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Operações e Prestações no Estado do Rio de Janeiro


Relacionamos, a seguir, as alíquotas do ICMS vigentes no Estado do Rio de Janeiro, a que se refere o
art. 14, Livro I, do RICMS-RJ, aprovado pelo Decreto nº 27.427/00.
No entanto, cabe ressaltar que as mencionadas alíquotas foram majoradas, com o objetivo de
arrecadação do Fundo de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP), regulamentado pelo
Decreto no 32.646/03 com previsão na Lei nº 4.056/02, na redação do Decreto nº 33.123/03 (novo
regulamento do FECP) e alterações introduzidas pela Lei nº 4.086/03, com disciplinamento por meio da
Resolução SEF nº 6.556/03.
Assim, a referida Lei e os respectivos atos complementares supratranscritos dispõem sobre a
agregação de 1% e 4% às alíquotas, observando-se que não será considerada a majoração nas
operações que tenham benefício fiscal concedido por legislação anterior à que institui o FECP.

Alíquota de 2%

- Empresa de fornecimento de alimentação CNAE 5611-2 que utilize e atenda ao disposto na Resolução
SEFAZ nº 322/10.

Alíquota de 4%

- Serviço de Transporte Aéreo Interestadual de Cargas (Resolução nº 95/96, do Senado Federal).


- Empresa de fornecimento de alimentação, exclusivamente CNAEs 5620 – 1/01 e 5620 – 1/02, que
utilize e atenda ao disposto no Decreto nº 42.861/11.
- Produtos Importados – Aplicação da Alíquota Interestadual de 4% nas operações interestaduais com
bens e mercadorias importados do exterior.
Esta alíquota aplica-se aos bens e mercadorias que, após seu desembaraço aduaneiro:
a) não tenham sido submetidos a processo de industrialização;
ou
b) ainda que submetidos a qualquer processo de transformação, beneficiamento, montagem,
acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou
bens com conteúdo de importação superior a 40%, o qual corresponde ao quociente entre o valor da
parcela importada do exterior e o valor total da operação de saída interestadual da mercadoria ou bem.
Não será aplicada a alíquota de 4% aos bens e mercadorias importados do exterior que não tenham
similar nacional, definidos em lista editada pela Resolução CAMEX nº 79/12, aos bens produzidos em
conformidade com os processos produtivos básicos, de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Leis
Federais nºs 8.248/91, 8.387/91, 10.176/01 e 11.484/07 e às operações que destinem gás natural
importado do exterior a outros Estados (Resolução do Senado Federal nº 13/12).

Nota Cenofisco:
Nas operações internas, de transporte aéreo, a alíquota do ICMS é de 19%;
No julgamento do mérito da questão, contida na ADIN nº 1.600/96, julgado em novembro de 2001,
foi decidido que o ICMS não incide na prestação de serviços de transporte aéreo (navegação
aérea) para pessoas. (ver artigo 4º Decreto nº 35.322/04)

Alíquota de 7%

- Em operação com energia elétrica consumida pelos sistemas de transporte público (Lei nº 4.683/05).
- Em operação com óleo diesel, quando consumido no transporte de passageiros por ônibus urbano,
bem como no transporte de passageiros do sistema hidroviário (aquaviário) regularmente concedido e/ou
permitido pelo Poder Concedente Estadual ou Municipal que tenha estabelecido Convênio com a
Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro (Lei nº 2.657/96, art. 14, XIII, "b").

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- Em operação com Gás Natural Veícular (GNV), quando consumido por empresa concessionária ou
permissionária de transporte coletivo de passageiros por ônibus ou por veículo hidro-viário (aquaviário)
regularmente concedido e/ou permitido pelo Poder Concedente Estadual ou Municipal que tenha
estabelecido Convênio com a Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro (Lei nº 2.657/96, art. 14,
XXV).

Alíquota de 7%

- Mercadorias que compõem a cesta básica.


1. Feijão;
2. Arroz;
3. Açúcar refinado e cristal;
4. Leite pasteurizado líquido, não incluído o que sofreu tratamento térmico de ultrapasteurização (UHT);
5. Café torrado ou moído;
6. Sal de cozinha;
7. Gado, aves, bem como os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural,
resfriado ou congelado;
8. Pão francês de até 200g;
9. Óleo de soja;
10. Farinha de mandioca;
11. Farinha de trigo, inclusive pré-mistura destinada exclusivamente à fabricação de pães;
12. Massa de macarrão desidratada;
13. Sardinha em lata;
14. Salsicha, linguiça e mortadela;
15. Charque;
16. Pescado, exclusive crustáceos, salmão, adoque, bacalhau e molusco, exceto mexilhão;
17. Alho;
18. Margarina vegetal, exclusive creme vegetal, acondicionada em embalagem de até 500g;
19. Fubá de milho;
20. Escova dental;
21. Creme dental;
22. Sabonete;
23. Papel higiênico;
24. Vinagre.
25 - Preparado antissolar com fator de proteção solar igual ou superior a 30 (trinta).

Nota Cenofisco:
O Convênio ICMS nº 128/94 autorizou os Estados e o Distrito Federal a reduzir a base de cálculo
do ICMS nas operações internas com os produtos da cesta básica, de tal forma que a carga
tributária resulte num percentual de 7%.
O Decreto nº 44.584/14, em seu art. 20 Anexo I, permite gravar o imposto pela alíquota direta de
7%, desde que se consigne no corpo da nota fiscal a seguinte expressão: "Nota fiscal emitida nos
termos do art.20 do Livro VI do RICMS/00".
Para os produtos constantes dos itens 1, 2, 6, 7, e 8 da lista supra, a alíquota originária era de
12%, para os demais 18%, não sendo aplicando o FECP de 1%.
Os itens que compõem a cesta básica estão dispostos no Decreto nº 32.161/02 não incidem o 1%
referente ao FECP

Alíquota de 8%

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- Nas operações com materiais ou equipamentos especializados para pessoas portadoras de


deficiência física e medicamentos para doentes renais crônicos (art. 14, inciso XVI, do Livro I do Decreto
nº 27.427/00).
- Nas operações com produtos de informática e automação beneficiadas com redução do Imposto sobre
Produtos Industrializados que sejam fabricados por estabelecimento industrial que atenda ao disposto no
art. 4º da Lei Federal nº 8.248/91, na redação da Lei Federal nº 10.176/01 e art. 14, inciso IX do Livro I do
RICMS-RJ.
- Maçã e pera (Isenção do imposto conforme Convênio ICMS nº 94/05, incorporado à Legislação
Estadual por meio da Resolução SEFAZ nº 299/10).

Alíquota de 10%

- Equipamentos destinados ao aparelhamento e modernização dos portos do Estado do Rio de Janeiro


(Base de cálculo Reduzida - Decreto nº 34.681/03, art. 1º, III).
- TV por assinatura - Decreto nº 27.427/00 - Livro X, art. 1º, inciso III.

Alíquota de 12%
- Gás Natural Veicular (GNV) - Convênio ICMS nº 18/92 e Decreto nº 25.941/99; art. 28 do Livro IV do
RICMS-RJ/00; FECP excluído pelo Decreto nº 34.681/03.
- Fornecimento de alimentação, incluídos os serviços prestados, promovido por restaurante, lanchonete,
bar, café e similares - Lei nº 2.141/93. Art. 14 do Livro I do RICMS.
- Querosene de avião – Operações internas (Decreto nº 43.066/11).

Alíquota de 13%

- Operação com óleo diesel - Lei nº 2.657/96, art. 14, XIII.


- Fornecimento de energia elétrica para cooperativas de eletrificação rural e sua distribuição para
produtor rural, assim entendido aquele que mantenha exploração agrícola ou pastoril e esteja inscrito no
Cadastro Geral de Contribuintes do Estado do Rio de Janeiro (CADERJ).
- Operação com máquina, aparelho, equipamento e veículo, destinados à implantação, ampliação e
modernização ou relocalização de unidades industriais ou agroindustriais, que visem à incorporação de
novas tecnologias, à desconcentração industrial, à defesa do meio ambiente, à segurança e saúde do
trabalhador e à redução das disparidades regionais.
- Ferros e aços não planos classificados nos Códigos da NBM/SH relacionados no Anexo do Decreto nº
28.494/01.
- Artefato de joalharia, classificado na posição 7113 da NCM.
- Produtos da indústria moveleira com as atividades previstas no inciso X do Decreto nº 34.681/03.
- Estacas pré-moldadas em concreto por extrusão, classificadas na posição 68.10.91.00 da NBM/SH.
- Equipamentos de informática relacionados no Anexo Único do Decreto nº 27.308, de 23/10/00, após a
publicação do Decreto nº 34.681, de 29/12/03, estão com a alíquota efetiva do ICMS de 13% sobre o valor
da operação interna e de importação, sendo 1% destinado ao FECP.

Alíquota de 14%

- Importação - quando a operação de importação for realizada por meio do Aeroporto Internacional Tom
Jobim e de outros Aeroportos Internacionais do Estado do Rio de Janeiro (art. 14, inciso IV, "a", da Lei nº
2.657/96 alterado pelas Leis nºs 4.383, de 30/08/04, e 4.533, de 04/04/05);
- Ressalvamos que devem ser observadas as alíquotas internas específicas, relativas a produtos e
serviços, nominalmente citados.

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Alíquota de 16%

- Operação com refrigerante (Lei nº 4.721/06)


- Importação - Alíquota básica na importação de produtos e serviços.
- Ressalvamos que devem ser observadas as alíquotas internas específicas, relativas a produtos e
serviços, nominalmente citados.

Alíquota de 17%

- Operações com refrigerante (Lei nº 4.721/06)

Alíquota de 18%

- Operação com cerveja, chope e aguardente (Lei nº 4.721/06).


- Material Escolar previsto no Anexo do Decreto nº 36.376/04:
a) 3506.91.20 - Colas e outros adesivos preparados a base de polímeros das posições 3901 a 3913,
dispersos ou para dispersar em meio aquoso, acondicionados em embalagem de até 1000 gramas;
b) 3926.10.00 Artigos de escritório e artigos escolares;
c) 4820.20.00 Cadernos;
d) 9017.20.00 nstrumentos de desenho, de traçado ou de cálculo;
e) 9608.10.00 Canetas esferográficas;
f) 9608.20.00 Canetas e marcadores, com ponta de feltro ou com outras pontas porosas;
g) 9608.40.00 Lapiseiras;
h) 9608.60.00 Cargas com ponta, para canetas esferográficas;
i) 9609 Lápis, minas, pastéis, carvões, gizes para escrever ou desenhar e gizes de alfaiate.

Nota Cenofisco:
a alínea "c" art. 2º da Lei nº 4.056/02 dispõe que não incidirá o percentual de 1% referente ao
FECP.

Alíquota de 19%
- Nas operações com energia elétrica, até o consumo de 300 quilowatts-hora mensais.
- Água.
- Transporte Intermunicipal e Interestadual.
- Demais operações ou prestações internas (não mencionadas nos itens anteriores).
- Programa para computador, software não personalizado, em meio magnético ou ótico (disquete ou
CD-ROM).
- Os equipamentos de informática relacionados no Anexo Único do Decreto nº 27.308, de 23/10/00,
após a publicação do Decreto nº 34.681, de 29/12/03, estão com a alíquota efetiva do ICMS de 13% sobre
o valor da operação interna e de importação, sendo 1% destinado ou FECP.
- Não sendo relacionado no Decreto nº 27.308/00, a alíquota será de 19%. Nas operações com
produtos de informática e automação que estejam beneficiadas com redução do IPI e sejam fabricadas por
estabelecimento industrial que atenda ao disposto no art. 4º da Lei federal nº 8.248/91, na redação da Lei
Federal nº 10.176/01, a alíquota será de 8%.
- Óleo lubrificante.

Alíquota de 24%

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- Álcool carburante (AEHC e AEAC).


(Alíquota de 31% com redução na base de cálculo - Decreto nº 36.112/04 ).

Alíquota de 26%

- Demais bebidas alcoólicas.


- Fumo, cigarro, charuto, cigarrilha, fumo e artigo correlato.
- Embarcações de esporte e de recreio - (Alíquota de 37% com redução na base de cálculo).
- - Perfumes e cosméticos (art. 14, VII, § 1º do Livro I do Decreto nº 27.427/00):
1. perfume: todo o produto classificado no código 33.03.00.10 da NBM/SH;
2. cosmético: os produtos classificados nos códigos da NBM/SH, a seguir enumerados:
a) maquilagem para os lábios: 33.04.10.00 (exceto batom e brilho para os lábios);
b) maquilagem para os olhos:
b.1) 33.04.20.10 - sombra, delineador, lápis de sobrancelha e rímel;
b.2) 33.04.20.90 - outros;
c) preparações para manicuros e pedicuros: 33.04.30.00 - esmalte para unhas, pós para unhas,
dissolvente de esmalte para unhas, outros;
d) outros: 3304.99.10 - cremes de beleza e cremes nutritivos, inclusive geléia real, cremes e loções
tônicas;
e) preparados capilares:
e.1) 3305.20.00 - preparações para ondulação ou alisamento, permanentes, dos cabelos;
e.2) 3305.30.00 - laquês para o cabelo;
e.3) 3305.90.00 - condicionador; tinturas e descolorantes para o cabelo, fixadores para os cabelos, exceto
os laquês, outros;
f) pós, incluídos os compactos: 33.04.91.00 - outros (pós).

Alíquota de 29%
- Operações com energia elétrica, com consumo acima de 300 quilowatts/hora mensais.
- Prestação de serviço de comunicação.

Nota Cenofisco:
Acrescido de 4 pontos percentuais conforme art. 2º, II, alínea “b” da Lei Complementar nº 139/10,
com redação alterada pela Lei Complementar nº 151/2013.

Alíquota de 38%
- Peleteria e suas obras e peleteria artificial.

Alíquota de 60%
- Operações internas e de importação de tubos, suas partes, acessórios e equipamentos destinados à
construção de oleoduto terrestre para transporte de petróleo com diâmetro igual ou superior a 30
polegadas no território do Estado.
- Transporte de petróleo em oleodutos terrestres com diâmetro igual ou superior a 30 polegadas (Decreto
nº 34.675/03, art. 1º, I e II).

Alíquota de 201%

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- Arma e munição, suas partes e acessórios.

Nota Cenofisco:
A alíquota original era de 37%, majorada para 200% pela Leinº 4.135/03, sendo adicionado o
percentual de 1% para efeito detributação, cujo produto de arrecadação será destinado ao
FundoEstadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP),que foi objeto do
Recurso Extraordinário nº 589216 com decisãofavorável pelo STF em 12/08/2009.

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