótesis que pueden dar
lugar a su configuración, así:
La intervención en la gestión de negocios ante cualquier entidad pública.
La celebración de contratos con entidades públicas de cualquier nivel.
Haber sido representante legal de entidades que administren tributos o contribuciones
parafiscales. '

Adiciónalmente los presupuestos configurativos de esta causal de inhabilidad, en


tratándose de congresistas, son: a) la celebración de contratos ante entidades públicas,
b) En interés propio o de terceros, c) Dentro de los 6 meses anteriores a la elección y d)
En la misma circunscripción de la elección. Los supuestos enunciados son concurrentes,
de modo que si falta alguno de ellos no se configuraba inhabilidad.

La Sala ha entendido por intervención en la celebración de contratos "aquellas gestiones


o actuaciones que indiquen una participación personal y activa en los actos conducentes
a la celebración del mismo y permitan develar un claro interés sobre el particular. De
esta manera, la intervención en la celebración cfej contratos comprende un concepto
Resolución 1507 de 2018 Página 55 de 72

Por medio de ¡a cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
amplio que no solamente involucra a terceros que participan personal y activamente en
las actividades precontractuales, sino también a las partes del contrato, en donde la
participación personal se entiende directa. *

Como queda demostrado, señor Magistrado, en relación con la especie de esta


actuación Administrativa, y como consecuencia de todos y cada uno de los
planteamientos que anteceden, solicito ACCEDER A LAS PRETENSIONES QUE
DIERON ORIGEN A LA ACTUACION DE LA REFERENCIA".

3.3. A Folio 6 0 5 obran los A l e g a t o s de Conclusión p r e s e n t a d o s por el doctor V I C T O R

V E L A S Q U E Z R E Y E S , quien manifiesta e n s u escrito lo siguiente:

"(...) VICTOR VELASQUEZ REYES, pétente de la iñegibilidad o revocatoria de la


inscripción del candidato ANTANAS MOCKUS al Senado de la República, por el
Partido Alianza Verde, oportunamente y, dentro del término legal otorgado por su
despacho, en virtud de haberse recibido en mi oficina su correo el día 26 del
pasado mes de mayo, presento mi alegato de conclusión, reiterando desde ya, la
revocatoria de la inscripción o declaratoria de no elegibilidad del mencionado
MOCKUS SIVICKAS, así:

HECHOS Y PRUEBAS

Está demostrado que en asocio del Jurista EDUARDO CARMELO PADILLA


HERNANDEZ, deprequé de esta instancia , la revocatoria de la inscripción del
candidato at senado por el partido verde, AURELIJUS ANTANAS MOCKUS
SIVICKAS, por encontrase incurso en la causal de inhabilidad descrita en el
numeral 3" del artículo 179 de nuestro máximo reglamento constitucional, porque
es el representante legal de la CORPORACION VISIONARIOS POR COLOMBIA,
entidad que celebro el 09 de noviembre de 2017, un contrato o convenio con la
AGENCIA DE CUNDINAMARCA PARA LA PAZ Y EL POSTCONFLICTO por
valor de $428'571.429.

Igualmente se probó que, el 11 de diciembre de 2017, el Partido Alianza


Verde, inscribió ante la Registraduría Nacional del Estado Civil at
Presidente/Representante Legal de la CORPORACION VISIONARIOS POR
COLOMBIA y contratista del Estado, AURELIJUS RUTENIS ANTANAS
MOCKUS SIVICKAS, como candidato at Senado en su lista de voto preferente,
ocupando el No. 1.

También se demostró, a pesar de la mentiras del citado "profesor" que jamás


pidió licencia o como insinuó en la prensa hablada y escrita, hallarse
desvinculado y sin nexo alguno con la citada corporación, pues de los certificados
de representación legal allegados al expediente se observa que, el citado
candidato al Senado era y siguesiendo el
Presidente y representante legal de la mencionada Corporación
contratista y que a éste (Mockus) fue la persona a la que la AGENCIA DE
CUNDINAMARCA PARA LA PAZ Y EL POSTCONFLICTO, le remitió el oficio
invitándolo para celebrar el convenio o contrato e, igualmente, se demostró que,
en ninguna otra parte aparece documento dirigido a persona distinta a éste.

Ahora bien, de los documentos recopilados, obra el contrato o convenio


celebrado entre la Corporación que dirige el precitado MOCKUS y la institución
oficial, que, si bien es cierto lo signa el director ejecutivo, Henry Murrain no es
menos cierto, que, éste (director ejecutivo) lo hace por delegación o autorización
que le dio Mockus, mediante la resolución interna de visionarios para que celebre
contratos por determinada cuantía.

De otra parte, y, aunque el investigado, bajo mentiras, evadió responder en


audiencia pública el interrogatorio del despacho y las preguntas que las partes le
Resolución 1507 de 2018 Página 56 d e 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por hs ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE. ',
Rad.3686-18. 8402-18. !
quisieran hacer so pretexto de estar afónico, ese mismo día, se le vio en
televisión arengando a los seguidores del candidato Sergio Fajardo, pese a lo
cual, el despacho a su cargo, sin facultad legal que así lo dispusiera, le dio
tratamiento de aforado, pero, como la vedad resiste la prueba del tiempo y las
mentiras siempre se descubren, del escrito contentivo del cuestionario, se
observa que éste (Mockus) fungió y sigue fungiendo como el representante legal
de la corporación visionarios y por ende, esrá inhabilitado, porque así lo acreditan
las probanzas allegadas al averiguatorio que son documentos públicos, que, a la
luz del artículo 257 del Código General del Proceso, hacen Fe o son plena
prueba de:

1. De la fecha en que se expidieron.


2. De las partes que intervienen.
3. De lo que en ellos se consigna o de las declaraciones que se hacen y
4. Del funcionario que los autoriza.

De otra parte, y, aunque se procura señalar por el propio Mockus que, no tiene
vínculo alguno con dicha Corporación. El despacho percibió directamente, que,
éste, tiene su oficina en la sede de la Corporación y que allí reposan sus títulos,
condecoraciones, placas de reconocimiento y sus propias caricaturas.

Por ello, hago y reitero las siguientes

PETICIONES

Que de conformidad con el Articulo 2 del Acto Legislativo 1 de 2009 que a la letra
dice "Toda inscripción de candidato incurso en causal de inhabilidad, será
revocada por el Consejo Nacional Electoral pon respeto al debido proceso." No
se declare elegido como Senador de la (República a AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS y, consecuencialmente, como derivación de esta
decisión no se contabilicen los quinientos (500.000 votos) mil votos que obtuvo,
precisamente, por estar inhabilitado y ser la lista abierta, porque en esta
circunstancia el voto es intuite personae y no por el partido.

Igualmente, que, se impongan las sanciones de ley al partido que lo inscribió y se


sancione también a sus dirigentes".

3.4. L o s Alegatos de Conclusión presentados por el S r . Alfredo R o j a s Rodríguez, quien dijo

lo siguiente:

"En respuesta al AUTO-058-BFR-2018, notificado mediante correo electrónico el


pasado 24 de abril de 2018, me permito presentar a continuación los siguientes
argumentos para que se declare la inhabilidad y/o inelegibilidad para ser
Congresista y/o no se declare la elección] para ser Congresista de Aurelijus
Rutenis Antanas Mockus Sivickas identificado con número de cédula 19.164.378,
dado que éste violo el régimen de inhabilidades establecido en el artículo 179 de
la Carla Mayor. i

Adiciona/mente, ratifico todos y cada uno de los argumentos legales expuestos


en el documento que remitió vía correo electrónico (denuncie@cne.gov.co,
cnenotificaciones@cne.gov.co y atencionalciudadano@cne.gov.co) el día 2 de
abril del año en curso.

Por lo anterior, con base en la siguiente argumentación, presento mis alegatos de


conclusión: i

1 - Entrevista del Director Ejecutivo de Corpovisionarios en Blu Radio1


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EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
£/ Director Ejecutivo de Corpovisionarios, Henry Murrain, el 13 de marzo de
2018 ofrece a Blu Radio una entrevista, donde de manera libre y espontánea
expone los hechos que rodearon la suscripción del Convenio 010 de 2017 con la
AGENCIA DE CUNDINAMARCA PARA LA PAZ Y EL POSTCONFLICTO. (...)

(...)

Con relación a los literales a, byc, basta simplemente revisar dos aspectos: 1.
El artículo 117 del Código de Comercio, que señala: "Para probar la
representación de una sociedad bastara la certificación de la cámara
respectiva, con indicación del nombre de los representantes" y 2. En el
Certificado de Existencia y Representación Legal, vigente en la fecha que se
realizaron las elecciones de Congreso de la República, consta con absoluta e
incontrovertible claridad que el la representación legal de Corpovisionarios
recae sobre Antanas Mockus. Asimismo, en el mencionado Certificado, se
iguala el cargo de Presidente con el de Representante Legal.

(...)

La renuncia de Mockus a Corpovisionarios y la asignación de la


representación legal en el Director Ejecutivo, es una pirueta extemporánea.

Hoy Corpovisionarios nos quiere Llevar a un escenario, donde quieten dar a


entender que Mockus nada tiene que ver con ellos.

Pero precisamente el numeral 3 del artículo 179 superior es absolutamente


claro y la inhabilidad, para el caso de candidatos al Congreso de la
República, aplica desde el del 11 de septiembre de 2017.

Documentos contractuales que prueban la participación activa de Antanas


Mockus en la etapa previa para suscribir el Convenio 000010 de 2017 con
la AGENCIA DE CUNDINAMARCA PARA LA PAZ Y EL
POSTCONFLICTO'

(...)

4. Sobre las respuestas contestadas por escrito por Antanas Mockus


en el marco de la Audiencia de Versión Libre y Espontanea.

Hoy dos preguntas y dos respuestas, que me llaman poderosamente la


atención. Son las siguientes:

PREGUNTA. Exprese si usted puede reasumir el cargo el cual ha delegado. Si


es positiva su respuesta manifieste en qué fecha puede reasumir sus
funciones a cabalidad con relación al cargo que desempeño en la Corporación
Visionarios por Colombia.

RESPUESTA: A la fecha no puedo reasumir mis funciones porque presenté


renuncia a mi cargo a partir del 19 de marzo de 2018.

PREGUNTA: Por favor explique por qué en el documento que expide la


Cámara de Comercio de fecha 12 de marzo de 2018, que reposa en la carpeta
1 folio 133, usted figura como presidente de la Corporación Visionarios por
Colombia.

RESPUESTA.' Apareció en el Certificado hasta el mes de abril de este año en


calidad de Presidente de la Corporación, como lo expliqué anteriormente,
renuncié a mi cargo el 19 de marzo de 2018.

Nos encontramos ante una confesión de parte. Tal y como se encuentra


probado con el Certificado de Existencia y Representación Legal, vigente en
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EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. ;
la fecha que se realizaron las elecciones de Congreso de la República (el
cual reposa en el expediente No. 3686 de 2018 del CNE), el cargo de
Presidente de Corpovisionarios se iguala al de Representante Legal:

« ' w * n •••mxczc :.f, HCÍ».

CERTIFICA;

QiíZ PC.3 ACTA ÍÍO. i * DE S A L A GENERAL D E L ií> '£>E HAftSO D E 2 0 U , I N S C R I T A


EL 5 2 E KAVO DE 201.6 3AJO £ L fttJM££0 C£L LISftO 1 S C LAS
E N ™ I C A D E S S I K AííIMO 2 E LUCRO, F U E «ROK. .{««BRALÍC ( S i :
SOMBRE 1 :omtiricACtoH

MOCKT; S SíVICHAS AURKIIJUS ROTEN!3


C '
CERTIFICA:

LAS »EUMIC«F,K 2 E LA SALA GENERAL 3T B E L :qMS£,:íc DIRECTIVO i.

Por /o tanto, de lo anterior se colige que, el señor Antanas Mockus entre


noviembre de 2017 y el 19 de marzo de 2018, fue el
Presidente/Representante Legal de Corpovisionarios, asimismo desarrollo
una campaña proselitista al Senado f...)". República y simultáneamente
Corpovisionarios ejecutó en varios municipios de Cundinamarca el Convenio
00010 de 2017 (Departamento en el que" Antanas Mockus obtuvo la no
despreciable votación de 38.251 votos).

Imposibilidad constitucional del CÑE para declarar la elección de


un candidato inhabilitado.

Tal y como lo señalo, su señoría, Dr. Bernardo Franco Ramírez, en el AUTO-


037-BFR-18, del 20 de marzo de 2018: "la parte final del numeral 12 del
artículo 265 Constitucional, consagré la prohibición de declarar la elección de
candidatos que se encuentren en causal de inhabilidad debidamente
comprobada. Entonces, bajo una interpretación teleológica, el Consejo
Nacional Electoral debe abstenerse de declarar la elección de candidatos at
Senado de la República inmersos en inhabilidad'. (Subrayado nuestro).

Conclusión

El Consejo Nacional Electoral, atendiendo la interpretación teleológica de la


parte final del numeral 12 del artículo 265 Constitucional, debe abstenerse de
declarar la elección del señor Aurelijus, Rutenis Antanas Mockus Sivickas
identificado con número de cédula 19.164.378, dado que éste violo el régimen
de inhabilidades establecido en el artículo 179 de la Constitución Política de
Colombia.
¡

De posesionarse como Senador de la República, el entonces


Presidente/Representante Legal de la CORPORACION VISIONARIOS POR
COLOMBIA, contratista del Estado y candidato al Senado, Aurelijus Rutenis
Antanas Mockus Sivickas, se estaría violando abiertamente la Constitución
Nacional, al permitirse que un candidato, previo a elecciones gestione
negocios o suscriba contratos (en nombre propio o través de terceros) con
entidades estatales, en los plazos constitucionales establecidos y que
generan inhabilidad".

4. COMPETENCIA
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EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

E l inciso quinto del artículo 1 0 8 de la Constitución Política, d i s p o n e que "Toda inscripción


3 de
candidato incurso en causal de inhabilidad, será revocada por el Consejo Nacional Electoral con
respeto al debido proceso."

D e otra parte, el numeral 6 del artículo 2 6 5 4 de la Constitución Política, atribuye a e s t a


Corporación el "Velar por el cumplimiento de las normas sobre Partidos y Movimientos Políticos y
de las disposiciones sobre publicidad y encuestas de opinión política, por los derechos de la
oposición y de las minorías, y por el desarrollo de los procesos electorales en condiciones de plenas
garantías."

A s u v e z el n u m e r a l 12 del artículo 2 6 5 de la Constitución Política, señala que, t a m b i é n


corresponde a e s t a Corporación "Decidir la revocatoria de la inscripción de candidatos a
Corporaciones Públicas o cargos de elección popular, cuando exista plena prueba de que aquellos
están incursos en causal de inhabilidad prevista en la Constitución y la lev. En ningún caso
podrá declararla elección de dichos candidatos. ".(Subrayado f u e r a de texto).

5. FUNDAMENTOS JURÍDICOS

5.1. CONSTITUCIÓN POLÍTICA

ARTÍCULO 40. Todo ciudadano tiene derecho a participar en la conformación,


ejercicio y control del poder político. Para hacer efectivo este derecho puede:

1. Elegir y ser elegido...".

"ARTICULO 179. No podrán ser congresistas:

_ Quienes hayan sido condenados en cualquier época por sentencia judicial, a


pena privativa de la libertad, excepto por delitos políticos o culposos.

2. Quienes hubieren ejercido, como empleados públicos, jurisdicción o


autoridad política, civil, administrativa o militar, dentro de los doce meses
anteriores a la fecha de la elección.

3. Quienes hayan intervenido en gestión de negocios ante entidades públicas, o en


la celebración de contratos con ellas en interés propio, o en el de terceros, o hayan
sido representantes legales de entidades que administren tributos o contribuciones
parafiscales, dentro de los seis meses anteriores a la fecha de la elección.

4. Quienes hayan perdido la investidura de congresista.


5. Quienes tengan vínculos por matrimonio, o unión permanente, o de
parentesco en tercer grado de consanguinidad, primero de afinidad, o único civil,
con funcionarios que ejerzan autoridad civil o política.

6. Quienes estén vinculados entre sí por matrimonio, o unión permanente, o


parentesco dentro del tercer grado de consanguinidad, segundo de afinidad, o

3 Modificado mediante el artículo 2 del Acto Legislativo 01 de 2009


4 Modificado mediante el artículo 12 del Acto Legislativo 01 de 2009
Resolución 1507 de 2018 Página 60 de 72

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EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. ;
primero civil, y se inscriban por el mismo partido, movimiento o grupo para elección
de cargos, o de miembros de corporaciones públicas que deban realizarse en la
misma fecha.

7. Quienes tengan doble nacionalidad, exceptuando los colombianos por


nacimiento.

8. Modificado por el art. 13, Acto Legislativo 01 de 2009 El nuevo texto es el u

siguiente: Nadie podrá ser elegido para más de una Corporación o cargo público, ni
para una Corporación y un cargo si los respectivos períodos coinciden en el tiempo,
así fuere parcialmente.

La renuncia un (1) año antes de la elección al cargo al que se aspire elimina la


inhabilidad.

5.2. L E G A L E S

5 . 2 . 1 . L e y 5 de 1992

L a ley 5 d e 1 9 9 2 , " P o r la c u a l s e e x p i d e e l R e g l a m e n t o d e l C o n g r e s o ; S e n a d o y la

C á m a r a d e r e p r e s e n t a n t e s " , e n s u a r t í c u l o 2 7 9 c o n s a g r a lo q u e d e b e e n t e n d e r s e

por i n h a b i l i d a d ; y e n e l a r t í c u l o s u b s i g u i e n t e , e n c o n c o r d a n c i a c o n e l a r t í c u l o 1 7 9 d e

la C o n s t i t u c i ó n , e s t a b l e c e l a s c a u s a l e s d e i n h a b i l i d a d d e l o s C o n g r e s i s t a s , a s í :

"ARTÍCULO 279. CONCEPTO DE INHABILIDAD. Por inhabilidad se entiende todo


acto o situación que invalida la elección de Congresista o impide serlo.

ARTÍCULO 280. CASOS DE INHABILIDAD. A/o podrán ser elegidos Congresistas:

L Quienes hayan sido condenados, en cualquier época, por sentencia judicial a


pena privativa de la libertad, excepto por delitos políticos o culposos.

2. Quienes hayan ejercido, como empleados públicos, jurisdicción o autoridad política,


Civil, administrativa o militar, dentro de los doce (12) meses anteriores a la fecha de
la elección.

3. Quienes hayan intervenido en gestión de negocios ante entidades públicas, o en


la celebración de contratos con ellas en interés propio, o en el de terceros, o hayan
sido representantes legales de entidades que administren tributos o contribuciones
parafiscales, dentro de los seis (6) meses anteriores a la fecha de la elección.

LJL

Las inhabilidades previstas en los numerales 2l 3, 5, y 6, se refieren a situaciones


gue tengan lugar en la circunscripción en la \cual deba efectuarse la respectiva
elección.

La ley reglamentará los demás casos de inhabilidades por parentesco con las
autoridades no contemplados en estas disposiciones.
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VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
Para los fines de este artículo se considera que la circunscripción nacional coincide
con cada una de las territoriales, excepto para la inhabilidad consignada en el
numeral 5." (Subrayado fuera de texto)

5.3. L E Y 1475 D E 2 0 1 1 .

. DE LA RESPONSABILIDAD DE LOS PARTIDOS Y MOVIMIENTOS


POLÍTICOS P O R INSCRIBIR CANDIDATOS INHABILITADOS.

ARTÍCULO 10. Faltas. Constituyen faltas sancionables las siguientes acciones u


omisiones imputables a los directivos de los partidos y movimientos políticos:

(...)

5. Inscribir candidatos a cargos o corporaciones de elección popular que no reúnan


los reguisitos o calidades, se encuentren incursos en causales objetivas de
inhabilidad o incompatibilidad, o hayan sido condenados o llegaren a serlo durante el
periodo para el cual resultaren elegidos, por delitos cometidos relacionados con la
vinculación a grupos armados ilegales, actividades del narcotráfico, contra los
mecanismos de participación democrática o de lesa humanidad.

(...)".

6. CONSIDERACIONES

6.1. COMPETENCIA

E l C o n s e j o Nacional E l e c t o r a l como m á x i m a autoridad de la Organización Electoral y e n

virtud de l a s f a c u l t a d e s constitucionales que le h a n sido otorgadas, e s competente p a r a velar

por el cumplimiento de l a s n o r m a s sobre partidos y movimientos políticos y por el buen

desarrollo de todos los p r o c e s o s electorales e n condiciones de p l e n a s garantías, conforme a

la Constitución y a la ley.

C o m o parte de l a s funciones del C o n s e j o Nacional E l e c t o r a l con m i r a s a la e x i s t e n c i a de

e l e c c i o n e s t r a s p a r e n t e s , el artículo 108 y el n u m e r a l 12 del artículo 2 6 5 de la Constitución

Política modificado por el Acto Legislativo 01 de 2 0 0 9 , le atribuye la c o m p e t e n c i a p a r a decidir

las solicitudes de revocatoria de la inscripción de candidatos a c o r p o r a c i o n e s públicas o

c a r g o s de elección popular o la abstención de la declaratoria de s u elección, c u a n d o e x i s t a

plena prueba q u e a q u e l l o s están incursos en causal de inhabilidad prevista e n la

Constitución y/o la L e y .

S o b r e el particular resaltado, e s preciso enfatizar e n la n e c e s i d a d de que la inhabilidad esté

plenamente c o m p r o b a d a como c o n s e c u e n c i a del aporte documental que e v i d e n c i e n , de bulto

tal situación sin que m e d i e e n e s t a i n s t a n c i a un debate probatorio entre los involucrados, de


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VERDE.
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cuyo resultado emerjan elementos que deban s e r posteriormente objeto de análisis por parte

de la Corporación.

E s decir que existe un m a r c o de acción e n el ejercicio de e s t a facultad, advertida durante s u

trámite e n el C o n g r e s o de la República, y que resultó finalmente e n s u incorporación en la

Constitución.

E n efecto, el espíritu del legislador concibió la intervención previa de e s t a Corporación dentro

de proceso electoral, con el fin e x c l u s i v o de evitar que, q u i e n e s s e encuentren inmersos e n

u n a c a u s a l objetiva de inhabilidad, puedan llegar a participar como candidato en las

votaciones, evitándose al m á x i m o p a r a e s t a e t a p a el e n g a ñ o al electorado y, ante la

e v i d e n c i a i n c u e s t i o n a b l e de los h e c h o s inhabilitantes, llegaran a ver favorecida s u s

intenciones, encentrándose efectivamente imposibilitados para ejercer el cargo o función a la

cual s e postularon.

E s t a finalidad fue c l a r a m e n t e señalada e n l a s p o n e n c i a s del proyecto de Acto Legislativo 01

de 2 0 0 9 .
5

E n s u exposición de motivos ante la C á m a r a de R e p r e s e n t a n t e s , el señor Ministro del Interior


señaló:

"La pretensión de una reforma política tendiente a garantizar la legitimidad de las


Instituciones y a preservar la labor del legislativo de influencias nocivas de los grupos al
margen de la ley y de los dineros ilícitos, quedarla incompleta si no se diseñan
mecanismos para prevenir la ocurrencia de estos fenómenos que empañan la
democracia. En este sentido es indispensable impedir que las personas que han
generado la percepción pública de ilegitimidad por \haber sido condenadas por delitos
contra el libre ejercicio del sufragio puedan postularse a cargos de elección popular, o
sean nombrados en otros cargos o se conviertan en contratistas del Estado. Se requiere
preservar la dignidad del Congreso de la República como órgano representante del
pueblo, la legitimidad de su conformación como expresión real de la voluntad popular, la
confianza ciudadana en quienes dictan las leyes y en general, en quienes son elegidos
con el voto popular.
¡

En este espíritu, la presente reforma pretende ampliar y perfeccionar el régimen de


inhabilidades, otorgando competencia al Consejo Nacional Electoral, para "decidir la
revocatoria de la inscripción de los candidatos" antes de la elección del candidato
inhabilitado. El marco conceptual para el ajuste ¡al régimen de inhabilidades, está
orientado por los siguientes supuestos que si bien nó se encuentran taxativamente en la
propuesta, animan su inclusión y su eventual reglamentación:

a) Que la inhabilidad aparezca manifiesta por confrontación directa o mediante


documentos públicos;

5 Proyectos Numero 12 de 2008 Senado,106 de 2008 Cámara, Acumulado Numero 051 de 2008 Cámara, Acumulado
Numero 101 de 2008 Cámara, Acumulado Numero 109 de 2008 Cámara, Acumulado Numero 128 de 2008 Cámara,
Acumulado 129 de 2008Camara, Acumulado 140 de 2008 Cámara.
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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.
b) Que en forma sumaria se dé oportunidad al candidato para ofrecer explicaciones;

c) Que el partido se niegue a retirar el aval otorgado;

d) Que la medida sea oportuna;

e) Que la decisión pueda tener control judicial posterior;

f) Ello significa que cuando para demostrar la inhabilidad sea necesario un acervo
probatorio o hacer interpretaciones jurídicas, debe esperarse a que operen los
mecanismos judiciales;

g) Que debe respetarse el derecho de audiencia y de defensa del candidato


cuestionado;

h) Que debe darse oportunidad al partido para enmendar sus errores; e

i) Que el mecanismo sea realmente preventivo. '*

En igual sentido, el informe "Informe De Ponencia Para Primer Debate" en el Senado de la


República, dice : 7

"4. Inscripción de candidatos

Uno de los problemas que más afecta la representación popular y la estabilidad institucional
de las entidades territoriales tiene que ver con la dificultad para impedir que ciudadanos
inhabilitados sean inscritos y elegidos, ya que actualmente debe esperarse la declaratoria y
sanción que corresponda por parte de la autoridad competente.

Para evitar esto, se propone modificar el artículo 108 constitucional, exigiendo, al momento de
la inscripción, pruebas documentales (certificados, constancias, etc.) de no estar incurso en
inhabilidades. Para asegurar su cumplimiento, se confiere al Consejo Nacional Electoral, la
facultad para revocar las inscripciones que no cumplan con los requisitos señalados.

El marco conceptual para el ajuste al régimen de inhabilidades, está orientado por los
siguientes supuestos que si bien no se encuentran taxativamente en la propuesta, animan su
inclusión y su eventual reglamentación: a) Que la inhabilidad aparezca manifiesta por
confrontación directa o mediante documentos públicos; b) Que en forma sumaria se dé
oportunidad al candidato para ofrecer explicaciones; c) Que pueda actuarse en caso de que el
partido se niegue a retirar el aval otorgado; d) Que la medida sea oportuna; e) Que la decisión
pueda tener control judicial posterior, f) Ello significa que cuando para demostrar la inhabilidad
sea necesario un acervo probatorio o hacer interpretaciones jurídicas, debe esperarse a que
operen los mecanismos judiciales; g) Que debe respetaste el derecho de audiencia y de
defensa del candidato cuestionado; h) Que debe darse oportunidad al partido para enmendar
sus errores, y i) Que el mecanismo sea realmente preventivo."

E s e n t o n c e s evidente que, ante la e x i s t e n c i a de c i r c u n s t a n c i a s que conlleven al debate

jurídico tendiente a e s t a b l e c e r la adecuación típica de los h e c h o s a la n o r m a que c o n s a g r a la

conducta inhabilitante, esta Corporación deberá a b s t e n e r s e de c o n s i d e r a r l a , ante la

6 Cámara De Representantes, G a c e t a Del Congreso 558, 28 de agosto de 2008, Página 7

7 G a c e t a Del Congreso - 21 de noviembre de 2008 N° 828 Página 2


Resolución 1507 de 2018 Página 64 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por \los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. ! .

brevedad del trámite establecido para tal fin y ante el posible riesgo de afectar d e r e c h o s

fundamentales.

P e r o a u n a d o a lo anterior, e s t a Corporación d e b e igualmente considerar la profunda

incidencia del cambio legislativo frente a l a s c o n s e c u e n c i a s d e r i v a d a s de la inscripción de un

ciudadano inhabilitado, a u n a d a s a l a s y a previstas e n la L e y 1 4 7 5 de 2 0 1 1 .

E n efecto, dispone la L e y 1 8 6 4 de 2 0 1 7 ;

"Artículo 5 . Adiciónese
o el artículo 389A a la Ley 599 de 2000, el cual quedará
así:

Artículo 389A. Elección ilícita de candidatos. El que sea elegido para un cargo
de elección popular estando inhabilitado para desempeñarlo por decisión judicial,
disciplinaria o fiscal incurrirá en prisión de cuatro (4) a nueve (9) años y multa de
doscientos (200) a ochocientos (800) salarios mínimos legales mensuales
vigentes."
Creo que no debe ir

E n c o n s e c u e n c i a , las a c t u a c i o n e s que s e adelanten la Corporación con miras a decidir u n a

revocatoria de inscripción y/o la abstención de la declaratoria de elección, deberán atender

los principios del debido p r o c e s o establecido e n el artículo 2 9 superior, ante la e x i s t e n c i a de

plena prueba y a d e m á s s u j e t a r s e al procedimiento administrativo general previsto e n la L e y

1437 de 2 0 1 1 .

6.2. C A S O C O N C R E T O

Mediante oficio radicado el 13 de m a r z o de 2 0 1 8 , bajo el número 2 0 1 8 0 0 0 0 3 6 8 6 - 0 0 , los

c i u d a d a n o s Víctor V e l á s q u e z R e y e s y E d u a r d o C a r m e l o Padilla, solicitaron revocar la

inscripción del candidato A N T A N A S M O C K U S al S e n a d o de la República, por el Partido

A l i a n z a V e r d e , por estar incurso e n c a u s a l de inhabilidad, de conformidad con lo dispuesto e n

el articulo 179-3 de nuestra C a r t a Política, precisando e n la petición que el citado, e s el

presidente de L A C O R P O R A C I O N o F U N D A C I O N C O R P O V I S I O N A R I O S , Corporación que

de a c u e r d o a la copia del contrato Nro. 10 del 2 0 1 7 f e c h a d o el 9 de noviembre de 2 0 1 7 y el

certificado de la C á m a r a de C o m e r c i o , tiene como s u P r e s i d e n t e al S r . M O C K U S .

P a r a sustentar la pretensión, a n e x a r o n el certificado de e x i s t e n c i a y representación legal de la

C á m a r a de C o m e r c i o de Bogotá Nro. A 1 8 1 6 9 7 9 B D 9 6 F , documento que e n el acápite de

representación legal señala "El presidente, el Director Ejecutivo podrá llevarla representación

legal de la Corporación por delegación del presidente". Según los peticionarios, está
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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VICTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identifícado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

d e m o s t r a d o con el m i s m o certificado del día 12 de m a r z o del 2 0 1 8 , que el P r e s i d e n t e de la

Corporación Corpovisionarios continua siendo el señor ANTANAS MOCKUS, y que, aunque

el último contrato con la G o b e r n a c i ó n de C u n d i n a m a r c a , lo firma el señor H E N R Y S A M U E L

MURRAIN KNUDSON, "este lo suscribió por delegación expresa del Presidente de la

Corporación citada."

Adicionalmente s e g ú n el oficio 2 0 1 8 6 0 0 0 0 8 7 1 3 1 del 9 de m a y o de 2 0 1 8 , suscrito por el Dr.

J u a n José S e r n a Díaz, A s e s o r de la Dirección G e n e r a l ( e ) de la f u n c i o n e s de subdirección de

a s u n t o s l e g a l e s de la U A E S P (Unidad administrativa e s p e c i a l de s e r v i c i o s públicos de Bogotá

D . C ) , c o m u n i c ó al C o n s e j o Nacional E l e c t o r a l , que el día 10 de noviembre de 2 0 1 7 la

entidad, suscribió el convenio de asociación No. 5 6 6 con la C O R P O R A C I O N V I S I O N A R I O S

P O R C O L O M B I A - C O R P O V I S I O N A R I O S , y c u y o objeto consistía e n "Aunar esfuerzos entre

los asociados para el fortalecimiento de la cultura ciudadana en el Distrito Capital de Bogotá

que logré el cambio de comportamientos relacionados con la generación y el manejo

adecuado de los residuos y la separación en la fuente en la ciudad de Bogotá"

D e otra parte, el Dr. J O S E M A N U E L A B U C H A I B E E S C O L A R c o m o apoderado del partido

Opción C i u d a d a n a , y quien e n oportunidad solicitó dentro del p r o c e s o d e la referencia

reconocimiento como tercero o parte interviniente, solicitó al C o n s e j o Nacional Electoral s e

a b s t e n g a d e d e c l a r a r la elección del señor AURELIJUS RUTENIS ANTANAS MOCKUS

S I V I C K A S , c o m o S e n a d o r de la República por el Partido A l i a n z a V e r d e y e n c o n s e c u e n c i a s e

e x c l u y a n del c ó m p u t o de votos y del escrutinio los sufragios recibidos ( s i c ) por e n c o n t r a r s e

incurso el señor M o c k u s , e n u n a evidente inhabilidad p a r a s e r d e c l a r a d o elegido.

E n idéntico sentido, el Doctor A L F R E D O R O J A S R O D R I G U E Z , peticionó a la Corporación la

apertura de investigación y/o s e d e c l a r e la inhabilidad y/o inelegibilidad p a r a s e r c o n g r e s i s t a

y/o no s e d e c l a r e la elección, del presidente / R e p r e s e n t a n t e L e g a l de la C O R P O R A C I O N

V I S I O N A R I O S P O R C O L O M B I A y contratista del E s t a d o , Aurelijus R u t e n i s A n t a n a s M o c k u s

Sivickas.

A h o r a , visto que el C o n s e j o Nacional E l e c t o r a l , e s competente p a r a c o n o c e r de l a s

solicitudes de revocatoria de inscripción de c a n d i d a t u r a s a C o r p o r a c i o n e s Públicas o c a r g o s

de elección popular, habrá de p r e c i s a r s e , que p a r a la f e c h a de presentación de la solicitud en

la que s e pone de p r e s e n t e la p r e s u n t a inhabilidad del c i u d a d a n o M O C K U S S I V I C K A S

A U R E L I J U S R U T E N I S , p a r a s e r S e n a d o r de la República de C o l o m b i a , el p r o c e s o de

votación popular (11 de m a r z o de 2 0 1 8 ) y a s e e n c o n t r a b a agotado, h e c h o que materializó la

inscripción de la candidatura del citado y s u participación en l a s e l e c c i o n e s al C o n g r e s o de la


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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por ¡los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. !
República el 11 de marzo de 2 0 1 8 , situaciones todas ellas, por las c u a l e s e n e s t a s instancias

y a no e s posible revocar dicho acto, en el c a s o de probarse la inhabilidad a l e g a d a .

S i n embargo, el numeral 12 del artículo 12, del Acto Legislativo 01 de 2 0 0 9 , que modificó el

artículo 2 6 5 Constitucional, consagró la prohibición de declarar la elección de candidatos que

s e encuentren e n c a u s a l de inhabilidad cuando e x i s t a P L E N A P R U E B A , e s decir el C o n s e j o

Nacional Electoral por mandato constitucional d e b e a b s t e n e r s e de declarar la elección de

candidatos a C o r p o r a c i o n e s públicas, c u a n d o una v e z surtida la actuación administrativa

electoral, encuentre que e s t o s están i n m e r s o s en causal de inhabilidad.

Frente al acervo probatorio recaudado, e s t a Corporación debe h a c e r las siguientes

consideraciones:

1. INEXISTENCIA DE PLENA P R U E B A

Dentro del a c e r v o probatorio allegado s e evidencia i n e q u í v o c a m e n t e que el ciudadano

A U R E L I J U S R U T E N I S A N T A N A S M O C K U S S I V I C K A S , no firmó ningún documento que

conlleve gestión o suscripción del contrato, p e s e a ello, e n el plenario inicial y que fuera

derrotado mayoritariamente por la S a l a P l e n a de Corporación, en e s p e c i a l e n el acápite de la

valoración y análisis probatorio, s e señalaba la configuración de la c a u s a l de inhabilidad.

Está igualmente probado dentro del plenario que por parte de C O R P O V I S I O N A R I O S , tanto

la aceptación de la oferta de la A g e n c i a de C u n d i n a m a r c a P a r a la P a z y el Postconflicto,

como la suscripción del contrato, como e n el c a s o del Suscrito con la U A E S P fueron s i g n a d a s

por el señor H E N R Y S A M U E L M O R R A I N K N U D S O N , e n s u condición Director Ejecutivo y

R e p r e s e n t a n t e L e g a l (Delegatario) de la m e n c i o n a d a Corporación.

Frente a la competencia constitucional de revocatoria ide inscripción de l a s candidaturas por

parte del C o n s e j o Nacional Electoral, debe recordarse que el artículo 108 fundamental

e s t a b l e c e que ' T o d a inscripción de candidato incurso en causal de inhabilidad, será revocada

por el Consejo Nacional Electoral con respeto al debido proceso". Por s u parte, el artículo

2 6 5 numeral 12 determina que el C o n s e j o Nacional Electoral tiene la competencia de "Decidir

la revocatoria de la inscripción de candidatos a Corporaciones Públicas o cargos de elección

popular, cuando exista plena prueba de que aquellos están incursos en causal de inhabilidad

prevista en la Constitución y la ley. En ningún casó podrá declarar la elección de dichos

candidatos".
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Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas por los ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

L a s m e n c i o n a d a s n o r m a s constitucionales e s t a b l e c e n la atribución d e la Corporación de

s a l v a g u a r d a r la legalidad de los a c t o s administrativos e l e c t o r a l e s y evitar la defraudación del

electorado, a través de la revocatoria de la inscripción de los c i u d a d a n o s que s e e n c u e n t r e n

e n c a u s a l e s de inelegibilidad. E s t a atribución e s t a b a orientada a un control d e legalidad

previo que no tenía m a y o r e s c o n s e c u e n c i a s jurídicas que p r e c a v e r u n a elección v i c i a d a de

nulidad y d e m a n d a b a un análisis sobre la configuración del s u p u e s t o táctico y p r e s u p u e s t o

de la c a u s a l d e inhabilidad, bajo l a s reglas de la s a n a crítica y la persuasión racional,

e m p e r o , s i e m p r e bajo el p a r á m e t r o de la e x i s t e n c i a de u n a p l e n a p r u e b a .

No obstante, con la expedición de la L e y 1864 de 2 0 1 7 , el juicio y valoración sobre l a s

e v e n t u a l e s c a u s a l e s de inhabilidad s e torna m á s estricto y c u a s i - j u d i c i a l , habida c u e n t a

que la determinación s o b r e la revocatoria de la inscripción de un candidato conlleva

n e c e s a r i a m e n t e el inicio de un p r o c e s o de carácter p e n a l . E n e s t e orden de i d e a s , l a s

d e c i s i o n e s del C o n s e j o Nacional E l e c t o r a l constituyen el punto de partida p a r a que la Fiscalía

G e n e r a l d e la Nación inicie la investigación p e n a l .

El anterior escenario impone un análisis y apreciación probatoria distinta al que

ordinariamente s e venía adelantando e n la Corporación. L a determinación sobre la plena

p r u e b a no s o l a m e n t e será aquella con un grado de a c e p t a b l e convicción s o b r e la e x i s t e n c i a

de la c a u s a l de inhabilidad, sino que deberá s e r a q u e l l a irrebatible e irrefutable q u e no

o f r e z c a un ápice de d u d a no o r i g i n a d a e n un d e b a t e probatorio propio de l a s

instancias judiciales.

No s e trata e n t o n c e s de una convicción del P o n e n t e o de los distintos Magistrados

individualmente c o n s i d e r a d o s , sino de la c e r t e z a absoluta sobre la configuración de la

causal.

E n e s t e análisis deberá e n t o n c e s a t e n d e r s e a la n a t u r a l e z a de la c a u s a l (Objetiva o

S u b j e t i v a ) , y resultaría d e s e a b l e que s e contara incluso con u n a tarifa probatoria, toda v e z

que s e trata de un p r o c e s o administrativo ( y a con v i s o s de sancionatorio), sobre d e r e c h o s

fundamentales como el elegir y el s e r elegido, pero adicionalmente sobre intereses

j u r í d i c a m e n t e tutelados por el E s t a d o y c o n d u c t a s e l e v a d a s a tipos p e n a l e s .

Así l a s c o s a s , dentro del p r e s e n t e asunto no s e e v i d e n c i a e n momento alguno la e x i s t e n c i a

de la plena prueba con el grado de c e r t e z a requerido y por e n d e , no s e e v i d e n c i a de bulto la

e x i s t e n c i a de la c a u s a l inhabilitante, por el contrario, e s evidente que de lo allegado s e exige

un análisis m á s profundo que la b r e v e d a d del procedimiento no permite


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EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía A/o. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. : j

2. T I P I F I C A C I Ó N D E I N H A B I L I D A D E S

Siguiendo con la línea de argumentación t r a z a d a , como s e señaló e n p r e c e d e n c i a , que el

artículo 5 de la L e y 1864 de 2 0 1 7 , dispone:

"Artículo 5°. Adiciónese el artículo 389A a la Ley 599 de 2000, el cual quedará así:

Artículo 389A. Elección ilícita de candidatos. El que sea elegido para un cargo de
elección popular estando inhabilitado para desempeñarlo por decisión judicial, disciplinaria
o fiscal incurrirá en prisión de cuatro (4) a nueve (9) años y multa de doscientos (200) a
ochocientos (800) salarios mínimos legales mensuales vigentes."

E n el asunto sub e x a m i n e , s e estudió la c a u s a l de inhabilidad e s t a b l e c i d a e n el artículo 179

numeral 3 de la Constitución Política, que r e z a :

"ARTICULO 179. No podrán ser congresistas:

(...) \
3. Quienes hayan intervenido en gestión de negocios ante entidades públicas, o
en la celebración de contratos con ellas en interés propio, o en el de terceros, o
hayan sido representantes legales de entidades que administren tributos o
contribuciones parafiscales, dentro de los seis meses anteriores a la fecha de la
elección.

(...)
Las inhabilidades previstas en los numerales 2, 3, 5 y 6 se refieren a situaciones
que tengan lugar en la circunscripción en la cual deba efectuarse la respectiva
elección. La ley reglamentará los demás casos de inhabilidades por parentesco,
con las autoridades no contemplados en estas disposiciones.
Para los fines de este artículo se considera que la circunscripción nacional
coincide con cada una de las territoriales, excepto para la inhabilidad consignada
en el numeral 5."

L a s inhabilidades s o n c i r c u n s t a n c i a s que impiden el ingreso a un cargo y el ejercicio de l a s

funciones. Al respecto, la Corte Constitucional las define como:

"...aquellos requisitos negativos para acceder a la función pública, los cuales


buscan rodear de condiciones de transparencia, imparcialidad, igualdad y
moralidad el acceso y la permanencia en el servicio público, de tal suerte que las
decisiones públicas sean objetivas y tengan como resultado el adecuado
cumplimiento de los fines del Estado que asegure la convivencia pacífica y la
vigencia de un orden justo'®.

Sentencia C-484 de 2017.


Resolución 1507 de 2018 Página 69 de 72

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EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

D i c h a s c i r c u n s t a n c i a s inhabilitantes, e n la medida que s e convierten e n limitantes del

ejercicio de d e r e c h o s , d e b e n s e r interpretadas de m a n e r a restrictiva. Señaló la Corte

Constitucional sobre la interpretación de las inhabilidades, lo s i g u i e n t e : 9

"Las inhabilidades son impedimentos establecidos por la Constitución o la ley, que


restringen el ejercicio de ciertos derechos, en este caso el de actuar como testigo
en un acto solemne como lo es el testamento. Por ello, su interpretación es
restrictiva de suerte que no puede darse aplicación extensiva a casos o personas
que no se encuentren dentro de las inhabilidades estrictamente establecidas en la
ley.

C o m o s e indicó, el análisis inicialmente presentado y no a c e p t a d o por la S a l a , no satisfacía

el carácter de plena p r u e b a de la configuración de la c a u s a l y por lo tanto llevaría

n e c e s a r i a m e n t e u n a afectación a los d e r e c h o s f u n d a m e n t a l e s del debido p r o c e s o y de la

presunción de i n o c e n c i a , que s e debían privilegiar e n la actuación administrativa.

A h o r a bien, s e d e b e iterar que ante el nuevo régimen jurídico de l a s inhabilidades e n

C o l o m b i a , e n virtud del carácter penal que adquieren las m i s m a s , la valoración que realice la

Corporación d e b e ofrecer un grado de c e r t e z a e irrefutabilidad d e la c o n f i g u r a c i ó n de la

c a u s a l , y a que e n el p r o c e s o penal no s e discutirá la e x i s t e n c i a de la m i s m a , sino los

e v e n t u a l e s e x i m e n t e s de responsabilidad, por la potísima razón que será el C o n s e j o

Nacional E l e c t o r a l , quien previamente determinará la e x i s t e n c i a o no de la inhabilidad. S e

trata e n t o n c e s de u n a n u e v a función del C o n s e j o Nacional E l e c t o r a l , por cuanto su

declaración será el punto de partida y p r u e b a fundamental dentro de la investigación penal

por el delito establecido e n la L e y 1864 de 2 0 1 7 .

E n e s t e orden de i d e a s , y a partir de la v i g e n c i a de la precitada ley, la interpretación de l a s

causales d e b e r á s e r no sólo coherente sino e x t r e m a d a m e n t e a p e g a d a a s u tenor, y a la

valoración probatoria objetiva y contundente de tal m a n e r a que permitan llegar a la plena

prueba como requisito sine qua non p a r a derivar la e x i s t e n c i a de la c a u s a l inhabilitante, sin

que s e requiera de un debate jurídico de tal n a t u r a l e z a que sin él s e a imposible evidenciarla.

No s e p u e d e olvidar que la revocatoria de inscripción puede llevar a c e r c e n a r un d e r e c h o

fundamental de doble vía, el de elegir (por parte de los c i u d a d a n o s ) y el de s e r elegido (por

parte del candidato), y siendo que la interpretación de l a s inhabilidades d e b e s e r restrictiva y

taxativa, y que la c a r g a i m p u e s t a a nosotros los o p e r a d o r e s jurídicos, e s la de privilegiar la

aplicación de d e r e c h o s f u n d a m e n t a l e s , ante la a u s e n c i a de la plena p r u e b a , el deber s e r , e s

9 Sentencia 1029 de 2004.


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VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

ponderar con jerarquía el d e r e c h o fundamental a s e r elegido e n aplicación del P R I N C I P I O

PRO HOMINE . 1 0

E n el presente c a s o , c o n s i d e r a la Corporación que s e requiere de u n a valoración probatoria

e x t e n s a , situación que por sí m i s m a riñe con un debate e n s e d e administrativa, y que s e


i

ajusta a uno e n s e d e judicial como s e advirtió e n prebedente, que abarcaría eventualmente

otros e s c e n a r i o s como el de d e r e c h o privado y el de derecho comercial, e n cuanto a p r e c i s a r

la figura y a l c a n c e de la representación legal e n d i c h a s e s f e r a s y s u impacto e n materia

electoral como la que nos c o n v o c a . No obstante e s preciso recordar, que e n el c a s o

administrativo y puntualmente el electoral, la interpretación de las n o r m a s que restringen

derechos fundamentales debe s e r c e r r a d a ; e s decir, no da lugar a interpretaciones

sistemáticas o c o n e x a s , que a b a r q u e n otros e s c e n a r i o s legales, sino que s e d e b e ajusfar a la

forma c o n s i g n a d a e n la ley, y si e s t a ofrece duda, d e b e s e r e n t o n c e s resuelta a favor de

quien pudiese v e r s e afectado e s s u s d e r e c h o s fundaméntales.

L a expedición de una L e y 1864 de 2 0 1 7 tiene un impacto directo e n el ejercicio de la

atribución constitucional conferida a e s t a Corporación. L a incorporación de un nuevo

elemento a la naturaleza administrativa de la revocatoria de inscripción de l a s candidaturas

(administrativa y penal), e x i g e n u n a interpretación restrictiva de la prueba y s u adecuación a

la descripción que de la conducta o situación inhabilitaste pre escrita por el legislador.

E s t a Corporación h a c e un llamado al Legislador para que s e a reconsiderado el régimen de

inhabilidades e incompatibilidades para los c a r g o s públicos de elección popular, que c a d a día

v e m o s c ó m o c r e c e de m a n e r a significativa l a s dubitaciones ante la eventual configuración de

las c a u s a l e s inhabilitantes, e v i d e n c i a d a s por ejemplo' a raíz de recientes pronunciamientos


i
del C o n s e j o de E s t a d o . S e requiere de una c e r t e z a y seguridad jurídica tanto para el

candidato como para los electores, m á x i m e c u a n d o hoy e n día la elección de un candidato

incurso en c a u s a l de inhabilidad g e n e r a una responsabilidad penal de conformidad con la

L e y 1864 de 2 0 1 7 .

1 0 Sentencia T - 2 8 4 / 0 6 : "3.2.4. En armonía con lo anterior, y dado que el derecho a "participar en la conformación, ejercicio y control del
poder político", específicamente el de elegir y ser elegido que consagra el artículo 4 0 de la Constitución Política y el artículo 25 del Pacto
Internacional de Derechos Civiles y Políticos , obliga a los operadores jurídicos a que en toda interpretación que se haga referente al
10

ejercicio de este derecho se aplique el principio pro nomine , 10 es decir, aquella que signifique la m e n o r restricción del mismo.

El principio pro nomine es un criterio h e r m e n é u t i c o que informa todo el derecho de los derechos humanos, en virtud del cual se debe
acudir a la norma más amplia, o a la interpretación más e x t e n s i v a , cuando se trata de reconocer derechos protegidos, e i n v e r s a m e n t e , a
la norma o a la interpretación más restringida cuando se trata de establecer restricciones permanentes al ejercicio de los derechos o a
su suspensión extraordinaria. Este principio coincide con el r a s g o f u n d a m e n t a l d e l d e r e c h o d e los d e r e c h o s h u m a n o s , e s t o e s ,
estar siempre a favor del hombre."
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EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía No. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18.

P o r otra parte, e n cuanto a la solicitud de excluir la votación d e p o s i t a d a por los c i u d a d a n o s

e n favor del doctor A U R E L I J U S R U T E N I S A N T A N A S M O C K U S S I V I C K A S p r e s e n t a d a por el

doctor J O S E MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR, e s preciso c o n s i d e r a r que los votos

depositados a favor de e s t e o cualquier otro c i u d a d a n o e n un p r o c e s o electoral, constituyen

el reflejo de la voluntad del elector depositada e n las u r n a s , de la c u a l sólo e s posible

disponer s u exclusión e n e s t a instancia, e n aquellos c a s o s e x p r e s a m e n t e c o n t e m p l a d o s e n la

l e y , situación que, e n un c a s o como el que nos o c u p a , no h a sido contemplada, s e reitera,


11

p a r a s e r e j e c u t a d a e n s e d e administrativa y por lo tanto, sólo sería materia e x c l u s i v a de la

jurisdicción a d m i n i s t r a t i v a , c o m o e s el c a s o de l a s c a u s a l e s objetivas del artículo 2 7 5 del


12

C ó d i g o de Procedimiento Administrativo y de lo C o n t e n c i o s o A d m i n i s t r a t i v o - C P A C A . 13

R e t o m a n d o el c a s o objeto de consideración por la Corporación, la c a r e n c i a e n e s t a instancia

de plena p r u e b a obliga a privilegiar el d e r e c h o fundamental del ciudadano A U R E L I J U S

R U T E N I S A N T A N A S M O C K U S S I V I C K A S , p u e s no b a s t a acudir a la simplicidad de concluir

la e x i s t e n c i a de la inhabilidad por la s o l a m e n c i ó n d e un nombre, el c a s o evidentemente, s e

reitera, e x i g e de un m a y o r d e b a t e probatorio que e n e s t a instancia no e s posible realizar.

F i n a l m e n t e , e s t a Corporación llama la atención s o b r e el sobredimensionamiento y presión

entre otros de los medios de comunicación en cuanto al presente asunto, que no

c o r r e s p o n d e a la función que objetivamente d e b e n cumplir y que g e n e r a un ambiente

inadecuado en la ciudadanía. Las autoridades públicas ejercen sus funciones

constitucionales y l e g a l e s de conformidad con el ordenamiento jurídico y no d e b e n s e r objeto

de pretendidas injerencias y p r e s i o n e s que no le h a c e n ningún favor a la d e m o c r a c i a y que

ponen ante la opinión pública, los d e r e c h o s f u n d a m e n t a l e s de los c i u d a d a n o s .

1 1 C ó d i g o E l e c t o r a l . ARTÍCULO 192.(...) Si las corporaciones escrutadoras encontraren fundadas las


reclamaciones deberán ordenar en el mismo acto que las actas o registros afectados se excluyan del cómputo
de votos y d e los escrutinios respectivos.
Si las corporaciones escrutadoras encontraren fundadas las reclamaciones con base en las causales 11 y 12 de
este artículo, en el mismo acto decretarán también su corrección correspondiente.

12 "Por ello, y conforme con el artículo 23 de la Convención, el poder capaz de limitar y suspender el ejercicio de
los derechos políticos de los ciudadanos, en su sentido pasivo como electores y de las autoridades que ellos
han elegido democráticamente, radica exclusivamente en un juez de la república".(...) CONSEJO DE ESTADO
SALA P L E N A D E LO C O N T E N C I O S O ADMINISTRATIVO MAGISTRADO P O N E N T E : CÉSAR PALOMINO
CORTÉS Bogotá, D. C , q u i n c e ( 1 5 ) d e n o v i e m b r e d e d o s mil d i e c i s i e t e ( 2 0 1 7 ) R a d i c a d o
110010325000201400360 00
13 Artículo 275. Causales de anulación electoral. Los actos de elección o de nombramiento son nulos en los
eventos previstos en el artículo 137 de este Código y, además, cuando:
1. Se haya ejercido cualquier tipo de violencia sobre los nominadores, los electores o las autoridades
electorales.
2. Se hayan destruido los documentos, elementos o el material electoral, así como cuando se haya ejercido
cualquier tipo de violencia o sabotaje contra estos o contra los sistemas de votación, información, transmisión o
consolidación de los resultados de las elecciones.
3. Los documentos electorales contengan datos contrarios a la verdad o hayan sido alterados con el propósito
de modificar los resultados electorales.
4. Los votos emitidos en la respectiva elección se computen con violación del sistema constitucional o
legalmente establecido para la distribución de curules o cargos por proveer.
Resolución 1507 de 2018 ! Página 72 de 72

Por medio de la cual se deniegan las solicitudes presentadas porllos ciudadanos VÍCTOR VELÁSQUEZ REYES Y
EDUARDO CARMELO PADILLA y JOSE MANUEL ABUCHAIBE ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS
ANTANAS MOCKUS SIVICKAS, identificado con cédula de ciudadanía Wo. 19.164.378, avalado por el PARTIDO ALIANZA
VERDE.
Rad.3686-18. 8402-18. j
E n mérito de lo e x p u e s t o , el C o n s e j o Nacional Electoral:

RESUELVE:

ARTÍCULO PRIMERO: NEGAR l a s solicitudes p r e s e n t a d a s por los c i u d a d a n o s V Í C T O R

VELÁSQUEZ R E Y E S Y EDUARDO CARMELO PADILLA y J O S E MANUEL ABUCHAIBE

ESCOLAR en contra del ciudadano AURELIJUS RUTENIS ANTANAS MOCKUS

S I V I C K A S , identificado con cédula de ciudadanía No. 1 9 . 1 6 4 . 3 7 8 , a v a l a d o por el P A R T I D O

A L I A N Z A V E R D E , por l a s r a z o n e s e x p u e s t a s e n la presente resolución y e n c o n s e c u e n c i a ,

a b s t e n e r s e de dejar sin efecto la votación depositada a s u favor e n las e l e c c i o n e s c e l e b r a d a s

el 11 de m a r z o de 2 0 1 8 .

ARTICULO SEGUNDO: La presente resolución se notificará en estrados, previa

convocatoria a a u d i e n c i a pública q u e s e informará a los interesados, y contra ella procederá

el recurso de reposición e n los términos dictados en laíaudiencia.

D a d a e n Bogotá D . C , a los 12 días del m e s de julio de 2 0 1 8 .

NOTIFÍQUESE, COMUNIQUESE Y CÚMPLASE

IDAYRIS YOLIMA CARRILLO PÉREZ


Presidenta

Salvan su voto los magistrados Felipe García Echeverri y Bernardo Franco Ramírez.
Salva parcialmente s u voto la magistrada Ángela Hernández Sandoval respecto del artículo 2°.
Salva parcialmente su voto el magistrado Emiliano Rivera Bravo respecto del artículo 1 .o

Aclaran s u s votos los magistrados Ángela Hernández Sandoval, Alexander V e g a Rocha, Armando Novoa García e Idayris
Yolima Carrillo.
j

G.I.G.R£J^£

R A D 3686-18. 8402-18.

i
CN=r
Consejo Nacional Electoral
axa__a

SALVAMENTO PARCIAL DE VOTO

REFERENCIA: Resolución No. 15CA- d e 2 0 1 8 . P o r medio de la c u a l no


s e a c e p a n a l a s solicitudes p r e s e n t a d a s por los c i u d a d a n o s
VICTOR VELASQUEZ REYES Y EDUARDO CARMELO
P A D I L L A Y J O S E M A N U E L A B U C H A I B E E S C O L A R , e n contra
del c i u d a d a n o A U R E L I J U S R U T E N I S A N T A N A S M O C K U S
S I V I C K A S , identificado con cédula No. 1 9 . 1 6 4 . 3 7 8 a v a l a d o por el
P A R T I D O A L I A N Z A V E R D E . R a d . No. 3 6 8 6 - 1 8 y 8 4 0 2 - 1 8 .

RADICADO: 3686-18

M A G I S T R A D A P O N E N T E : Doctora G L O R I A I N E S G O M E Z R A M I R E Z .

S i bien comparto los motivos jurídicos por los c u a l e s s e d e n i e g a n l a s solicitudes que

pretenden la abstención de la declaratoria de elección del ciudadano AURELIJUS

R U T E N I S A N T A N A S M O C H U S S I V I C K A S , quien participó como candidato al S e n a d o d e

la República e n l a s e l e c c i o n e s del 11 d e m a r z o de 2 0 1 8 , d a d o que no s e p r o c e d e por u n a

d e l a s d e n o m i n a d a s " c a u s a l e s objetivas", sino que s e requiere un análisis jurídico propio de

la jurisdicción contencioso administrativa y que e n el p r e s e n t e c a s o , no e x i s t e p l e n a prueba

d e la c a u s a l d e inhabilidad por la q u e s e procede, el d i s e n s o parcial q u e presento, tiene

lugar por el procedimiento agotado e n el p r e s e n t e c a s o , por el q u e s e p r e s e n t a u n a

violación al debido p r o c e s o , q u e invalida la actuación.

E l n u m e r a l 12 del artículo 2 6 5 de la Constitución Política, atribuye c o m p e t e n c i a a la

C o r p o r a c i ó n , a d e m á s d e r e v o c a r la inscripción de candidatos c u a n d o e x i s t a p l e n a prueba

de la inhabilidad, p a r a a b s t e n e r s e de d e c l a r a r s u elección.

E l inciso s e g u n d o del artículo 3 1 de la L e y 1 4 7 5 de 2 0 1 1 , e s t a b l e c e

Cuando se trate de revocatoria de la inscripción por causas constitucionales o legales,


inhabilidad sobreviniente o evidenciada con posterioridad a la inscripción, podrán
modificarse las inscripciones hasta un (1) mes antes de la fecha de la correspondiente
votación.

D e v i e n e de lo anterior que la revocatoria de inscripción por c a u s a s constitucionales o

legales, inhabilidad sobreviniente o e v i d e n c i a d a con posterioridad a la inscripción, tiene

lugar h a s t a un (1) m e s a n t e s de la votación, p a r a el c a s o a n a l i z a d o , el 11 de febrero de

2 0 1 8 . C o m o no e x i s t e procedimiento e s p e c i a l p a r a e s t o s c a s o s , s e a p l i c a la parte primera

del C P A C A .
Consejo Nacional Electoral
• _ _ _ 0 0 _ _

S u p e r a d a e s t a f e c h a límite, lo procedente e s la abstención de declaratoria de elección que

e n los c a s o s e n que s e p r e s e n t a y decide con antelación a las e l e c c i o n e s , d e b e tramitarse

de a c u e r d o con la P r i m e r a P a r t e del C P A C A , puesto que no e x i s t e procedimiento e s p e c i a l .

P e r o u n a v e z a c a e c i d a s l a s e l e c c i o n e s , e s un asunto propio de los escrutinios.

E n el presente asunto, la solicitud s e presentó con posterioridad a l a s e l e c c i o n e s , por lo

c u a l e s un asunto que d e b e tramitarse e n los escrutinios de l a s v o t a c i o n e s al S e n a d o de la

República, garantizando plenamente el debido p r o c e s o y específicamente el d e r e c h o a la

defensa.

No obstante, e n el presente c a s o , el trámite adelantado inicialmente bajo la dirección del

Magistrado B e r n a r d o F r a n c o Ramírez, no e n m a r c a e n el procedimiento establecido e n la

Primera P a r t e del CPACA, por cuanto se hizo una mixtura con el procedimiento

administrativo sancionatorio, que e s inaplicable d a d a la naturaleza de la acción, e n tanto s e

citó a V E R S I Ó N L I B R E al ciudadano candidato, P r e s i d e n t e de la Corporación que suscribió

los contratos de asociación con e n t e s públicos; posteriormente, s e corrió traslado p a r a

a l e g a r de conclusión, propio del procedimiento administrativo sancionatorio regulado e n el

Capítulo III del C P C A , que e n el artículo 4 8 e s t a b l e c e que "vencido el período probatorio s e

dará traslado al investigado por diez ( 1 0 ) días p a r a que presente los alegatos respectivos" y

s o r p r e s i v a m e n t e , sin que e x i s t a norma alguna que lo disponga, s e envió el proyecto de

decisión a la Procuraduría G e n e r a l de la Nación, vulnerando de contera lo previsto e n el

R e g l a m e n t o de la Corporación, adoptado por Resolución No. 0 6 5 de 1996, e n los artículos

9 y 21°, que e s t a b l e c e n , e n s u orden, que los a s u n t o s que d e b e n s e r c o n s i d e r a d o s por la


o

Corporación, s e remiten a S U S M I E M B R O S y que los proyectos de decisión, no pueden s e r

r e v e l a d o s , s a l v o que el mismo C o n s e j o o s u P r e s i d e n t e h a y a n autorizado la información,

autorización que no emitió la S a l a P l e n a y e n la é p o c a e n que s e remitió el proyecto, no s e

había d e s i g n a d o P r e s i d e n t e .

Así lo e s t a b l e c e el R e g l a m e n t o :

Artículo 9°.- Envío de documentos e informes. Los proyectos, documentos e informes que se
deban revisar o estudiar en cualquiera de las reuniones del Consejo o con relación a ella
deberán ser enviados a sus miembros con una anticipación no inferior de cuarenta y ocho (48)
CN=r
horas, salvo el caso previsto en el inciso cuarto del artículo 7° de este reglamento 1 o que ellos
tengan el carácter de estrictamente reservados.

Artículo 21 - Informaciones reservadas.


o Ningún miembro del Consejo o empleado del mismo
y de la Registraduría Nacional del Estado Civil podrá revelar proyectos o actos que se
encuentren en estudio de aquél o en proceso de adopción, salvo que el mismo Consejo o su
Presidente hayan autorizado la información.

D e la m i s m a m a n e r a , e s t o e s , e n abierta contradicción con el debido p r o c e s o , la decisión

s e está adoptando e n a u d i e n c i a independiente a los escrutinios, no obstante lo c u a l p a r a la

consideración del proyecto, s e citó al doctor C a r l o s Alberto A r i a s M o n c a l e a n o , e n calidad

de S e c r e t a r i o de la C o m i s i ó n Nacional E s c r u t a d o r a d e s i g n a d o por el R e g i s t r a d o r Nacional

del E s t a d o Civil.

D e otra parte, si e n gracia de discusión s e a c e p t a r a que la decisión d e b e a d o p t a r s e e n

a u d i e n c i a e s p e c i a l , diferente a la de escrutinios, e s improcedente la reducción de los

términos p a r a interponer el r e c u r s o d e reposición. E l n u m e r a l 2 del artículo 6 7 del C P A C A ,


o

c l a r a m e n t e indica que:

2. En estrados. Toda decisión que se adopte en audiencia pública será notificada verba/mente
en estrados, debiéndose dejar precisa constancia de las decisiones adoptadas y de la
circunstancia de que dichas decisiones quedaron notificadas. A partir del día siguiente a la
notificación se contarán los términos para la interposición de recursos.

A u n a d o a lo anterior, el artículo 7 6 del C P A C A , e s t a b l e c e el t é r m i n o d e diez ( 1 0 ) días p a r a

la interposición de r e c u r s o s .

Artículo 76. Oportunidad y presentación. Los recursos de reposición y apelación deberán


interponerse por escrito en la diligencia de notificación personal, o dentro de los diez (10) días
siguientes a ella, o a la notificación por aviso, o al vencimiento del término de publicación,
según el caso. Los recursos contra los actos presuntos podrán interponerse en cualquier
tiempo, salvo en el evento en que se haya acudido ante el juez.

Magistrada

1 Inciso cuarto, Artículo 7 , Reglamento del C N E : Cualquier citación a reunión extraordinaria que deba efectuarse dentro de
o

un término menor, deberá ser consultada con c a d a uno de los miembros del Consejo, el cual s e reunirá si s e produce la
aquiescencia de la mayoría.

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