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Mulheres Quilombolas

“A história da participação feminina nos quilombos tem sido construída a


partir das poucas fontes documentais que nos permitem estimar como
atuavam. Assim, temos também resistido ao processo de apagamento da
nossa memória, que nos impede de conhecer histórias de mulheres
como a de Zeferina, de Aqualtune e Dandara, em Palmares; de Tereza,
do quilombo Quariterê, no Mato Grosso; de Maria Crioula, no Rio de
Janeiro; de Felipa Maria Aranha, no Pará; além de outras tantas
mulheres negras anônimas” (BARROS, 2016, p. 18-19).

1575 1828
Neste período, foram identificados
cerca de 46 quilombos na Bahia.
Faziam parte do contingente feminino que
habitava o quilombo dos Palmares mulheres
que lá chegaram voluntariamente, inclusive
indígenas e brancas.

Zeferina, líder do quilombo Mapa Praefecturae Paranambucae pars Meridionalis


(1647), de Georg Marcgraf (1610-1644) e Casper
do Urubu, localizado no Barlaeus (1584-1648), única representação
atual Parque de São iconográfica conhecida de Palmares
Bartolomeu, em http://purl.pt/4069/3/cc-1330-a_JPG/cc-1330-a_JPG_24-C-R0150/cc-
1826 Salvador/BA, protagoniza
1330-a_0001_1_p24-C-R0150.jpg

uma das revoltas de Trabalhadoras do pequeno comércio faziam


escravizadas/os no dia 17 parte da rede de informantes associada aos
de dezembro. quilombolas, transmitindo informações sobre o
que acontecia nas cidades.

Algumas de nossas guerreiras quilombolas:


• Acotirene, líder de um dos quilombos da República de
Palmares
• Aqualtune, mãe de Ganga-Zumba e avó materna de Zumbi
• Dandara, companheira de Zumbi
FONTE:
BARROS, Zelinda. Processo de emergência histórica dos quilombos. Cachoeira: Coletivo Angela Davis, UFRB, 2016.
www.facebook.com/zelindabarros

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