Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
SANTA MARIA-DF
2017
CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS
SANTA MARIA-DF
2017
FOLHA DE APROVAÇÃO
BRENA CATHERINI SANTOS DA SILVA
Este trabalho de conclusão de curso, foi julgado adequado para a obtenção do título
de Bacharel em Ciências Contábeis e aprovado em sua forma final, pela
Coordenação do Curso na Faculdade JK.
______________________________________
BANCA EXAMINADORA
______________________________________
______________________________________
______________________________________
ABSTRACT
SUMARIO
1 INTRODUÇAO........................................................................................................06
2 REFERENCIAL TEORICO.....................................................................................07
2.3.1 Markup...............................................................................................................10
3 METODOLOGIA....................................................................................................17
4 CONSIDERAÇOES FINAIS....................................................................................18
5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.......................................................................19
6
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Podemos dizer que a contabilidade de custo serve como apoiar nas decisões das
necessidades gerencias, tais como: determinar a rentabilidade e desempenho das
atividades na entidade e também no auxílio do planejamento, controle e administração
elaboração das operações gerenciais.
Para Leone, George S.G (1997, p 27),
A contabilidade de custo e parte integrante da contabilidade, está
considerada como ciência. É muito difícil desassociarmos uma da outra.
A contabilidade de custo e um instrumento disponível poderoso porque
utiliza, em seu desenvolvimento os princípios, os critérios e os
procedimentos fundamentais da ciência contábil.
De acordo com o parágrafo citado a contabilidade de custo e de extrema
importância, pois ela fornece informações aos diversos setores da entidade.
Possibilitando uma maior interação entre os setores.
Diante da grande recessão econômica uma gestão estratégica de custo deve ser
sempre utilizada pelas empresas, como uma orientadora na tomada de decisões e
formação de preço, pois através dela e possível se ter uma visão de futuro
possibilitando assim os gestores alcançar os objetivos da empresa.
Berti (2002) diz, "a gestão estratégica de custos, vem sendo utilizada nos últimos
tempos para designar a integração que deve haver entre o processo de gestão de
custos e o processo de gestão da empresa como um todo."
A gestão estratégica de custo sem dúvidas e uma boa opção para as empresas,
que buscam um sistema eficaz e que traga bons resultados, em curto período de tempo
sem deixar de lado a qualidade em sua execução.
Segundo Martins (2003), "a gestão estratégica de custos busca conhecer toda a
cadeia de valor desde a aquisição da matéria prima até o consumidor final ." E
necessário também se ter uma gestão de preço, pois através deste e que se obtém
lucro sobre as vendas de determinados produtos.
Para Berti (2002) "o preço de venda acaba sendo o mais importante de todo
planejamento, já que qualquer mudança causa um impacto direto no resultado
desejado." Onde necessita de um planejamento para se formular os preços, afim de
que se obtenha bons resultados.
Berti (2002) destaca diversas variáveis a serem observadas:
a) grau de consciência dos preços pelos consumidores;
9
2.3.1 Markup
MK = 55,35 / 100
MK = 0,5535
Podemos dizer que o custeio por absorção, debita os custos dos produtos ou
produção, relativos ao esforço que foram utilizados na fabricação, que podem ser os
custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis, de estrutura ou operacionais. Esse
custeio foi proveniente de um sistema desenvolvido na Alemanha no início do século
XX.
Florentino (1983, p.57) afirma que:
O custeamento por absorção procura-se descarregar ao máximo toda a
gama de custos existentes na empresa, mas assim mesmo, em certos
casos, os gastos de caráter tipicamente de administração geral poderão
ficar fora da absorção e ser levados ao resultado.
Por outro lado, Martins (1998, p.41-42) afirma que, “custeio por absorção é o
método derivado da aplicação dos princípios de contabilidade geralmente aceitos.
Consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados, e só os
de produção.”
O custeio por absorção consiste na junção de todos os custos de produção
(diretos e indiretos, fixos e variáveis) de todos os bens produzidos, ou seja, uma
espécie de rateio onde são somados todos os custos de produção e divididos pelo
número de produtos fabricados obtendo um valor especifico para cada bem.
Na tabela abaixo está em evidencia esse cálculo, baseando nos custos de
produção de ABC, utilizando o método do custeio por absorção teremos:
DESCRIÇAO VALOR
Esse método pode ser menos custoso de implementar, pois ele não requer a
separação dos custos de manufatura nos componentes fixos e variáveis.
Seu conceito está bem firmado, para realizar os relatórios contábeis externos.
(Padoreze,2000).
Análise de fatores-chave para a determinação dos critérios de rateio dos CIF das
funções;
Análise de fatores- chaves e escolha de critérios de rasteio dos custos indiretos totais;
3 METODOLOGIA
Estão em evidencia neste capitulo os procedimentos metodológicos que foram
utilizados na pesquisa a respeito do custo na gestão empresarial.
16
Neste capitulo será apresentado o método que foi utilizado neste estudo, no que
se refere ao objeto da pesquisa, bem quanto a seus meios e fins.
3.1 Quanto aos fins
Quanto aos fins a pesquisa foi exploratória, pois terá como objetivo fornecer
informações sobre objeto de pesquisa.
Para Gil (2008, p. 27) “As pesquisas exploratórias têm como principal finalidade
desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias, tendo em vista a formulação de
problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores.’’
Também Segundo Gil (2008, p.27) “Este tipo de pesquisa é realizado
especialmente quando o tema escolhido é pouco explorado e torna-se difícil sobre ele
formular hipóteses precisas e operacionalizáveis.’’
4. CONSIDERAÇOES FINAIS
REFERÊNCIAS
BERTI, Anélio. Custos: Uma estratégia de gestão. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério
Guedes. Gestão Estratégica de Custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
REFERÊNCIAS DA WEB
<https://www.ecrconsultoria.com.br/biblioteca/artigos/controladoria-estrategica/a-gestao-
estrategica-de-custos-como-diferencial-competi> 15 de out 2017.