Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
2- A história passa-se durante a Segunda Guerra Mundial, tendo em conta os símbolos que os
meninos desenharam.
3- No primeiro parágrafo, Shmuel mostra sentir saudade dos tempos vividos e tristeza por
tudo ter mudado.
4- As imagens presentes nos textos são a Estrela de Davi, símbolo do Judaísmo, representado
pela família de Shmuel e a cruz suástica, símbolo do Nazismo, representado pela família de
Bruno.
5- a) comparação
b) adjetivação
II
1- Shmuel começou por dizer que aquilo era tudo o que ele sabia e que, antes de terem ido
para lá, ele vivia com a sua mãe, o seu pai e o seu irmão Josef num pequeno apartamento por
cima da loja onde o seu papá fazia os relógios dele. Acrescentou ainda que todas as manhãs às
sete horas tomavam o pequeno almoço juntos e que, enquanto estavam na escola, o seu pai
arranjava os relógios que as pessoas lhe levavam e que também fazia relógios novos. Também
revelou que tinha um relógio muito bonito que o seu pai lhe tinha dado, mas que naquele
momento já não o tinha.
2-
Bruno questionou:
– Maria, posso-te fazer uma pergunta?
A criada olhou para ele, intrigada, mas respondeu:
– Sim.
– Prometes que não contas nada a ninguém? – pediu ele.
Ela concordou.
5- a) Usámo-las.
b) Os soldados construí-lo-iam.
c) Bruno não o abandonará.
d) Os soldados encontra-los-ão.
e) Shmuel e Bruno vesti-los-iam.
f) Bruno sorriu-lhe.
8- Bruno não percebeu (verbo perceber, no Pretérito Perfeito do Indicativo) o que ela queria (verbo
querer, no Pretérito Imperfeito do Indicativo) dizer e, por isso, fez (verbo fazer, no Pretérito Perfeito do
Indicativo) de conta que nem tinha ouvido (verbo ouvir, no Pretérito Mais-Que-Perfeito Composto do
Indicativo).
– Eu continuo (verbo continuar, no Presente do Indicativo) a achar que foi muito má ideia –
repetiu. – Acho que o melhor a fazer (verbo fazer, no Infinitivo Impessoal) é nós esquecermos (verbo
esquecer, no Futuro do Conjuntivo) tudo isto e voltarmos (verbo voltar, no Futuro do Conjuntivo) para casa.
É a errar que se aprende – acrescentou, usando (verbo usar, no Gerúndio) uma frase que tinha
aprendido (verbo aprender, no Pretérito Mais-Que-Perfeito Composto do Indicativo) há pouco tempo e que
estava decidido a usar tantas vezes quantas fosse (verbo ser, no Pretérito Imperfeito do Conjuntivo)
possível.
A mãe tem evitado (verbo evitar, no Pretérito Perfeito Composto do Indicativo) falar com Bruno
sobre esse assunto e o rapaz não percebera (verbo perceber, no Pretérito Mais-Que-Perfeito Simples do
Indicativo) por que razão.
III
Resposta pessoal