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5ª Geração
Cenários, Requisitos, Aplicações e Tendências Tecnológicas
2
CRR - VISÃO GERAL
4
CRR - VISÃO GERAL
COORDENAÇÃO GERAL:
• PROF. JOSÉ MARCOS C. BRITO – brito@inatel.br
COORDENAÇÃO DE PESQUISA:
• PROF. LUCIANO LEONEL MENDES – lucianol@inatel.br
5
CRR - VISÃO GERAL
PROJETOS EM ANDAMENTO
Radio Ponto-a-Ponto
7
CRR - VISÃO GERAL
8
CRR - VISÃO GERAL
9
CRR - VISÃO GERAL
Sistemas de Comunicações
Móveis de 5a Geração
1. INTRODUÇÃO
3. GRUPOS DE PESQUISA
4. VISÃO DA INDÚSTRIA
5. POSSÍVEIS TECNOLOGIAS
6. DESAFIOS
11
1. INTRODUÇÃO
12
1.Introdução
13
Evolução das gerações
• Flexibilidade
• Altíssima capacidade
• Aplicações Inovadoras –
5G Internet táctil, IoT e M2M
4G – Alta Capacidade de Dados Multimídia
100 Mbps – 1 Gbps [1]
1G – Voz Analógica
14
Quando?
Métodos &
Experiências
http://www.itu.int/en/ITU-R/study-groups/rsg5/rwp5d/imt-2020/Pages/default.aspx http://www.itu.int/en/ITU- 15
http://www.itu.int/en/ITU-R/study-groups/rsg5/rwp5d/imt-2020/Documents/Antipated-Time-Schedule.pdf R/conferences/wrc/2015/Pages/default.aspx
Cenários atuais e futuros para as comunicações móveis
Temos observado o grande crescimento da tecnologia móvel nos últimos anos com a
popularização dos smartphones e tablets e as previsões de crescimento para os
próximos anos são realmente impressionantes.
16
Cenários atuais e futuros para as comunicações móveis
CAGR -
Compound Annual Growth Rate
20
Exabytes 16.1 EB
per 15
Month 10.7 EB
10
1 Exabyte = 1018 bytes 6.8 EB
5 4.2 EB
2.5 EB
0 2014 2015 2016 2017 2018 2019
24
http://www.cisco.com/c/en/us/solutions/collateral/service-provider/visual-networking-index-vni/white_paper_c11-520862.html
Cenários atuais e futuros para as comunicações móveis
Perfil do tráfego
LPWA
Low Power Wide Area
31
http://www.cisco.com/c/dam/en/us/solutions/service-provider/vni-service-adoption-forecast/index.html
Cenários atuais e futuros para as comunicações móveis
32
http://www.cisco.com/c/dam/en/us/solutions/service-provider/vni-service-adoption-forecast/index.html
Contexto
33
Contexto
34
Contexto
35
Contexto
36
Contexto
TACTILE INTERNET
37
Contexto
TACTILE INTERNET
Fonte: Tactile Internet Design Challenges – Network Perspectives – Prof. Hamid Aghvami
38
Contexto
TACTILE INTERNET
TACTILE INTERNET
40
Fonte: Tactile Internet – ITU-T Technology Watch Report – August 2014
Conclusões
• O tráfego nas redes sem fio cresce exponencialmente e há demanda crescente por taxas de
transmissão cada vez mais elevadas.
• IoT, IoE, M2M e Tactile Internet prometem aumentar de maneira inimaginável o número de
dispositivos conectados (7 trilhões?) e, consequentemente, o tráfego na rede.
• Novas aplicações (Tactile Internet) demandam latência muito baixa (1ms), totalmente
incompatível com as tecnologias atuais.
41
O que motivou o 5G?
http://orientadordigital.com/aumento-de-trafego-como-fazer-os-
http://ipnews.com.br/ericsson-e-telefonica-firmam-parceria-
visitantes-retornarem-ao-seu-blog/
para-desenvolver-5g/
42
O que será o 5G segundo a ITU?
43
http://www.itu.int/en/ITU-R/study-groups/rsg5/rwp5d/imt-2020/Pages/default.aspx
O que será o 5G segundo a ITU?
A visão sobre as tendências para a tecnologia 5G, de acordo com a ITU, podem ser
vistas nos três documentos a seguir:
47
O que será o 5G segundo a ITU?
48
O que será o 5G segundo a ITU?
1x 350
10x 400
100x 500
Eficiência energética IMT-advanced Mobilidade
da rede 105 10 (km/h)
106 1
Densidade de conexão
Latência (ms)
(dispositivos/km2) 51
Aspectos importantes
52
Aspectos importantes
Tecnologias Existentes
3G Wi-Fi
4G 53
Aspectos importantes
54
2. CENÁRIOS x REQUISISTOS x APLICAÇÕES
55
2. Cenários x Requisitos x Aplicações
• Cenários.
1 – Alta vazão.
2 – Baixa latência.
3 – Comunicação entre máquinas.
4 – Acesso em áreas remotas.
• Requisitos x Cenários.
• Requisitos x Cenários x Aplicações.
56
Cenários
1. Alta vazão
2. Baixa latência
3. Comunicação entre máquinas
4. Acesso em áreas remotas
57
Cenários
• Estes baixos valores se fazem necessários para prover soluções que envolvem
segurança e também atender ao crescimento do uso de aplicações executadas
na nuvem. 59
Cenários
60
Cenários
61
Requisitos x Cenários
Capacidade de Eficiência
Baixa
tráfego por área espectral
Eficiência Mobilidade
energética da rede
Áreas
Urbanas
Ambientes Densas
Fechados
Alta Vazão
Multidões
em
Eventos
Exemplos de aplicações:
64
Alta vazão → multidões em eventos [5]
Multidões em eventos
Parâmetro Valor
Especificações Taxa de dados Downlink: 25 Mbps
Uplink: 50 Mbps
do cenário
Latência fim-a-fim 10 ms
Tipo de usuário Majoritariamente humano
Mobilidade do usuário 0 a 3 km/h
Tamanho da célula < 1 km
65
Alta vazão → ambientes fechados [5]
• Escritórios;
• Shopping Centers;
• Aeroportos;
• Outros exemplos onda há uma grande concentração de pessoas em um
ambiente fechado.
Exemplos de aplicações:
66
Alta vazão → ambientes fechados [5]
Ambientes fechados
Parâmetro Valor
Especificações Taxa de dados Downlink: > 1 Gbps
Uplink: 500 Mbps
do cenário
Latência fim-a-fim 10 ms
Tipo de usuário Majoritariamente humano
Mobilidade do usuário 0 a 3 km/h
Tamanho da célula < 200 m
67
Alta vazão → acesso banda larga em áreas densas [5]
Exemplos de aplicações:
68
Alta vazão → acesso banda larga em áreas densas [5]
69
Requisitos x Cenários x Aplicações
Baixa
Latência
Ultra
confiáveis
Internet
Táctil
Exemplos de aplicações:
71
Baixa latência → internet táctil [5]
Internet táctil
Parâmetro Valor
Especificações Taxa de dados < 100 kbps
do cenário Latência fim-a-fim < 1 ms
Tipo de usuário Humano
Mobilidade do usuário 0 ~ 1 km/h
Tamanho da célula < 1 km/h
72
Baixa latência → comunicações ultra-confiáveis [5]
Exemplos de aplicações:
73
Baixa latência → comunicações ultra-confiáveis [5]
Comunicações ultra-confiáveis
Parâmetro Valor
Especificações Taxa de dados < 100 kbps
do cenário Latência fim-a-fim < 1 ms
Tipo de usuário Humano e máquina
Mobilidade do usuário 0 ~ 80 km/h
Tamanho da célula 0,2 ~ 3 km
74
Requisitos x Cenários x Aplicações
Redes de
Comunicação sensores
entre
máquinas 3. Comunicação entre máquinas [5]
Internet
das coisas • Cidades inteligentes.
Comunicação
veicular • Machine-to-machine – M2M.
• Serviços de medição e monitoração.
• Internet das coisas. 75
Comunicação entre máquinas → redes de sensores [5]
76
Comunicação entre máquinas → redes de sensores [5]
Redes de sensores
Parâmetro Valor
Especificações Taxa de dados 10 ~ 100 kbps
do cenário Latência fim-a-fim < 100 ms
Tipo de usuário Máquina
Mobilidade do usuário Baixa
Tamanho da célula 0,2 ~ 3 km
77
Comunicação entre máquinas → internet das coisas [5]
Exemplos de aplicações:
78
Comunicação entre máquinas → internet das coisas [5]
79
Comunicação entre máquinas → comunicação veicular [5]
Exemplos de aplicações:
80
Comunicação entre máquinas → comunicação veicular [5]
Comunicação veicular
Parâmetro Valor
Especificações Taxa de dados 1 kbps ~ 27 Mbps
do cenário Latência fim-a-fim 10 ~ 100 ms
Tipo de usuário Máquina e humano
Mobilidade do usuário 0 ~ 110 km/h
Tamanho da célula < 1 km
81
Requisitos x Cenários x Aplicações
WRAN
WRAN
Parâmetro Valor
Especificações Taxa de dados Downlink: 10 Mbps
Uplink: 10 Mbps
do cenário
Latência fim-a-fim 100 ms
Tipo de usuário Majoritariamente humano
Mobilidade do usuário 0 ~ 3 km/h
Tamanho da célula > 50 km
83
Requisitos x Cenários x Aplicações
Cenário Densidade de Densidade Latência Taxa Mobilidade Área Volume de Número Total
Tráfego de (ms) Experimentada (km/h) Típica Tráfego em de Conexões
(bps/km2) Conexões pelo Usuário Áreas Típicas em Áreas
DL/UL (#km2) (Mbps, DL/UP) IDL/UL) Típicas
Residencial Apartamento 106 10 a 20 1024 / 512 - 1 km2 3,2 T / 130 G 106
Denso 3,2 T / 130 G
Trem de alta 1,6 T / 500 G 700.000 50 15 / 15 500 1500 m2 2,4 G / 0,75 G 1000
velocidade
86
Grupos de Pesquisa
87
METIS
• Principais objetivos:
• Desenvolver um conceito para o sistema de comunicações móveis que
suporte o futuro da sociedade da informação;
• Buscar consenso europeu sobre o futuro sistema de comunicação móvel
sem fio;
• Buscar novas soluções que atendam as necessidades de comunicação móvel
para além de 2020. 88
METIS
Participantes do consórcio
Requisitos
www.metis2020.com
90
METIS
Festival ao
Urbano Ar Livre
Denso
Controle em
tempo real para
Shopping terminais móveis
Center
Escritório Redes de sensores e
Realidade Emergência atuadores
Virtual Tráfego Smart Grid
Estádio
Ponto cego Eficiência de tráfego e
segurança
91
www.metis2020.com
Projeto da interface aérea,
modulação e múltiplo acesso
Redes ultradensas
Comunicações D2D
Redes em movimento
ASPECTOS TECNOLÓGICOS
METIS
www.metis2020.com
Comunicações ultra confiáveis
Comunicação massiva entre máquinas
TÓPICOS HORIZONTAIS
92
METIS
www.metis2020.com
94
METIS – Conclusões
www.metis2020.com
95
METIS – Conclusões
www.metis2020.com
96
METIS – Conclusões
www.metis2020.com
97
METIS – Conclusões
4. Resiliência
www.metis2020.com
98
METIS – Conclusões
www.metis2020.com
99
METIS – Conclusões
www.metis2020.com
100
METIS – Conclusões
www.metis2020.com
101
METIS – Conclusões
www.metis2020.com
102
METIS – Conclusões
www.metis2020.com
103
METIS – Conclusões
• Buscar meios de aumentar a vida útil da bateria dos terminais móveis contudo
este não representa um problema.
• No caso de terminais MMTC é vital que tenham grande autonomia de bateria,
devido não ser possível o carregamento periódico, a fim de cumprir a meta de
aumentar em 10x a duração da vida útil da bateria.
• Em geral deve-se trabalhar em dois aspectos: diminuir o tempo de transmissão e
a potência de saída para uma dada carga de dados útil.
www.metis2020.com
104
METIS – Conclusões
Taxa de dados
xMBB Taxa de
Alta importância experimentada
dados de
pelo usuário
pico
Média
Capacidade de Eficiência
Baixa
espectral
3 tipos de tráfego por área
serviços 5G
Eficiência Mobilidade
energética da rede
uMTC
mMTC Densidade de Latência
conexão
xMBB – Extreme Mobile Broadband
mMTC – Massive Machine-Type Communications
uMTC – Ultra-reliable Machine-Type Communications
www.metis2020.com
105
METIS – Conclusões
www.metis2020.com
107
METIS – Conclusões
www.metis2020.com
109
Financiados pelo FP7
Objetivo
www.5gnow.eu
110
Financiados pelo FP7
www.5gnow.eu
111
Financiados pelo FP7
Objetivos
Objetivos
Objetivo
www.ict-ijoin.eu
114
Financiados pelo FP7
Objetivos
Objetivo
www.diwine-project.eu
116
Financiados pelo FP7
→ Energy Efficient E-band Transceiver for Backhaul of the Future Networks [4]
Objetivo
www.ict-e3network.eu 117
Financiados pelo FP7
Objetivo
www.miwaves.eu
118
Financiados pelo FP7
Objetivo
www.fp7-adel.eu
119
Financiados pelo FP7
Objetivo
www.mammoet-project.eu
120
Financiados pelo FP7
https://5g-ppp.eu/
124
O que será o • Garantia de taxa por usuário ≥
Volume de
5G segundo o dados móveis
10 Tb/s/km2
50 Mb/s
Taxa de dados
5G-PPP? Latência E2E
1ms a 5 ms
de pico
25 ms
10 Gb/s
• Terminais móveis orientado para
10 Tb/s/km2
100 Mb/s o homem ≥ 20 bilhões
Confiabilidade Mobilidade
99,999% 99,99% 500 km/h
1 K/km2
90 dias
• Terminais IoT ≥ 1 trilhão
Tempo de Número de
desenvolvimento dispositivos
de serviço
90 min
Eficiência de 1 M/km2 • Precisão de localização do
energia
10% do consumo
atual
terminal ≤ 1 metro
125
O que será o 5G segundo o 5G-PPP?
CONNECTED THINGS
CONNECTED HEALTH
CONNECTED HOUSE
https://5g-ppp.eu/
126
O documento “5G-PPP Pre-standardisation Working Group” apresenta o
processo de padronização do 5G que se dará em 3 fases [22]:
127
Questões fundamentais para 2015-2016 [22]
• Nova portadora
• Nova forma de onda/numerologia
• MIMO massivo
• Técnicas para redução da latência
• Comunicação em ondas milimétricas (mmWaves)
3. Tecnologias de • Múltiplo acesso não-ortogonal
Acesso • Estrutura de quadro adaptativo/flexível
• Virtualização de célula (C-RAN)
• Centralização no usuário (NFV, divisão da rede, RAN virtualization)
• Redes ultradensas
• MIMO avançado/beamforming
129
Questões fundamentais para 2015-2016 [22]
• TDD dinâmico
• Redução do broadcasting da rede (período de não transmissão de
dados)
3. Tecnologias de • Duplex flexível
Acesso • Uplink/Downlink simétrico (ex. MC-OFDM)
• D2D
• Células pequenas
• Comunicação em malha sem fio (D2D)
130
Questões fundamentais para 2015-2016 [22]
→ 5G Exchange
https://5g-ppp.eu/5g-ppp-phase-1-projects/ 135
RESUMO DOS PROJETOS DO 5GPPP – Fase 1
https://5g-ppp.eu/5g-ppp-phase-1-projects/ 136
RESUMO DOS PROJETOS DO 5GPPP – Fase 1
Name M1=July 2015 DURAÇÃO DOS PROJETOS DO 5GPPP
M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8 M9 M10 M11 M12 M13 M14 M15 M16 M17 M18 M19 M20 M21 M22 M23 M24 M25 M26 M27 M28 M29 M30 M31 M32 M33 M34 M35 M36
CSA EURO 5G Euro-5G
R&I 5G-NORMA
R&I 5G-Xhaul
R&I 5G-CrossHaul
R&I 5G-Ensure
R&I CHARISMA
R&I COGNET
R&I COHERENT
R&I FANTASTIC 5G
R&I Flex5Gware
R&I METIS II
R&I mmMAGIC
R&I SELFNET
R&I SESAME
R&I SPEED-5G
R&I SUPERFLUIDITY
I 5GEx
I SONATA
I VirtuWind
https://5g-ppp.eu/5g-ppp-phase-1-projects/ 137
4G Américas
139
4G Américas
141
4G Américas
• Aplicações que requerem baixa latência e alta confiabilidade: detecção de terremotos e tsunamis
para alerta da população, monitorar a ‘saúde’ de infraestruturas como geração e distribuição de
energia elétrica, redes de saneamento e etc.
• Aplicações que requerem baixas taxas de dados, alta confiabilidade alta eficiência energética:
grande quantidade de sensores para monitorar a estrutura de um edifício. 142
4G Américas
144
4G Américas
Aplicação 4: Automotivo
• Inúmeras aplicações relacionadas com exercício físico podem ser implementadas como
monitoramento do corpo em atividades físicas. Constituirá um mercado vertical para serviços
M2M. Por exemplo, aquisição de dados biométricos para troca de informações com uma central
médica.
146
4G Américas
Aplicações:
• Espera-se um grande aumento no número de dispositivos móveis e grande parte desse aumento
deverá aos serviços M2M. Isso provocará um aumento vertiginoso na densidade (dispositivos por
área);
• Serviços que exigem taxas de dados muito elevadas, como visto no Cenário 2, aumentarão
grandemente a densidade de dados;
Aplicações:
Aplicações:
• Serviços crítico de Voz: rede dedicada de comunicação tipo push-to-talk sem a necessidade de
‘discagem’ de um número com a possibilidade de formação de grupos de comunicação.
• Banda larga: comunicação entre dispositivos de segurança e servidor. Por exemplo: câmeras de
segurança para monitoramento de espaços públicos, detecção de incidentes e de pessoas, drones
para vigilância de áreas remotas, sensores e dispositivos de rastreamento para detecção de
invasão. 149
4G Américas
• A rede 5G deverá ser capaz de atender as necessidades do telefone fixo apresentando os mesmos
níveis de confiabilidade e robustez.
• Os usuários da rede PSTN servem clientes fixos que não necessitam apoio a mobilidade. A rede 5G
poderá implementar o conceito de mobilidade sob demanda.
150
4G Américas
• Com o grande aumento no uso de dispositivos móveis conectados a internet, os usuários são
constantemente bombardeados com informações que na maioria das vezes pode ser irrelevante
para eles. Recomenda-se um modelo de serviço sensível a uma entrega de serviços que realmente
seja úteis ao usuário. Esta abordagem pode ser descrita da seguinte forma: “em vez do usuário ir à
internet e descobrir uma forma de satisfazer suas necessidades, a internet vem até o usuário com
as informações corretas”.
151
4G Américas
EVOLUÇÃO CONTÍNUA DO LTE • Novo RAN em frequências mais altas em locais com
• Nesse caso a evolução é limitada alta densidade e a rede LTE cobrindo outras áreas
pelo compatibilidade retroativa. com frequências mais baixas.
• A evolução do LTE é
especificamente relevante para • Novo RAN em frequências mais baixas para
frequências abaixo de 6 GHz. transportar sinalização e controle de tráfego IoT de
forma mais eficiente que o LTE.
NOVA TECNOLOGIA DE ACESSO
• Não há limitações quanto a
compatibilidade retroativa.
• Novo espectro ainda não alocado
para LTE abaixo ou acima de 6 GHz. Poderá haver algum nível de
interoperação entre a nova
tecnologia de acesso com o LTE 152
4G Américas
Há três fatores no debate atual que geram incertezas significativas quanto a evolução do 4G até as redes
5G:
• Possíveis modulações para o 5G como Filter-Bank Multi Carrier – FBMC, Universal Filtered Multi Carrier –
UFMC, Generalized Frequency Division Multiplexing – GFDM.
• Esquemas alternativos de múltiplo acesso com os quais não se garante a ortogonalidade intracélula.
• Utilização do espectro superior a 6 GHz e ondas milimétricas juntamente com as duas técnicas anteriores.
153
4G Américas
1. Convergir a evolução do LTE gradualmente para as especificações do 5G, particularmente com respeito as
técnicas de múltiplo acesso (se for diferente do LTE atual) e numerologia sob os limites impostos pela
compatibilidade retroativa.
2. Manter a evolução do LTE basicamente inalterado do que diz respeito as técnicas de múltiplo acesso e
numerologia, adaptando os mecanismos de controle do 5G às especificações do LTE.
3. Manter o LTE e o 5G como sistemas totalmente separados, evoluindo em ritmo diferente, sem qualquer
compatibilidade real entre eles.
154
4G Américas
155
4G Américas
O que é?
• O 5GMF é um grupo japonês de pesquisa e desenvolvimento rumo ao 5G estabelecido em Setembro de
2014 com objetivo de difundir o conhecimento e trabalhar em conjunto com organizações internacionais
correlatas.
Atividades
1. P&D referente ao 5G, bem como estudos relativos a padronização da tecnologia.
2. Formação de um acervo de informações sobre o 5G e compartilhamento com outras organizações internacionais.
3. Conexão e coordenação com outras organizações afins.
4. Divulgação e esclarecimento acerca do que será o 5G.
5. Outras atividades necessárias para cumprir os objetivos do Fórum.
http://5gmf.jp/en/ 157
The Fifth Generation Mobile
Communications Promotion Group The Fifth Generation Mobile Communications Promotion Group
“ A rede deverá ser capaz de suportar, de forma eficiente, uma enorme variedade de tráfego e conexões com
ampla variedade e enorme número de terminais IoT/M2M.
Core: nova arquitetura de rede baseada nas tecnologias SDN/NFV – Software Defined Network/Network
Function Virtualization , para suportar eficientemente uma grande variedade de serviços e requisitos.
Front/backhaul móvel: deve buscar um layout apropriado para suportar a enorme capacidade bem como
melhorar as tecnologias de transmissão.
158
The Fifth Generation Mobile
Communications Promotion Group The Fifth Generation Mobile Communications Promotion Group
Reabilitação
assistida por
sensores
(Área branca)
Aplicações entregue
Serviços por hot-
pelas tecnologias spots dinâmicos
existentes 159
Aumentar o tráfego de
• Em torno de 10 Gbps de pico
dados nas comunicações Vazão por
usuário
• 100 Mbps a 1 Gbps todo o tempo
móveis [26] [bps/pessoa]
Maior
Aumentar a cobertura Vazão
em áreas isoladas Maior capacidade
Expandir a em áreas extremas
Aumentar a
cobertura capacidade
Macro Célula
160
The Fifth Generation Mobile
Communications Promotion Group The Fifth Generation Mobile Communications Promotion Group
• Economia de energia
Expansão do número de links, equipamentos e capacidade.
162
The Fifth Generation Mobile
Communications Promotion Group The Fifth Generation Mobile Communications Promotion Group
As redes 5G suportarão vários serviços incluindo IoT/M2M com vários tipos de tráfego [26]:
163
The Fifth Generation Mobile
Communications Promotion Group The Fifth Generation Mobile Communications Promotion Group
Novas tecnologias
Questões Processamento Multiplexação Multiplexação por Economia de energia Otimização
do quadro por divisão de comprimento de da rede da rede
espaço onda
Capacidade muito Extensão N-vezes Ƴ Ƴ
grande no U-plane
Aumento do custo Ƴ Ƴ
Latência ultrabaixa Ƴ
Economia de Aumento do
energia consumo de Ƴ Ƴ
energia por N-vezes
Desperdício de Ƴ Ƴ
potência
165
The Fifth Generation Mobile
Communications Promotion Group The Fifth Generation Mobile Communications Promotion Group
Resiliência quanto a Ƴ
falha/congestionamento/desastre
166
Grupos de Pesquisa - Conclusão
REQUISITOS
Baixa Serviços Melhor Conexão Conexão de Eficiência
GRUPOS Latência em Experiência Confiável Muitas Energética
Multidão do Usuário (confiabilidade) Coisas
METIS Ƴ Ƴ Ƴ Ƴ Ƴ Ƴ
5GPPP Ƴ Ƴ Ƴ Ƴ Ƴ Ƴ
5GMF Ƴ - Ƴ Ƴ Ƴ Ƴ
4GAmérica Ƴ - Ƴ Ƴ Ƴ Ƴ
s
ADEL - - - - Ƴ Ƴ
CROWD - Ƴ - Ƴ - Ƴ
5GNOW Ƴ - - - - -
iJOIN - - - Ƴ - -
E³Network - - - - - Ƴ
167
Grupos de Pesquisa - Conclusão
169
Principais fabricantes
170
A visão da Ericsson
Ontem
Telefone Móvel
Hoje
Banda Larga Móvel
Amanhã
Uma Sociedade Conectada
“Uma plataforma onde qualquer aplicação sem fio possa ser implementada”
172
Apresentação “5G Wireless Access Beyond 2020” de Erik Dahlman – Ericsson Research
Serviços com ampla
necessidade de requisitos
173
Apresentação “5G Wireless Access Beyond 2020” de Erik Dahlman – Ericsson Research
Taxa de dados
174
Apresentação “5G Wireless Access Beyond 2020” de Erik Dahlman – Ericsson Research
Capacidade de tráfego
175
Apresentação “5G Wireless Access Beyond 2020” de Erik Dahlman – Ericsson Research
Comunicações Machine-to-Machine
MUITOS REQUISITOS
176
Apresentação “5G Wireless Access Beyond 2020” de Erik Dahlman – Ericsson Research
Espectro para o 5G
177
Apresentação “5G Wireless Access Beyond 2020” de Erik Dahlman – Ericsson Research
Espectro para o 5G
• Espectro compartilhado
Implementações para áreas muito densas e grandes larguras de faixa
Dificuldade de atendimento para muitas operadoras
Grande variação de tráfego
Não licenciado
Espectro licenciado compartilhado
178
Apresentação “5G Wireless Access Beyond 2020” de Erik Dahlman – Ericsson Research
A Rede de acesso
179
Apresentação “5G Wireless Access Beyond 2020” de Erik Dahlman – Ericsson Research
Interworking – 5G e LTE
Conectividade dual
• 5G em faixas mais altas (altas taxas e capacidade)
• LTE em faixas mais baixas para maior cobertura e
mobilidade
Introdução gradual no novo RAT e novo
espectro
Agregação do plano
de usuário
• Migração para 5G dentro das faixas legadas
juntamente com o LTE
Migração gradual do novo RAT dentro
das faixas legadas.
180
Apresentação “5G Wireless Access Beyond 2020” de Erik Dahlman – Ericsson Research
Arranjo duplex
FDD em baixas frequências (licenciadas) TDD em altas frequências para grandes larguras de faixa em
• Maior cobertura redes ultra densas
• Evitar interferência • Maior disponibilidade espectral
• Maior flexibilidade para as variações de tráfego
• Nós de acesso e dispositivos se tornam mais similares
181
Apresentação “5G Wireless Access Beyond 2020” de Erik Dahlman – Ericsson Research
Múltiplas antenas
Transmissão/Recepção multi-site
Para baixas e altas frequências Múltiplas antenas TX/RX
Beamforming para aumentar a cobertura
MIMO multiusuário
Conectividade multicamada
Conectividade RRC para camadas sobrepostas
Mobilidade para redes ultra densas
182
Apresentação “5G Wireless Access Beyond 2020” de Erik Dahlman – Ericsson Research
Lean design
183
Apresentação “5G Wireless Access Beyond 2020” de Erik Dahlman – Ericsson Research
Integração entre o
Acesso e Backhaul
Hoje Futuro
Muitas estações radiobase estacionárias de alta potência (roof-top) Muitas estações radiobase estacionárias de alta potência (roof-top)
Dispositivos de baixa potência, móveis em Muitas e muitas estações de baixa potência em Estações móveis
ambientes outdoor e indoor (street-level) ambientes outdoor e indoor (street-level)
185
Apresentação “5G Wireless Access Beyond 2020” de Erik Dahlman – Ericsson Research
Comunicação Device-to-Device
186
Apresentação “5G Wireless Access Beyond 2020” de Erik Dahlman – Ericsson Research
A visão da NOKIA
187
Apresentação “5G What to expect and where to start” de Amitabha Ghosh – Nokia Technology & Innovation Research
A visão da NOKIA
O QUE O 5G NÃO É O 5G É
Mito 1 O 5G poderá ter tecnologia de acesso para alavancar a
5G = somente ondas milimétricas utilização das mmWaves para complementar outras
tecnologias de acesso que utilizam faixas inferiores do
espectro.
Mito 2
5G = somente utilizará frequências acima de 6 GHz 5G usará o espectro IMT abaixo de 6 GHz existentes e
novos, bem como acima de 6 GHz (WRC 2019).
188
Apresentação “5G What to expect and where to start” de Amitabha Ghosh – Nokia Technology & Innovation Research
Visão do sistema 5G
Integração simbiótica entre as tecnologias de acesso existentes e a nova.
Para a operadora:
Firme integração permitindo
simplificação no gerenciamento
de todo portfólio e introdução
Latência zero e GBytes – quando e gradual do 5G
onde for de interesse
Confiabilidade – Flexibilidade -
Para implantações muito
3...6 GHz: eficiência densas Deve ser justificados
espectral (MIMO) com ganhos reais,
Escalabilidade
>> 6 GHz: maior ganho compatibilidade com
com (BF) MIMO é essencial
Desenvolvimento
190
Apresentação “5G What to expect and where to start” de Amitabha Ghosh – Nokia Technology & Innovation Research
Espectro de frequência
5G otimizará as frequências abaixo de 6 GHz e habilitará a utilização das frequências acima de 6 GHz
licenciamento, compartilhamento e
espectral antenas interferência
mmWave BW ~ 1 GHz Baixa classificação Ruído
MIMO/BF
Diferentes esquemas de
Área local → altas taxas → direcionamento Limitado
de dados (70-90 GHz)
uso do espectro
Ex. 70-90 GHz eficiente do feixe
191
Apresentação “5G What to expect and where to start” de Amitabha Ghosh – Nokia Technology & Innovation Research
Tecnologias da Interface
de rádio no 5G
192
Apresentação “5G What to expect and where to start” de Amitabha Ghosh – Nokia Technology & Innovation Research
Sumário da tecnologia 5G
194
Apresentação “5G What to expect and where to start” de Amitabha Ghosh – Nokia Technology & Innovation Research
Fatores para o sucesso do 5G
1. Throughput (Kbps/km2)
2. Atraso (ms)
3. Número de enlaces (por km2)
197
http://www.huawei.com/5gwhitepaper/
Requisitos e desafios
198
http://www.huawei.com/5gwhitepaper/
Requisitos específicos
199
http://www.huawei.com/5gwhitepaper/
Requisitos específicos
Escalabilidade
necessária para IoT
Melhoria da eficiência espectral
Redução drástica da latência
203
http://www.huawei.com/5gwhitepaper/
Avanços necessários
205
http://www.huawei.com/5gwhitepaper/
Avanços necessários
Miniaturização das antenas Para alcançar Gbps com menor espectro e consumo de energia
Novas funcionalidades na
Para comunicações D2D
estação radiobase
207
http://www.huawei.com/5gwhitepaper/
Arquitetura virtualizada
CORE – o objetivo é flexibilizar a rede para criação dos novos serviços e aplicações. A
computação em nuvem se tornará a base do core da rede 5G que se integrará com o
core das redes 3G e 4G atuais.
208
http://www.huawei.com/5gwhitepaper/
Visão geral da arquitetura
de acesso
Backhaul
Sem Fio
Backhaul
Fibra
Óptica
209
http://www.huawei.com/5gwhitepaper/
Timeline
210
http://www.huawei.com/5gwhitepaper/
O que é o 5G?
211
Apresentação “5G Mobile Communications for 2020 and Beyond” de Ji-Yun Seol – Diretor DMC R&D Center, Samsung Electronics Corp.
Serviços
212
Apresentação “5G Mobile Communications for 2020 and Beyond” de Ji-Yun Seol – Diretor DMC R&D Center, Samsung Electronics Corp.
Requisitos
[Gbps]
Borda da célula
Latência Taxa de dados
[msec] [Gbps]
Conexões Eficiência
Simultâneas Espectral
[M/km2] [bps/Hz]
Eficiência Mobilidade
Custo [Gbps]
213
Apresentação “5G Mobile Communications for 2020 and Beyond” de Ji-Yun Seol – Diretor DMC R&D Center, Samsung Electronics Corp.
Experiência do usuário
214
Apresentação “5G Mobile Communications for 2020 and Beyond” de Ji-Yun Seol – Diretor DMC R&D Center, Samsung Electronics Corp.
Tecnologias para a
rede de acesso (1)
215
Apresentação “5G Mobile Communications for 2020 and Beyond” de Ji-Yun Seol – Diretor DMC R&D Center, Samsung Electronics Corp.
Tecnologias para a
rede de acesso (2)
216
Apresentação “5G Mobile Communications for 2020 and Beyond” de Ji-Yun Seol – Diretor DMC R&D Center, Samsung Electronics Corp.
Tecnologias para o core
217
Apresentação “5G Mobile Communications for 2020 and Beyond” de Ji-Yun Seol – Diretor DMC R&D Center, Samsung Electronics Corp.
Atividades de pesquisa
no mundo
218
Apresentação “5G Mobile Communications for 2020 and Beyond” de Ji-Yun Seol – Diretor DMC R&D Center, Samsung Electronics Corp.
Atividades de pesquisa
no mundo
219
Apresentação “5G Mobile Communications for 2020 and Beyond” de Ji-Yun Seol – Diretor DMC R&D Center, Samsung Electronics Corp.
5. POSSÍVEIS TECNOLOGIAS
220
5. Possíveis Tecnologias
• Tendências.
• Tecnologias – Report ITU-R M.2320-0
Tecnologias para melhorar a interface de radio.
Tecnologias para prover serviços emergentes.
Tecnologias para melhorar a experiência de usuário.
Tecnologias para melhorar a eficiência energética da rede.
Tecnologias de rede.
Tecnologias para melhorar a privacidade e segurança.
• Outras tecnologias.
221
Tendências
æ Sö æ Sö
C = B× log 2 ç1+ ÷ C = min ( M, N ) × B× log 2 ç1+ ÷
è Nø è Nø
222
Tendências
223
Tendências
224
Tendências
225
Tecnologias – Report ITU-R 2320-0
226
Tecnologias – Report ITU-R 2320-0
227
Múltiplo Acesso Não-Ortogonal
(Non-Orthogonal Multiple Access - NOMA)
5G – NOMA? Rb
OMA – Orthogonal Multiple Access
4G – OFDMA Prioriza minimizar a interferência entre os usuários mas
há limitação da vazão.
3G – CDMA
2G – TDMA Rb
1G - FDMA 228
Tipos de NOMA
Duas categorias:
É similar ao CDMA ou MC-CDMA onde os usuários são distinguidos por código e multiplexados na
mesma frequência. A diferença em comparação com o anterior é que este pode ser mapeado de
forma mais avançada e alcançar maior eficiência espectral [40]. 229
NOMA via Multiplexação no Domínio da Potência
Network NOMA
231
Vantagens da Utilização do NOMA
continuação
2. Conectividade Massiva
NOMA pode suportar muito mais usuários que OMA por usar alocação não ortogonal dos
recursos, por exemplo, Multi-User Shared Access – MUSA pode alcançar com razoável
desempenho um overloading de 300% [40].
232
NOMA via Multiplexação no Domínio de Código
233
NOMA via Multiplexação no Domínio de Código
Exemplos
234
NOMA via Multiplexação no Domínio de Código
SCMA – versão melhorada do LDS-CDMA [40]
235
O Conceito de SoDeMa – Software Defined Multiple Access
O artigo [40] pega emprestado o conceito de SDR – Software Defined Radio (SDR) e flexibiliza
o esquema de múltiplo acesso em função do cenário/serviço.
Requisito
Serviços em tempo
Altas taxas aproveitando da
real ou Ultra-High ortogonalidade e sincronismo
Definition Video OFDMA convencional
237
Apresentação de Nicola Michailow – Universidade Tecnológica de Dresden - Alemanha
Diferença entre os esquemas de modulação
238
Apresentação de Nicola Michailow – Universidade Tecnológica de Dresden - Alemanha
Transmissão Ortogonal
(Orthogonal Waveforms Transmission)
• A referência [27] desafia os paradigmas de sincronismo e ortogonalidade e mostra que para muitas
aplicações em tempo real (Ex.: Internet Tátil) é necessário extrema baixa latência (na ordem de 1ms).
Isso considerando o round trip time. Para tal, o atraso na camada física não pode ultrapassar 100 μs.
• Ainda, quando se trata de tráfegos esporádicos (por exemplo, M2M) o esforço para conseguir o
sincronismo no OFDM é muito grande, fazendo com que haja gasto desnecessário de energia. Isso é
preocupante quanto à vida útil de sensores numa rede MTC – Machine Type Communications.
239
Modulação – Flexibilidade necessária para o 5G
Por que muitas pesquisas defendem modulação não ortogonal para o 5G?
240
Comparação CP para OFDM x GFDM x FBMC
OFDM
CP Dados
50% 50%
GFDM
CP 20%
Dados
80%
O principal problema da
modulação não-
ortogonal é o aumento
da complexidade do TX
242
Apresentação de Nicola Michailow – Universidade Tecnológica de Dresden - Alemanha
Conclusões NOMA e Modulação
243
Sistemas de Antena Ativa
(AAS – Active Antenna Systems) [9]
245
MIMO Massivo
(Multiple – Input and Multiple-Output)
Terminal em alta
Lobo principal do elevação
• A utilização de elementos ativos nas Lobo lateral do feixe 3D
feixe 3D
antenas permite controlar o feixe em
ambas as direções (vertical e horizontal)
aumentando a setorização dentro de uma
célula. Este é chamado de MIMO 3D
Estação Lobo principal do
[3][36]. radiobase feixe 3D
Terminal em
baixa elevação
• O MIMO já é utilizado como técnica de melhoria no LTE-A (Release 8 a 11), porém em conjunto
de até 8 antenas, devido a restrições de espaço e custo [36].
247
MIMO Massivo
(Multiple – Input and Multiple-Output)
Relay
NLOS link
(a) (b)
248
Duas possíveis formas de evitar o bloqueio do sinal [1].
MIMO Massivo
(Multiple – Input and Multiple-Output)
249
MIMO Massivo
(Multiple – Input and Multiple-Output)
• Aumentar a vazão
• Devido ao aumento da relação sinal-ruído (C/N)[31].
• Se deve ao fato do MIMO aumentar o número de canais efetivos.
250
MIMO Massivo
(Multiple – Input and Multiple-Output)
6.95
6
4.53
4 • Resultado: com 64 antenas, a eficiência
2 espectral no downlink aumentou quase 3
vezes em comparação com o arranjo com 8
0 antenas [3].
Tx = 8 Tx = 16 Tx = 32 Tx = 64
Número de antenas transmissoras
O artigo [31] apresenta alguns avanços na pesquisa sobre o MIMO Massivo e aborda aspectos fundamentais
sobre a implantação do 5G, como:
• Eficiência energética – com um grande número de antenas a energia pode ser focada em pequenas regiões no
espaço. Também antenas da radiobase e da estação móvel são substituídas por várias unidades que operam
em paralelo e com baixa potencia.
• Capacidade – aumenta em 10 vezes ou mais e simultaneamente melhora a eficiência de energia irradiada na
ordem de 100 vezes, devido a multiplexação espacial.
• Eficiência espectral.
• Confiabilidade e robustez.
O artigo [31] apresenta também os desafios para o pleno funcionamento do MIMO Massivo, como:
• Complexidade computacional.
• Processamentos de algoritmos distribuídos.
• Sincronização das unidades das antenas
252
MIMO Massivo
(Multiple – Input and Multiple-Output)
ZF – zero-forcing
• Retangular
Linear • Linear
• Distribuída
• Cilíndrica
• 10 vezes a capacidade.
• 100 vezes a eficiência de energia.
Possível configuração e cenários para MIMO Massivo [31]. 254
Transmissão e Recepção Simultânea (STR)
• STR é uma nova técnica de eficiência de espectro que pode fornecer capacidade de
duplicação de redes celulares usando a mesma banda de frequência com cancelamento de
interferência própria.
• STR pode tonar mais fácil a descoberta de dispositivos em sistemas D2D, uma vez que em
radio cognitivos os usuários secundários ativos tem que liberar o espectro quando os
usuários primários iniciam suas transmissões.
255
Conectividade dupla e agregação multi-stream
- Robustez na mobilidade.
- Aumento da vazão do usuário.
- Redução de sinalização.
- Separação de Uplink-Downlink.
- Redução de interferências.
256
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
A faixa espectral entre 30 e 300 GHz é comumente chamada de ondas milimétricas (10 mm a 1 mm).
O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
Comprimento de ondas (metros)
Frequência (Hertz)
257
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
258
http://www.miwaves.eu/index.html
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
259
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
• Nova topologia de rede uma vez que a perda • Reuso de frequência [1].
por propagação (pathloss) será muito maior [3].
261
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
http://www.miwaves.eu/index.html
262
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
Exemplo:
263
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
57–64 GHz (pico O2) [1] 164–200 GHz (pico H2O – vapor d’água) [1]
Absorção atmosférica – O2 e H2O
Círculo branco:
28 GHz → 0,06 dB/Km
38 GHz → 0,08 dB/Km
264
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
Frequency
http://www.telecomasia.net/blog/content/ntt-docomo-kicks-5g-trials
265
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
Possibilidades:
• Algoritmos de processamento dinâmico quando há bloqueio do sinal até mesmo pelo próprio
corpo humano [16].
• Hardware distinto em microondas (o custo é mais elevado devido aos sistemas de RF,
conversores AD/DA e etc) [16].
266
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
• O artigo [6] defende o uso da faixa de 60 GHz (57 a 66 GHz – IEEE.802.15.3C) e faixa E em EHF (71 a 76 GHz e 81 a 86 GHz).
Razões:
267
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
268
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
• Tecnologias legadas (2G, 3G e LTE) – garantir cobertura básica com VOZ e SINALIZAÇÃO.
• Células menores operando em mmWave para fornecer alta taxa de DADOS quando necessário.
• Instalação dos equipamentos em muitos diferentes tipos de locais, muitos deles não originalmente
destinados para infraestrutura de telecomunicações como sinais de trânsito, ponto de ônibus,
postes de iluminação, fachada de prédios e etc.
269
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
• Taxas de 2,5 Gbps usando 64QAM com largura de faixa de 500 MHz. (Ainda se espera alcançar
taxas maiores como 10 Gbps).
270
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
• Utilização da tecnologia CMOS (BICMOS) com menor custo frente as tecnologias utilizadas
atualmente.
• Antenas altamente diretivas (por exemplo 53 dBi) combinadas com algoritmos de correção de
apontamento.
O artigo [6] apresenta o resultado de um link budget para a rede de acesso e backhaul operando em
mmWave.
Alguns parâmetros:
Acesso: operando com largura de faixa de 220 MHz, testes de (uplink) e (downlink) em pontos (distâncias)
diferentes na célula, antenas de 5 dBi (móvel) e 17 dBi (estação rádio base), potência de transmissão de 15 dBm
(móvel e estação rádio base).
Backhaul: operando com largura de faixa de 1,76 GHz, distâncias entre 100 e 300 metros, frequência de 64,8
GHz, antenas com 30 dBi, potência de transmissão de 15 dBm.
272
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
O artigo [6] ainda apresenta uma arquitetura de rede e avaliação de desempenho para a rede de acesso:
273
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
O artigo [6] ainda apresenta uma arquitetura de rede e avaliação de desempenho para a rede de acesso:
Como foi realizada a avaliação de desempenho?
(Simulação)
274
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
O artigo [6] ainda apresenta uma arquitetura de rede e avaliação de desempenho para a rede de acesso:
Como foi realizada a avaliação de desempenho?
(Simulação)
275
Utilização de frequências mais altas em SHF – Super High Frequency
e EHF – Extremely High Frequency (Millimeter Waves – mm Waves)
O artigo [6] ainda apresenta uma arquitetura de rede e avaliação de desempenho para a rede de acesso:
O resultado:
• O conceito de redes
heterogêneas, onde o tráfego de
dados flui através de micro ou
pico células contribui para o • Rádio cognitivo é apontado como uma das
melhor aproveitamento espectral soluções para o problema referente a escassez
através do reuso de frequências do espectro de frequência. Ainda há questões
[3]. que precisam ser definidas quanto as normas
para utilização do espectro [17].
278
Rádio Cognitivo
O artigo [7] apresenta uma proposta para utilização de rádio cognitivo para alocação de espectro além
das faixas licenciadas e uma visão geral sobre os avanços sobre a perspectiva de trade-off de eficiência
energética e eficiência espectral.
Faz-se uma comparação entre os recursos de rádio operando em faixas de frequências licenciadas e
faixas superiores chamadas de cognitivas.
280
Rádio cognitivo: rede não-cooperativa
Possíveis Cenários:
• Lógica de cooperação
• Longo alcance: faixa licenciada
Cognitive radio for Cognitive radio • Curto alcance: rádio cognitivo
local user relay for local
cooperation (VAA) coverage
enhancement
• Maior capacidade nos enlaces de longo alcance
em comparação com a proposta não-
Arquitetura e cenários de utilização de uma rede celular cognitiva. cooperativa.
Exemplo de arquitetura cooperativa [7].
282
Rádio cognitivo: rede cooperativa
Possíveis Cenários:
• A otimização conjunta de ambas as ligações, backhaul e acesso, é esperada para atingir ainda
mais o ganho de eficiência de espectro.
• Como haverá um aumento de pequenas células, backhaul sem fio poderá ser uma solução
para conexão entre elas.
284
Configuração de acesso de rádio dinâmico
• Processo dinâmico que irá responder às diferentes características dos ambientes, aplicações e
usuários, incluindo a composição da população de usuários.
• Medidas de configuração de acesso de rádio dinâmicos podem garantir o uso eficiente dos
recursos, como o recurso de espectro do rádio, potência de transmissão e energia necessária
para o sistema.
• A configuração de acesso de rádio pode ser apoiada por um mecanismo de adaptação que
emprega sinalização entre UE´s e as entidades de rádio na rede, como camada física, MAC,
RRM e IP.
285
Tecnologias – Report ITU-R 2320-0
286
Tecnologias para prover serviços próximos -
comunicação D2D
• D2D é um conceito promissor tanto para fins comerciais quanto para serviços de
utilidade pública.
http://www.chalmers.se/en/projects/Pages/METIS.aspx
288
Comunicação Device-to-Device – D2D
- Potência utilizada tanto no uplink quanto no dowlink onde se poderia utilizar menos energia
na comunicação D2D.
• Perguntas: qual a frequência de troca de informações? Qual será a principal utilização: trocas
rápidas de informações, comunicações que necessitam baixa latência ou para economizar energia?
Usará mais energia no móvel?
289
Comunicação Device-to-Device – D2D
290
Comunicação Device-to-Device – D2D
DR-OC: Dispositivo retransmitindo DC-OC: Comunicação D2D direta DR-DC: Dispositivo retransmitindo DC-DC: Comunicação D2D direta
com o estabelecimento do link com o estabelecimento do link com estabelecimento do link com o estabelecimento do link
controlado pela operadora controlado pela operadora controlado por dispositivo controlado pelo dispositivo
291
Comunicação Device-to-Device – D2D
292
Comunicação Device-to-Device – D2D
293
Comunicação Device-to-Device – D2D
Source Destination
294
Comunicação Device-to-Device – D2D
295
Comunicação Device-to-Device – D2D
Várias iniciativas estão sendo conduzidas para viabilizar as comunicações D2D, como:
• IEEE 802.11s
• IEEE 802.11ac
• IEEE 802.11ah
• IEEE 802.15.8
• IEEE 802.16n
296
Comunicação Device-to-Device – D2D
No contexto do LTE
• Inband D2D communication: o espectro licenciado é usado tanto para D2D como
também para chamadas celulares. A motivação desta categoria é o maior
controle sobre o espectro licenciado.
298
Comunicação Device-to-Device – D2D
Proposta do 3GPP de um bloco funcional para D2D dentro da arquitetura do LTE-A SAE [15]
Proposta do 3GPP de um bloco funcional para D2D dentro da arquitetura do LTE-A SAE [15]
a. No núcleo da rede é implementada uma nova função de rede para proporcionar serviços de
proximidade (Servidor de Função de Proximidade).
300
Comunicação Device-to-Device – D2D
301
Comunicação Device-to-Device – D2D
302
Comunicação Device-to-Device – D2D
Num cenário de comunicação D2D com múltiplos saltos, ao invés de vários usuários solicitarem o mesmo
conteúdo do eNB, eles poderiam formar grupos cooperativos de acordo com uma determinada
geometria.
Etapas:
1. O eNB transmite o conteúdo para um dos dispositivos que será o ‘cabeça’ do cluster.
2. O ‘cabeça’ do cluster realiza um multicast do conteúdo para os outros usuários através dos links D2D (eficiência
espectral).
3. O eNB pode ficar em ‘silêncio’ durante a segunda etapa, aumentando a eficiência de energia da rede.
304
Comunicação Device-to-Device – D2D
305
Tecnologias para suportar M2M –
Machine-to-Machine Communications
306
Suporte nativo para comunicações M2M
• Altíssima confiabilidade para sistemas críticos, segurança ou produção. (Substituição das redes fixas
cabeadas) [16].
• Baixa latência e operação em tempo real (Requisito rigoroso para algumas aplicações) [16].
307
Suporte nativo para comunicações M2M
De acordo com a referência [17], há grande esforço para o desenvolvimento dessa tecnologia:
308
Suporte nativo para comunicações M2M
Aplicações
críticas
309
Tecnologias – Report ITU-R 2320-0
310
Aumento da cobertura da célula
311
Melhoria da qualidade de serviço - QoS
• Com a rede ciente dos vários tipos de tráfegos existentes, pode-se obter melhorias
específicas do serviço que levam a uma otimização e uma qualidade de experiência
melhorada do usuário.
312
Tecnologias – Report ITU-R 2320-0
D. Tecnologias para melhorar a eficiência energética da rede [9]
• Sistemas de antenas distribuídas (DAS) pode ser uma tecnologia promissora para reduzir o
consumo de energia, substituindo uma única antena irradiando alta potência por vários
elementos com baixa potência e cobrindo a mesma área.
• Do lado do usuário, economia energética é importante para aumentar a vida útil da bateria.
313
Tecnologias – Report ITU-R 2320-0
E. Tecnologias de Rede
• Cloud-RAN [9]
• Redes heterogêneas (aumentar o número de estações rádio base e Multiple Radio Access
Technology - MultiRAT) [3][13]...[15][17]...[19][28][30][33]
314
Cloud-Radio Access Network: C-RAN
• Aumento contínuo da densidade nas estações rádio base impulsionado pelo aumento das redes
heterogêneas. (Redes heterogêneas já foram padronizadas para o 4G mas não como arquitetura nativa).
• Utilização de espectro adicional levando a coexistência de faixas de frequência. Isso leva ao conceito de
célula ‘fantasma’ (separação do plano de controle do plano de dados).
– Plano de dados: estação de baixa potência (que pode ser o dispositivo) em frequência mais alta [16][17].
316
Arquitetura de rede centrada
no dispositivo móvel
• Virtualização daMicrowave
rede (Redes de acesso em
Centralized
nuvem). Dissociação
Sensors entre
low-power BS o hardware e o nó
baseband • Virtualização da rede (Redes de acesso em
da rede [16]. nuvem). Dissociação entre o hardware e o nó
Uplink
Downlink
da rede [16].
• Alocação de recursos de hardware de forma
dinâmica dependendo das métricas de
mmWave BS • Alocação de recursos de hardware de forma
utilização da rede [16].
Microwave Control dinâmica, dependendo das métricas de
high-power BS
Data
utilização da rede [16].
mmWave
indoor D2D
Mobile
device • Classes emergentes de serviço que
levam à necessidade de
Exemplo de arquitetura de rede centrada no dispositivo [8] redefinição completa da
arquitetura da rede [16].
Móvel, sensores e D2D Radiobase low-power
• Virtualização daMicrowave
rede (Redes de acesso em
Centralized • Comunicação cooperativa
nuvem). Dissociação
Sensors entre
low-power BS o hardware e o nó
baseband
da rede [16]. (Cooperative Multipoint
Uplink
Operation – CMO) poderá levar
Downlink
• Alocação de recursos de hardware de forma a redefinição completa das
dinâmica dependendo das métricas de
mmWave BS funcionalidades dos nós da rede
utilização da rede [16].
Microwave Control [16].
high-power BS
Data
mmWave
indoor D2D
Mobile
device
• Com a promessa de enorme aumento nas taxas de transmissão, uma das soluções
propostas é diminuir o tamanho das células. As vantagens são [17]:
• Reutilização de frequências
• Aumento da eficiência espectral
• Menor potência de transmissão
• Menor atenuação de propagação
• Maior flexibilização na área de cobertura da célula
319
Redes Heterogêneas
(Heterogeneous Network – HetNet)
320
Redes Heterogêneas
(Heterogeneous Network – HetNet)
Plano de Controle
(macro célula) – abrange
toda área de cobertura
Plano do Usuário
(está em cada uma das
micro ou pico Células)
Separação do plano de controle e plano do usuário [6][17].
321
Redes Heterogêneas
(Heterogeneous Network – HetNet)
A estação de controle –
Micro ou pico célula
– utiliza frequências macro célula – utiliza
mais altas, que permite frequências mais baixas
taxas de dados mais [3][6].
altas [1][6][17][32].
O plano de controle
fornece conectividade
O plano do usuário
e mobilidade [6][17].
fornece transporte
(Conexão)
dos dados [6][17].
(Tráfego) O terminal móvel conecta-se
com as duas estações radio
322
base simultaneamente [17].
Redes Heterogêneas
(Heterogeneous Network – HetNet)
Software
Control
Controlador SDN
Dispositivo de encaminhamento
com controle desacoplado
Dispositivo de encaminhamento
com controle acoplado
Inteligência
Switch Convencional Switch SDN (Openflow)
da Rede
Inteligência
da Rede
Control Plane
Secure Channel Controller
STP OSPF LAG SNMP
sFLOW Port Security TRILL
Vendor-Specific
FIB N Features RIB Padrão Aberto
Hardware Básico Hardware Básico
Data Plane Data Plane
ASIC FPGA Comutação efetiva Comutação
ASIC FPGA
de pacotes efetiva de
pacotes
325
Redes Heterogêneas
(Heterogeneous Network – HetNet)
Controllers
• As soluções SDN oferecem: Control Layer
• Rápido provisionamento.
Controller-Infrastructure Interface
• Automação.
• Organização inteligente.
Infrastructure Layer
Switching Devices
Wi-Fi AP
WiMAX Unified Control
Base Station
Split Control
End Users
Packet Switching
Wi-Fi APs
Handover between Domain B
Wi-Fi and WiMAX Networks
Optical Circuit
Switching Domain
Outro conceito é o de Múltiplas Tecnologias para Acesso de Rádio (Multiple Radio Access Technologies
– Multi-RAT) [3][13][14][17][18][19][28][30][33]
– Por exemplo, estuda-se a possibilidade de handover entre a rede móvel 5G e uma rede WLAN
– Wireless Local Access Network [17].
328
Redes Heterogêneas
(Heterogeneous Network – HetNet)
Até 3G
Implantações Homogêneas 2009/1 2011/6 2012/9 2014/9
Macro Célula
330
Tecnologias específicas para redes ultra densas
331
Tecnologias específicas para redes ultra densas
332
Tecnologias específicas para redes ultra densas
Necessidade de
modelagem do canal
com aprimoramentos
nos estudos de
propagação.
https://www.metis2020.com/
335
Alguns desafios mencionados nos
trabalhos referenciados
336
Alguns desafios mencionados nos
trabalhos referenciados
• Serão necessários novos modelos de negócios [19] para englobar os novos serviços
esperados e a forma de utilização da rede. Como será feita a tarifação e o faturamento
(diversidade de aplicações, D2D redes heterogêneas e etc.)? A referência [37] apresenta
uma proposta de como estabelecer o custo para D2D.
• Ainda são altos os custos de implementação do MIMO Massivo e MIMO 3D. São
necessários algoritmos de processamento muito rápido capazes de operar um grande
volume de dados com o mínimo de atraso [3][13][14][16]...[19][28]...[30].
337
Alguns desafios mencionados nos
trabalhos referenciados
• Falou-se de redes heterogêneas definidas por software. As redes definidas por software
ainda não são uma realidade. Ainda há questões que estão sendo discutidas como o
desenvolvimento do sistema que controlará a rede, sistemas de gerência e segurança para
este tipo de rede [13][14][17][28][29].
• Fala-se em explorar cada vez mais a ‘inteligência’ do lado do dispositivo móvel com
terminais multimodo. Como fazê-lo sem onerar demasiado o custo do dispositivo
[13]...[17][19][28][33][37]?
338
Alguns desafios mencionados nos
trabalhos referenciados
339
Paradigma
340
• Dentre todos os desafios listados anteriormente vamos explorar um pouco mais a fundo três aspectos
que de uma forma geral impactam no projeto e operação das futuras redes de 5ª geração [19]:
• Gerenciamento da Interferência
• Gerenciamento da Mobilidade
• Infraestrutura da Rede Móvel
341
Gerenciamento de Interferência
• Espera-se que o problema da interferência se torne mais grave a medida que [19]:
342
Gerenciamento de Interferência
• As estâncias de rede (estações rádio base de diversas camadas e dispositivos móveis) devem ser capazes
de obter e distribuir informações sobre interferência presente na rede.
• Tomar decisões sobre a utilização de recursos rádio (tempo, frequência, código e etc).
• Tomar decisão quanto a estratégia do transceptor (transmissão/detecção conjunta – CoMP, alinhamento
de interferência)
• As questões fundamentais:
• Identificar a interferência e ações de como minimizar seus efeitos.
343
Gerenciamento de Interferência
• Célula Única: cada célula executa independentemente a gestão dos recursos de rádio (Radio
Resources Management – RRM) com base em informações locais.
• Multicélulas: as informações sobre interferência e uso dos recursos de rádio são trocadas entre as
células e podem ser ainda:
• Descentralizada: as células trocam informações com suas vizinhas mas executam o RRM
de forma independente.
• Centralizada: uma entidade de rede executa a decisão de RRM para várias células.
344
Gerenciamento de Interferência
• 2G: RRM realizado de forma independente por cada estação rádio base.
• 3G: evolução para centralização onde uma controladora executa o RRM para as outras estações.
345
Gerenciamento de Mobilidade
• Redes ultra densas com células menores farão com que as transferências entre estações sejam mais
frequentes. Basear-se-á essa troca em [19]:
• Condições de rádio
• Disponibilidade dos serviços para um certo nível de QoS
• Interferência
346
Gerenciamento de Mobilidade
• Algumas instâncias de rede (entidades centrais, estações rádio base de diferentes camadas e
dispositivos móveis) devem ser capazes de obter e distribuir informações sobre topografia do ponto de
acesso e estatística dos fluxos de dados no ponto de acesso [19].
• Deverá tomar a decisão se um determinado dispositivo móvel será servido por uma determinada célula
(decisão de handover) ou se se conectará a outro dispositivo (utilizar D2D) [19].
• A grande questão que envolve a decisão de handover envolve onde a informação está
disponível e onde as decisões são tomadas.
347
Infraestrutura de rede móvel
• A infraestrutura da rede afeta como os dados entre os dispositivos e os pontos de acesso são
transportados impactando nos aspectos de coordenação e cooperação.
• A forma como é feita a conectividade da rede impacta diretamente o custo financeiro e é um assunto
de muita importância para o 5G. Dois aspectos são fundamentais [19]:
348
Infraestrutura de rede móvel
• A questão da agregação da rede depende de onde a informação está disponível na rede [19].
• Estrutura Centralizada
• Estrutura Descentralizada
• O processamento do sinal em banda base é realizado nas imediações para as cabeças de rádios
remotos (Remote Radio Heads – RRH) realizado através de um quadro de gerenciamento
comum.
349
Infraestrutura de rede móvel
• Estações rádio base com processamento descentralizado. Isso permite diminuir grandemente a
latência proporcionando comunicações mais rápidas entre o móvel e a nuvem.
• Outro aspecto importante é que para aplicações ultra densas a auto configuração e auto otimização da
rede é fundamental para reduzir o OPEX (isso significaria que a estação rádio base poderia criar
caminhos físicos e lógicos entre elas e com a rede principal e até conexões ad hoc quando necessário)
[19].
350
A decisão quanto ao gerenciamento da interferência e mobilidade bem como da infraestrutura da rede
(topologia) depende de onde as informações estão disponíveis.
• Tanto para o gerenciamento da interferência quanto para os aspectos relacionados à mobilidade tem-se
os seguintes indicadores de desempenho (KPI’s) [19]:
• Eficiência espectral
• Complexidade da sinalização no lado da infraestrutura da rede
• Complexidade do dispositivo móvel (aspectos como consumo de energia e outros)
• Robustez
• Agilidade (capacidade de resposta para tráfegos em rajadas)
352
Aspectos fundamentais do projeto envolvendo
Gerenciamento da interferência e mobilidade
• Multicélula Centralizada: as informações sobre interferência são trocadas entre as células e uma
entidade da rede executa a decisão de RRM para as outras células (outras estações rádio base). Nesse
caso obtém-se a maior eficiência espectral.
• Multicélula Descentralizada: as células trocam informações sobre interferência com suas vizinhas e
executam o RRM de forma independente. Nesse caso obtém-se moderada eficiência espectral.
• Célula Única: cada célula executa o RRM independente sem conhecimento da rede. Nesse caso obtém-
se a menor eficiência espectral.
353
Aspectos fundamentais do projeto envolvendo
Gerenciamento da interferência e mobilidade
• Multicélula Descentralizada: é necessário muita sinalização. Mais ágil em tráfegos por rajadas.
• Célula Única: não é necessário sinalização. Se houver problema na estação controladora isso pode
comprometer toda rede.
354
Aspectos fundamentais do projeto envolvendo
Gerenciamento da interferência e mobilidade
• Gerenciamento da Interferência
Eficiência Espectral
Sinalização
Robustez
Agilidade (rajadas)
356
Aspectos fundamentais do projeto envolvendo
Gerenciamento da interferência e mobilidade
• Implementações heterogêneas com alta densidade: D2D e M2M (repensar o sistema celular)
• A gestão de interferência, gestão da mobilidade e sinalização (sobrecarga) utilizados no 3G/4G não são
adequadas para as novas demandas do 5G.
• Auto-organização (para D2D), e novos conceitos serão necessários para as novas aplicações.
• Parece que há um consenso de que a rede será formada por grupo de células com certa autonomia.
358
Aspectos fundamentais do projeto envolvendo
Gerenciamento da interferência e mobilidade
359
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