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ENGENHARIA CIVIL
TURMA: 3env1/2
DATA: 06/11/2013
Cimento Portland
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................3
1.1 OBJETIVO GERAL..............................................................................5
2. CIMENTO PORTLAND........................................................................6
2.1 MATERIAIS CONSTITUINTES............................................................6
2.2 FABRICAÇÃO......................................................................................8
2.3 COMPOSIÇÃO QUÍMICA..................................................................11
2.4 ADIÇÕES.............................................................................................12
2.5 HIDRATAÇÃO.......................................................................................14
2.6 PROPRIEDADES..................................................................................16
2.6.1 PROPRIEDADES FÍSICAS...................................................................16
2.6.1.1 DENSIDADE.........................................................................................16
2.6.1.2 FINURA.................................................................................................17
2.6.1.3 EXSUDAÇÃO........................................................................................17
2.6.1.4 TRABALHABILIDADE...........................................................................18
2.6.1.5 TEMPO DE PEGA................................................................................18
2.6.1.6 PASTA DE CIMENTO...........................................................................20
2.6.1.7 RESISTENCIA À COMPRESSÃO........................................................22
2.6.2 PROPRIEDADES QUÍMICAS..............................................................23
2.6.2.1 ESTABILIDADE....................................................................................24
2.6.2.2 CALOR DE HIDRATAÇÃO...................................................................25
2.6.2.3 RESISTÊNCIA AOS AGENTES AGRESSIVOS...................................27
2.6.2.4 REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO ...........................................................28
2.6.2.5 DENSIDADE.........................................................................................16
2.6.2.6
2.7 TIPOS DE CIMENTO PORTLAND.....................................................28
2.8 UTILIZAÇÃO DO MATERIAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL..................30
3. ENSAIO..............................................................................................33
3.1 OBJETIVO..........................................................................................33
3.2 ENSAIOS............................................................................................33
3.3 CONCLUSÃO.....................................................................................34
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1- Introdução
2- Cimento Portland
2.2 Fabricação
Armazenamento
A argila e o calcário são armazenados separadamente. Este
procedimento visa a organização no momento de misturar os componentes. A
mistura acontece a fim de homogeneizar os compostos de argila e calcário.
Esse processo é indispensável, pois neste momento os materiais irão passar
por diversas analises em laboratório.
Proporção e dosagem na composição
O cimento é composto basicamente com cerca de 70% calcário e 30%
de argila, segundo a Associação Brasileira de Cimento Portland. A dosagem é
feita após o trituramento e conforme parâmetros químicos preestabelecidos,
onde é contada a ajuda de balanças dosadoras que tornam o processo muito
mais eficaz.
Moinho
Após passar pela dosagem, o calcário e a argila homogeneizados são
submetidas ao moinho cru, onde as duas matérias primas passam por um
processo de moagem e pulverização que visa reduzir ainda mais o tamanho
das partículas, em média 0,050mm.
Silos de homogeneização
Os silos de homogeneização garantem melhor mistura dos componentes
do cimento. A farinha (mistura de grãos finos de argila e calcário) com a ajuda
da gravidade, em silos do formato cilíndrico e comprido, ganha maior
homogeneização e o processo com menos gastos, devido a gravidade fazer
boa parte do trabalho.
Aquecimento
Depois do processo de moagem, a farinha é armazenada em grandes
containers chamados de silos. A mistura de calcário e argila vai para um grande
forno onde, anteriormente, passa por um pré-aquecimento.
O forno possui tecnologias necessárias para um bom aquecimento uniforme da
matéria colocada no interior do forno. Este forno pode chegar à temperatura de
1450ºC, e possui cerca de 50 à 150 metros de comprimento por 6 metros de
diâmetro, segundo a Associação Brasileira de Cimento. Logo após o pré-
aquecimento do produto, acontece a calcinação, onde é formando o clínquer.
Resfriamento
O processo de aquecimento passa anteriormente por um processo de
pré-aquecimento devido ocorrem várias reações, onde a brusca mudança de
temperatura afeta negativamente a resistência final do produto.
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2.4- Adições
forma distinta das escórias de alto forno. Não basta colocar os materiais
pozolânicos, sob forma de pó muito fino, em presença de água, para que
passem a desenvolver reações químicas que os tornem primeiramente
pastosos e depois endurecidos. A reação só acontece se for adicionados além
da água, os materiais pozolânicos moídos em finos grãos que também devem
ser colocados sob a presença de outro material. Um desses materiais é o
clínquer, que no processo de hidratação libera cal (CaO) que reage com a
pozolana.
2.5- Hidratação
Granulométria
Temperatura de hidratação
Estruturas cristalinas
2.6- Propriedades
2.6.1.1 Densidade
2.6.1.2 Finura
2.6.1.3 Exsudação
2.6.1.4 Trabalhabilidade
períodos superiores a uma hora após o inicio da mistura. Nesse prazo são
desenvolvidas as operações de manuseio do material, mistura, transporte,
lançamento e adensamento. Há casos, entretanto, em que o tempo de pega
deve ser diminuído ou aumentado.
Nas aplicações em que se deseja uma pega rápida, como, por exemplo,
nas obturações de vazamentos, são empregados aditivos ao cimento,
conhecidos com o nome de aceleradores de pega. Tais aditivos serão tratados
mais adiante, cabendo, no momento, a citação de dois exemplos de
aceleradores, o cloreto de cálcio e o silicato de sódio.
2.6.1.7 Resistência
2.6.2.1 Estabilidade
C3S– 120cal/g
C2S– 62cal/g
C3A– 207cal/g
C4AF– 100cal/g
Mg –203cal/g
Cal– 279cal/g
resistência que chega a ser quase duas vezes maior quando comparado a um
cimento comum, pois atinge 28 MPa ao primeiro dia de idade e 53 MPa aos 28
dias de idade enquanto um cimento normal possui 14 MPa, 24 MPa e 32 MPa
aos 28 dias. O CP-V e indicado para obras em que haja grande necessidade
na resistência e grande rapidez da desforma.
3.0 - ENSAIO
3.1 - Objetivo
3.2 - Ensaios
CP-II-F
CP-II-Z
CP-IV
CP-V-ARI
3.3 - Conclusão
Referências: