Sei sulla pagina 1di 5

RÚSSIA E ALIADOS NA HISTÓRIA

BÍBLICA

Esta semana termina a Copa Na Rússia. A mídia mostrou lugares


muito lindos desta nação. É claro que nunca vão mostrar as mazelas
da Rússia, como qualquer outro país não vai fazê-lo, assim como o
próprio Brasil não o fez na época da Copa aqui. Dizem que vão fazer
um encerramento de “arromba”, num tempo de crise econômica,
moral e política. Mas gastam bilhões em investimento maciço na área
militar por que a Rússia não perdeu seu gene expansionista e está
mostrando isto na Síria, por exemplo.

A história moderna da Rússia russa começou desde algum


tempo antes da queda União Soviética (URSS: União das
Repúblicas Socialistas Soviéticas) sob o comando do comunismo
stalinista-marxista, o maior desastre ideológico de que se tem notícia.

Em termos de população, conforme descreve Chuck Missler, “o


país está em péssimas condições: sua população está tornando
simultaneamente mais velha, menor e mais doente. O número de
muçulmanos [aqui reside o maior perigo] está crescendo, enquanto o
número de russos étnicos [nativos] está em declínio. Quase todo o
crescimento econômico que ocorreu desde a crise financeira de 1998
resultou de uma moeda artificialmente fraca ou do aumento dos preços
da energia, e há ecos da sobrecarga financeira soviética como ocorreu
após altas dos preços do petróleo de 1973 e de 1981”.

Mas a tragédia russa terá capítulos decisivos pelo final dos


tempos até porque ela se tornou antissemita. Chuck Missler descreve a
situação:
“Durante a guerra árabe-israelense
de 1948, a Rússia ajudou Israel a
obter armas para combater o
contingente de países hostis que
incluíam o Egito, a Síria, o Iraque e a
Jordânia. No entanto, após essa
cooperação inicial, as relações entre
os dois países rapidamente
azedaram a Rússia ameaçando
atacar Israel durante a Campanha do Sinai de 1956 e a guerra árabe-
israelense de 1973. A Rússia rompeu relações diplomáticas com Israel
após a Guerra dos Seis Dias de 1967, depois se alinhou com os regimes
nacionalistas árabes e deu apoio aos militantes palestinos. A Rússia
também se opôs fortemente à invasão israelense do Líbano em 1982.
Mesmo hoje, a Rússia permanece aliada dos inimigos de Israel. Com o
crescente antissemitismo na Rússia durante a era soviética, mais de um
milhão de judeus fugiram da Rússia para escapar do antissemitismo
patrocinado pelo Estado e, nos últimos anos, houve um dramático
ressurgimento do sentimento antijudaico. Em 2005, após uma série de
ataques racistas contra judeus, uma carta com várias centenas de
assinaturas, incluindo as de 19 membros da Duma (o parlamento russo),
foi enviada ao promotor geral da Rússia. A carta afirmava que os
próprios judeus eram responsáveis por incitar a violência antissemita e
os acusavam de vandalizar e incendiar sinagogas para angariar
simpatia. Também pediu que organizações judaicas na Rússia fossem
investigadas e banidas”.
Por ora, deixo a sugestão para você ler Ezequiel 38-39 que, “ipsis
litteris”, quer dizer, letra por letra, acontecerá literalmente longo do
tempo, profeticamente falando. A este respeito, Chuck Missler faz a
seguinte introdução com à invasão MAGOGUE: “Os capítulos 38 e 39 de
Ezequiel descrevem a ocasião em que o próprio Deus intervém para
reprimir a malfadada invasão de Israel por parte de Magogue e seus
aliados (Pérsia, Cushe, Pute, Líbia, Gômer, Togarma, Meseque e Tubal).
Esta passagem também parece antecipar o uso de armas nucleares”
(https://www.khouse.org/articles/2006/663/).

Gogue e Magogue
 Mark Hitchcock

O profeta Ezequiel profetizou 2.600 anos atrás que nos últimos


tempos Israel seria furiosamente invadido por um povo do “extremo
norte" (Ez 38:6,15). Em 38:2-3 e 39:1, a palavra hebraica "rosh"
pode ser traduzida ora como um nome próprio, ora como um
adjetivo. Muitas traduções usam "rosh" como um adjetivo,
traduzido como a palavra "chefe". Creio que uma tradução melhor
seria interpretar "rosh" como um nome próprio referindo-se a um
lugar específico — a Rússia.
O cumprimento das profecias mais espantosas de Deus sobre a
Rússia parece mais iminente do que nunca. Ao acompanharmos esta
nação nas profecias dos últimos tempos, descobrimos que suas
pegadas levam direto à terra de Israel. Ao acompanhar os eventos
que levam a esta invasão, é preciso levar em conta a aparência, os
aliados, a atividade, a aniquilação e os resultados.
Um louco a quem Ezequiel chama de Gogue será o líder da
Rússia no fim dos tempos (38:2). Um exército de aliados se unirá a
esse líder quando ele invadir a terra de Israel (Ez 38:9). Oito outros
locais geográficos são mencionados em perto da metade da Ez 38:1-
6: Meseque, Tubal, Gômer e Togarma (Turquia); Magogue, (Ásia
Central: Repúblicas islâmicas do sul da antiga União Soviética); seus
aliados islâmicos Pérsia (Irã); Etiópia ou Cuxe (Sudão); Pute (Líbia).
Ezequiel diz que essas
nações, lideradas por "Gogue",
virão contra Israel nos últimos
dias num tempo em que o povo
de Israel estiver vivendo em paz
e prosperidade (38:8-12). Isso
provavelmente descreve a
primeira metade da Tribulação,
quando Israel estará vivendo
sob seu tratado de paz, com o
Anticristo.
Próximo ao meio da Tribulação, a Rússia e seus aliados
islâmicos se precipitarão sobre a nação de Israel como "uma
tempestade [...] como uma nuvem para cobrir a terra" (38:9). Essas
nações invadirão Israel: 1) para se aproveitarem da riqueza de
Israel (Ez 38:11,12); 2) para controlar o Oriente Médio; 3) para
esmagar Israel (as nações islâmicas mencionadas na Bíblia odeiam
Israel); 4) para desafiar a autoridade do Anticristo (Dn 11:40-44).
Israel desfrutará então da paz resultante de seu tratado com o
Anticristo, de modo que um ataque contra Israel será um desafio
direto ao poder do Anticristo. Depois dos exércitos de Ezequiel 38
terem sido destruídos, o Anticristo quebrará seu tratado de paz com
Israel e invadirá [sua terra] ele mesmo (Dn 11:41-44).
Quando o Anticristo reunir essa força de ataque, parecerá que
chegou o fim para Israel. Deus, no entanto, estará no total controle de
toda a situação. Ele virá para resgatar Seu povo indefeso e usará
quatro juízos para destruir as nações: 1) um grande terremoto
(38:19-20); 2) lutas internas entre as tropas de várias nações (38:21);
3) doenças (38:22); 4) chuvas torrenciais, saraiva, fogo e enxofre
(38:22).
Os quatro eventos-chave que ocorrerem como resultado dessa
invasão são o chamado para as aves e as feras se
banquetearem com os cadáveres dos mortos (Ez 39:4-5,17-20 (Cf.
Ap 19.17:18), o enterrar dos mortos (sete meses, Ez 39:11-12,14-16), o
queimar das armas (sete anos, Ez 39:9:10), e a bênção da
salvação (Ez 38.16,23; 39:6-7,21-22).

(Bíblia de Estudo Profética, Tim LaHaye, Hagnos, p. 745)

Potrebbero piacerti anche