Sei sulla pagina 1di 3

PEDRINHO MATADOR

Idade: 64 anos
Crime: mais de 100 homicidios, com Pena de mais de 128 anos
Situação: libertado em 2007, detido em 2011. Cumpre pena até 2019.

Pedro Rodrigues Filho, vulgo Pedrinho Matador (Santa Rita do Sapucaí, 1954), é
um assassino em série brasileiro.
Pedrinho Matador perseguia e matava outros criminosos, descarregando seu instinto
assassino naqueles que considera "maus".
Matou pela primeira vez aos quatorze anos e hoje acumula mais de cem homicídios,
incluindo o do próprio pai, sendo que 47 pessoas foram mortas dentro dos presídios
pelos quais passou. Ainda não respondeu por todos os crimes, mas já foi condenado a quase
quatrocentos anos de prisão, a maior pena privativa de liberdade já aplicada no Brasil.
Nasceu numa fazenda em Santa Rita do Sapucaí, sul de Minas Gerais, com
o crânio ferido, resultado de chutes que o pai desferiu na barriga da mãe durante uma
briga. Conta que teve vontade de matar pela primeira vez aos 13 anos. Numa briga com
um primo mais velho, empurrou o rapaz para uma prensa de moer cana e, por pouco,
não morreu.
Aos 14 anos ele matou o vice-prefeito de Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais, com tiros
de espingarda em frente à prefeitura da cidade, por ter demitido seu pai, um guarda escolar,
na época acusado de roubar merenda escolar. Depois matou outro vigia, que supunha ser
o verdadeiro ladrão. Refugiou-se em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, onde
começou a roubar em bocas-de-fumo e a matar traficantes. Conheceu a viúva de um líder
do tráfico, apelidada de Botinha, e foram viver juntos. Assumiu as tarefas do falecido e logo
foi "obrigado" a eliminar alguns rivais, matando três ex-comparsas. Morou ali até que Botinha
foi executada pela polícia. Pedrinho escapou, mas não deixou a venda de drogas.
Arregimentou soldados e montou o próprio negócio.
Em busca de vingança pelo assassinato da companheira, matou e torturou várias
pessoas, tentando descobrir os responsáveis. O mandante, um antigo rival que havia sido
delatado por sua ex-mulher, recebeu a visita de Pedrinho e quatro amigos durante uma festa
de casamento. Deixaram um rastro de sete mortos e dezesseis feridos. A essa época,
Pedrinho ainda não havia completado 18 anos.
Ainda em Mogi, executou o próprio pai numa cadeia da cidade, depois que este matou
sua mãe com 21 golpes de facão. A vingança do filho foi cruel: além de 22 facadas,
arrancou o coração do pai, mastigou uma parte e depois a cuspiu, segundo dito no programa
da Rede Record com o jornalista Marcelo Rezende.
Pedrinho foi preso pela primeira vez em 24 de maio de 1973 e ali viveu toda a idade
adulta. Conta-se na polícia que certa vez foi posto em um camburão para ser transportado
pela PM junto com outro preso, ambos algemados, e que quando foram abrir a traseira do
carro o outro preso já estava morto. Pedrinho assumiu a autoria do crime justificando que o
companheiro era estuprador. Em 2003, apesar de já condenado a 126 anos de prisão,
esteve para ser solto, porque a lei brasileira proíbe que alguém passe mais de 30 anos
atrás das grades - embora um decreto de 1934, assinado pelo então presidente Getúlio
Vargas, permita que psicopatas possam ser mantidos indefinidamente em
estabelecimentos psiquiátricos para tratamento. Também por causa de crimes
cometidos dentro dos presídios, que aumentaram suas penas para quase 400 anos, sua
permanência na prisão foi prorrogada pela Justiça até 2017. Pedrinho contava com a
liberdade para refazer sua vida ao lado da namorada, uma ex-presidiária cujo nome ele não

1
revela. Eles se conheceram trocando cartas. Depois de cumprir pena de 12 anos por furto,
ela foi solta e visitou Pedrinho no presídio de Taubaté.
Jurado de morte por companheiros de prisão, Pedrinho é um fenômeno de sobrevivência no
duro regime carcerário. Dificilmente um encarcerado vive tanto tempo. Matou e feriu
dezenas de companheiros para não morrer. Certa vez, atacado por cinco presidiários, matou
três e afugentou os outros dois. Matou um colega de cela porque "roncava demais" e outro
porque "não ia com a cara dele". Para não deixar dúvidas sobre sua disposição de matar,
tatuou no braço esquerdo: "Mato por prazer", coberta recentemente por outra tatuagem.
Pedrinho poderia ser descrito, segundo a psiquiatria como psicopata - alguém sem
nenhum remorso e nenhuma compaixão pelo semelhante. Psicopatas não
desenvolvem afeto; há hipóteses de que Pedrinho desenvolvia por sua mãe, e sua ex-
namorada, o que melhor categoriza-o como sociopata, por querer vingar a causa
delas. Psiquiatras que o analisaram em 1982 para um laudo pericial, escreveram que
a maior motivação de sua vida era 'a afirmação violenta do próprio eu'.
Diagnosticaram 'caráter paranoide e anti-social'.
Após permanecer 34 anos na prisão, foi solto no dia 24 de abril de 2007. Informações da
inteligência da Força Nacional de Segurança indicavam que ele havia se deslocado para o
Nordeste, mais precisamente para Fortaleza no Ceará. No dia 15 de setembro de 2011 a
mídia local catarinense publicou que Pedrinho Matador foi preso em sua casa na zona
rural, onde trabalhava como caseiro, em Balneário Camboriú, litoral catarinense. Segundo
o telejornal RBS notícias, ele terá que cumprir pena de 8 anos por acusações como motim
e cárcere privado, cometidos ainda quando estava detido em São Paulo.

Pedrinho Matador foi recapturado em 14 de setembro de 2011, na cidade turística de


Balneário Camboriú, no litoral norte de Santa Catarina. O criminoso foi detido em casa por
volta das 11h, por agentes policiais civis da Divisão de Investigações Criminais da cidade
de Balneário Camboriú. O agente policial civil que o localizou conta: "recebi informações
anônimas que Pedrinho Matador estaria escondido em um sítio no município de Camboriú.
De posse desta informação foram efetuadas diligências para localizar com maior precisão o
local aonde Pedrinho estaria e se realmente era o referido. Confirmada a informação nos
deslocamos até a região e efetuamos a prisão."
Segundo a delegada Luana Backes, da Divisão de Investigações Criminais de Balneário
Camboriú, Pedrinho Matador já cumpriu a pena pelos homicídios — mais da metade
cometidos dentro da cadeia — mas foi condenado novamente em agosto deste ano por
participação em seis motins e por privação de liberdade de um agente carcerário
durante uma das rebeliões.
Além da quantidade de mortes, Pedrinho Matador ganhou notoriedade no país ao
prometer matar criminosos como Maníaco do Parque, que agia em São Paulo,
estrangulando as vítimas.
Por causa da lista de crimes e do comportamento na cadeia, entrou para a lista dos
assassinos em série citados pela escritora Ilana Casoy no livro Serial Killer - Made in
Brazil. A publicação conta histórias de bandidos como Vampiro de Niterói e Chico
Picadinho.
Como citado anteriormente, que segundo as leis penais brasileiras, uma pessoa deve ser
colocada em liberdade após cumprir 30 anos de prisão, mas que o decreto de 1934,
assinado pelo então presidente Getúlio Vargas, permita que psicopatas possam ser
mantidos indefinidamente em estabelecimentos psiquiátricos para tratamento
DECRETO N. 20.889 – DE 30 DE DEZEMBRO DE 1931. Não obstante, tal norma foi
revogada pelo DECRETO N. 99.678 - DE 8 DE NOVEMBRO DE 1990. Ainda assim,
Pedrinho Matador continua preso em razão de novos crimes, dentro da prisão.

2
Nome: Pedro Rodrigues Filho

Conhecido Como: Pedrinho, O Matador, O


Justiceiro

Nascimento: 1954. Santa Rita do Sapucaí, Minas


Gerais (57 anos)

Acusação: Assassinatos

Prisão: 24 de maio de 1973

Pena: 128 anos de prisão. Cumpriu 34 anos e foi


solto em 2007

Vítimas: 71 confirmadas. Autoridades acreditam que


esse número passe de 100

Situação: Preso no dia 15/09/2011 em Camboriu,


SC

Pedro Rodrigues Filho, perseguia e matava criminosos no que ele considerava como “Justiça”,
já que, segundo o mesmo, a lei não seria o suficiente para limpar o país da “escória criminosa”.
Pedrinho tem, digamos, um senso de justiça. Segundo diz (e o perfil de suas vítimas confirma
sua fala), nunca matou mulher ou criança. Acha errado. Mata só homem ''que não presta'',
criminosos, assassinos e estupradores. Gente que, em seu sistema moral, deveria morrer.

Potrebbero piacerti anche