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O célebre médico grego do século II a.C., Galeno descreveu as virtudes deste alimento,
realçando a sua maior facilidade na digestão e o seu efeito benéfico e purificador no
excesso de bílis e nos problemas de estômago.
Não foram apenas estas virtudes preventivas e curativas que levaram à apreciação do
iogurte. Os Romanos, por exemplo, apreciavam o iogurte por este ser um alimento
delicado e nutritivo, sendo um prazer para o paladar.
Há mais de cem anos são estudadas as propriedades de saúde conferidas por leites
fermentados e iogurtes. O marco destes estudos foi a “teoria da longevidade” elaborada
por um biólogo russo chamado Elie Metchnikoff (1910) pela observação dos povos
búlgaros que apresentavam grande consumo diário de iogurte (alguns fazendo consumo
de 1 litro ou mais por dia). Segundo Metchnikoff o consumo de leite fermentado por
Lactobacillus dava origem a competição deste microrganismo benéfico com outras
bactérias putrefativas do intestino (produzindo substâncias tóxicas que abreviariam a
vida). Metchnikoff ganhou prêmio Nobel de 1908 devido a sua teoria a qual acabou por
estimular extensivos estudos sobre o assunto e criou o conceito de culturas probióticas,
que são microrganismos promotores de saúde.
https://www.milkpoint.com.br/colunas/adriane-elisabete/do-leite-ao-iogurte-historia-
caracteristicas-e-perspectivas-90360n.aspx
http://joaoevaristo.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=7:historia-do-
iogurte&catid=16&Itemid=124