Grupo 1-300-15 - Preliminares para Manutenção e Construção Eletromecânica em Subestação

Padronização de Tarefas
Grupo 1-300
Preliminares em Subestação
Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho - GSST

Versão 2015
ÍNDICE
TAREFAS PRELIMINARES EM SUBESTAÇÃO GRUPO 1-300
SUMARIO...................................................................................................................................................... 03
GLOSSÁRIO................................................................................................................................................. 06
PADRÃO 1-301 - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO............................................................................................ 11
PADRÃO 1-302 - INSPEÇÃO OPERATIVA DE VEÍCULOS.................................................................................... 15
PADRÃO 1-303 - ESTACIONAMENTO DE VEÍCULO OPERACIONAL................................................................. 17
PADRÃO 1-304 - SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO EM SUBESTAÇÕES................... 19
PADRÃO 1-305 - MANUSEIO DE ESCADA EXTENSÍVEL OU SINGELA.............................................................. 21
PADRÃO 1-306 - TESTE DE AUSÊNCIA DE TENSÃO EM SUBESTAÇÕES........................................................ 23
PADRÃO 1-307 - INSTALAÇÃO DE CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EM SUBESTAÇÕES..... 25
PADRÃO 1-308 - RETIRADA DE CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EM SUBESTAÇÕES......... 27
PADRÃO 1-309 - MONTAGEM DE ANDAIME ISOLADO PARA TRABALHOS COM LINHA VIVA...................... 29
PADRÃO 1-310 - UTILIZAÇÃO DE ESCADA EM SUBESTAÇÕES...................................................................... 31
PADRÃO 1-311 - UTILIZAÇÃO DE GUINDAUTO................................................................................................. 37
PADRÃO 1-312 - UTILIZAÇÃO DE HIDROELEVADOR....................................................................................... 39
PADRÃO 1-313 - MONTAGEM DE ANDAIME METÁLICO PARA TRABALHOS COM LINHA MORTA............. 41
COMPONENTES DA APR – ANEXO 01............................................................................................................... 43
MODELO APR – CORPORATIVA – ANEXO 02................................................................................................... 44
RELAÇÃO DE EPI/EPC – ANEXO 03................................................................................................................... 45
RELAÇÃO DE TREINAMENTOS – ANEXO 04..................................................................................................... 46
CONTROLE DE REVISÕES.................................................................................................................................. 47
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO............................................................................................................... 48
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
VERSÃO
NOVEMBRO/2015 SUMÁRIO
I. OBJETIVO
Definir os procedimentos e identificar os riscos e ações preventivas, para a execução de tarefas de serviços
comerciais e de emergência, medição, operação, subestação, manutenção e construção relacionadas ao sistema
elétrico de distribuição. Não tem como objetivo transmitir conhecimentos detalhados sobre as tarefas, e sim dar as
diretrizes básicas para a realização e alertar para os principais riscos e anormalidades que podem surgir durante a
execução dos trabalhos. A capacitação para a realização das tarefas é formada pelo conjunto de: escolaridade,
treinamentos específicos de formação e habilitação internos, habilidade e experiência.
II. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Diretoria de Distribuição: Todas as áreas envolvidas nas atividades de campo com intervenção no sistema elétrico de
distribuição.
III. GRUPOS DE TAREFAS

1000- PRELIMINARES
1-100 Preliminares Rede Aérea
1-200 Preliminares Rede Subterrânea
1-300 Preliminares para Manutenção e Construção Eletromecânica em Subestações
1-400 Preliminares para Manutenção de Linhas de Distribuição - AT
1-500 Preliminares para Tarefas Insulares
1-600 Preliminares para Construção de Linhas de Distribuição - AT
2000-SERVIÇOS
2-100 Serviços Comerciais
2-200 Serviços Emergenciais
3000-MEDIÇÃO
3-100 Medição
4000-OPERAÇÃO
4-100 Operação de Equipamentos de Rede
4-200 Operação de Redes Subterrâneas
4-300 Operação de Subestação MT
4-400 Operação de Subestação AT
5000-MANUTENÇÃO
5-100 Manutenção e Construção de Redes com Linha Morta
5-200 Manutenção e Construção de Redes com Linha Viva
5-300 Manutenção Eletromecânica em Subestações com Linha Morta
5-400 Manutenção Eletromecânica em Subestações com Linha Viva
5-500 Manutenção e Construção de Redes Subterrâneas
5-700 Manutenção Eletroeletrônica
5-800 Manutenção em Linhas de Distribuição AT com Linha Morta
5-900 Manutenção em Linhas de Distribuição AT com Linha Viva
6000-MANUTENÇÃO E CONSTRUÇÃO DE LINHAS E SUBESTAÇÕES
6-400 Construção de Linhas de Distribuição AT
6-500 Construção Eletromecânica em Subestações
7000-TAREFAS INSULARES E FOTOVOLTAICOS
7-100 Tarefas Insulares
7-200 Manutenção e Construção de Sistemas Fotovoltaicos
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização Data: Departamento Responsável Data:
GSST DIS/SGD/DSTD
Assinatura do Responsável Assinatura do Responsável
Engenheiro de Segurança do Trabalho Data: Área de Treinamento Data:

DIS/SGD/DSTD DIS/SAF/DGPD
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VERSÃO
IV. CONCEITOS BÁSICOS
Manobras de redes e equipamentos
As manobras nas redes de distribuição e equipamentos somente deverão ser executadas sob orientação dos
Centros de Operação, em conformidade com os procedimentos e restrições operativas normalizados.
Qualquer intervenção na rede de MT/AT deverá ser precedida de comunicação ao COD/COSD.
Tarefas preliminares
As Tarefas Preliminares, indicadas em todas as tarefas descritas neste manual, são normalmente executadas antes
do início de cada tarefa operacional, e em algumas tarefas específicas deverão ser executadas no transcorrer e/ou
desfeitas antes da finalização das mesmas.
V. MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E QUALIDADE

Os serviços nas redes e linhas de distribuição devem seguir os princípios assumidos nas políticas de Meio Ambiente,
Segurança do Trabalho e Qualidade da COPEL
Os critérios para execução de podas de árvores, programadas ou emergências, deverão atender a norma de
planejamento e controle da arborização na coexistência com o sistema elétrico.
Nas áreas urbanas, todas as intervenções programadas na vegetação existente devem ser autorizadas pelo órgão
responsável da administração municipal. As intervenções na vegetação nativa em áreas rurais devem ser
autorizadas pela Área de Meio Ambiente e devem ser feitos ainda no planejamento das atividades para que não haja
atrasos na execução dos serviços.
Materiais retirados das redes de distribuição, deverão ser adequadamente acondicionados no veículo, para posterior
destino.
VI. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

São referenciados nos padrões as normas e documentos oficiais da empresa que podem ser consultados para
leitura complementar através da intranet.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

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VERSÃO
VII. FLUXOGRAMA PARA REVISÃO DOS PROCEDIMENTOS GSST
As sugestões para revisão dos PROCEDIMENTOS deverão obedecer à sequência abaixo:
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

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VERSÃO
NOVEMBRO/2015
GLOSSÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1.1. O “GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS, TERMINOLOGIASE DEFINIÇÕES” é um documento para
consulta dos usuários dos procedimentos do GSST. Representa a lista de termos e expressões - resultante
dos conteúdos dos vários grupos constituintes do GSST com suas respectivas definições, de maneira a
uniformizar o entendimento desses e mitigar possíveis fatores duvidosos.
1.2. A atualização deste glossário deve ser realizada anualmente na revisão dos procedimentos.
2. GLOSSÁRIO
• ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: entidade privada sem fins lucrativos
responsável pela normalização técnica no Brasil. (PRODIST: 2011 - 2.22).
• ABERTURA: Passagem da posição fechada para a posição aberta de um disjuntor ou outro dispositivo de
manobra, por comando manual ou automático. (NBR 5460: 1992 – 3.2).
• ABERTURA DE UM CIRCUITO: Ação ou efeito de se desfazer a continuidade elétrica do circuito. (NBR 5456:
2010 7.5.1).
• ALIMENTADOR: Circuito que transporta energia elétrica para um sistema ou equipamento elétrico (NBR 5456:
2010 7.5.6).
• ANCORAGEM: Fixação de um condutor ou cabo para-raios a um suporte de linha aérea, de tal modo que a
força de tração nele exercida se transmita integralmente ao ponto de fixação (NBR 5460: 1992 – 3.13).
• ANEEL - AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA: Autarquia sob regime especial, vinculada ao MME,
com finalidade de regular e fiscalizar a produção, a transmissão, a distribuição e comercialização de energia
elétrica criada pela lei nº 9.427 de 26 de dezembro de 1996. (PRODIST: 2011 – 2.8). ART –
• ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA: - A ART é um instrumento legal, necessário à fiscalização

das atividades técnico profissionais, nos diversos empreendimentos sociais. De acordo com o Artigo 1º da
Resolução nº 425/1998, do CONFEA, “Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação
de quaisquer serviços referentes à Engenharia, Arquitetura e Agronomia ficam sujeitos a Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART)., no Conselho Regional em cuja jurisdição for exercida a respectiva atividade”
Instituída também pela Lei Federal nº 6496/1977, a ART caracteriza legalmente os direitos e obrigações entre
profissionais e usuários de seus serviços técnicos, além de determinar a responsabilidade profissional por
eventuais defeitos ou erros técnicos. <HTTP://WWW.CREADF.ORG.BR/PORTAL_CREA/PUBLICACAO/ENGIN
E.WSP?TMP.AREA=311> ACESSO EM 12/08/2011
• ALTA TENSÃO DE DISTRIBUIÇÃO: Tensão entre fases com valor superior a 69kV e inferior a 230kV, ou
tensão igual ou superior a 230kV quando especificamente definidas pela ANEEL. (PRODIST: 2011 – 2.17).
• ATERRAMENTO:- Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. (NTC 901100: 2011 – 2.15).
• BARRAMENTO: Circuito constituído por condutores de impedância desprezível ao qual são ligados linhas e
equipamentos podendo ser flexíveis ou rígidos. (NBR 5460:1992. 3.41).
• BYPASS: Desvio condutor entre dois pontos de um condutor ou entre dois, de cada um dos condutores de um
circuito que, assegurando a continuidade elétrica, permita isolar e/ou retirar de serviço um determinado
equipamento ou circuito (NBR 5460: 1992. 3.31).
• CABINA: Invólucro de um conjunto de manobra, que assegura um grau de proteção especificado contra
influências externas, e um grau de proteção especificado contra a aproximação ou contato com partes vivas ou
partes em movimento. (NBR 5459: 1987. 3.11).
• CABO ISOLADO: É o condutor que apresenta camada para isolação elétrica e proteção mecânica e/ou química
adicional, podendo ser unipolar ou multipolar. (NTC 901100: 2011 - 2.27).
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VERSÃO
NOVEMBRO/2015 GLOSSÁRIO
• COD: CENTRO DE OPERAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO.
• COSD: CENTRO DE OPERAÇÃO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO.
• CONDUTOR DE PROTEÇÃO: Condutor prescrito em certas medidas de proteção contra choques elétricos e
destinado a: interligar eletricamente massas de equipamentos e ELETRICISTAS não condutores. (NTC
901100:2011 – 2.17).
• CONDUTOR ISOLADO: É o condutor coberto apenas pela isolação elétrica, sem proteção mecânica e/ou
química adicional. (NTC 901100:2011 – 2.26).
• CURTO-CIRCUITO: ligação intencional ou acidental entre dois ou mais pontos de um circuito, através de
impedância desprezível.
NOTA: por extensão, este termo designa também o conjunto dos fenômenos que decorrem de um curto-
circuito, entre dois ou mais pontos que se encontram sob diferença de potencial. (NBR 5460:1992 E NBR 5456:
2010.7.3.41).
• DISJUNTOR: (DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO – LIMITAÇÃO ATÉ 100 A – APLICAÇÃO EM ENTRADAS DE

SERVIÇO DE UNIDADES CONSUMIDORAS). dispositivo de manobra mecânico e de proteção, capaz de
estabelecer, conduzir e interromper corrente em condições normais do circuito, assim como estabelecer,
conduzir por tempo especificado e interromper correntes em condições anormais especificadas do circuito, tais
como as de curto-circuito. (NTC 930100: 2010 – 3.1).
• DISJUNTOR DE PROTEÇÃO: Dispositivo de seccionamento automático destinado à manobra e limitação da

sobrecorrente de carga ou de curto-circuito na instalação da unidade consumidora, instalado no interior da caixa
de medição ou na caixa para disjuntor. (NTC 901100: 2011 – 2.21).
• DISPOSITIVO DE BLOQUEIO: Dispositivo mecânico que permite o travamento de um dispositivo de manobra na

posição fechada ou aberta, impedindo uma operação não autorizada (NBR 5459: 1987 – 3.102).
• DISPOSITIVO DE MANOBRA: Dispositivo elétrico destinado a estabelecer ou interromper corrente, em um ou

mais circuitos elétricos (NBR 5459: 1987. 3.104).
• DISPOSITIVO ELÉTRICO: Equipamento destinado a ser ligado a um circuito elétrico, com o objetivo de
desempenhar uma ou mais das seguintes funções: proteção, comando, controle, conexão, seccionamento e
manobra. (NBR IEC 60050-826: 1997).
• ELETRODO DE ATERRAMENTO (MALHA DE ATERRAMENTO). Conjunto de condutores e haste, enterrados

no solo e eletricamente ligados a terra. (NTC 901100:2011 – 2.18).
• ENERGIZADO: O que está ligado a uma fonte de energia elétrica (NBR 5456: 2010.5.4.28).
• EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC).: Equipamento instalado em uma área para evitar acidentes
de trabalho ou danos aos empregados. (FILHO, 2000).
• EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI): Material usado pelo empregado, individualmente para
evitar ou prevenir risco de acidentes no trabalho. (FILHO, 2000).
• EQUIPAMENTO ELÉTRICO: Unidade funcional completa e distinta, que exerce uma ou mais funções elétricas
relacionadas com, geração, conversão, transmissão, distribuição ou utilização de energia elétrica, incluindo,
máquinas, transformadores, dispositivos elétricos, aparelhos de medição, componentes de linhas elétricas e
equipamentos de utilização. (NBR IEC 60050-826:1997).
• ESTABELECIMENTO DE CORRENTE: Ação ou efeito de se iniciar a corrente em um circuito (NBR 5456: 2010
7.5.3).
• FALHA: Término da aptidão de um ELETRICISTA de sistema elétrico de desempenhar a função dele exigida
(NBR 5460: 1992 – 3.282).
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VERSÃO
NOVEMBRO/2015 GLOSSÁRIO
• FALHA DE OPERAÇÃO: Situação que ocorre quando um equipamento elétrico deixa de mudar seu estado
operacional, quando deveria fazê-lo. (NBR 5460: 1992 – 3.284).
• FALTA (ELÉTRICA): Alteração acidental e súbita nas condições normais de funcionamento. (NBR 5456: 2010
7.3.39).
• FALTA PARA TERRA: Falta devida a perda acidental e súbita do isolamento entre partes energizadas e a terra.
(NBR 5456:2010 7.3.40).
• GSST: Sigla do Programa de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalhador adotado pela Copel como forma de
padronizar os procedimentos quando da execução de tarefas envolvendo eletricidade.
• INTERLIGAÇÃO: Ligação elétrica entre si de dois ou mais circuitos distintos. (NBR 5456: 2010 - 7.2.5).
• INTERRUPÇÃO DE CORRENTE: Ação ou efeito de se reduzir a zero a corrente em um circuito. (NBR 5456:
2010 7.5.4).
• ISOLAÇÃO: Conjunto dos materiais isolantes utilizados para isolar eletricamente. (NBR 5456: 2010 – 7.3.30).
• JUMPER: Pequeno trecho de condutor, não submetido à tração, que mantém a continuidade elétrica de um
condutor geralmente entre um lado e outro de um suporte de ancoragem. (NBR 5460: 1992).
• MANOBRA: Mudança na configuração elétrica de um circuito, feita manualmente ou automaticamente por um

dispositivo adequado e destinado a essa finalidade. (NBR 5459: 1987 – 3.131).
• MIT: Manual de Instrução Técnica
• MME: Ministério de Minas e Energia.
• MÉDIA TENSÃO (MT): Tensão nominal entre 1kV e 36,2kV. (NBR 14039: 2005).
• MTE: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO.
• NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 (NR 10): Norma que regulamenta os trabalhos em instalações e serviços
em eletricidade regida pela portaria GM nº 598 de 07 de dezembro de 2004 (BRASIL. NR 10: 2004).
• PLANO ELEVADO: - Acima de dois metros de altura (conforme NR 35).
• RDA: Rede De Distribuição Aérea monofásicas e trifásicas, localizadas em áreas urbanas e rurais, em
ambientes agressivos e não agressivos nas tensões primárias de distribuição de 13,8kV, 19,96kV e 34,5kV, e
tensões secundárias de 254/127V, 220/127V. (NTC 856 830: 2011).
• RDBT: Rede De Distribuição De Baixa Tensão. (NBR 5460: 1992 – 3.535 e BRASIL. NR 10: 2004).
• RDC: Rede de Distribuição Compacta Protegida de 34,5kV e 13,8kV (NTC 855101 a 190: 2011).
• RDMT: Rede De Distribuição De Média Tensão. (NBR 5460: 1992 – 3.535 e BRASIL. NR 10: 2004).
• REDE DE DISTRIBUIÇÃO (RD).: Parte de um sistema de distribuição associada a um alimentador,

compreendendo, além deste, os transformadores de distribuição por ele alimentados, com os respectivos
circuitos secundários, e, quando houver, os ramais de entrada dos consumidores que recebam energia sob a
tensão do alimentador. (NBR 5460: 1992 – 3.535).
• REDE DE DISTRIBUIÇÃO URBANA (RDU): Rede de distribuição situada dentro do perímetro urbano. (MIT
160102: 1997).
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VERSÃO
NOVEMBRO/2015
GLOSSÁRIO
• REGULADOR DE TENSÃO: Transformador regulador cuja relação de tensões nominais é igual a um. (NBR
5458: 2010. 3.10).
• SECCIONAMENTO: Ação destinada a cortar a alimentação de toda ou de uma parte determinada de uma
instalação elétrica, separando-a de qualquer fonte de energia elétrica, por razões de segurança. (NBR IEC
60050-826: 1997).
• SECCIONAR: Desligar completamente um dispositivo elétrico ou circuito de outros dispositivos ou circuitos,

provendo afastamentos adequados que assegurem condições de segurança especificadas em relação a
quaisquer circuitos vivos. (NBR 5456: 2010 - 7.3.29).
• SISTEMA DE ATERRAMENTO: Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído
um aterramento em um determinado local. (NTC 901100: 2011 – 2.16).
• SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP: Conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive. (BRASIL. NR 10: 2004).
• TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TC): Transformador para instrumentos cujo enrolamento primário é ligado
em série em um circuito elétrico, e reproduz, no seu circuito secundário, uma corrente proporcional à do seu
circuito primário, com sua posição fasorial substancialmente mantida (NBR 6546:1991 - 3.2.1).
• TRANSFORMADOR DE POTENCIAL AUXILIAR (TP-A): Transformador de potencial, usualmente inserido ao

circuito secundário de um outro transformador de potencial, destina a alterar a tensão deste. (NBR 6546: 1991.
3.3.4).
• TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO (TR). Transformador de potência utilizado em sistemas de distribuição

de energia elétrica. (NBR 5458: 2010 - 3.23).
• TRANSFORMADOR: Equipamento elétrico estático que, por indução eletromagnética, transforma tensão e
corrente alternadas entre dois ou mais enrolamentos, sem mudança de frequência. (NBR 5458: 2010 - 3.1).
• TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA: Transformador cuja finalidade é transformar energia elétrica entre partes
de um sistema de potência. (NBR 5458: 2010 - 3.3).
• TERMINAL DE UM CIRCUITO: Nó do circuito que permite a ligação com outros circuitos. (NBR 5456: 2010 -
6.2.18).
• TERMINAL DE ENTRADA DE UM CIRCUITO: Terminal de um circuito, ligado a um outro circuito ou a um

dispositivo elétrico, para suprir a este energia elétrica ou sinais. (NBR 5456: 2010 - 6.2.19).
• TERMINAL DE SAÍDA DE UM CIRCUITO: Terminal de um circuito, ligado a um outro circuito, ou a um

dispositivo elétrico, para receber deste, energia elétrica ou sinais. (NBR 5456: 2010 - 6.2.20).
• VIVO: O que está sob tensão elétrica. (NBR 5456: 2010 - 7.3.48).
• ZONA DE RISCO: (COPEL: ÁREA CONTAMINADA - DISTÂNCIA DE SEGURANÇA) Entorno de parte

condutora energizada, não segregada, acessível inclusive acidentalmente, de dimensões estabelecidas de
acordo com o nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais autorizados e com a adoção de
técnicas e instrumentos apropriados de trabalho. (BRASIL, NR 10: 2004).
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VERSÃO
NOVEMBRO/2015
GLOSSÁRIO
REFERÊNCIAS – GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS
ABNT. NBR 5456: 2010. Eletricidade Geral – Terminologia.

ABNT. NBR 5458: 2010. Transformador de Potência – Terminologia.
ABNT. NBR 5459: 1987. Manobra e Proteção de Circuitos.
ABNT. NBR 5460: 2010. Sistemas Elétricos de Potência.
ABNT. NBR IEC 60050-826: 1997. Vocabulário Eletrotécnico Internacional – Instalações Elétricas em
Edificações.
ANEEL. PRODIST: 2011. Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional –
PRODIST.
BRASIL. Portaria Ministro de Estado do Trabalho e Emprego Nº 598 de 07/12/2004. D.O.U. de 08/12/2004. Norma
Regulamentadora nº10,
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade: 2004.
COPEL. MIT 160102: 1997. Terminologia – Sistema Elétrico de Distribuição.
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GRUPO 1-300 PRELIMINARES EM SUBESTAÇÃO N.º PADRÃO PÁGINA

TAREFA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO 1-301 01 de 04
VERSÃO EQUIPE MÍNIMA TEMPO MÉDIO DE EXECUÇÃO
NOVEMBRO/2015 TODOS OS EMPPREGADOS 15 minutos
ENVOLVIDOS NA TAREFA
RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS E CURSOS DE REFERÊNCIA
Realizar Análise Preliminar de Risco de forma segura Ver no Anexo 04 a relação de treinamentos.
e padronizada.
EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAL / MATERIAIS
EPI EPC FERRAMENTAL
Ver no Anexo 03, a relação dos EPI Conforme avaliação APR.
obrigatórios.
Obs.: Neste momento pode ser
dispensado o uso da camisa antichama.
ALERTAS
ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS
1 - Observar local de trabalho. 1 - Atropelamento. 1 - Estar atento ao trânsito de veículos.
1.2 - Queda de mesmo nível. 1.2 – Estar atento ao meio ambiente.
ANORMALIDADES AÇÕES CORRETIVAS
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

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TAREFA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO 1-301 02 de 04
NOVEMBRO/2015 TODOS OS EMPPREGADOS 15 minutos
ENVOLVIDOS NA TAREFA
Nota(s):
1 - Ver Anexo 01 - componentes de variação da Análise Preliminar de Risco – APR.
2 - O profissional deve manter distância de segurança nas instalações energizadas quando desprovido de equipamentos de
proteção individual e coletivo (isolantes).
3 - O profissional deve manter distância de segurança de instalações desprovidas de aterramento temporário.
4 – Distancia de segurança: BT = 20 cm, MT 13,8 kV = 60 cm, MT 34,5 kV = 100 cm, AT 69 kV = 110, AT 138 kV = 180cm.
5 – Na presença de insetos (enxames de abelhas), havendo a necessidade de remoção do enxame, esta deverá ser executada
por equipe treinada. Obs.: Disponível o curso MABELHAS – Manejos de abelhas para empregados próprios e conforme disposto
no MIT 160909.
6 – Para trabalhos em plano elevado, cumprir o disposto na NR35.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
TAREFA 1-301 03 de 04
ANEXO 01
VERSÃO EQUIPE MÍNIMA
NOVEMBRO/2015 TODOS OS EMPPREGADOS ENVOLVIDOS NA TAREFA
INDIVÍDUO /FATORES PESSOAIS MATERIAL / FERRAMENTA / EQUIPAMENTO
Fatores orgânicos Ferramenta inadequada
Deficiência física (visual, auditiva, olfato, tato, Equipamento pesado
percepção, altura incompatível, sem força física, sem Material abrasivo
coordenação) Equipamento energizado
Doenças (muscular, bronquite, asma, obesidade, Equipamento pressurizado
cardíaca, gripe, outras doenças) Material / ferramenta perfuro cortante
Biotipo (porte físico inadequado). Equipamento danificado
Equipamento defeituoso
Fatores de Qualificação Equipamento / material emissor de radiação
Falta ou pouco treinamento, Equipamento / material emissor de calor
Falta ou pouca experiência, Equipamento / ferramenta inseguro
Falta ou pouca habilidade, Produto / material/ equipamento sem instrução de uso
Falta ou pouco conhecimento, Falta de equipamento adequado
Deficiência em analisar o processo. Equipamento / ferramenta mal dimensionada
Equipamento em número insuficiente
Fatores psicológicos Equipamento sem condições de uso
Estresse, Equipamento com possibilidade de falha no isolamento
Desatenção, Equipamento potencialmente perigoso
Negligência,
Desajustamento emocional,
Insociabilidade,
Emotividade,
Nervosismo,
Ansiedade,
Medo,
Imprudência,
Indisciplina,
Excesso de confiança,
Angústia.
Aprovação
Coordenação do Grupo de Padronização Data Departamento Responsável Data:
GSST : DIS/SGD/DSTD
Engenheiro de Segurança do Trabalho Data Área de Treinamento Data:

DIS/SGD/DSTD : DIS/SAF/DGPD
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
TAREFA 1-301 04 de 04
ANEXO 01
NOVEMBRO/2015 TODOS OS EMPPREGADOS ENVOLVIDOS NA TAREFA
AMBIENTE PROCESSO / MÉTODO
Ambiente inadequado Exige levantamento ou transporte de peso
Ambiente escorregadio Exige frequente presença de energia elétrica
Ambiente úmido Exige postura inadequada
Ambiente a céu aberto Exige concentração
Ambiente com radiação Exige atenção
Ambiente com risco de batida Exige postura estática
Ambiente apertado, baixo ou restrito Exige sobrecarga em parte do corpo
Ambiente com partes sem proteção Exige muito movimento
Ambiente com risco de descarga elétrica Exige profissional qualificado (com experiência)
Ambiente com cantos vivos Exige a colocação perigosa de partes do corpo
Ambiente espaço confinado Exige colocação perigosa de materiais ou produto
Ambiente com risco de contaminação Exige supervisão / acompanhamento direto
Ambiente com risco de asfixia Exige movimentação de peças suspensas
Ambiente com risco de explosão Exige a operação de equipamentos especiais
Ambiente com risco de incêndio Tarefa nova
Ambiente com risco de atrito ou abrasão Tarefa desconhecida
Ambiente com risco de inundação Tarefa sem guia de procedimento
Ambiente com risco de vazamento Tarefa sem projeto
Ambiente com risco de queda a mesmo nível Adoção de método ou procedimento perigoso
Ambiente com risco de queda por diferença de nível Sem referência de tempo para a execução
Ambiente com risco de projeção de partícula
Ambiente com risco de queda de material
Ambiente com risco de abalroamento
Ambiente propício ao prensamento de membros
Ambiente com risco de batida contra
Ambiente com risco de corte
Ambiente com risco ligado ao trânsito
Ambiente com risco ergonômico
Ambiente com ruído
Ambiente com temperaturas diversas
Ambiente com risco de vibração
Ambiente com poluição do ar
Ambiente com risco de ataque de ser vivo
Ambiente com acesso perigoso
Ambiente com piso irregular
Ambiente com vapores perigosos ou irritantes
Ambiente sem orientação de riscos
Ambiente não favorece a comunicação
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

14

TAREFA INSPEÇÃO OPERATIVA DE VEÍCULOS 1-302 01 de 02
NOVEMBRO/2015 02 EMPREGADOS 20 minutos

Verificar as condições do veículo e a disponibilidade Ver no Anexo 04 a relação de treinamentos.
dos EPI e EPC, materiais e ferramental necessários
para execução dos trabalhos de forma segura e
padronizada.
EPI EPC FERRAMENTAL
Ver no Anexo 03, a relação dos Conforme avaliação APR.
EPI obrigatórios.
ALERTAS
1 - Abertura/fechamento das 1 - Tampa fechar 1 - Utilizar trava após abrir a tampa.
tampas das gavetas do veículo. acidentalmente.
2 - Abertura do capô do veículo. 2 - Capô cair após abertura. 2 - Utilizar trava após abrir o capô.
3 - Manuseio de materiais 3 - Risco de queda, 3 - Manter materiais organizados e utilizar luvas

depositados na carroceria do perfurações e escoriações. e óculos de proteção.
veículo.
ANORMALIDADE AÇÕES CORRETIVAS

1 - Problemas no veículo; 1 - Providenciar regularização dos itens que comprometam a
2 - Falta ou má conservação de EPI, EPC e materiais. segurança;
2 - Providenciar reposição e/ou substituição dos itens.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD
15

TAREFA INSPEÇÃO OPERATIVA DE VEÍCULOS 1-302 02 de 02
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

16

TAREFA ESTACIONAMENTO DE VEÍCULO OPERACIONAL 1-303 01 de 02
Estacionar o veículo de forma segura e padronizada. Ver no Anexo 04 a relação de treinamentos.
EPI EPC FERRAMENTAL
obrigatórios.
dispensado o uso da camisa
antichama. Estando fora do veículo,
utilizar capacete aba frontal e óculos
de segurança.
ALERTAS
1- Manobrar veículo próximo a área 1- Energizamento do veículo; 1- Manobrar com auxílio de um
energizada; colaborador e manter distância de
segurança;
2- Manobrar veículo próximo a 2- Colisão do veículo; 2- Manobrar com auxílio de um

estruturas; colaborador;
3- Manobrar veículo em área com 3- Tombamento do veículo; 3- Manobrar com auxílio de um

desnível; colaborador;
4- Posicionamento do veículo. 4- Queda de objetos. 4- Não posicionar sob a área de

trabalho.

1- Falha do freio de estacionamento. 1- Utilizar calço para rodas.
2- Estacionamento em desacordo com o CTB. 2- Sinalização da Via.
2.1- Solicitar auxílio dos órgãos competentes de policiamento de
trânsito.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

17

TAREFA ESTACIONAMENTO DE VEÍCULO OPERACIONAL 1-303 02 de 02
Nota(s):
1- Sempre solicitar ajuda de outro colaborador durante o estacionamento, observando a distancia de segurança conforme
padrão Copel (60cm na 13,8 kV, 100 cm na 34,5 kV, 110cm na 69 kV e 180 cm na 138 kV).
2- Preferencialmente deixar o veículo em condições de saída emergencial.
3- Sempre que a atividade perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou colocar em risco sua
segurança (salvo em casos de emergência) comunicar o órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.
4- Sempre que possível solicitar a interdição de vias com antecedência.
5- Ver Anexo 05 – Estacionamento em desacordo com o Código de Trânsito Brasileiro – CTB.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

18

SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO
TAREFA 1-304 01 de 02
EM SUBESTAÇÕES
Evitar trânsito ou permanência de pessoas não Ver no Anexo 04 a relação de treinamentos.
envolvidas com a tarefa e delimitação da área de
trabalho.
EPI EPC FERRAMENTAL
obrigatórios.
antichama.
ALERTAS
1- Sinalizar próximo a áreas 1- Choque elétrico. 1- Manter distância de segurança.
energizadas.

1- Pessoas adentrarem a área delimitada. 1- Interromper o serviço e alertar as pessoas sobre o risco.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

19

SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE
TAREFA 1-304 02 de 02
TRABALHO EM SUBESTAÇÕES
Nota(s):
1- As cordas deverão ser de seda/poliamida com diâmetro mínimo de 6mm.
2- A corda para sinalização da área de trabalho pode ser substituída por corrente plástica ou tela plástica para sinalização
com a mesma metragem das cordas.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

20

TAREFA MANUSEIO DE ESCADA EXTENSÍVEL OU SINGELA 1-305 01 de 02
NOVEMBRO/2015 01 EMPREGADO 5 minutos
Manusear escada extensível ou singela de forma Ver no Anexo 04 a relação de treinamentos.
segura e padronizada dentro de subestações
EPI EPC FERRAMENTAL
obrigatórios.
antichama.
ALERTAS
1- Retirar e colocar escada no 1- Dores lombares e entorses; 1- Manusear a escada em duas pessoas;
veículo;
2- Transportar a escada até o local 2- Atingir terceiros. 2 - Ficar atento aos transeuntes.
de trabalho.
2.1- Buracos, bueiros, valetas, 2.1- Inspeção visual do terreno.
degraus, cobertos pela
vegetação.
2.2- Vento forte. 2.2- Transportar a escada na horizontal.

1 - Terreno acidentado impossibilitando o transporte da APR
escada
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

21

TAREFA MANUSEIO DE ESCADA EXTENSÍVEL OU SINGELA 1-305 02 de 02
NOVEMBRO/2015 01 EMPREGADO 5 minutos
Nota(s):
1- Ao colocar a escada no suporte do veículo a mesma devera ser amarrada em dois pontos.
2 - Não é permitido o transporte de cargas que excedam os limites do veículo, salvo veículos que possuam a AET- Autorização
Especial de Transporte.
3 - É obrigatória a utilização de bandeirolas nas escadas que durante o transporte excedam as dimensões do veículo.
4 - Para escada extensível, manuseá-la preferencialmente em dois profissionais.
5 - Utilizar o fluxo invertido para recolocar a escada no veículo.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

22

TAREFA TESTE DE AUSÊNCIA DE TENSÃO EM SUBESTAÇÕES 1-306 01 de 02
Fazer teste de ausência de tensão em subestações Ver no Anexo 04 a relação de treinamentos.
de forma segura e padronizada.
EPI EPC FERRAMENTAL
obrigatórios.
ALERTAS
1- Seleção da escala do detector; 1- Não detectar devido à escala 1- Identificar corretamente o nível de
incorreta; tensão da rede e selecionar a escala
adequada;
2- Deslocamento durante o teste. 2- Quedas/entorses. 2- Inspeção visual e atenção durante o

deslocamento.
3- Trabalhar em plano elevado 3- Fator de queda 1 e 2 3- Fixar o trava quedas acima da linha
da cintura

1- Falha no detector de tensão. 1- Substituir a bateria ou detector.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

23

TESTE DE AUSÊNCIA DE TENSÃO EM
TAREFA 1-306 02 de 02
SUBESTAÇÕES
Nota(s):
1- Quando ocorrer desligamento geral programado, fazer teste prévio do detector no circuito energizado.
2- Testar todos os pontos a serem aterrados ou onde haverá contato direto.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

24

INSTALAÇÃO DE CONJUNTO DE ATERRAMENTO
TAREFA 1-307 01 de 02
TEMPORÁRIO EM SUBESTAÇÕES
Instalar conjunto de aterramento temporário em Ver no Anexo 04 a relação de treinamentos.
subestações de forma segura e padronizada.
EPI EPC FERRAMENTAL
obrigatórios.
ALERTAS
1- Conectar o aterramento ao 1- Energizamento acidental; 1- Utilizar luva de MT;
condutor;
1.1- Posicionar-se corretamente na
escada ou estrutura, evitando tocar o
corpo no aterramento;
2- Trabalhar em plano elevado; 2- Queda; 2- Utilizar técnicas para plano elevado;
3- Elevar o cabo de aterramento; 3- Queda do cabo; 3- Verificar se está bem encaixado o

olhal do grampo ao cabeçote da vara
de manobra;
4- Elevar o conjunto de aterramento. 4- Queda do conjunto. 4- Verificar se a amarração do conjunto

à corda de elevação está firme.

1 - Conexão do cabo com o grampo de torção frouxo. 1 - Reapertar conexões.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

25

INSTALAÇÃO DE CONJUNTO DE ATERRAMENTO
TAREFA 1-307 02 de 02
Nota(s):
1- Nas entradas ou saídas de subestações, com rede compacta instalar aterramento no adaptador estribo ou em partes
decapadas do condutor.
2- Na instalação do aterramento utilizar luvas de MT.
3- Não conectar o conjunto de aterramento em pontos de referencia de equipamentos à terra (Exemplo: Xo, Ho, SL, etc)
4- Não é permitido o toque nos condutores do aterramento e demais componentes do conjunto, durante a execução das
conexões dos condutores.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

26

RETIRADA DE CONJUNTO DE ATERRAMENTO
TAREFA 1-308 01 de 02
Retirar conjunto aterramento temporário em Ver no Anexo 04 a relação de treinamentos.
subestações de maneira segura e padronizada
EPI EPC FERRAMENTAL
obrigatórios.
ALERTAS
1- Desconectar o aterramento do 1- Energizamento acidental; 1- Utilizar luva de MT;
condutor;
1.1- Posicionar-se corretamente na
escada ou estrutura, evitando tocar o
corpo no aterramento;
3- Descer o cabo unipolar de 3- Queda do cabo; 3- Verificar se está bem encaixado o

aterramento; olhal do grampo ao cabeçote da vara
de manobra;
4- Descer o conjunto tripolar de 4- Queda do conjunto. 4- Verificar se a amarração do conjunto

aterramento. à corda de elevação está firme.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

27

RETIRADA DE CONJUNTO DE ATERRAMENTO
TAREFA 1-308 02 de 02
Nota(s):
1- Na retirada do aterramento utilizar luvas de MT.
2- Não é permitido o toque nos condutores do aterramento e demais componentes do conjunto, durante a retirada das
conexões dos condutores.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

28

MONTAGEM DE ANDAIME ISOLADO PARA TRABALHOS
TAREFA 1-309 01 de 02
COM LINHA VIVA
Montar andaime para trabalhos com LV em Ver no Anexo 04 a relação de treinamentos.
subestações de forma segura e padronizada.
EPI EPC FERRAMENTAL
EPI obrigatórios.
ALERTAS
1- Montagem do andaime; 1- Queda do módulo; 1- Montar o andaime com atenção e uso de
comunicação entre os integrantes da
equipe;
2- Escalar o andaime; 2- Queda; 2- Escalar o andaime com atenção, as mãos

livres e uso de cinto de segurança, com
talabarte em Y;
3- Invadir área contaminada. 3- Choque elétrico. 3- Usar luvas, mangas e coberturas.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

29

MONTAGEM DE ANDAIME ISOLADO PARA
TAREFA 1-309 02 de 02
TRABALHOS COM LINHA VIVA
Nota(s):
1- Realizar a limpeza dos módulos para efetuar a montagem do andaime.
2- Movimentar os módulos do andaime tomando cuidado para não danificá-los.
3- Se necessário utilizar a plataforma para auxiliar a montagem/desmontagem do andaime.
4- O estaiamento do andaime deve ser feito com nó carioca nas estruturas ou hastes auxiliares cravadas no solo.
5- Verificar periodicidade do ensaio do material, MIT 161703.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

30

TAREFA UTILIZAÇÃO DE ESCADA EM SUBESTAÇÕES 1-310 01 de 06
Utilizar escada em subestações de forma Ver no Anexo 04 a relação de treinamentos.
segura e padronizada.
EPI EPC FERRAMENTAL
EPI obrigatórios.
ALERTAS
1- Instalação da escada 1- A escada extensível pode vir 1- Manusear, preferencialmente, em duas
extensível; a cair; pessoas;
2- Instalação da escada 2- Choque elétrico; 2- Manter distância de segurança;

próxima à área energizada;
3- Escalar a escada; 3- Queda devido à quebra do 3- Inspeção visual na escada e utilizar a

degrau, longarina ou corda de vida;
escorregar;
5- Apoiar escada na estrutura 5- Ataque de abelhas e 5- Providenciar remoção.

ou poste. marimbondos.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

31

Nota(s):
1- Para fixação da escada em estrutura poderá ser utilizado o suporte de engate e fixação aprovado pelo grupo de manutenção, conforme
desenho em anexo.
1.1- O suporte de engate da escada tem dispositivo para a fixação da corda de vida.
2- Para fixação da corda de vida à estrutura poderá ser utilizado o gancho duplo, aprovado pelo grupo de manutenção, conforme desenho
em anexo.
3- As cordas deverão ser de 10mm e poliamida.
3.1- Para escada singela de 3,70m o comprimento da corda de amarração é de 9,00m.
3.2- Para escada singela de 4,90m o comprimento da corda de amarração é de 10,00m.
3.3- Para escada extensível de 6,80m o comprimento da corda de amarração é de 16,00m.
3.4- Para escada extensível de 8,60m o comprimento da corda de amarração é de 20,00m.
4- As escadas 4,80m X 8,60m devem ser manuseadas e apoiadas dois empregados.
5- Observar distância de segurança para instalação da escada.
6- Sempre escalar a escada com as mãos livres e segurando a longarina.
7- Ao estender a escada verificar o correto encaixe do trava degrau.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

32

TEMPO MÉDIO DE EXECUÇÃO
Fotos – Suporte de Engate da Escada.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

33

Desenho – Suporte de Engate da Escada.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

34

Fotos – Gancho Duplo.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

35

Desenho – Gancho Duplo.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

36

TAREFA UTILIZAÇÃO DE GUINDAUTO 1-311 01 de 02
NOVEMBRO/2015 02 EMPREGADOS Indeterminado
Utilizar guindauto de forma segura e Ver no Anexo 04 a relação de treinamentos.
padronizada.
EPI EPC FERRAMENTAL
EPI obrigatórios.
ALERTAS
1- Baixar os estabilizadores; 1- Esmagamento de partes do corpo; 1- Manter os componentes da
equipe afastados dos
estabilizadores durante a
operação;
1.1- Instalar sinalização sonora nos
2- Energizamento acidental; estabilizadores;
2- Manobrar a lança do
guindauto; 2- Manter distância de segurança e
3- Afundamento do estabilizador no solo; aterrar o veículo;
3- Levantar carga; 3.1- Romper acessórios de içamento;
3- Usar calços adicionais
3.2- Travamento do guindauto; dependendo do solo;
3.1- Observar capacidade e estado
4- Esmagamento / prensamento de partes de
do corpo; conservação dos acessórios;
4- Estender a lança auxiliar; 5- Queda da carga ou parte dela; 3.2- Observar a tabela
peso/distância;
5.1- Esmagamento / prensamento de partes
5- Movimentar cargas. do corpo. 4- Realizar a tarefa com atenção e
em dupla além do operador;
5- Manter a área sob o curso da

carga livre de pessoas;
5.1- Estabelecer correta

comunicação entre os
componentes da equipe e
efetuar movimentos suaves com
o equipamento.

1- Gancho do guindauto sem trava; 1- Solicitar substituição do gancho ou instalação de trava;
2- Perda de pressão no sistema hidráulico. 2- Solicitar manutenção.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

37

TAREFA UTILIZAÇÃO DE GUINDAUTO 1-311 02 de 02
Nota(s):
1- Os comandos devem obedecer a movimentos suaves e evitar a aceleração complementar.
2- Caso possua estabilizador auxiliar, este deverá ser utilizado quando o peso da carga comprometer o equilíbrio do veículo.
3- As sapatas devem estar aberas e apoiadas de forma homogênea.
4- Toda operação do guindauto deve ser precedida de uma comunicação clara dos membros da equipe.
5- É vedada a operação do guindauto por encarregado sem habilitação em curso específico.
6- Dimensão mínima dos calços: 30x50x5cm.
7- Quando houver risco de invadir as distâncias de segurança, não executar a tarefa.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

38

TAREFA UTILIZAÇÃO DE HIDROELEVADOR 1-312 01 de 02
Utilizar hidroelevador de forma segura e Ver no Anexo 04 a relação de treinamentos.
padronizada.
EPI EPC FERRAMENTAL
EPI obrigatórios.
ALERTAS
1- Baixar os estabilizadores; 1- Esmagamento de partes do corpo; 1- Manter os componentes da
afundamento do solo na base de apoio equipe afastados dos
dos estabilizadores; estabilizadores durante a
operação; analisar previamente
as condições do solo no ponto
de apoio dos estabilizadores,
caso necessário aumentar a
área de apoio;
2- Energizamento acidental da parte não 1.1- Instalar sinalização sonora nos
2- Manobrar o hidroelevador; isolada do hidroelevador e/ou toque da estabilizadores;
lança ou articulação em veículos ou
pontos fixos. 2- Manobrar o hidroelevador
suavemente com supervisão,
3- Escorregamento, queda e pancadas. para evitar o toque acidental e
atentar para o fluxo de veículos
3- Entrar e sair do cesto aéreo. ou pessoas;
3- Usar antiderrapante no degrau

externo de saída do cesto;
3.1- Utilizar o ponto de acesso
disponível ou acessar pela
traseira do veículo. Ao
movimentar-se na carroceria
manter atenção em relação aos
equipamentos e condições do
piso. Utilizar o conjunto para
trabalhos em altura para
acessar o cesto, conectando o
mesmo na lança antes da
entrada e somente
desconectando após a saída do
cesto aéreo.

1- Perda de pressão no sistema hidráulico. 1- Solicitar manutenção.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

39

TAREFA UTILIZAÇÃO DE HIDROELEVADOR 1-312 02 de 02
Nota(s):
1- É vetada a operação do hidroelevador por empregado sem capacitação em curso específico.
2- Os comandos devem obedecer a movimentos suaves e evitar a aceleração complementar (inclusive no cesto aéreo).
3- Todas as sapatas devem estar abertas e apoiadas sobre os calços.
4- A operação do hidroelevador, deve ser precedida de uma comunicação clara entre os membros da equipe.
5- Executar testes nos comandos do hidroelevador diariamente antes da primeira atividade, em conjunto com a inspeção operativa do veículo.
6- Após utilização, se necessário, executar a limpeza da lança/cesto aéreo.
7 - Os calços devem atender as dimensões mínimas estabelecidas na NTC 811766, 811767,811760 e 811764.
8 - É vetada a movimentação do veículo com carga (inclusive caixa de ferramentas) e/ou pessoa no cesto.
9 - Para trabalhos utilizando cesto aéreo, é obrigatório o uso do cinto paraquedista e recomendável talabarte com absorvedor de energia.
10 - Este equipamento deve seguir o controle de manutenção periódica conforme cronograma e registros do Sistema TPT, aplicação MAN/MASE.
11 - Retirar a capa protetora do braço, quando da utilização do hidroelevador.
12 - Para a utilização do cesto aéreo, atender as exigências do anexo XII da NR12.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

40

MONTAGEM DE ANDAIME METÁLICO PARA
TAREFA 1-313 01 de 02
TRABALHOS COM LINHA MORTA
Montar andaime metálico para trabalhos com Ver no Anexo 04 a relação de treinamentos.
LM em subestações de forma segura e
padronizada.
EPI EPC FERRAMENTAL
EPI obrigatórios.
ALERTAS
1- Montagem do andaime; 1- Queda do módulo; 1- Montar o andaime com atenção
e uso de comunicação entre os
integrantes da equipe;
2- Escalar o andaime; 2- Queda; 2- Escalar o andaime com

atenção, as mãos livres e uso
de cinto de segurança, com
talabarte em Y;
3- Invadir área contaminada. 3- Choque elétrico.
3- Manter distância de segurança
de áreas energizadas;
3.1- Delimitar área desenergizada

para trabalhos com linha morta.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

41

MONTAGEM DE ANDAIME METÁLICO PARA
TAREFA 1-313 02 de 02
TRABALHOS COM LINHA MORTA
Nota(s):
1- Movimentar os módulos do andaime tomando cuidado para não adentrar em área contaminada.
2- Se necessário utilizar a plataforma para auxiliar a montagem/desmontagem do andaime.
3- O estaiamento do andaime deve ser feito com nó carioca nas estruturas ou hastes auxiliares cravadas no solo.
Aprovação
GSST DIS/SGD/DSTD

42

TAREFA ANEXO 01 - COMPENENTES DA APR 1-300 01 de 01
ANEXOS
ANEXO 01 – COMPONENTES DE VARIAÇÃO DA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - APR
43

TAREFA ANEXO 02 – MODELO APR 1-300 01 de 01
SEGURANÇA DO TRABALHO Data:
Período Início:
APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
Término:
ATIVIDADE / TAREFA EM ANÁLISE (Indicar o número do padrão GSST)
ORDENS DE SERVIÇO RELACIONADAS (Relacionar as ordens de serviço)
AVALIAÇÃO DOS RISCOS - INDIVÍDUO, MATERIAL/FERRAMENTA, MEIO AMBIENTE, TAREFA/PROCESSO

( ) Ataque de animais peçonhentos, insetos, vespas, etc. ( ) Escoriações e queda com diferença de nível
( ) Acidente de trânsito ( ) Fadiga cansaço
( ) Ataque de cães ( ) Pouco domínio da atividade
( ) Exposição às intempéries (sol, chuva, umidade, etc.) ( ) Quedas e projeções de objetos
( ) Exposição à produtos químicos ( ) Postura inadequada
( ) Esforço físico ( ) Ruídos de equipamentos (motores, motosserra, etc.)
( ) Eletricidade (arco elétrico, choque elétrico, etc.) ()
() ()
MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS
( ) Uso de equipamentos de proteção individual e coletiva ( ) Operação de redes e equipamentos em estrita observância à
Ordem de Manobra - OMB
( ) Uso de ferramental adequado ( ) Execução de atividades conforme Padrão de Tarefas e
Preliminares
( ) Procedimentos: desligar rede elétrica; sinalizar equipamento desligado; ( ) Atenção com a postura e no levantamento de pesos
testar ausência de tensão; instalar aterramento temporário; isolar área de
trabalho
( ) Realizado Registro fotográfico do teste de ausência de tensão, aterramento ( )
ou cobertura de LV e corda de vida.
PARECER SOBRE A ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
OS SERVIÇOS PODEM SER EXECUTADOS COM SEGURANÇA PELOS ENVOLVIDOS? SIM ( )
(caso a resposta seja NÂO, justificar abaixo) NÃO ( )
Justificativas:
Observações:
CIÊNCIA DO CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO

(Assinatura de todos os componentes da equipe executora da atividade / tarefa)
Registro
Nome Função Assinatura
RG ou CPF
Responsável pelos Trabalhos
* Observador Designado
* O observador designado ficará responsável por monitorar a execução da tarefa na ausência do responsável, ou caso este esteja executando a tarefa.
44

TAREFA EPI E EPC OBRIGATÓRIOS 1-300 01 de 01
ANEXO 03 – EPI E EPC OBRIGATÓRIO PARA A TAREFA
45

TAREFA TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS 1-300 01 de 01
ANEXO 04 – TREINAMENTO OBRIGATÓRIO PARA A TAREFA
Notas
Os Certificados de profissionais terceirizados (apresentados em via original ou cópia autenticada) deverão ser
expedidos por escola reconhecida pelo MEC, ou pelo SENAI, ou pela COPEL, ou ainda por outra concessionária de
energia elétrica, devendo o mesmo possuir conteúdo programático e carga horária compatível ou superiores ao
estabelecido no Anexo E do MIT 163002 – Avaliação Técnica de Empreiteiras, cujo conteúdo relativo à qualificação
de empregados da contratada é resultado do Termo de Ajustamento celebrado entre o Ministério Público do Estado
do Paraná e a COPEL.
46

TAREFA CONTROLE DE REVISÕES 1-300 01 de 01
Área e Pessoa
Início de
VERSÃO Responsável Descrição das Alterações
Vigência
pela Revisão
Itens incluídos:
• Inclusão do campo: número mínimo de elementos da equipe
para realização da tarefa.
• Inclusão do novo logotipo da COPEL em conjunto com brasão
do estado.
• Inclusão do item “VERSÃO”.
• Inclusão nos documentos de referência “CURSOS”.
Itens modificados:
SEO/DMEA • Revisão geral em todas as tarefas;
JANEIRO
01/01/2013 Wilson Uhren • Atividades críticas/riscos/ações preventivas: revisadas;
/2013
• Tempo médio de execução “alterados”;
• Aprovação das áreas: alteradas as áreas responsáveis;
• Alteração do layout de alguns fluxogramas com o intuito de
melhorar a visualização e efetuar pequenas correções na
ordem das tarefas;
Itens excluídos:
• Item “APROVAÇÃO”.
• Item “REVISÃO”.
Itens modificados:
SEO/DMEA
AGOSTO • Alteração do equipamento “suporte de escada”, Padrão N°
01/08/2013 Wilson Uhren
/2013 1-310
Itens incluídos:
• Inclusão dos EPI para cada tarefa.
• Inclusão da tarefa 3-313, “MONTAGEM DE ANDAIME
METÁLICO PARA TRABALHOS COM LINHA MORTA”
SEO/DPMA Itens modificados:
DEZEMBRO Fernando Luis • Revisão geral em todas as tarefas;
20/12/2013
/2013 Wandrowelsti • Atividades críticas/riscos/ações preventivas: revisadas;
• Revisão dos cursos de cada tarefa.
ordem das tarefas;
Itens incluídos:
• Inclusão dos EPI para cada tarefa.
Itens modificados:
• Revisão geral em todas as tarefas;
NOVEMBRO/ DSTD • Atividades críticas/riscos/ações preventivas: revisadas;
01/12/2015
2015 Rogério Santiago • Revisão dos cursos de cada tarefa.
ordem das tarefas;
47
GRUPO 1-300 PRELIMINARES DE MANUTENÇÃO EM SUBESTAÇÃO
ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DOS PADRÕES
48
49
50
51
52
53
54

55

Grupo 1-300-15 - Preliminares para Manutenção e Construção Eletromecânica em Subestação

Caricato da

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Grupo 1-300-15 - Preliminares para Manutenção e Construção Eletromecânica em Subestação

Caricato da

Copyright:

Formati disponibili

Padronização de Tarefas

Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho - GSST

PADRÃO 1-301 - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO............................................................................................ 11

PADRÃO 1-302 - INSPEÇÃO OPERATIVA DE VEÍCULOS.................................................................................... 15

PADRÃO 1-303 - ESTACIONAMENTO DE VEÍCULO OPERACIONAL................................................................. 17

PADRÃO 1-304 - SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO EM SUBESTAÇÕES................... 19

PADRÃO 1-305 - MANUSEIO DE ESCADA EXTENSÍVEL OU SINGELA.............................................................. 21

PADRÃO 1-306 - TESTE DE AUSÊNCIA DE TENSÃO EM SUBESTAÇÕES........................................................ 23

PADRÃO 1-307 - INSTALAÇÃO DE CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EM SUBESTAÇÕES..... 25

PADRÃO 1-308 - RETIRADA DE CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EM SUBESTAÇÕES......... 27

PADRÃO 1-310 - UTILIZAÇÃO DE ESCADA EM SUBESTAÇÕES...................................................................... 31

PADRÃO 1-311 - UTILIZAÇÃO DE GUINDAUTO................................................................................................. 37

PADRÃO 1-312 - UTILIZAÇÃO DE HIDROELEVADOR....................................................................................... 39

COMPONENTES DA APR – ANEXO 01............................................................................................................... 43

MODELO APR – CORPORATIVA – ANEXO 02................................................................................................... 44

RELAÇÃO DE EPI/EPC – ANEXO 03................................................................................................................... 45

RELAÇÃO DE TREINAMENTOS – ANEXO 04..................................................................................................... 46

RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO............................................................................................................... 48

II. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

III. GRUPOS DE TAREFAS

Engenheiro de Segurança do Trabalho Data: Área de Treinamento Data:

V. MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E QUALIDADE

VI. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Engenheiro de Segurança do Trabalho Data: Área de Treinamento Data:

Engenheiro de Segurança do Trabalho Data: Área de Treinamento Data:

• ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA: - A ART é um instrumento legal, necessário à fiscalização

• COD: CENTRO DE OPERAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO.

• COSD: CENTRO DE OPERAÇÃO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO.

• DISJUNTOR: (DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO – LIMITAÇÃO ATÉ 100 A – APLICAÇÃO EM ENTRADAS DE

• DISJUNTOR DE PROTEÇÃO: Dispositivo de seccionamento automático destinado à manobra e limitação da

• DISPOSITIVO DE BLOQUEIO: Dispositivo mecânico que permite o travamento de um dispositivo de manobra na

• DISPOSITIVO DE MANOBRA: Dispositivo elétrico destinado a estabelecer ou interromper corrente, em um ou

• ELETRODO DE ATERRAMENTO (MALHA DE ATERRAMENTO). Conjunto de condutores e haste, enterrados

• MANOBRA: Mudança na configuração elétrica de um circuito, feita manualmente ou automaticamente por um

• MIT: Manual de Instrução Técnica

• MME: Ministério de Minas e Energia.

• MTE: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO.

• PLANO ELEVADO: - Acima de dois metros de altura (conforme NR 35).

• REDE DE DISTRIBUIÇÃO (RD).: Parte de um sistema de distribuição associada a um alimentador,

• SECCIONAR: Desligar completamente um dispositivo elétrico ou circuito de outros dispositivos ou circuitos,

• TRANSFORMADOR DE POTENCIAL AUXILIAR (TP-A): Transformador de potencial, usualmente inserido ao

• TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO (TR). Transformador de potência utilizado em sistemas de distribuição

• TERMINAL DE ENTRADA DE UM CIRCUITO: Terminal de um circuito, ligado a um outro circuito ou a um

• TERMINAL DE SAÍDA DE UM CIRCUITO: Terminal de um circuito, ligado a um outro circuito, ou a um

• ZONA DE RISCO: (COPEL: ÁREA CONTAMINADA - DISTÂNCIA DE SEGURANÇA) Entorno de parte

REFERÊNCIAS – GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS

ABNT. NBR 5456: 2010. Eletricidade Geral – Terminologia.

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1.2 - Queda de mesmo nível. 1.2 – Estar atento ao meio ambiente.

ANORMALIDADES AÇÕES CORRETIVAS

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Engenheiro de Segurança do Trabalho Data Área de Treinamento Data:

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RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS E CURSOS DE REFERÊNCIA

3 - Manuseio de materiais 3 - Risco de queda, 3 - Manter materiais organizados e utilizar luvas

ANORMALIDADE AÇÕES CORRETIVAS

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