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“Não acredito que possa enganar os outros: "Sei que não posso enganar a mim mesmo.”
Ano 2017
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“Quem é fiel nas coisas pequenas também será nas grandes; e quem é
desonesto nas coisas pequenas também será nas grandes.” (Lucas 16,10)
“E, se não forem honestos com o que é dos outros, quem lhes dará o
que é de vocês?” (Lucas 16, 12).
Denuncie: odiferencialconcursos@uol.com.br
SUMÁRIO
Apresentação.............................................................................................3
Questões....................................................................................................4
Respostas................................................................................................58
Bibliografia..............................................................................................119
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“Não acredito que possa enganar os outros: "Sei que não posso enganar a mim mesmo.”
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APRESENTAÇÃO
Outro ponto importante é que essa apostila é sempre atualizada até a data do
envio, pois sabemos que as bancas exploram preferencialmente as alterações
nas leis durante a elaboração das provas.
Wilma G. Freitas
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QUESTÕES
Está(ão) correta(s):
a) I e II;
b) I e III;
c) I e III;
d) todas;
e) nenhuma.
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3.Complete a lacuna.
Os contratos administrativos regulam-se pelas suas clausulas e pelos
preceitos de direito ..................................
( ) público
( ) privado
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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“Não acredito que possa enganar os outros: "Sei que não posso enganar a mim mesmo.”
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Está(ão) correta(s):
a) I e II;
b) II;
c) I e III;
d) II e III;
e) todas.
7.Complete a lacuna.
Aos contratos administrativos, aplicam-se, .................................. , os
princípios da teoria geral dos contratos.
( ) originariamente
( ) supletivamente
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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12.Complete a lacuna.
Os contratos .................................. estabelecer com clareza e precisão
as condições para sua execução.
( ) devem
( ) podem
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
16.Complete a lacuna.
Os contratos .................................. definir os direitos, obrigações e
responsabilidades das partes.
( ) devem
( ) podem
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
20.Complete a lacuna.
Os direitos e deveres das partes do contrato administrativo
.................................. estar em conformidade com os termos da licitação
e da proposta a que se vinculam.
( ) devem
( ) podem
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a) cláusulas exorbitantes;
b) cláusulas supraprivadas;
c) cláusulas públicas;
d) cláusulas dispositivas;
e) cláusulas ordenatórias
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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26.Complete a lacuna.
Nos contratos celebrados pela Administração Pública com pessoas
físicas ou jurídicas, inclusive aquelas domiciliadas no estrangeiro,
deverá constar necessariamente clausula que declare competente o foro
da sede da(o) .................................. para dirimir qualquer questão
contratual.
( ) Administração
( ) contratado
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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30.Complete a lacuna.
A critério da(o) .................................. , em cada caso, e desde que
prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de
garantia nas contratações de obras, serviços e compras.
( ) Administração
( ) contratado
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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33.Complete a lacuna.
Caberá à(ao) .................................. optar por uma das modalidades de
garantia prevista em lei.
( ) Administração
( ) contratado
Está(ão) correta(s):
a) I, II e III;
b) II e III;
c) I, III e IV;
d) todas;
e) nenhuma.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
37.Complete a lacuna.
A garantia prestada pelo contratado será liberada ou restituída após a
.................................. do contrato.
( ) execução
( ) formalização
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
41.Complete a lacuna.
É .................................. o contrato com prazo de vigência indeterminado.
( ) permitido
( ) vedado
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
45.Complete a lacuna.
A declaração de nulidade do contrato administrativo opera efeito
..................................
( ) ex nunc
( ) ex tunc
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
Está(ão) correta(s):
a) I e II;
b) II e III;
c) I e III;
d) nenhuma;
e) todas.
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49.Complete a lacuna.
A nulidade.................................. a Administração do dever de indenizar o
contratado pelo que este houver executado até a data em que ela for
declarada.
( ) exonera
( ) não exonera
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51.Complete a lacuna.
A Administração Pública responde .................................. com o
contratado pelos encargos previdenciários resultantes da execução do
contrato.
( ) subsidiariamente
( ) solidariamente
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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54.Complete a lacuna.
O instrumento de contrato é .................................. no caso de
concorrência.
( ) facultativo
( ) obrigatório
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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c) Tarefa.
d) Concessão.
e) Delegação.
58.Complete a lacuna.
O instrumento de contrato é .................................. no caso de tomada
de preços.
( ) facultativo
( ) obrigatório
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
61.Complete a lacuna.
O instrumento de contrato é .................................. no caso de convite.
( ) facultativo
( ) obrigatório
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
64.Complete a lacuna.
O contrato administrativo é do tipo ..................................
( ) adesão
( ) paritário
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
66.Complete a lacuna.
É .................................. o ―termo de contrato‖ nos casos de compra com
entrega imediata e integral dos bens adquiridos, dos quais não resultem
obrigações futuras, inclusive assistência técnica.
( ) dispensável
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( ) indispensável
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
69.Complete a lacuna.
É .................................. a qualquer licitante o conhecimento dos termos
do contrato e do respectivo processo licitatório e, a qualquer
interessado, a obtenção de cópia autenticada mediante o pagamento
dos emolumentos devidos.
( ) permitido
( ) vedado
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
72.Complete a lacuna.
.................................. é toda ação ou omissão do Poder Público que,
incidindo direta e especificamente sobre o contrato, retarda ou impede
sua execução.
( ) Fato da Administração
( ) Fato do Príncipe
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
74.Complete a lacuna.
É facultado à Administração, quando o convocado não assinar o termo
de contrato ou não aceitar ou retirar o instrumento equivalente no prazo
e condições estabelecidos, convocar os licitantes remanescentes, na
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( ) Administração
( ) primeiro classificado
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
78.Complete a lacuna.
Decorridos .................................. dias da data da entrega das propostas,
sem convocação para a contratação, ficam os licitantes liberados dos
compromissos assumidos.
( ) trinta
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( ) sessenta
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
82.Complete a lacuna.
.................................. possível a alteração unilateral do contrato
administrativo.
( )É
( ) Não é
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Está(ão) correta(s):
a) todas;
b) I e II;
c) II e III;
d) I e III;
e) I.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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Está(ão) correta(s):
a) I e II;
b) II e III;
c) I e III;
d) nenhuma;
e) todas.
86.Complete a lacuna.
A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um
representante da(o) .................................. especialmente designado.
( ) Administração
( ) contratado
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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93.Complete a lacuna.
A inexecução total ou parcial do contrato enseja a sua
.................................. , com as consequências contratuais e as previstas
em lei ou regulamento.
( ) anulação
( ) rescisão
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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97.Complete a lacuna.
A recusa injustificada do adjudicatário em assinar o contrato, aceitar ou
retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo estabelecido pela
Administração, caracteriza o descumprimento .................................. da
obrigação assumida.
( ) parcial
( ) total
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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102.Complete a lacuna.
O atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado à
.................................. , na forma prevista no instrumento convocatório
ou no contrato.
( ) advertência
( ) multa de mora
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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106.Complete a lacuna.
.................................. é todo aquele celebrado pela Administração
Pública, seja sob regime de direito público, seja sob regime de direito
privado.
( ) Contrato administrativo
( ) Contrato da Administração
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
110.Complete a lacuna.
.................................. possível a rescisão bilateral do contrato
administrativo.
( )É
( ) Não é
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e) fracional.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
114.Complete a lacuna.
Nos contratos administrativos, a Administração ..................................
imperatividade em relação ao contratado.
( ) não possui
( ) possui
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
118.Complete a lacuna.
A finalidade do contrato administrativo é o interesse
..................................
( ) público
( ) social
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
121.Complete a lacuna.
A Administração Pública ao celebrar o contrato administrativo
.................................. vinculada à forma prevista na lei.
( ) estará
( ) não estará
a) zero;
b) um;
c) dois;
d) três;
e) quatro.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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a) Tribunal de Contas;
b) Órgão público contratante;
c) Poder Judiciário;
d) Contratado;
e) Conselho de Contas.
128.Complete a lacuna.
Em regra geral, o contrato administrativo é ..................................
( ) unilateral
( ) bilateral
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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132.Complete a lacuna.
O contrato administrativo é ..................................
( ) não personalíssimo
( ) personalíssimo
Está(ão) correta(s):
a) I e II;
b) II e III;
c) I e III;
d) todas;
e) II.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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136.Complete a lacuna.
.................................. a Administração Pública rescindir unilateralmente
o contrato administrativo.
( ) Não pode
( ) Pode
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
41
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141.Complete a lacuna.
.................................. o contratado rescindir unilateralmente o contrato
administrativo.
( ) Não pode
( ) Pode
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
42
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145.Complete a lacuna.
Se houver a rescisão unilateral do contrato administrativo por interesse
público, a Administração .................................. indenizar o contratado.
( ) deve
( ) não deve
a) zero;
b) um;
c) dois;
d) três;
e) quatro.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
149.Complete a lacuna.
Se houver a rescisão unilateral do contrato administrativo por caso
fortuito ou força maior, Administração .................................. indenizar o
contratado.
( ) deve
( ) não deve
Está(ão) correta(s):
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a) I e II;
b) todas;
c) I e III;
d) II;
e) III.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
153.Complete a lacuna.
Os contratos .................................. ser anulados unilateralmente pelo
Poder Público.
( ) não podem
( ) podem
45
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
Está(ão) correta(s):
a) I e II;
b) II e III;
c) I;
d) II;
e) todas.
157.Complete a lacuna.
A .................................. é a ocorrência material não cogitada pelas
partes na celebração do contrato mas que surge na sua execução de
modo surpreendente e excepcional, dificultando e onerando
extraordinariamente o prosseguimento e a conclusão dos trabalhos.
( ) interferência imprevista
( ) teoria da imprevisão
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
161.Complete a lacuna.
O contrato administrativo .................................. ser verbal.
( ) não pode
( ) pode
47
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
165.Complete a lacuna.
A(O) .................................. é responsável pelos danos diretamente
causados a terceiros durante a execução do contrato.
( ) Administração
( ) contratado
48
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
a) zero;
b) um;
c) dois;
d) três;
e) quatro.
169.Complete a lacuna.
A(O) .................................. é responsável pelos encargos fiscais
resultantes da execução do contrato.
( ) Administração
( ) contratado
49
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
173.Complete a lacuna.
O .................................. é o acordo celebrado pela Administração,
nessa qualidade, com pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou
privadas, para a consecução de fins públicos, segundo regime jurídico
de direito público.
( ) contrato da Administração
( ) contratado administrativo
50
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
177.Complete a lacuna.
.................................. possível a rescisão judicial do contrato
administrativo.
( )É
( ) Não é
51
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
181.Complete a lacuna.
A inadimplência do contrato com referência aos encargos comerciais
.................................. à Administração Pública a responsabilidade por
seu pagamento.
( ) não transfere
( ) transfere
52
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
185.Complete a lacuna.
Constitui motivo para rescisão do contrato a suspensão de sua
execução, por ordem escrita da Administração, por prazo
superior.................................. , dias, salvo em caso de calamidade
pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra.
( ) noventa
( ) cento e vinte
53
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
189.Complete a lacuna.
Constitui motivo para rescisão do contrato o atraso superior a
.................................. dias dos pagamentos devidos pela Administração
decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já
recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave
perturbação da ordem interna ou guerra.
( ) noventa
( ) cento e vinte
54
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
193.Complete a lacuna.
As .................................. são aquelas que conferem privilégios à
Administração em relação à outra parte, ou seja, colocam a
Administração em posição de supremacia sobre o contratado.
( ) clausulas exorbitantes
( ) clausulas paritárias
55
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200.Complete a lacuna.
.................................. é toda determinação estatal, positiva ou negativa,
geral, imprevista e imprevisível, que onera substancialmente a
execução do contrato administrativo, constituindo uma álea
administrativa extraordinária e extracontratual, desde que intolerável e
impeditiva da execução do ajuste.
( ) Fato da Administração
( ) Fato do Príncipe
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RESPOSTAS
1.
Resposta: B
Comentários:
Alteração e rescisão unilaterais
O poder de alteração e rescisão unilaterais do contrato administrativo é
inerente à Administração, pelo quê podem ser feitas ainda que não previstas
expressamente em lei ou consignadas em cláusula contratual. Assim, nenhum
particular, ao contratar com a Administração, adquire direito à imutabilidade do
contrato ou à sua execução integral ou, ainda, às suas vantagens in specie, porque
isto equivaleria a subordinar o interesse público ao interesse privado do contratado.
O poder de modificação unilateral do contrato administrativo constitui preceito
de ordem pública, não podendo a Administração renunciar previamente à faculdade
de exercê-lo, como muito acertadamente sustentam Jèze e Bonnard. Seu
fundamento, segundo Laubadêre, é a competência exclusiva das autoridades para
organizar e administrar as obras e serviços públicos como verdadeiros donos? Por
isso mesmo, a alteração só pode atingir as denominadas cláusulas regulamentares
ou de serviço, isto é, aquelas que dispõem sobre o objeto do contrato e o modo de
sua execução.
Do mesmo modo, o poder de rescisão unilateral do contrato administrativo é
preceito de ordem pública, decorrente do princípio da continuidade do serviço
público, que à Administração compete assegurar. A rescisão unilateral ou rescisão
administrativa pode ocorrer tanto por inadimplência do contratado como por
interesse público na cessação da normal execução do contrato, mas em ambos os
casos exige justa causa, contraditório e ampla defesa, para o rompimento do
ajuste, pois não é ato discricionário, mas vinculado aos motivos que a norma ou as
cláusulas contratuais consignam como ensejadores desse excepcional distrato.
Resumindo: é a variação do interesse público que autoriza a alteração do
contrato e até mesmo a sua extinção, nos casos extremos, em que sua execução
se torna inútil ou prejudicial à comunidade, ainda que sem culpa do contratado; o
direito deste é restrito à composição dos prejuízos que a alteração ou a rescisão
unilateral do ajuste lhe acarretar.
O contrato administrativo ilegal pode ser extinto por anulação unilateral da
Administração, mas sempre com oportunidade de defesa para o contratado, em
cujo expediente se demonstre a ilegalidade do ajuste. É de se advertir que somente
o contrato tipicamente administrativo é passível de anulação unilateral, não o sendo
o contrato de Direito Privado (compra e venda, doação e outros), firmado pela
Administração, o qual só pode ser extinto por acordo entre as partes ou por via
judicial. Observe-se, porém, que, mesmo nos contratos anulados, o que foi
realizado com proveito da Administração deve ser pago, não por obrigação
contratual, mas pelo dever moral que impede o enriquecimento ilícito de qualquer
das partes (art. 59, parágrafo único).
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 42ª Ed. São Paulo: Malheiros,
2016
2.
Resposta: A
Comentários:
58
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FATO DO PRÍNCIPE
Divergem os autores na conceituação do fato do príncipe; para uns, abrange o
poder de alteração unilateral e também as medidas de ordem geral, não
relacionadas diretamente com o contrato, mas que nele repercutem
provocando desequilíbrio econômico-financeiro em detrimento do
contratado. Para outros, o fato do príncipe corresponde apenas a essa segunda
hipótese. Cite-se o exemplo de um tributo que incida sobre matérias-primas ne-
cessárias ao cumprimento do contrato; ou medida de ordem geral que dificulte a
importação dessas matérias-primas.
É a corrente a que aderimos, por ser diverso o fundamento da
responsabilidade do Estado; no caso de alteração unilateral de cláusulas
contratuais, a responsabilidade decorre do próprio contrato, ou seja, da cláusula
exorbitante que confere essa prerrogativa à Administração; trata-se de
responsabilidade contratual.
No caso de medida geral, que atinja o contrato apenas reflexamente, a res-
ponsabilidade é extracontratual; o dever de recompor o equilíbrio econômico do
contrato repousa na mesma ideia de equidade que serve de fundamento à teoria
da responsabilidade objetiva do Estado.
No direito brasileiro, de regime federativo, a teoria do fato do príncipe somente
se aplica se a autoridade responsável pelo fato do príncipe for da mesma esfera
de governo em que se celebrou o contrato (União, Estados e Municípios); se for de
outra esfera, aplica-se a teoria da imprevisão.
Na Lei nº 8.666/93, há expressa referência à teoria do fato do príncipe, no art.
65, II, d, com a redação dada pela Lei nº 8.883/94, e no art. 5º, III, da Lei nº
11.079/04, que disciplina as parcerias público-privadas.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
3.
Resposta: Público
Comentários:
Art. 54, caput da Lei 8.666/93
O assunto contratos administrativos, de longa data, vem sendo estudado e
sistematizado pela doutrina, devendo destacar-se, mais uma vez, a excelente
exposição do tema obrada por Hely Lopes Meirelles em seu "Direito Administrativo
Brasileiro". É, entretanto, fundamental termos em vista que, hoje em dia, a
disciplina dos contratos administrativos encontra-se praticamente exaurida nos
arts. 54 a 80 da Lei nº 8.666/1993. Já no art. 54 desta Lei, lemos que os contratos
administrativos nela tratados regulam-se pelas cláusulas deles constantes e pelos
preceitos de Direito Público, aplicando-se-lhes, supletivamente, os princípios da
teoria geral dos contratos e as disposições de Direito Privado.
ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª Ed.
rev. Atualizada.São Paulo: Método, 2016.
4.
Resposta: E
Comentários:
Conceito - Contrato administrativo é o ajuste que a Administração Pública,
agindo nessa qualidade, firma com particular ou outra entidade administrativa
para a consecução de objetivos de interesse público, nas condições estabelecidas
pela própria Administração.
Nessa conceituação enquadram-se os ajustes da Administração direta e da
indireta, porque ambas podem firmar contratos com peculiaridades administrativas
59
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5.
60
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Resposta: V
Comentários:
Características dos Contratos Administrativos:
6.
Resposta: A
Comentários:
Segundo Hely Lopes Meirelles ―Não é, portanto, o objeto, nem a finalidade pública,
nem o interesse público, que caracterizam o contrato administrativo, pois o objeto é
normalmente idêntico ao do Direito Privado (obra, serviço, compra, alienação,
locação) e a finalidade e o interesse público estão sempre presentes em quaisquer
contratos da Administração, sejam públicos ou privados, como pressupostos
necessários de toda atuação administrativa. É a participação da Administração,
derrogando normas de Direito Privado e agindo publicae utilitatis causa, sob
a égide do Direito Público, que tipifica o contrato administrativo.”
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 42ª Ed. São Paulo: Malheiros,
2016
7.
Resposta: Supletivamente
Comentários:
Art. 54, caput da Lei 8.666/93
8.
Resposta: B
Comentários:
O contrato de empreitada é característico do Direito Civil e, neste, con-
substancia-se no ajuste em que o contratado (empreiteiro) se compromete a
61
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9.
Resposta: F
Comentários:
Manutenção do equilíbrio financeiro do contrato
A exigência de manutenção do equilíbrio financeiro dos contratos ad-
ministrativos é considerada, pelo Prof. Hely Lopes Meirelles, uma das de-
nominadas cláusulas exorbitantes. Devemos, entretanto, observar que não se
trata, aqui, de prerrogativa da Administração, mas, contrariamente, de uma
restrição à atuação desta.
Seja ou não classificada como cláusula exorbitante, o certo é que, embora
possa a Administração, como vimos, alterar unilateralmente o objeto e as
condições de execução dos contratos administrativos, modificando, dentro dos
limites da lei, suas cláusulas ditas de execução, regulamentares, ou de serviço, é
garantida ao contratado a impossibilidade de alteração, por ato unilateral, das
cláusulas econômico-financeiras do contrato (art. 58, §§ 1º e 2º).
Assim, a equação financeira originalmente fixada no momento da celebração
do contrato deverá ser respeitada pela Administração. Esta terá que proceder,
sempre que houver alteração unilateral de alguma cláusula de execução que afete
a equação financeira original, à revisão do contrato, é dizer, aos ajustamentos
econômicos necessários à manutenção do equilíbrio financeiro denotativo da
relação encargo-remuneração inicialmente estabelecida para o particular como
justa e devida (art. 65, § 6º).
Outra consequência da inalterabilidade do equilíbrio financeiro do contrato é a
previsão legal e contratual de reajuste periódico de preços e tarifas, conforme
expressamente estipulado no art. 55, inciso III, da Lei nº 8.666/1993. A lei
esclarece, também, que a variação do valor contratual para fazer face ao reajuste
de preços previsto nele próprio não caracteriza alteração do contrato, podendo ser
registrada por simples apostila, dispensando a celebração de aditamento (art. 65, §
8º).
Conquanto muitas vezes seja feita alguma confusão no emprego desses vo-
cábulos, deve-se, tecnicamente, diferenciar a revisão do mero reajuste. A revisão
do contrato tem lugar quando a Administração procede à alteração unilateral de
suas cláusulas de execução, afetando a equação econômica original, ou quando
algum evento, mesmo que externo ao contrato, modifica extraordinariamente os
custos de sua execução. Nessas hipóteses, o contratado tem direito à chamada
revisão do contrato, para restabelecimento de seu equilíbrio econômico-finan-
ceiro. O mero reajuste é algo que ocorre periodicamente, estando relacionado à
inflação ordinária ou à perda ordinária de poder aquisitivo da moeda, seguindo
índices determinados, tudo conforme previamente estabelecido no próprio contrato.
A revisão não é algo que ocorra periodicamente, nenhuma relação tem com
inflação ordinária ou perda ordinária de poder aquisitivo da moeda, descabendo,
por isso, cogitar de "índices preestabelecidos", como ocorre na hipótese de
reajuste. Ambos, revisão e reajuste, entretanto, têm como fundamento a
inalterabilidade do equilíbrio econômico-financeiro do contrato e, vale repetir, às
vezes são empregados indiscriminadamente, como expressões sinônimas.
ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª Ed.
62
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10.
Resposta: A
Comentários:
Art. 65, § 1º da Lei 8.666/93
11.
Resposta: B
Comentários:
CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO
A expressão contratos da Administração é utilizada, em sentido amplo, para
abranger todos os contratos celebrados pela Administração Pública, seja sob
regime de direito público, seja sob regime de direito privado. E a expressão con-
trato administrativo é reservada para designar tão-somente os ajustes que a
Administração, nessa qualidade, celebra com pessoas físicas ou jurídicas, públicas
ou privadas, para a consecução de fins públicos, segundo regime jurídico de
direito público.
Costuma-se dizer que, nos contratos de direito privado, a Administração se
nivela ao particular, caracterizando-se a relação jurídica pelo traço da horizon-
talidade e que, nos contratos administrativos, a Administração age como poder
público, com todo o seu poder de império sobre o particular, caracterizando-se a
relação jurídica pelo traço da verticalidade.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016..
12.
Resposta: Devem
Comentários:
Art. 54, § 1º da Lei 8.666/93
13.
Resposta: B
Comentários:
Art. 62, caput da Lei 8.666/93
14.
Resposta: F
Comentários:
Art. 58, II da Lei 8.666/93
Art. 78, XII ao XVII da Lei 8.666/93
Art. 79, I, § 2º, I, II, III da Lei 8.666/93
15.
63
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Resposta: D
Comentários:
Art. 62, caput da Lei 8.666/93
Art. 62, § 1º da Lei 8.666/93
Art. 55, § 2º da Lei 8.666/93
Definição de "contrato de concessão" da Profª. Maria Sylvia Di Pietro: "contrato
administrativo pelo qual a Administração confere ao particular a execução
remunerada de serviço público ou de obra pública, ou lhe cede o uso de bem
público, para que o explore por sua conta e risco, pelo prazo e nas condições
regulamentares e contratuais".
Presença das cláusulas exorbitantes
São cláusulas exorbitantes aquelas que não seriam comuns ou que seriam
ilícitas em contrato celebrado entre particulares, por conferirem prerrogativas a uma
das partes (a Administração) em relação à outra; elas colocam a Administração em
posição de supremacia sobre o contratado.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
16.
Resposta: Devem
Comentários:
Art. 54, § 1ºda Lei 8.666/93
17.
Resposta: E
Comentários:
Art. 62, § 3º, I, II da Lei 8.666/93
18.
Resposta: V
Comentários:
Art. 87, I, II, III da Lei 8.666/93
19.
Resposta: A
Comentários:
Art. 62, § 4º da Lei 8.666/93
20.
Resposta: Devem
Comentários:
Art. 54, § 1º da Lei 8.666/93
64
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21.
Resposta: A
Comentários:
Peculiaridades do contrato administrativo - Da sua característica essencial,
consubstanciada na participação da Administração com supremacia de poder,
resultam para o contrato administrativo certas peculiaridades que os contratos
comuns, sujeitos às normas do Direito Privado, não ostentam. Tais peculiaridades
constituem, genericamente, as chamadas cláusulas exorbitantes, explícitas ou
implícitas em todo contrato administrativo.
Cláusulas exorbitantes são, pois, as que excedem do Direito Comum para
consignar uma vantagem ou uma restrição à Administração ou ao contratado. A
cláusula exorbitante não seria lícita num contrato privado, porque desigualaria as
partes na execução do avençado, mas é absolutamente válida no contrato
administrativo, desde que decorrente da lei ou dos princípios que regem a
atividade administrativa, porque visa a estabelecer uma prerrogativa em favor de
uma das partes para o perfeito atendimento do interesse público, que se sobrepõe
sempre aos interesses particulares.
As cláusulas exorbitantes podem consignar as mais diversas prerrogativas, no
interesse do serviço público, tais como a ocupação do domínio público, o poder
expropriatório e a atribuição de arrecadar tributos, concedidos ao particular
contratado para a cabal execução do contrato. Todavia, as principais são as que se
exteriorizam na possibilidade de alteração e rescisão unilateral do contrato: no
equilíbrio econômico e financeiro, na revisão de preços e tarifas: na inoponibilidade
da exceção de contrato não cumprido; no controle do contrato, na ocupação
provisória e na aplicação de penalidades contratuais pela Administração.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 42ª Ed. São Paulo: Malheiros,
2016
22.
Resposta: A
Comentários:
Equilíbrio econômico-financeiro
I - devolução de garantia;
II - pagamentos devidos pela execução do contrato até a data de
rescisão;
III - pagamento do custo de desmobilização;...
23.
Resposta: A
65
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Comentários:
Concessão de obra pública - É o ajuste administrativo em que o Poder Público
delega ao particular a execução, por sua conta e risco, de Obra Pública, mediante
remuneração a ser paga pelos beneficiários da obra ou obtida por meio da
exploração dos serviços ou utilidades gerados pela obra.
SALEME, Edson Ricardo. Direito Administrativo-Preparatório para concursos-Coleção de
Direito Rideel. 5ª ed. São Paulo: Rideel, 2011.
24.
Resposta: F
Comentários:
Art. 87, § 2º da Lei 8.666/93
25.
Resposta: D
Comentários:
A anulação do contrato pode ser feita a qualquer tempo, pela autoridade
administrativa ou pelo Poder Judiciário, sempre por motivo de ilegalidade. A
anulação pela Administração pode ser feita de ofício ou por provocação de
terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado. Deve-se ob-
servar, ainda, que a nulidade do procedimento licitatório induz à do contrato.
A anulação desfaz o vínculo entre a Administração e o contratado. A nulidade,
em regra, não implica o dever de indenização do contratado pela Administração.
Deverá, entretanto, ser o contratado indenizado pelo que houver executado até a
data em que a nulidade for declarada, bem como por outros prejuízos regularmente
comprovados, se a nulidade não tiver ocorrido por motivo a ele imputável (Lei nº
8.666/1993, art. 59, parágrafo único). Como se vê, a lei assegura o direito à
indenização dos denominados danos emergentes, mas, frise-se, não há nenhuma
disposição prevendo indenização a título de lucros cessantes (indenização
baseada no valor estimado do lucro que o contratado teria com a execução do
contrato, e deixará de obter em decorrência da anulação). Em qualquer hipótese,
será promovida a responsabilidade de quem houver dado causa à nulidade.
ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª Ed.
rev. Atualizada.São Paulo: Método, 2016.
26.
Resposta: Administração
Comentários:
Art. 55, § 2º da Lei 8.666/93
27.
Resposta: C
Comentários:
Equilíbrio financeiro: o equilíbrio financeiro, ou equilíbrio econômico, ou
equação econômica, ou, ainda, equação financeira, do contrato administrativo é
a relação estabelecida inicialmente pelas partes entre os encargos do contratado e
a retribuição da Administração para a justa remuneração do objeto do ajuste. Essa
relação encargo-remuneração deve ser mantida durante toda a execução do
66
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contrato, a fim de que o contratado não venha a sofrer indevida redução nos lucros
normais do empreendimento. Assim, ao usar do seu direito de alterar
unilateralmente as cláusulas regulamentares do contrato administrativo, a
Administração não pode violar o direito do contratado de ver mantida a equação
financeira originariamente estabelecida, cabendo-lhe operar os necessários
reajustes econômicos para o restabelecimento do equilíbrio financeiro. Note-se que
esse restabelecimento pode ser "para mais ou para menos, conforme o caso" (cf.
art. 65, § 5º).
Trata-se de doutrina universalmente consagrada, hoje extensiva a todos os
contratos administrativos (CF art. 37, XXI. e Lei 8.666/93, arts. 57, §1º, 58, I, §§ 1º
e 2º, e 65, II, "d", e §§ 5º e 6º).
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 42ª Ed. São Paulo: Malheiros,
2016
28.
Resposta: F
Comentários:
Fato da Administração - Fato da Administração é toda ação ou omissão do Poder
Público que, incidindo direta e especificamente sobre o contrato, retarda ou impede
sua execução. O fato da Administração equipara-se à força maior e produz os
mesmos efeitos excludentes da responsabilidade do particular pela inexecução do
ajuste. É o que ocorre, p. ex., quando a Administração deixa de entregar o local da
obra ou serviço, ou não providencia as desapropriações necessárias, ou atrasa os
pagamentos por longo tempo, ou pratica qualquer ato impeditivo dos trabalhos a
cargo da outra parte (art. 78, XIV a XVI). Em todos esses casos o contratado pode
pleitear a rescisão do contrato, amigável ou judicialmente, por culpa do Poder
Público; o que não se lhe permite é a paralisação sumária dos trabalhos pela
invocação da exceção de contrato não cumprido, inaplicável aos ajustes
administrativos, salvo se o atraso for superior a noventa dias (art. 78, XV).
29.
Resposta: E
Comentários:
Art. 59, caput da Lei 8.666/93
Art. 59, parágrafo único da Lei 8.666/93
Art. 61, caput da Lei 8.666/93
Alteração e rescisão unilaterais
O poder de alteração e rescisão unilaterais do contrato administrativo é
inerente à Administração, pelo quê podem ser feitas ainda que não previstas
expressamente em lei ou consignadas em cláusula contratual. Assim, nenhum
particular, ao contratar com a Administração, adquire direito à imutabilidade do
contrato ou à sua execução integral ou, ainda, às suas vantagens in specie, porque
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30.
Resposta: Administração
Comentários:
Art. 55, VI da Lei 8.666/93
31.
Resposta: F
Comentários:
FATO DO PRÍNCIPE
Divergem os autores na conceituação do fato do príncipe; para uns, abrange o
poder de alteração unilateral e também as medidas de ordem geral, não
relacionadas diretamente com o contrato, mas que nele repercutem
provocando desequilíbrio econômico-financeiro em detrimento do
contratado. Para outros, o fato do príncipe corresponde apenas a essa segunda
hipótese. Cite-se o exemplo de um tributo que incida sobre matérias-primas ne-
cessárias ao cumprimento do contrato; ou medida de ordem geral que dificulte a
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32.
Resposta: E
Comentários:
Art. 58, I, II, III, IV da Lei 8.666/93
Art. 58, V da Lei 8.666/93
V - nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis,
imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da
necessidade de acautelar apuração administrativa de faltas contratuais pelo
contratado, bem como na hipótese de rescisão do contrato administrativo.
Atuação da Administração Pública como Poder Público
Como dissemos, para que um contrato celebrado pela Administração Pública
seja considerado um contrato administrativo típico, é necessário que a
Administração esteja agindo na qualidade de Poder Público, ou seja, o contrato
deve ter por finalidade essencial a tutela do interesse público. Por esse motivo, a
Administração é investida, pela lei, de prerrogativas especiais que assegurem o
adequado cumprimento do contrato, possibilitando-se a ela a fiscalização de sua
execução, a imposição de penalidades, a alteração unilateral das cláusulas de
serviço, enfim, todas as prerrogativas, denominadas cláusulas exorbitantes, que
subordinam os interesses do particular aos interesses da coletividade.
Repetimos que o art. 62, § 3º, I, da Lei nº 8.666 estendeu, no que couber, as
principais prerrogativas características dos contratos administrativos típicos
(aqueles em que a Administração atua como Poder Público), aos contratos de
seguro, de financiamento, de locação em que o Poder Público seja locatário, e aos
demais cujo conteúdo seja regido, predominantemente, por norma de Direito
Privado.
ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª Ed.
rev. Atualizada.São Paulo: Método, 2016.
33.
Resposta: Contratado
Comentários:
Art. 56, § 1º da Lei 8.666/93
69
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34.
Resposta: C
Comentários:
Art. 58, § 1º da Lei 8.666/93
Art. 57, caput, I da Lei 8.666/93
Art. 57, § 2º da Lei 8.666/93
Art. 57, § 3º da Lei 8.666/93
35.
Resposta: F
Comentários:
Interferências imprevistas
As denominadas interferências imprevistas constituem-se em elementos
materiais que surgem durante a execução do contrato, dificultando extrema-
mente sua execução e tornando sua execução insuportavelmente onerosa.
A característica marcante das interferências imprevistas é que elas antecedem
a celebração do contrato. Sua existência, entretanto, por ser absolutamente
excepcional ou incomum, não foi prevista à época da celebração do ajuste e, se
houvesse sido, teria resultado na celebração do contrato em bases diversas das
observadas, com a inclusão dos custos correspondentes à dificuldade imprevista.
As interferências imprevistas não impedem a execução do contrato, mas sim a
tornam sobremodo onerosa. Assim, sua ocorrência autoriza a revisão contratual,
com base na disposição genérica do art. 65, II, "d", da Lei nº 8.666, na parte em
que alude à "hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de
consequências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do
ajustado".
São exemplos, da lavra de Hely Lopes Meirelles, o encontro de um terreno
rochoso e não arenoso como indicado pela Administração, na execução de uma
obra pública; ou a passagem de canais ou dutos subterrâneos não revelados no
projeto em execução.
ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª Ed.
rev. Atualizada.São Paulo: Método, 2016.
36.
Resposta: A
Comentários:
Art. 24, XI da Lei 8.666/93
37.
Resposta: Execução
Comentários:
Art. 56, § 4º da Lei 8.666/93
38.
Resposta: D
Comentários:
70
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39.
Resposta: V
Comentários:
Art. 79, § 2º, I, II, III da Lei 8.666/93
40.
Resposta: E
Comentários:
Características dos Contratos Administrativos:
41.
Resposta: Vedado
Comentários:
Art. 57, § 3º da Lei 8.666/93
71
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42.
Resposta: C
Comentários:
Natureza intuitu personae
Todos os contratos para os quais a lei exige licitação são firmados intuitu
personae, ou seja, em razão de condições pessoais do contratado, apuradas no
procedimento da licitação. Não é por outra razão que a Lei nº 8.666/93, no artigo
78, VI, veda a subcontratação, total ou parcial, do seu objeto, a associação do
contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial; essas medidas
somente são possíveis se expressamente previstas no edital da licitação e no
contrato. Além disso, é vedada a fusão, cisão ou incorporação que afetem a boa
execução do contrato. Note-se que o artigo 72 permite a subcontratação parcial
nos limites admitidos pela Administração; tem-se que conjugar essa norma com a
do artigo 78, VI, para entender-se que a medida só é possível se admitida no edital
e no contrato.
Todas essas medidas constituem motivo para rescisão unilateral do contrato
(art.78, VI), sujeitando, ainda, o contratado, às sanções administrativas previstas no
artigo 87 e às consequências assinaladas no artigo 80.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
43.
Resposta: V
Comentários:
Teoria da imprevisão (álea econômica)
É toda circunstância que não poderia ter sido prevista ou evitada quando da
celebração do contrato, estranha à vontade das partes e que torna a execução do
contrato demasiadamente onerosa para o contratado. Essa teoria tem o mesmo
papel que a cláusula rebus sic stantibus nos contratos de direito privado e sua
aplicação admite revisão do contrato e de seus preços, pois não seria justo que a
parte prejudicada fosse obrigada a cumprir o ajustado, uma vez que não o faria se
pudesse prever as circunstâncias que o tornariam deveras oneroso. Não se deve
confundir a teoria da imprevisão com a força maior. Na teoria da imprevisão, o
desequilíbrio econômico-financeiro não impede a execução do contrato, enquanto
no motivo de força maior, é absolutamente impossível dar seguimento à sua
execução.
SALEME, Edson Ricardo. Direito Administrativo-Preparatório para concursos-Coleção de
Direito Rideel. 5ª ed. São Paulo: Rideel, 2011.
44.
Resposta: C
Comentários:
Mutabilidade
72
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45.
Resposta: Ex tunc
Comentários:
Anulação: a extinção do contrato pela anulação é também forma excepcional e
só pode ser declarada quando se verificar ilegalidade na sua formalização ou em
cláusula essencial. Assim, tem-se considerado nulo o contrato realizado sem
concorrência, quando a lei a exige, ou mediante concorrência fraudada no seu
procedimento ou julgamento ou, ainda, quando o ajuste contraria normas legais em
pontos fundamentais de seu conteúdo negocial. A nulidade da licitação induz à do
contrato.
A anulação unilateral do contrato ilegal, sempre precedida de procedimento
regular e com oportunidade de defesa, só é admissível nos ajustes tipicamente
administrativos, não o sendo nos de Direito Privado celebrados pela Administração
(compra e venda, doação e outros), cuja nulidade só pode ser declarada por via
judicial em que se demonstre o vício que os invalida.
O contrato administrativo nulo não gera direitos e obrigações entre as partes,
porque a nulidade original impede a formação de qualquer vínculo eficaz entre os
contratantes, só subsistindo suas consequências em relação a terceiros de boa-fé.
Todavia, mesmo no caso de contrato nulo ou de inexistência de contrato pode
tornar-se devido o pagamento dos trabalhos realizados para a Administração ou
dos fornecimentos a ela feitos, não com fundamento em obrigação contratual,
ausente na espécie, mas, sim, no dever moral e legal (art. 59. parágrafo único) de
indenizar o benefício auferido pelo Estado, que não pode tirar proveito da atividade
do particular sem o correspondente pagamento.
A anulação do contrato é ato declaratório de invalidade preexistente, pelo quê
opera efeitos ex tunc, retroagindo às suas origens.
Quando feita pela Administração, deve formalizar-se por decreto, despacho ou
termo circunstanciado, em que se apontem os motivos da invalidade e o dispositivo
legal ou regulamentar infringido, pois só a ilegalidade autoriza a extinção do
contrato pela via anulatória. Sem a indicação da ilegalidade em processo regular
faltará justa causa para a declaração da nulidade do contrato, sabido que esta não
se presume (o que se presume é, ao revés, a legitimidade do contrato
administrativo), pelo quê deverá ser cabalmente demonstrada.
Do mesmo modo, só a ilegalidade autoriza a anulação do contrato
administrativo pelo Poder Judiciário, através das vias judiciais comuns (ações
ordinárias anulatórias) ou especiais (mandado de segurança ou ação popular).
conforme o caso e o direito subjetivo a ser protegido.
Assinale-se, finalmente, que inexiste revogação de contrato, como la-
mentavelmente ainda se entende entre nós, porque o instituto é privativo dos atos
unilaterais. Todavia, os mesmos motivos que ensejam a revogação dos atos
administrativos (conveniência da Administração ou interesse público) podem
autorizar a extinção do contrato, o que se faz através da rescisão unilateral ou
administrativa, com a composição dos prejuízos suportados pelo contratado.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 42ª Ed. São Paulo: Malheiros,
2016
73
“Não acredito que possa enganar os outros: "Sei que não posso enganar a mim mesmo.”
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46.
Resposta: A
Comentários:
Art. 65, I, “a” e “b” da Lei 8.666/93
47.
Resposta: V
Comentários:
Art. 62, caput da Lei 8.666/93
48.
Resposta: A
Comentários:
74
“Não acredito que possa enganar os outros: "Sei que não posso enganar a mim mesmo.”
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ALTERAÇÃO UNILATERAL
Essa prerrogativa está prevista, genericamente, no artigo 58,I, para possibilitar
a melhor adequação às finalidades de interesse público; mais especificamente, o
artigo 65,I, estabelece a possibilidade de alteração unilateral nos seguintes casos:
1. quando houver modificação do projeto ou das especificações, para
melhor adequação técnica aos seus objetivos;
2. quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de
acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites
permitidos nos parágrafos do mesmo dispositivo.
a) que haja adequada motivação sobre qual o interesse público que justifica
a medida;
b) que seja respeitada a natureza do contrato, no que diz respeito ao seu
objeto; não se pode alterar um contrato de venda para um de permuta,
ou um contrato de vigilância para um de limpeza;
c) que seja respeitado o direito do contratado à manutenção do equilíbrio
econômico-financeiro inicialmente pactuado;
d) com relação à alteração quantitativa, ainda deve ser respeitado o limite
imposto pelo § 1º do artigo 65; esse dispositivo estabelece um limite
para os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras,
serviços ou compras, sendo de até 25% do valor inicial atualizado do
contrato e, no caso de reforma de edifício ou equipamento, até 50%
para os seus acréscimos. Pelo § 2º, inciso II, do mesmo dispositivo,
incluído pela Lei nº 9.648/98, nenhum acréscimo ou supressão poderá
exceder os limites estabelecidos no parágrafo anterior, salvo "as
supressões resultantes de acordo celebrado entre os contratantes".
Esse direito, que sempre foi reconhecido pela doutrina e jurisprudência, está
agora consagrado na Lei nº 8.666/93, para a hipótese de alteração unilateral; há
expressa referência ao equilíbrio econômico-financeiro no artigo 65, §§ 4º, 5º e 6º.
O primeiro estabelece que, no caso de supressão de obras, bens ou serviços, se o
contratado já houver adquirido os materiais e posto no local dos trabalhos, estes
deverão ser pagos pela Administração pelos custos de aquisição, regularmente
comprovados e monetariamente corrigidos, podendo caber indenização por outros
danos eventualmente decorrentes da supressão, desde que regularmente compro-
vados; o segundo prevê a revisão dos preços, para mais ou para menos, em caso
de criação, alteração ou extinção de tributos ou encargos legais, após a
apresentação das propostas e de comprovada repercussão nos preços
contratados; e o terceiro determina que, em havendo a alteração unilateral do
contrato, que aumente os encargos do contratado, a Administração deverá
restabelecer, por aditamento, o equilíbrio econômico-financeiro.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
75
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RESCISÃO UNILATERAL
Prevista no artigo 58, II, combinado com os artigos 79, I, e 78, incisos I a XII e
XVII, em casos de:
Não tem sentido a norma do artigo 79, § 2º, dar idêntico tratamento à rescisão
por motivo de interesse público e à rescisão por motivo de caso fortuito ou força
maior, no que se refere ao ressarcimento dos "prejuízos regularmente comprova-
dos"; o caso fortuito ou de força maior corresponde a acontecimentos
imprevisíveis, estranhos à vontade das partes e inevitáveis, que tornam impossível
a execução do contrato. Não sendo devidos a nenhuma das partes, o contrato se
rescinde de pleno direito, não se cogitando de indenização; não tem qualquer
sentido a Administração indenizar o particular por um prejuízo a que não deu
causa. A norma contida nesse dispositivo reverte toda a teoria do caso fortuito e de
força maior que, embora consagrada no artigo 393 do Código Civil de 2002,
pertence à teoria geral do direito, abrangendo todos os ramos do direito.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
76
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49.
Resposta: Não exonera
Comentários:
Art. 59, parágrafo único da Lei 8.666/93
50.
Resposta: C
Comentários:
Art. 87, I, II, III, IV da Lei 8.666/93
51.
Resposta: Solidariamente
Comentários:
Art. 71, § 2º da Lei 8.666/93
52.
Resposta: V
Comentários:
Equilíbrio econômico-financeiro
I- devolução de garantia;
II - pagamentos devidos pela execução do contrato até a data de
rescisão;
III - pagamento do custo de desmobilização;...
53.
Resposta: E
Comentários:
Art. 87, § 2º da Lei 8.666/93
Art. 87, III, IV da Lei 8.666/93
Fato da Administração
E toda ação ou omissão, por parte da Administração, que, atuando como parte
77
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54.
Resposta: Obrigatório
Comentários:
Art. 62, caput da Lei 8.666/93
55.
Resposta: A
Comentários:
Teoria da imprevisão (álea econômica)
É toda circunstância que não poderia ter sido prevista ou evitada quando da
celebração do contrato, estranha à vontade das partes e que torna a execução do
contrato demasiadamente onerosa para o contratado. Essa teoria tem o mesmo
papel que a cláusula rebus sic stantibus nos contratos de direito privado e sua
aplicação admite revisão do contrato e de seus preços, pois não seria justo que a
parte prejudicada fosse obrigada a cumprir o ajustado, uma vez que não o faria se
pudesse prever as circunstâncias que o tornariam deveras oneroso. Não se deve
confundir a teoria da imprevisão com a força maior. Na teoria da imprevisão, o
desequilíbrio econômico-financeiro não impede a execução do contrato, enquanto
no motivo de força maior, é absolutamente impossível dar seguimento à sua
execução.
78
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56.
Resposta: V
Comentários:
Art. 54, § 1º da Lei 8.666/93
57.
Resposta: D
Comentários:
79
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Concessão
Tendo em vista o objetivo deste estudo e considerando a ausência de
unanimidade entre os doutrinadores quanto à definição do que seja concessão,
aqui se considera a adotada por Hely Lopes Meirelles, que define a concessão
como sendo o "ajuste pelo qual a Administração delega ao particular a execução
remunerada de serviço ou de obra pública ou lhe cede o uso de bem público para
que o explore por sua conta e risco pelo prazo e nas condições regulamentares e
contratuais".
58.
Resposta: Obrigatório
Comentários:
Art. 62, caput da Lei 8.666/93
59.
Resposta: V
Comentários:
80
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60.
Resposta: B
Comentários:
81
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Vale registrar que a Lei nº 11.079/2004 - "Lei das Parcerias Público- privadas"
(PPP) no inciso III do § 4º do seu art. 2º, proíbe a celebração de contrato de PPP
"que tenha como objeto único o fornecimento de mão- de-obra, o fornecimento e
instalação de equipamentos ou a execução de obra pública" (grifamos).
82
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3) empreitada integral
Ficamos aqui com a definição da Lei nº 8.666/1993, embora seja ela um tanto
obscura. Consta da alínea "e" do inciso VIII do art. 6º, como se segue:
4) tarefa
Este tipo de regime é caracterizado pela contratação de mão-de-obra para
pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais (art. 6º,
VIII, "d").
83
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Por fim, é relevante registrar que o empreiteiro, que não é servidor público nem
empregado do órgão ou entidade da Administração contratante, assume a
responsabilidade, perante esta, pela execução da obra. Entretanto, como se trata
de "execução indireta" de uma obra pelo Estado, tudo se passa, perante terceiros,
como se o Estado estivesse realizando a obra (para a população em geral, é o
Estado que está executando a obra, só que indiretamente). Por essa razão,
eventuais danos a terceiros decorrentes da obra acarretarão responsabilidade civil
para o Estado, e nesses casos a responsabilidade deste é do tipo objetiva, na
modalidade "risco administrativo", conforme prevê o art. 37, § 6º, da Carta Política.
É esta a lição da Prof. Maria Sylvia Di Pietro, que merece ser transcrita:
"No contrato de empreitada não existe relação de subordinação
entre empreiteiro e Administração Pública; ele não é
empregado do Estado e responde, perante este, pela má
execução da obra ou serviço.‖
Perante terceiros, a responsabilidade é do Estado e se rege
pelo artigo 37, § 6º, da Constituição; o Estado responde obje-
tivamente, mas tem direito de regresso contra aquele a quem
transferiu a execução da obra ou serviço, desde que este tenha
agido com culpa."
ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª Ed.
rev. Atualizada.São Paulo: Método, 2016.
61.
Resposta: Facultativo
Comentários:
Art. 62, caput da Lei 8.666/93
62.
Resposta: F
Comentários:
Art. 60, parágrafo único da Lei 8.666/93
Parágrafo único. É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a
Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim
entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite
estabelecido no art. 23, inciso II, alínea "a" desta Lei, feitas em regime de
adiantamento.
84
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63.
Resposta: C
Comentários:
Art. 64, § 3º da Lei 8.666/93
64.
Resposta: Adesão
Comentários:
Contrato de adesão
Todas as cláusulas dos contratos administrativos são fixadas unilateralmente
pela Administração. Costuma-se dizer que, pelo instrumento convocatório da lici-
tação, o poder público faz uma oferta a todos os interessados, fixando as
condições em que pretende contratar; a apresentação de propostas pelos licitantes
equivale a aceitação da oferta feita pela Administração.
Mesmo quando o contrato não é precedido de licitação, é a Administração que
estabelece, previamente, as cláusulas contratuais, vinculada que está às leis,
regulamentos e ao princípio da indisponibilidade do interesse público.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
65.
Resposta: V
Comentários:
Art. 55, V da Lei 8.666/93
66.
Resposta: Dispensável
Comentários:
Art. 62, § 4º da Lei 8.666/93
67.
Resposta: F
Comentários:
Art. 55, § 2º da Lei 8.666/93
68.
Resposta: D
Comentários:
Contrato administrativo é o "acordo de vontades destinado a criar, modificar ou
extinguir direitos e obrigações, tal como facultado legislativamente e em que pelo
menos uma das partes atua no exercício da função administrativa".
Como em muitos outros casos, esta também não é uma definição unânime
85
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entre os doutrinadores. Hely Lopes define o contrato administrativo como "o ajuste
que a Administração Pública, agindo nessa qualidade, firma com particular ou outra
entidade administrativa para a consecução de objetivos de interesse público, nas
condições estabelecidas pela própria Administração".
Destaque-se nessas duas definições que, enquanto a primeira considera
contrato administrativo como todo e qualquer contrato celebrado entre a
Administração e terceiros, a segunda o considera como um ajuste celebrado entre
a Administração e terceiros cujas condições são estabelecidas unilateralmente pela
Administração. Assim, o contrato administrativo se caracteriza por ser efetivado
pela Administração no uso de sua potestade pública com regras próprias de direito
público derrogatórias do privado.
SALEME, Edson Ricardo. Direito Administrativo-Preparatório para concursos-Coleção de
Direito Rideel. 5ª ed. São Paulo: Rideel, 2011.
Peculiaridades dos contratos administrativos
E dessa característica do contrato administrativo, qual seja, a participação da
Administração com supremacia de poder, que resultam peculiaridades que os
distinguem dos contratos de direito privado. Dentre essas peculiaridades
encontram-se as cláusulas exorbitantes, assim denominadas por exorbitarem da
esfera própria do direito privado, estabelecendo vantagens para a Administração e
restrições para o particular. São cláusulas que, por outorgar maior poder a uma
das partes, seriam inaceitáveis nos contratos privados, por existirem prerrogativas
que impõem regras unilaterais; porém, diga-se em um primeiro momento, sempre
respeitando o equilíbrio da equação econômico financeira do contrato (o lucro).
São válidas nos contratos administrativos, pois têm por fim estabelecer prer-
rogativas que permitem o perfeito atendimento do interesse público.
SALEME, Edson Ricardo. Direito Administrativo-Preparatório para concursos-Coleção de
Direito Rideel. 5ª ed. São Paulo: Rideel, 2011.
CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO
A expressão contratos da Administração é utilizada, em sentido amplo, para
abranger todos os contratos celebrados pela Administração Pública, seja sob
regime de direito público, seja sob regime de direito privado. E a expressão con-
trato administrativo é reservada para designar tão-somente os ajustes que a
Administração, nessa qualidade, celebra com pessoas físicas ou jurídicas, públicas
ou privadas, para a consecução de fins públicos, segundo regime jurídico de
direito público.
Costuma-se dizer que, nos contratos de direito privado, a Administração se
nivela ao particular, caracterizando-se a relação jurídica pelo traço da horizon-
talidade e que, nos contratos administrativos, a Administração age como poder
público, com todo o seu poder de império sobre o particular, caracterizando-se a
relação jurídica pelo traço da verticalidade.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016..
Presença da Administração Pública como Poder Público
Nos contratos administrativos, a Administração aparece com uma série de
prerrogativas que garantem a sua posição de supremacia sobre o particular; elas
vêm expressas precisamente por meio das chamadas cláusulas exorbitantes ou de
privilégio ou de prerrogativas.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
69.
Resposta: Permitido
Comentários:
Art. 63 da Lei 8.666/93
70.
86
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Resposta: A
Comentários:
Peculiaridades do contrato administrativo - Da sua característica essencial,
consubstanciada na participação da Administração com supremacia de poder,
resultam para o contrato administrativo certas peculiaridades que os contratos
comuns, sujeitos às normas do Direito Privado, não ostentam. Tais peculiaridades
constituem, genericamente, as chamadas cláusulas exorbitantes, explícitas ou
implícitas em todo contrato administrativo.
Cláusulas exorbitantes são, pois, as que excedem do Direito Comum para
consignar uma vantagem ou uma restrição à Administração ou ao contratado. A
cláusula exorbitante não seria lícita num contrato privado, porque desigualaria as
partes na execução do avençado, mas é absolutamente válida no contrato
administrativo, desde que decorrente da lei ou dos princípios que regem a
atividade administrativa, porque visa a estabelecer uma prerrogativa em favor de
uma das partes para o perfeito atendimento do interesse público, que se sobrepõe
sempre aos interesses particulares.
As cláusulas exorbitantes podem consignar as mais diversas prerrogativas, no
interesse do serviço público, tais como a ocupação do domínio público, o poder
expropriatório e a atribuição de arrecadar tributos, concedidos ao particular
contratado para a cabal execução do contrato. Todavia, as principais são as que se
exteriorizam na possibilidade de alteração e rescisão unilateral do contrato: no
equilíbrio econômico e financeiro, na revisão de preços e tarifas: na inoponibilidade
da exceção de contrato não cumprido; no controle do contrato, na ocupação
provisória e na aplicação de penalidades contratuais pela Administração.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 42ª Ed. São Paulo: Malheiros,
2016
71.
Resposta: F
Comentários:
Art. 56, § 1º, I, II, III da Lei 8.666/93
72.
Resposta: Fato da administração
Comentários:
Fato da administração
Ocorre a causa justificadora de inadimplemento do contrato conhecida como
fato da Administração toda vez que uma ação ou omissão do Poder Público,
especificamente relacionada ao contrato, impede ou retarda sua execução.
Nesta especificidade da ação ou omissão da Administração relativamente ao
contrato reside a diferença entre esta causa justificadora e o fato do príncipe,
precedentemente analisado (lembremos que o fato do príncipe é sempre uma
determinação geral do Estado, que atinge o contrato apenas reflexamente).
O fato da Administração pode ensejar a rescisão judicial ou amigável do
contrato, ou, em alguns casos, a paralisação (nunca sumária) de sua execução
pelo contratado até a normalização da situação, como veremos. As hipóteses de
fatos da Administração comumente mencionados pela doutrina estão, atualmente,
previstas na Lei nº 8.666, art. 78, incisos XIV, XV e XVI, transcritos:
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ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª Ed.
rev. Atualizada.São Paulo: Método, 2016.
73.
Resposta: F
Comentários:
Art. 56, § 3º da Lei 8.666/93
74.
Resposta: Primeiro classificado
Comentários:
Art. 64, § 2º da Lei 8.666/93
75.
Resposta: D
Comentários:
O contrato administrativo é sempre consensual e, em regra, formal, oneroso,
comutativo e realizado intuitu personae. É consensual porque consubstancia um
acordo de vontades, e não um ato unilateral e impositivo da Administração; é
formal porque se expressa por escrito e com requisitos especiais; é oneroso
porque remunerado na forma convencionada: é comutativo porque estabelece
compensações recíprocas e equivalentes para as partes; é intuitu personae
porque deve ser executado pelo próprio contratado, vedadas, em princípio, a sua
88
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76.
Resposta: F
Comentários:
Art. 57, caput da Lei 8.666/93
77.
Resposta: C
Comentários:
Art. 109, I, “f” da Lei 8.666/93
78.
Resposta: Sessenta
Comentários:
Art. 64, § 3º da Lei 8.666/93
79.
Resposta: E
Comentários:
Art. 87, I, II, III, IV da Lei 8.666/93
80.
Resposta: F
Comentários:
Art. 57, § 3ºda Lei 8.666/93
81.
Resposta: B
Comentários:
Art. 78, XV, XVI da Lei 8.666/93
89
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No direito privado, quando uma das partes descumpre o contrato, a outra pode
descumpri-lo também, socorrendo-se da exceptio non adimpleti contractus
(exceção do contrato não cumprido), com fundamento no artigo 477 do Código
Civil.
No direito administrativo, o particular não pode interromper a execução do
contrato, em decorrência dos princípios da continuidade do serviço público e da
supremacia do interesse público sobre o particular; em regra, o que ele deve fazer
é requerer, administrativa ou judicialmente, a rescisão do contrato e pagamento de
perdas e danos, dando continuidade à sua execução, até que obtenha ordem da
autoridade competente (administrativa ou judicial) para paralisá-lo. Note- se que a
Lei nº 8.666/93 só prevê a possibilidade de rescisão unilateral por parte da
Administração (art. 79, I); em nenhum dispositivo confere tal direito ao contratado.
O abrandamento também foi feito pela Lei nº 8.666 que, no artigo 78, incisos
XV e XVI, prevê hipóteses em que, por fato da Administração, o contratado pode
suspender a execução do contrato .
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
82.
Resposta: É
Comentários:
Arts. 58, I, 65, I, “a”, “b” da Lei 8.666/93
83.
Resposta: A
Comentários:
Art. 81, caput da Lei 8.666/93
Art. 79, § 1º da Lei 8.666/93
Art. 79, III da Lei 8.666/93
84.
Resposta: V
Comentários:
Art. 56, § 5º da Lei 8.666/93
90
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85.
Resposta: B
Comentários:
Art. 54, caput da Lei 8.666/93
Art. 54, § 1ºda Lei 8.666/93
Art. 54, § 2º da Lei 8.666/93
86.
Resposta: Administração
Comentários:
Art. 67, caput da Lei 8.666/93
87.
Resposta: B
Comentários:
Art. 62, caput da Lei 8.666/93
88.
Resposta: V
Comentários:
Art. 57, § 2º da Lei 8.666/93
89.
Resposta: C
Comentários:
Art. 65, II, “d”da Lei 8.666/93
Fato do príncipe
91
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90.
Resposta: A
Comentários:
Art. 71, § 2º da Lei 8.666/93
91.
Resposta: F
Comentários:
Art. 57, § 4º da Lei 8.666/93
92.
Resposta: D
Comentários:
Art. 55, § 2º da Lei 8.666/93
Art. 56, § 2º da Lei 8.666/93
Art. 57, § 3º da Lei 8.666/93
Art. 58, IV da Lei 8.666/93
Art. 59, caput da Lei 8.666/93
93.
Resposta: Rescisão
Comentários:
Art. 77 da Lei 8.666/93
94.
Resposta: A
Comentários:
Anulação: a extinção do contrato pela anulação é também forma excepcional e
só pode ser declarada quando se verificar ilegalidade na sua formalização ou em
cláusula essencial. Assim, tem-se considerado nulo o contrato realizado sem
concorrência, quando a lei a exige, ou mediante concorrência fraudada no seu
92
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95.
Resposta: F
Comentários:
A anulação do contrato é ato declaratório de invalidade preexistente, pelo quê
opera efeitos ex tunc, retroagindo às suas origens.
96.
Resposta: D
Comentários:
Art. 62, caput da Lei 8.666/93
97.
Resposta: Total
Comentários:
Art. 81, caput da Lei 8.666/93
93
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Resposta: D
Comentários:
Art. 78, X da Lei 8.666/93
99.
Resposta: F
Comentários:
Art. 59, parágrafo único da Lei 8.666/93
100.
Resposta: A
Comentários:
Art. 62, caput da Lei 8.666/93
Art. 76 da Lei 8.666/93
Art. 71, caput da Lei 8.666/93
Art. 68 da Lei 8.666/93
Art. 67, caput da Lei 8.666/93
101.
Resposta: D
Comentários:
Peculiaridades do contrato administrativo - Da sua característica essencial,
consubstanciada na participação da Administração com supremacia de poder,
resultam para o contrato administrativo certas peculiaridades que os contratos
comuns, sujeitos às normas do Direito Privado, não ostentam. Tais peculiaridades
constituem, genericamente, as chamadas cláusulas exorbitantes, explícitas ou
implícitas em todo contrato administrativo.
Cláusulas exorbitantes são, pois, as que excedem do Direito Comum para
consignar uma vantagem ou uma restrição à Administração ou ao contratado. A
cláusula exorbitante não seria lícita num contrato privado, porque desigualaria as
partes na execução do avençado, mas é absolutamente válida no contrato
administrativo, desde que decorrente da lei ou dos princípios que regem a
atividade administrativa, porque visa a estabelecer uma prerrogativa em favor de
uma das partes para o perfeito atendimento do interesse público, que se sobrepõe
sempre aos interesses particulares.
As cláusulas exorbitantes podem consignar as mais diversas prerrogativas, no
interesse do serviço público, tais como a ocupação do domínio público, o poder
expropriatório e a atribuição de arrecadar tributos, concedidos ao particular
contratado para a cabal execução do contrato. Todavia, as principais são as que se
exteriorizam na possibilidade de alteração e rescisão unilateral do contrato: no
equilíbrio econômico e financeiro, na revisão de preços e tarifas: na inoponibilidade
da exceção de contrato não cumprido; no controle do contrato, na ocupação
provisória e na aplicação de penalidades contratuais pela Administração.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 42ª Ed. São Paulo: Malheiros,
2016
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“Não acredito que possa enganar os outros: "Sei que não posso enganar a mim mesmo.”
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102.
Resposta: Multa de mora
Comentários:
Art. 86, caput da Lei 8.666/93
103.
Resposta: A
Comentários:
Art. 109, I, “e”, II da Lei 8.666/93
104.
Resposta: V
Comentários:
Art. 60, caput da Lei 8.666/93
105.
Resposta: A
Comentários:
Art. 72 da Lei 8.666/93
Art. 71, § 2º da Lei 8.666/93
Art. 71, § 1º da Lei 8.666/93
Art. 68 da Lei 8.666/93
Art. 57, § 3º da Lei 8.666/93
106.
Resposta: Contrato da Administração
Comentários:
CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO
A expressão contratos da Administração é utilizada, em sentido amplo, para
abranger todos os contratos celebrados pela Administração Pública, seja sob
regime de direito público, seja sob regime de direito privado. E a expressão con-
trato administrativo é reservada para designar tão-somente os ajustes que a
Administração, nessa qualidade, celebra com pessoas físicas ou jurídicas, públicas
ou privadas, para a consecução de fins públicos, segundo regime jurídico de
direito público.
Costuma-se dizer que, nos contratos de direito privado, a Administração se
nivela ao particular, caracterizando-se a relação jurídica pelo traço da horizon-
talidade e que, nos contratos administrativos, a Administração age como poder
público, com todo o seu poder de império sobre o particular, caracterizando-se a
relação jurídica pelo traço da verticalidade.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016..
95
“Não acredito que possa enganar os outros: "Sei que não posso enganar a mim mesmo.”
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107.
Resposta: B
Comentários:
Art. 78, V da Lei 8.666/93
108.
Resposta: F
Comentários:
Art. 62, caput da Lei 8.666/93
109.
Resposta: A
Comentários:
Art. 65, § 1º da Lei 8.666/93
Art. 60, parágrafo único da Lei 8.666/93
Art. 55, § 2º da Lei 8.666/93
Art. 56, § 1º da Lei 8.666/93
Art. 60, parágrafo único da Lei 8.666/93
110.
Resposta: É
Comentários:
Art. 79, II da Lei 8.666/93
111.
Resposta: C
Comentários:
Art. 6º, VIII, “d” da Lei 8.666/93
112.
Resposta: V
Comentários:
Art. 62, § 1º da Lei 8.666/93
113.
Resposta: A
Comentários:
Art. 79, I da Lei 8.666/93
96
“Não acredito que possa enganar os outros: "Sei que não posso enganar a mim mesmo.”
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114.
Resposta: Possui
Comentários:
Costuma-se dizer que, nos contratos de direito privado, a Administração se nivela
ao particular, caracterizando-se a relação jurídica pelo traço da horizontalidade e
que, nos contratos administrativos, a Administração age como poder público, com
todo o seu poder de império sobre o particular, caracterizando-se a relação jurídica
pelo traço da verticalidade.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
115.
Resposta: A
Comentários:
Art. 86, caput, §§ 1º, 2º, 3º da Lei 8.666/93
116.
Resposta: V
Comentários:
Art. 63 da Lei 8.666/93
117.
Resposta: E
Comentários:
Art. 65, II, “a” da Lei 8.666/93
118.
Resposta: Público
Comentários:
Características dos Contratos Administrativos:
119.
Resposta: V
Comentários:
Art. 64, § 3º da Lei 8.666/93
97
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120.
Resposta: A
Comentários:
Art. 62, caput da Lei 8.666/93
121.
Resposta: Estará
Comentários:
98
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III - (vetado);
Como o exercício financeiro coincide com o ano civil (art. 34 da Lei nº 4.320, de 17-
3-64), os créditos normalmente têm essa vigência, a não ser que previstos no
Plano Plurianual, Para evitar a celebração de contratos que ultrapassem o
exercício financeiro, com comprometimento do orçamento do ano subsequente, a
lei quis fazer coincidir a duração dos contratos com o término do exercício
financeiro, só admitindo, para os projetos, prazo superior, quando estejam previstos
no Plano Plurianual. Com isto, evita-se a realização de obras e serviços não
planejados, que possam acarretar ônus superiores às disponibilidades
orçamentárias.
A mesma preocupação revela-se pela norma do artigo 7º, § 2º, incisos III e IV da
Lei nº 8.666/93, que coloca como condição para a abertura de licitações para
obras e serviços a existência de recursos orçamentários que assegurem o paga-
mento das obrigações a serem executadas no exercício financeiro em curso, com o
respectivo cronograma; bem como previsão do produto da obra ou serviço nas
metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o artigo 165 da Constituição
Federal, quando for o caso. Isto quer dizer que, para os projetos previstos no Plano
Plurianual, a duração dos contratos não está adstrita à vigência dos respectivos
100
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Para os contratos que tenham por objeto serviços a serem executados de forma
contínua (por exemplo, serviços de limpeza e de assistência técnica), o artigo 57,
II, estabelece exceção diversa: permite que tenham sua duração prorrogada por
iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais
vantajosos para a Administração, limitado a sessenta meses; vale dizer que a
condição para que a prorrogação se faça é a demonstração de que a duração
maior permite a obtenção de preços e condições mais vantajosos. A Lei nº
9.648/98 introduziu um § 4º no artigo 57, permitindo que, em caráter excepcional,
devidamente justificado e mediante autorização da autoridade superior, o prazo de
que trata o inciso II seja prorrogado em até doze meses.
E não se aplica ainda aos contratos de direito privado celebrados pela Admi-
nistração, porque o artigo 62, § 3º, ao determinar a aplicação, aos mesmos, das
normas da Lei nº 8.666/93, fala expressamente nos artigos 55 e 58 a 61, pulando,
portanto, o artigo 57, pertinente ao prazo.
Ainda com relação aos prazos contratuais, há que se observar que a prorrogação
101
“Não acredito que possa enganar os outros: "Sei que não posso enganar a mim mesmo.”
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dos contratos pode também ser feita com inobservância das restrições contidas no
artigo 57, caput, quando ocorrerem as circunstâncias excepcionais previstas no
§1º. Todas elas ocorrem para atender ao interesse da própria Administração e não
teria sentido que a prorrogação, nesse caso, ficasse sujeita à restrição do caput.
Só que, ocorrendo uma das hipóteses expressamente previstas no §1º, a prorro-
gação deve ser justificada por escrito e previamente autorizada pela autoridade
competente para celebrar o contrato.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
122.
Resposta: E
Comentários:
Art. 54, § 2º da Lei 8.666/93
Art. 54, § 1º da Lei 8.666/93
Art. 54, caput da Lei 8.666/93
Contrato de adesão
Todas as cláusulas dos contratos administrativos são fixadas unilateralmente
pela Administração. Costuma-se dizer que, pelo instrumento convocatório da lici-
tação, o poder público faz uma oferta a todos os interessados, fixando as
condições em que pretende contratar; a apresentação de propostas pelos licitantes
equivale à aceitação da oferta feita pela Administração.
Mesmo quando o contrato não é precedido de licitação, é a Administração que
estabelece, previamente, as cláusulas contratuais, vinculada que está às leis,
regulamentos e ao princípio da indisponibilidade do interesse público.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
123.
Resposta: F
Comentários:
Art. 65, § 1º da Lei 8.666/93
124.
Resposta: A
Comentários:
Art. 55, II da Lei 8.666/93
125.
Resposta: B
Comentários:
Art. 65, I, “a” da Lei 8.666/93
102
“Não acredito que possa enganar os outros: "Sei que não posso enganar a mim mesmo.”
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126.
Resposta: F
Comentários:
Art. 70 da Lei 8.666/93
127.
Resposta: D
Comentários:
Art. 56, § 1º da Lei 8.666/93
128.
Resposta: Bilateral
Comentários:
Contrato é todo acordo de vontades, firmado livremente pelas partes, para
criar obrigações e direitos recíprocos. Em princípio, todo contrato é negócio jurídico
bilateral e comutativo, isto é, realizado entre pessoas que se obrigam a prestações
mútuas e equivalentes em encargos e vantagens. Como pacto consensual,
pressupõe liberdade e capacidade jurídica das partes para se obrigarem
validamente; como negócio jurídico, requer objeto lícito e forma prescrita ou não
vedada em lei.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 42ª Ed. São Paulo: Malheiros,
2016
129.
Resposta: A
Comentários:
Art. 55, XI da Lei 8.666/93
130.
Resposta: V
Comentários:
Art. 67, caput da Lei 8.666/93
131.
Resposta: E
Comentários:
Art. 57, caput da Lei 8.666/93
132.
Resposta: Personalíssimo
103
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Comentários:
Natureza intuitu personae
Todos os contratos para os quais a lei exige licitação são firmados intuitu
personae, ou seja, em razão de condições pessoais do contratado, apuradas no
procedimento da licitação. Não é por outra razão que a Lei nº 8.666/93, no artigo
78, VI, veda a subcontratação, total ou parcial, do seu objeto, a associação do
contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial; essas medidas
somente são possíveis se expressamente previstas no edital da licitação e no
contrato. Além disso, é vedada a fusão, cisão ou incorporação que afetem a boa
execução do contrato. Note-se que o artigo 72 permite a subcontratação parcial
nos limites admitidos pela Administração; tem-se que conjugar essa norma com a
do artigo 78, VI, para entender-se que a medida só é possível se admitida no edital
e no contrato.
Todas essas medidas constituem motivo para rescisão unilateral do contrato
(art.78, VI), sujeitando, ainda, o contratado, às sanções administrativas previstas no
artigo 87 e às consequências assinaladas no artigo 80.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
133.
Resposta: B
Comentários:
Art. 60, parágrafo único da Lei 8.666/93
Art. 58, § 1º da Lei 8.666/93
Art. 59, caput da Lei 8.666/93
134.
Resposta: V
Comentários:
Art. 71, § 2º da Lei 8.666/93
135.
Resposta: E
Comentários:
Art. 55, XII da Lei 8.666/93
Art. 55, VIII da Lei 8.666/93
Art. 55, V da Lei 8.666/93
Art. 55, X da Lei 8.666/93
136.
Resposta: Pode
Comentários:
Art. 58, II da Lei 8.666/93
137.
104
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Resposta: A
Comentários:
Art. 65, I, “b” da Lei 8.666/93
138.
Resposta: V
Comentários:
Art. 72 da Lei 8.666/93
139.
Resposta: C
Comentários:
Art. 55, VII da Lei 8.666/93
140.
Resposta: C
Comentários:
Contrato de obra pública
Objetiva a construção, reforma ou ampliação de imóvel destinado a uso público
ou ao serviço público. Embora o conceito de obra pública inclua as definições de
equipamento urbano (ruas, praças, calçadas etc.), equipamento administrativo
(instalações e aparelhos destinados ao serviço administrativo), empreendimentos
de utilidade pública (ferrovias, rodovias etc.) e edifício público (sedes de governo,
repartições públicas etc.), o contrato administrativo só será considerado de obra
pública se tiver por finalidade construir, reformar ou ampliar imóvel. A Lei nº
8.666/1993, em seus arts. 6º, VII e VIII, e 10, I e II (e alíneas) descreve as formas
pelas quais serão executadas as obras, ou seja, seu regime de execução, o qual
admite as seguintes possibilidades:
a) Empreitada por preço global - É aquela em que se pactua a execução da obra
por preço certo, embora reajustável, estabelecido para a obra em sua totalidade.
b) Empreitada por preço unitário — Nesse caso, o preço ajustado será cobrado
em função da unidade da obra a ser realizada.
141.
105
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142.
Resposta: C
Comentários:
Características dos Contratos Administrativos:
143.
Resposta: F
Comentários:
Art. 77 da Lei 8.666/93
144.
Resposta: E
Comentários:
Art. 58, I ao V da Lei 8.666/93
145.
Resposta: Deve
Comentários:
Rescisão dos contratos administrativos
106
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146.
Resposta: E
Comentários:
Art. 60, caput da Lei 8.666/93
Art. 61, caput da Lei 8.666/93
Art. 57, § 2 da Lei 8.666/93
Art. 60, parágrafo único da Lei 8.666/93
147.
Resposta: F
Comentários:
Art. 78, XV da Lei 8.666/93
107
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148.
Resposta: C
Comentários:
Art. 61, parágrafo único da Lei 8.666/93
149.
Resposta: Deve
Comentários:
Art. 79, § 2º da Lei 8.666/93
150.
Resposta: B
Comentários:
Art. 62, § 1º da Lei 8.666/93
Art. 61, caput da Lei 8.666/93
Art. 56, § 5º da Lei 8.666/93
151.
Resposta: V
Comentários:
Art. 79, § 1º da Lei 8.666/93
152.
Resposta: C
Comentários:
Art. 56, I, II, III da Lei 8.666/93
153.
Resposta: Podem
Comentários:
ANULAÇÃO
A Administração Pública, estando sujeita ao princípio da legalidade, tem que
exercer constante controle sobre seus próprios atos, cabendo-lhe o poder-dever de
anular aqueles que contrariam a lei; é a prerrogativa que alguns chamam de
autotutela e que não deixa de corresponder a um dos atributos dos atos admi-
nistrativos, que diz respeito à sua executoriedade pela própria Administração. Esta
decide e põe em execução a própria decisão.
Essa prerrogativa da Administração de rever e corrigir os próprios atos esta
º
consagrada na Súmula n 473, do STF: "a Administração pode anular seus
próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se
originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade,
respeitado os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação
judicial". Essa anulação deve, contudo, respeitar o princípio da ampla defesa e do
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154.
Resposta: A
Comentários:
Art. 57, I da Lei 8.666/93
155.
Resposta: F
Comentários:
Art. 79, § 5º da Lei 8.666/93
156.
Resposta: E
Comentários:
Art. 56, § 4º da Lei 8.666/93
Art. 56, § 1º, I, II, III da Lei 8.666/93
Art. 61, caput da Lei 8.666/93
157.
Resposta: Interferência imprevista
Comentários:
Interferências imprevistas
As denominadas interferências imprevistas constituem-se em elementos
materiais que surgem durante a execução do contrato, dificultando extrema-
mente sua execução e tornando sua execução insuportavelmente onerosa.
A característica marcante das interferências imprevistas é que elas antecedem
a celebração do contrato. Sua existência, entretanto, por ser absolutamente
excepcional ou incomum, não foi prevista à época da celebração do ajuste e, se
houvesse sido, teria resultado na celebração do contrato em bases diversas das
observadas, com a inclusão dos custos correspondentes à dificuldade imprevista.
109
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158.
Resposta: A
Comentários:
Art. 56, § 3º da Lei 8.666/93
159.
Resposta: F
Comentários:
Art. 78, IX da Lei 8.666/93
160.
Resposta: A
Comentários:
Art. 56, § 2º da Lei 8.666/93
161.
Resposta: Pode
Comentários:
Art. 60, parágrafo único da Lei 8.666/93
162.
Resposta: D
Comentários:
Art. 57, IV da Lei 8.666/93
163.
Resposta: V
Comentários:
Art. 81, caput da Lei 8.666/93
110
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164.
Resposta: B
Comentários:
Art. 57, § 1º, V da Lei 8.666/93
165.
Resposta: Contratado
Comentários:
Art. 70 da Lei 8.666/93
166.
Resposta: A
Comentários:
Art. 58, III da Lei 8.666/93
167.
Resposta: F
Comentários:
Art. 79, II, III da Lei 8.666/93
168.
Resposta: E
Comentários:
Art. 62, § 3º, I, II da Lei 8.666/93
169.
Resposta: Contratado
Comentários:
Art. 71, caput da Lei 8.666/93
170.
Resposta: D
Comentários:
Art. 65, § 1º da Lei 8.666/93
171.
Resposta: E
111
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Comentários:
Contrato de fornecimento
É o que tem por finalidade a aquisição, por parte da Administração, de coisas
móveis necessárias à realização de obras ou serviços. São três as modalidades de
contrato de fornecimento:
a) Fornecimento integral—A entrega do material a ser fornecido deve ser feita
na sua totalidade e de uma só vez.
b) Fornecimento parcelado — Quando a entrega de material é feita por partes,
extinguindo-se com a entrega final da quantidade solicitada no contrato.
c) Fornecimento contínuo — A entrega é sucessiva e feita por tempo
determinado, objetivando a aquisição de bens de consumo habitual ou perene. Ex.:
papel, tinta, combustível etc.
Há casos em que o contratado compromete-se a produzir e fornecer o material.
Em tais oportunidades, configura-se um contrato misto de locação de serviços e
fornecimento. Ex.: fornecimento de comida aos presidiários.
172.
Resposta: F
Comentários:
Contrato de adesão
Os contratos administrativos enquadram-se na categoria dos denominados
contratos de adesão.
Em um contrato de adesão, uma das partes propõe as cláusulas e a outra
parte não pode propor alterações, supressões ou acréscimos a essas cláusulas.
Nos contratos de adesão, a autonomia da vontade da parte que adere ao contrato
é limitada à aceitação, ou não, das condições impostas para a formação do
vínculo. A parte não é obrigada a aceitar as cláusulas propostas, mas, uma vez
que não pode modificá-las, sua manifestação de vontade resume-se à não
celebração do contrato.
O art. 55 da Lei nº 8.666/1993 enumera diversas cláusulas que obri-
gatoriamente deverão constar dos contratos administrativos. Além disso, a minuta
do futuro contrato integrará sempre o edital ou ato convocatório da licitação (art.
62, § 1º). Na licitação, a Lei determina que, na fase de julgamento, seja verificada a
conformidade de cada proposta com os requisitos do edital, promovendo-se a
desclassificação das propostas desconformes ou incompatíveis (art. 43, IV).
Portanto, aqueles interessados em contratar já conhecem as cláusulas que
integrarão o contrato antes de decidirem se irão participar do procedimento
licitatório. Se optam por participar da licitação, sabem que, uma vez vencedores,
não será possível propor qualquer alteração nas cláusulas do contrato que se
propuseram a assinar.
ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª Ed.
rev. Atualizada.São Paulo: Método, 2016.
173.
Resposta: Contrato administrativo
Comentários:
Contrato administrativo é o "acordo de vontades destinado a criar, modificar ou
extinguir direitos e obrigações, tal como facultado legislativamente e em que pelo
menos uma das partes atua no exercício da função administrativa".
Como em muitos outros casos, esta também não é uma definição unânime
112
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entre os doutrinadores. Hely Lopes define o contrato administrativo como "o ajuste
que a Administração Pública, agindo nessa qualidade, firma com particular ou outra
entidade administrativa para a consecução de objetivos de interesse público, nas
condições estabelecidas pela própria Administração".
Destaque-se nessas duas definições que, enquanto a primeira considera
contrato administrativo como todo e qualquer contrato celebrado entre a
Administração e terceiros, a segunda o considera como um ajuste celebrado entre
a Administração e terceiros cujas condições são estabelecidas unilateralmente pela
Administração. Assim, o contrato administrativo se caracteriza por ser efetivado
pela Administração no uso de sua potestade pública com regras próprias de direito
público derrogatórias do privado.
SALEME, Edson Ricardo. Direito Administrativo-Preparatório para concursos-Coleção de
Direito Rideel. 5ª ed. São Paulo: Rideel, 2011.
174.
Resposta: A
Comentários:
Art. 57, § 1º, II da Lei 8.666/93
175.
Resposta: F
Comentários:
Art. 72 da Lei 8.666/93
176.
Resposta: B
Comentários:
Art. 58, I da Lei 8.666/93
177.
Resposta: É
Comentários:
Art. 79, III da Lei 8.666/93
178.
Resposta: E
Comentários:
Art. 57, II da Lei 8.666/93
179.
Resposta: F
Comentários:
Art. 79, I da Lei 8.666/93
113
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180.
Resposta: C
Comentários:
Art. 57, § 1º, VI da Lei 8.666/93
181.
Resposta: Não transfere
Comentários:
Art. 71, caput da Lei 8.666/93
182.
Resposta: E
Comentários:
Art. 71, § 2º da Lei 8.666/93
183.
Resposta: V
Comentários:
Art. 86, caput da Lei 8.666/93
184.
Resposta: A
Comentários:
Art. 73, I, “a” da Lei 8.666/93
185.
Resposta: Cento e vinte
Comentários:
Art. 78, XIV da Lei 8.666/93
186.
Resposta: E
Comentários:
Art. 59, caput, parágrafo único da Lei 8.666/93
187.
Resposta: F
114
“Não acredito que possa enganar os outros: "Sei que não posso enganar a mim mesmo.”
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Comentários:
Art. 87, I, II, III, IV da Lei 8.666/93
188.
Resposta: D
Comentários:
Art. 65, I, “b” da Lei 8.666/93
189.
Resposta: noventa
Comentários:
Art. 78, XV da Lei 8.666/93
190.
Resposta: B
Comentários:
Art. 73, I, “a” da Lei 8.666/93
191.
Resposta: F
Comentários:
CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO
A expressão contratos da Administração é utilizada, em sentido amplo, para
abranger todos os contratos celebrados pela Administração Pública, seja sob
regime de direito público, seja sob regime de direito privado. E a expressão con-
trato administrativo é reservada para designar tão-somente os ajustes que a
Administração, nessa qualidade, celebra com pessoas físicas ou jurídicas, públicas
ou privadas, para a consecução de fins públicos, segundo regime jurídico de
direito público.
Costuma-se dizer que, nos contratos de direito privado, a Administração se
nivela ao particular, caracterizando-se a relação jurídica pelo traço da horizon-
talidade e que, nos contratos administrativos, a Administração age como poder
público, com todo o seu poder de império sobre o particular, caracterizando-se a
relação jurídica pelo traço da verticalidade.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016..
192.
Resposta: A
Comentários:
Art. 78, I ao XVII, XVIII da Lei 8.666/93
193.
Resposta: Cláusulas exorbitantes
115
“Não acredito que possa enganar os outros: "Sei que não posso enganar a mim mesmo.”
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Comentários:
Presença das cláusulas exorbitantes
São cláusulas exorbitantes aquelas que não seriam comuns ou que seriam
ilícitas em contrato celebrado entre particulares, por conferirem prerrogativas a uma
das partes (a Administração) em relação à outra; elas colocam a Administração em
posição de supremacia sobre o contratado.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
194.
Resposta: E
Comentários:
Art. 73, I, “b”, § 3º da Lei 8.666/93
195.
Resposta: F
Comentários:
Art. 109, I, “f” da Lei 8.666/93
196.
Resposta: A
Comentários:
Mutabilidade
Caso fortuito
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Fato da Administração
E toda ação ou omissão, por parte da Administração, que, atuando como parte
do contrato, retarda ou impede sua execução ou provoca seu desequilíbrio
econômico. Difere do fato do príncipe por relacionar-se direta e especificamente
com o contrato. O fato da administração pode levar à paralisação temporária ou
definitiva do contrato, desde que pleiteado pelo contratado, sem que este sofra
sanções. Pode ainda provocar o desequilíbrio econômico-financeiro, dando direito
a que a outra parte requeira sua recomposição. Porém, não se permite a
paralisação sumária da execução do contrato por parte do contratado, em respeito
ao princípio da continuidade, salvo se o atraso nos pagamentos feitos pela
Administração for superior a noventa dias (Lei nº 8.666/1993, art. 78, XV), ou em
caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra.
É toda circunstância que não poderia ter sido prevista ou evitada quando da
celebração do contrato, estranha à vontade das partes e que torna a execução do
contrato demasiadamente onerosa para o contratado. Essa teoria tem o mesmo
papel que a cláusula rebus sic stantibus nos contratos de direito privado e sua
aplicação admite revisão do contrato e de seus preços, pois não seria justo que a
parte prejudicada fosse obrigada a cumprir o ajustado, uma vez que não o faria se
pudesse prever as circunstâncias que o tornariam deveras oneroso. Não se deve
confundir a teoria da imprevisão com a força maior. Na teoria da imprevisão, o
desequilíbrio econômico-financeiro não impede a execução do contrato, enquanto
no motivo de força maior, é absolutamente impossível dar seguimento à sua
execução.
SALEME, Edson Ricardo. Direito Administrativo-Preparatório para concursos-Coleção de
Direito Rideel. 5ª ed. São Paulo: Rideel, 2011.
197.
Resposta: B
Comentários:
Art. 74, I da Lei 8.666/93
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198.
Resposta: V
Comentários:
Art. 110, caput da Lei 8.666/93
199.
Resposta: E
Comentários:
Art. 73, I, “b” da Lei 8.666/93
200.
Resposta: Fato do Príncipe
Comentários:
FATO DO PRÍNCIPE
Divergem os autores na conceituação do fato do príncipe; para uns, abrange o
poder de alteração unilateral e também as medidas de ordem geral, não
relacionadas diretamente com o contrato, mas que nele repercutem
provocando desequilíbrio econômico-financeiro em detrimento do
contratado. Para outros, o fato do príncipe corresponde apenas a essa segunda
hipótese. Cite-se o exemplo de um tributo que incida sobre matérias-primas ne-
cessárias ao cumprimento do contrato; ou medida de ordem geral que dificulte a
importação dessas matérias-primas.
É a corrente a que aderimos, por ser diverso o fundamento da
responsabilidade do Estado; no caso de alteração unilateral de cláusulas
contratuais, a responsabilidade decorre do próprio contrato, ou seja, da cláusula
exorbitante que confere essa prerrogativa à Administração; trata-se de
responsabilidade contratual.
No caso de medida geral, que atinja o contrato apenas reflexamente, a res-
ponsabilidade é extracontratual; o dever de recompor o equilíbrio econômico do
contrato repousa na mesma ideia de equidade que serve de fundamento à teoria
da responsabilidade objetiva do Estado.
No direito brasileiro, de regime federativo, a teoria do fato do príncipe somente
se aplica se a autoridade responsável pelo fato do príncipe for da mesma esfera
de governo em que se celebrou o contrato (União, Estados e Municípios); se for de
outra esfera, aplica-se a teoria da imprevisão.
Na Lei nº 8.666/93, há expressa referência à teoria do fato do príncipe, no art.
65, II, d, com a redação dada pela Lei nº 8.883/94, e no art. 5º, III, da Lei nº
11.079/04, que disciplina as parcerias público-privadas.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
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BIBLIOGRAFIA
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional: 32ª ed. São Paulo. Editora
Atlas, 2016.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2016.
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