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Síntese FM

Em síntese de áudio, modulação em freqüência (ou síntese FM) é uma forma de síntese onde o
timbre de uma onda simples é alterado modulando sua frequência com uma freqüência de
modulação que esteja na faixa audível, resultando em uma forma de onda mais complexa e uma
sonoridade diferente. A freqüência de um oscilador é alterada ou distorcida “de acordo com a
amplitude de um sinal modulado.” (Dodge e Jerse 1997, p. 115)
Para sintetizar sons harmônicos, o sinal de modulação deve ter uma relação harmônica com o
sinal de portador original. Conforme se aumenta a modulação em freqüência, o som torna-se mais
complexo. Através do uso de moduladores com freqüências que são múltiplos não-inteiros do
sinal de portadora (ou seja, freqüências não harmônicas), sons dissonantes e percussivos podem
ser facilmente criados.

FM síntese, por outro lado, foi reproduzido digitalmente, poderia usar tão poucos como dois
osciladores para criar o conteúdo harmónico extremamente denso, e não requerem um filtro de
alterar o conteúdo harmónico. Como era digital, um sintetizador de FM poderia ser criado para
lembrar as configurações e ficar em perfeita sintonia.

Após a adição de mais 4 osciladores para o 2 anterior, Chowning explorado têm diferentes formas
de combinações de veículos e moduladores. Estes foram chamados algoritmos, e serviria como
bons pontos de partida para determinados tipos de sons. Chowning começou a criar recriações
polifônicos de cordas, pianos, instrumentos de sopro, entre outros ... e alguém estava escutando.

Responsável pelo enorme sucesso comercial do Yamaha DX-7, ao lado de outros recursos
implementados pela fabricante, a FM é uma técnica de síntese que possibilita a criação de uma
grande variedade de timbres, usada para simular instrumentos acústicos, pianos elétricos e sons
não tradicionais, proporcionando uma efetiva economia no processo computacional.

Na música, a técnica de modulação de frequência foi introduzida por John Chowning, da


Universidade de Standford, e baseia-se nos mesmos princípios usados na transmissão de rádios
FM. O primeiro experimento realizado por Chowning foi empregar um sinal de áudio (chamado
de modulador) para controlar a frequência de um oscilador (chamado de portador) na produção
de sons ricos em harmônicos.

A abordagem mais básica de um instrumento baseado em síntese FM é composta de dois


osciladores senoidais chamados de modulador (modulator – aquele que modula) e portador
(carrier – aquele que é modulado). Juntos irão determinar quais as frequências que serão
produzidas para formar o espectro harmônico.

Esta técnica permite a síntese de timbres complexos modificáveis no tempo, controlando com
rigor a composição espectral e a sua evolução. Os resultados mais interessantes correspondem à
reprodução de sons instrumentais, sobretudo percussões e voz.

História

A técnica, que foi descoberta por John Chowning (citado em Dodge e Jerse, p. 115) na
Universidade de Stanford, em 1967-68, foi patenteada em 1975 e posteriormente licenciada pela
Yamaha. A implementação comercializada pela empresa é baseada em modulação de fase.
A síntese FM é muito boa para criar sons harmônicos e inarmônicos. A utilização de osciladores
analógicos complexos geralmente não é viável devido à sua instabilidade de pitch, entretanto a
síntese FM é de fácil implementação digital. Assim, a síntese FM serviu de base para algumas
das primeiras gerações de sintetizadores digitais da Yamaha, sendo um bom representante o
Yamaha DX7 (sintetizador onipresente em toda a década de 1980). A Yamaha havia patenteado
a sua implementação em hardware de FM, o que resultou praticamente no monopólio do mercado
com o uso dessa tecnologia. A Casio desenvolveu uma forma relacionada com a síntese FM
chamada síntese de distorção de fase e utilizou-a em sua série de sintetizadores CZ. Don Buchla
implementou FM em seus instrumentos em meados da década de 1960, antes da patente da
Yamaha. Seus módulos osciladores duais 158, 258 e 259 apresentavam uma tensão específica de
controle da FM na entrada e o modelo 208 apresentava um oscilador de modulação “hard-wired”
para permitir tanto FM como AM no oscilador primário. Estas primeiras aplicações utilizavam
osciladores analógicos. Com o fim da patente FM da Stanford University em 1995, a síntese
tornou-se parte do repertório de síntese da maioria dos sintetizadores modernos, em conjunto com
as sínteses aditiva e subtrativa e com técnicas de amostragem.

A Yamaha Corporation do Japão ouviu falar de Chownings exploits, e concordou em licenciar a


patente para a síntese FM de Stanford. Esta licença apressou-se o nascimento de um dos
sintetizadores mais popular de todos os tempos: A Yamaha DX7.
O DX7 era uma maravilha de se ver na época. Foi acessível, lembrou configurações, ficou em
perfeita sintonia, era polifônica, e também se tornou o primeiro sintetizador controlado MIDI. No
momento em que a patente expirou em 1995, Stanford fez 20 milhões de dólares fora da patente
síntese FM. Foi a segunda patente mais lucrativo de sempre licenciado na Universidade de
Stanford.

Síntese FM é muito original em sua textura e timbres. É especialmente conhecido pelos seus tons
sino-como e sons inarmônicos. Muitos de arcade jogos de vídeo início da Atari usou um motor
de síntese de FM para a música e design de som. Jogos como o Paperboy e APB usado
exclusivamente FM, e deu os jogos um som muito original. Muitas máquinas de pinball também
usou FM para a música e design de som também.

Entendendo a síntese FM
A Modulação de Freqüência (FM) é o controle da frequência de um som. Quando um violinista
produz o vibrato, ao movimentar o dedo que prende a corda ele pode estar alterando a frequência
do som do violino sete vezes por segundo, ou seja, 7 Hz (Hertz). Um “trillo” é produzido quando
o violinista aumenta a modulação para próximo de 14 Hz. Essas alterações podem ser obtidas
eletronicamente nos sintetizadores quando o LFO (Oscilador de Baixa Freqüência) modula o
oscilador. Entretanto, quando a frequência aumenta, acima de 20Hz, o som não é mais ouvido
como vibrato, mas como uma modificação do timbre. Isso ocorre porque, quando um oscilador
modula outro em frequência, novos harmônicos são produzidos de cada lado da portadora em
intervalos de igual frequência do modulador. Por exemplo, se uma frequência portadora de 1000
Hz for modulada por 100 Hz, o resultado será a produção dos harmônicos: (900 Hz e 1100
Hz), (800 Hz e 1200 Hz), (700 Hz e 1300 Hz), (600 Hz e 1400 Hz) prosseguindo ao infinito.
No gráfico abaixo, a frequência portadora é denominada Fp e a frequência moduladora Fm. O
número de parciais na síntese por modulação de frequência é determinada pela soma e subtração
da Fp pela Fm, conforme o gráfico. Sempre que possível, os valores de frequência da onda
portadora e da moduladora devem ser expressos por meio de relações. Por exemplo, a razão 1:3
(um para três) é empregada para representar a relação entre as frequências portadora 110 Hz
e moduladora 330Hz. A razão 2:1 indica uma relação para as frequências portadora 880 Hz e
moduladora 440 Hz.
Implementação modular da FM
Nos sintetizadores comerciais, mecanismos de FM foram encapsulados em módulos que só
possibilitam manipulação de funções em alto nível, chamados operadores. O usuário só possui
acesso a um número limitado de parâmetros para o controle dos operadores. Cada operador
consiste basicamente de um gerador de envolvente e um oscilador que pode ser usado
como portador ou modulador.
Os sintetizadores da Yamaha da linha DX são programados pela interconexão apropriada de um
número de pperadores constituindo um algoritmo. A Yamaha utiliza alguns tipos importantes de
algoritmos: aditivos, pares, pilhas, múltiplos portadores e múltiplos moduladores.
Até seis operadores podem ser recombinados com o objetivo de criar novos patchs que podem ser
armazenados na memória. O gerador de som FM do Yamaha DX-7 usa seis operadores. Já outros
modelos que o precederam, como o DX-9, DX-11 e o DX-21, usam apenas quatro deles.

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