Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Segunda Apostila de
Astrologia
Nível médio
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 2
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 4
1. ASTROLOGIA 5
1.1 A Esfera Celeste 5
1.2 Eclíptica 6
1.3 O Zodíaco 6
3. SIGNOS 12
3.1 Signo Interceptado 14
5. RODA DA FORTUNA 21
6. NÓS DA LUA 21
7. ASPECTOS 21
7.1 Relação dos Aspectos 22
7.2 Aspectos em Nosso Tema 22
7.3 Paralelo 23
7.3.1 Paralelo Conjuncional 23
7.3.2 Paralelo Oposicional 23
8. OS PLANETAS E OS RÍTMOS 23
8.1 Os Planetas e os Elementos 23
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 3
9. REGENTES 24
9.1 Regente Geral 24
9.2 Regente Particular 24
9.3 Tábua das Regências 24
11. ANGULARES 25
13. EXALTADOS 25
15. DEBILITADO 25
15.1 Debilitação acidental 25
16. INASPECTADO 26
19. AFINIDADES 29
20. SENHOR DA MORTE 29
21. SENHOR DA VIDA 30
22. DIA AFORTUNADO 30
23. SENHOR DAS CASAS 1 A 12 NAS. 30
24. TÁBUA DAS FORÇAS PLANETÁRIAS 30
25. CORRESPONDÊNCIAS PLANETÁRIAS 30
26. CORRESPONDÊNCIAS ZODIACAIS 31
27. AS FASES DA LUA 32
28. ANEXO 1 33
29. ANEXO 2 34
30. ANEXO 3 35
31. ANEXO 4 36
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 4
INTRODUÇÃO
Ao elaborarmos esta apostila, objetivamos oferecer material suficiente para que cada estudante
possa desenvolver sua técnica, para o levantamento e futura interpretação de temas astrológicos.
Assim, não tendo ela a pretensão de ser um manual técnico, objetiva tão somente demonstrar e
exemplificar todas as passagens e etapas necessárias para que se possa confeccionar uma Carta
Natal. Porém, os métodos apresentados nesta apostila, para calcular, traçar, distribuir e interpretar
um tema astrológico, embora sejam básicos e rudimentares, oferecem um início de aprendizado
seguro. Mas, insistimos para que seja procurada mais luz sobre esta Ciência Sagrada, ampliando
conhecimentos em obras de outros autores.
Salientamos que, embora haja diversos sistemas para aplicar as divisões das casas em um Tema
Natal; tais como de Placidus, Regiomontanus, Campanus, Morinus, etc., o sistema que por ora
adotamos, graficamente atribui os 30 graus a cada Casa porque elas são extraídas diretamente das
“Tábuas das Casas” e lançadas sobre cúspides fixas. Sua adoção prende-se ao fato de nos oferecer
um visual razoável para compreensão da distribuição do “Céu Zodiacal”, e propiciar uma forma
rápida de demarcar os signos. Embora demonstremos somente este sistema de cúspides fixas, isto
não impede de, no futuro, o estudante optar por outras formas ou sistemas semelhantes.
“Quando nos utilizamos da Arte dos Astros de maneira correta, empregando a equanimidade como
base desta Ciência, um novo Astro - Rei surge em nosso interior a iluminar radiante a Roda da vida.
Todas as nuvens das amarguras dissipam-se e tudo o que é baixo se dissolve.
É através deste Sol Glorioso que o mundo manifestado se clareia e nada na natureza fica obscuro...
é o amor universal fazendo-se presente e elevando o coração do iniciado às verdadeiras paisagens
do Mundo Real, onde a Glória do Eterno se faz presente.”
ASTROLOGIA
A astrologia estuda as influências exercidas pelo Sol, Lua e os demais planetas, tais como aparecem
aos olhos de um observador na Terra. Por conseguinte, as teorias astrológicas são independentes da
questão de se a Terra é o centro aparente ou verdadeiro de nosso Sistema Solar, e dos processos que
se observam na abóbada celeste se são aparentes, ou reais.
No diagrama abaixo, a Terra é representada no centro de uma esfera cortada, rodeada pela eclíptica
ou órbita aparente do Sol. Na Astrologia a faixa do zodíaco é puramente simbólica; ao contrário das
constelações celestes, cada signo ocupa um segmento fixo de 30º do círculo completo.
1.2 - ECLÍPTICA
É o círculo que o Sol parece descrever com seu movimento anual. O plano da eclíptica forma com o
plano do equador um ângulo de mais ou menos 23 graus e 27 segundos. O plano do equador celeste
é um prolongamento do plano do equador terrestre. O ângulo formado entre estes dois planos
denomina-se obliqüidade.
1.3 - O ZODÍACO
É a zona da esfera celeste, limitada por duas circunferências paralelas ao equador com 30º de cada
lado. O zodíaco divide-se em doze partes iguais chamadas signos.
Com a exatidão do mapa celeste é de uma importância considerável para retratar os aspectos
astrológicos num determinado momento e num local específico, temos que saber com precisão a
hora do nascimento ou do fato que queremos analisar e o lugar geográfico onde este ocorreu, para
que assim, possamos determinar sua localização universal.
Assim, o estudante, inicialmente, deve considerar quatro fatores de suam importância para o
levantamento do tema astrológico:
a -) Ter em mãos, com a maior exatidão possível, a hora, o dia, o mês e o ano.
b-) Verificar se a hora corresponde ao tempo legal do país, ou se na ocasião estava em vigência o
horário de verão. Quando for constatada a existência do horário de verão, deve-se transformá-la em
hora local.
d-) Observar qual fuso geográfico determina a hora oficial da região em que se registrou o fato, ou o
nascimento, do qual vamos erigir o tema astrológico.
Quanto a materiais ou obras, será indispensável que o estudante tenha em seu poder publicações
específicas que serão utilizadas para consulta na confecção do Tema. A primeira delas, as
“Efemérides”, são os cálculos astrológicos que nos fornecem as posições diárias de todos os
planetas. A segunda, a “Tábua das Casas”, são as tabelas que nos indicam a posição das
constelações (signos) no Zodíaco e nos fornecem as cúspides das Casas.
Para maior facilidade, recomendamos as obras: “The Consise Planetary Ephemeris” e “Tables of
Houses” de Raphael’s.
Um tema Astrológico ou, como é mais conhecido, uma Carta Natal, nada mais é do que um mapa
personalizado; uma “visão do céu zodiacal” no exato momento em que ocorre um evento específico
no plano terrestre e que queremos analisar astrologicamente.
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 7
Em relação ao homem, podemos a princípio considerar que todos ao nascer, em virtude da hora e do
local, tem um céu fixo, imutável e pessoal que retrata as influências que o acompanharão por toda a
existência, até que o homem alcance a Plenitude e saia deste Círculo de Fatalidade.
Portanto, ao objetivar o estudo das condições astrológicas que se verificam em um Tema, devemos
considerá-lo mais seriamente possível sob os aspectos naturais da Lei e Princípios que, acima de
tudo, nos conduzirão aos caminhos do auto-conhecimento que se revelarão, em um futuro próximo,
como a primeira chave para o auto-domínio na senda da regeneração do Ser.
Para isto devemos ter em mente que: Uma circunferência (a Terra) tem 360 graus. Cada grau tem 60
minutos e cada minuto tem 60 segundos de arco. Sendo assim simbolizados:
1 grau do arco = 1º
1 minuto do arco = 1’
1 segundo do arco = 1”
Veja:
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 8
Nota: O objetivo desta concepção é necessário para que se possa operar em graus, minutos e
segundos e, assim, determinar um ponto específico numa hora exata no globo terrestre. Ainda que o
Sol não se movimente em torno da Terra e o globo não tenha 360º exatos. Isto é possível conforme
poderemos observar no futuro.
Para localizarmos um ponto específico no globo terrestre, do qual queremos levantar o Tema
Astrológico, temos que adotar os paralelos e os meridianos correspondentes.
Assim, partindo da Linha do Equador, que divide o globo terrestre em dois hemisférios, ou seja, o
hemisfério, Norte e o Sul, tomamos esta linha como marco zero, e daí, os paralelos de latitude,
crescem progressivamente tanto no sentido Sul como no sentido Norte, dando-nos a possibilidade
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 9
Outro ponto de referência que temos de tomar, para a localização exata, são os meridianos de
longitude, que tem como marco zero o Meridiano de Greenwich, o qual se torna também
progressivo para o sentido Leste e Oeste, com 180º em cada sentido.
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 10
A Longitude (graus) é dada pelo primeiro meridiano que passa à direita do local de nascimento
(leste), mais os minutos contados deste meridiano em direção oeste até o local referido.
A Latitude no hemisfério sul é dada pelo paralelo que passa ao norte do local do nascimento, mais
os minutos contados na direção sul.
2.4 - HORA
Verificamos se a hora fornecida é “hora local” ou “hora solar”, isto é, se não foi alterada pelo uso
de fusos horários (standard time), ou pelo uso de horário de verão, ou hora oficial nacional, ainda
diferente do tempo-standard.
No Brasil a hora oficial foi introduzida em 1914, e é a hora meridiano 45º W, ou seja, três horas de
atraso com referência a Greenwich.
Para os Estados de Mato Grosso, oeste do Pará e leste do Amazonas, vigora a hora do meridiano
60º ou quatro horas de atraso. Para oeste do Amazonas e para o Acre vigora a hora do meridiano
75º W, ou cinco horas de atraso. Para as ilhas de Fernando de Noronha, o atraso é de somente duas
horas, pois elas estão mais próximas do meridiano de 30º W.
Em outubro de 1953, a época de nosso exemplo, não foi fixado horário de verão (ver anexo quatro),
caso tivesse sido, subtrairíamos uma hora de cinco horas e quarenta minutos.
O nascimento não ocorreu em algum ponto sobre o meridiano de 45º W onde vigora exatamente a
hora exatamente a hora fornecida para o instante do nascimento, e sim em Pirassununga que está a
2º e 28’ deste, a oeste.
Assim, devemos ajustar a hora para um nascimento ocorrido sobre a linha de 47º e 28’. Devemos
pois, subtrair de 5h e 40m, 10 minutos, que correspondem a 2º e 28’ multiplicados por quatro
minutos (para cada arco geográfico de um grau, corresponde o tempo de quatro minutos). Em nosso
exemplo temos então cinco horas e trinta minutos, como hora local. Caso o local de nascimento
estivesse a Leste do meridiano de 45º W, deveríamos adicionar a correção.
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 11
Este grande ciclo é subdividido ainda em períodos menores ou “Dias Siderais”, medidos a partir da
posição mais elevada que estas estrelas alcançam em sua jornada elíptica. O Dia Sideral é iniciado
por volta de 22 de setembro de cada ano, terminando aproximadamente a 21 de setembro do ano
seguinte, havendo assim, uma correspondência solar, que as estabelece em conseqüência uma
relação de quatro minutos siderais para cada dia solar.
As “Efemérides”, nos fornecem a Hora Sideral, o “Sideral Time” (S.T.), exatamente à meia noite de
Londres, (1) aonde está localizado o Observatório de Greenwich. Por isto, devemos tomar a Hora
Sideral, diretamente da “Efeméride” do dia do nascimento de quem vamos erigir o horóscopo e a
ela acrescentar todos os outros dados seguintes, principalmente o intervalo como veremos na
seqüência deste trabalho, para determinarmos o momento em que ocorreu o nascimento. (1 )
Como a Efeméride do ano de nascimento que utilizaremos, foi calculada para a meia noite,
tomamos o tempo sideral do dia do nascimento, que é de 01h 52’ 37,8”, que aproximamos para 01h
52’ e 38” (ver anexo 2).
Se a Efeméride fosse calculada para o meio dia, tomaríamos o S. T. da véspera, pois o nascimento
ocorreu pela manhã.
2.6 - INTERVALO
Existem signos que ascendem no horizonte mais rapidamente e outros que o fazem mais lentamente
- os chamados signos rápidos e os signos lentos - os que no Hemisfério Norte são lentos, no
Hemisfério Sul são rápidos e vice-versa. As “Tábuas das Casas” são calculadas para o Hemisfério
Sul, devemos fazer a devida Correção de Hemisfério; o que se faz simplesmente somando o Tempo
Sideral ao Intervalo e mais 12 horas justas.
1
- Existem também Efemérides para o meio dia, mas adotamos para nosso exemplo as Efemérides para a meia noite,
pela maior facilidade de compreensão.
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 12
A correção de intervalo também é aditiva. Para cada hora que tomamos como intervalo,
adicionamos 10 segundos. Em nosso exemplo tomamos: cinco horas e trinta minutos multiplicadas
por 10” que é igual a 55 segundos.
Isto é,
5h x 10” = 50” 30m x 10” = 5”
Total 55”
Uma última correção ainda se faz necessária para a confecção da Carta. Trata-se da Correção da
Longitude, o que se faz para corrigir a variação que ocorre em relação ao meridiano local e o fuso
que demarca Greenwich. Esta correção é assim, um ajuste de dez segundos para cada quinze graus
de longitude, sendo aditiva para as longitudes oeste e subtrativa para as longitudes leste.
Em nosso exemplo temos: 47º e 28º oeste, multiplicados por 10” para cada 15 graus.
2º e 28’ a 2”
Temos portanto, uma correção de 32”, que deve ser aditiva, pois temos uma longitude oeste.
Adicionando os dados acima encontramos 18 horas, 82 minutos e 125 segundos, que reduzidos
produzem: 19 horas, vinte e quatro minutos e cinco segundos.
O resultado deste cálculo caso ultrapasse 24 horas, deverá ser ajustado, subtraindo-se tantas 24
horas quantas forem necessárias para encontrarmos um resultado inferior a vinte e quatro horas.
3 - SIGNOS
A seguir damos um “aparelho” que nos permite registrar as posições de todos os astros na hora do
nascimento. No centro, temos a Terra, que recebe as influências de todos os demais astros à sua
volta.
O Ponto “L” é o local onde ocorreu o nascimento. Na faixa sombreada temos a esfera celeste e onde
registramos a posição de cada signo na hora do nascimento.
No ponto exatamente acima de “L” na esfera celeste, temos o Meio Céu (Zenith). Imaginemos
agora os astros surgindo no horizonte a leste, passando pelo Meio Céu e pondo-se a oeste, rota esta,
aparente do Sol e de todos os astros. Temos então à esquerda o nascente, para nós ascendente, casa
um, e à direita o poente, para nós descendente, casa sete.
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 13
Como a esfera celeste, a terrestre está dividida em 12 regiões, que chamamos casas. Veja abaixo:
Tomaremos agora a Tábua das Casas (Anexo 3), procuraremos a coluna com a latitude de 22º que é
a mais próxima de 21º 51’. Notemos que esta coluna está dividida em seis sub-colunas, numeradas
da seguinte forma: 10, 11, 12, Asc., 2, 3, estes números correspondem em nosso aparelho às casas
10, Meio do Céu, 11, 12, Asc., 2 e 3, para nascimentos no Hemisfério Sul.
Á esquerda, no anexo 3, temos a coluna do Sideral Time. Nesta coluna devemos procurar o registro
mais próximo de 19h, 24m e 5s, no caso 19h, 22m e 17s. Tomamos agora os dados que se
encontram à frente deste registro, lançando-os em nosso tema. Como o nascimento ocorreu no H.
S., começamos na casa 4. Temos:
Tendo completado estas seis casas, completaremos agora as demais, tomando para signo já
registrado, o seu oposto, lançando-os respectivamente na casa oposta com o mesmo grau e mesmo
minuto de seu par.
Para Aquários 16º na casa 5, colocamos Léu 16º na casa 11 e assim sucessivamente.
Exemplo: tomaremos aqui um exemplo em separado, pois em nosso caso não temos signo
interceptado.
Notemos que faltou “casa” para estes signos, pois Virgo e Piscis ocupam duas cúspides 4 e 5, 10 e
11, respectivamente.
As Efemérides fornecem a posição dos planetas para o meio-dia ou meia-noite do tempo médio ou
hora média de Greenwich (H.M.G.). Devemos portanto calcular qual é a H.M.G., para o instante do
nascimento.
Para isto basta fazer a correção que é de quatro minutos por grau de longitude, sendo que esta
correção se faz sobre a hora local, aditiva para as longitudes oeste e subtrativa para as longitudes a
leste de Greenwich.
Em nosso exemplo temos: Hora Local 5h, 30m; longitude 47º 28’ vezes 4 minutos, que obtemos
190 minutos. Adicionando à hora local, teremos 8h e 40 minutos.
Para isso subtraímos a posição do planeta, (signo, grau, minuto) na meia-noite anterior ao
nascimento, da posição da meia-noite posterior. Lembrando ainda que devemos verificar se as
Efemérides que temos em mãos são da meia-noite, ou meio-dia. Caso seja do meio-dia, devemos
subtrair da posição do astro do dia anterior, os dados deste no dia do nascimento, (se o nascimento
ocorreu pela manhã); se o nascimento ocorreu pela tarde tomamos os dados do dia posterior.
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 16
Notemos que o Sol ¢ andou em vinte e quatro horas, um grau ou sessenta minutos. Quanto andou
em 8h e 40m?
Assim necessitamos calcular os graus equivalentes a esta fração de tempo, ou seja a fração que
eqüivale à H. M. G. do nascimento.
Para nosso caso tomamos os nove vinte e quatro avos, 9/24, que simplificaremos para três oitavos.
Nove, como aproximação de 8h e 40m.
No caso do Sol, tomamos três oitavos de seu passo neste dia e, adicionando-se o resultado a 26º 18’
teremos a posição do Sol na hora do nascimento. Vejamos.
Assim colocamos o Sol em Libra, porém na cúspide da casa doze, pois 26º e 43’, posição de Libra
no ascendente.
Para determinar o passo do planeta podemos utilizar também o “Método do Logaritmo”, uma vez
que as “Efemérides” trazem nas últimas páginas uma Tábua de Logaritmos.
Para isto, vamos converter a H. M. G. encontrada em um logaritmo permanente que podemos usar
em todas as operações para obtermos o passo dos planetas:
Note-se que a primeira coluna horizontal, numerada de 0 (Zero) a 23 (nas duas páginas das
“Efemérides”) corresponde às horas. E, a primeira coluna vertical, numerada de 0 (zero) a 59
corresponde aos minutos. Portanto, basta localizarmos primeiramente os minutos da H. M. G., nesta
tabela e posteriormente localizarmos as horas da H. M. G. na interseção das duas colunas teremos o
logaritmo da H. M. G. procurado.
Por este método efetuando-se a subtração entre as duas posições encontraremos o passo do planeta,
ou seja, o arco de círculo (em graus e minutos) (2) percorrido pelo Astro, das 24 horas de um dia às
24 horas do outro. (3) Mas, como precisamos determinar a posição do planeta para o instante do
nascimento, e não neste espaço de tempo, temos de proceder ainda, às seguintes operações:
Desta soma, resulta o logaritmo correspondente ao espaço percorrido pelo planeta entre a meia-
noite e a hora real do nascimento.
NOTA: Nem sempre o logaritmo resultante é encontrado em valor exato. Deve-se utilizar o mais
próximo possível.
b-) Tomando-se este logaritmo resultante, recorremos novamente à tabela de logaritmos para
transformá-lo em tempo correspondente ao arco, isto é, verificamos a quantos graus e minutos
corresponde o logaritmo encontrado. A este tempo chamaremos incrementação de correção.
Utilizando este método, podemos retificar a posição de todos os planetas rápidos: Sol, Lua,
Mercúrio, Vênus, Marte e Júpiter; podendo, quase sempre, utilizarmos os planetas lentos sem
correção: Urano, Netuno, Saturno e Plutão.
Exemplo:
2
- Devem-se dispensar os décimos de minuto.
3
- Efemérides para meia-noite.
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 18
Somamos este resultado no valor em graus do Sol no dia 20 o qual resulta ¢ 26º 18’ — + 0º 22’ =
¢ 26º 40’ —.
À meia-noite do dia 20, sua posição era 20º e 18’ de Piscis. No dia 21, 5º e 24’ de Piscis, teremos:
Três oitavos correspondem a aproximadamente 339 minutos ou ainda 5º e 39’, que adicionado à
posição da Lua resulta:
Notemos que no caso da soma ser superior a 30º a Lua já estaria então em Áries. Isto ocorreria para
nascimentos após 15h e 24 minutos H. M. G..
Mercúrio, Vênus, Marte e Júpiter, relembrando que quase sempre pode-se utilizar os planetas lentos
sem correção:
Certamente, a esta altura de nossas pesquisas, o estudante já terá observado que certos astros,
segundo seus movimentos registrados nas “Efemérides”, parece, num certo espaço de tempo, que
seus movimentando para trás.
Quando isto ocorre, dizemos que o planeta está Retrógrado porque este é um fenômeno conseqüente
de um movimentos reais em torno do Sol e nós observamos estes movimentos de um ponto
localizado na Terra e não no Sol.
No período em que o planeta está retrógrado sua influência, como veremos na fase de interpretação,
é considerada como um declínio, com ciclos de energia recessiva ou refreação.
Nas Tabelas das “Efemérides”, o início deste período é assinalado com a letra R e sua volta ao
movimento normal, ou progressivo, com a letra D. (4)
Tal método consiste em verificar a posição do Sol, após tê-lo calculado e colocado na
correspondente casa.
A posição do Sol, deverá coincidir com sua situação real no céu em relação à hora em que se deu o
nascimento.
4
- Deve-se dar especial atenção a este fato quando se consultar as “Efemérides”. Para garantir que um planeta não está
retrógrado deve observar, além da letra D em algum ponto anterior da coluna do planeta, que o movimento do dia
posterior ao nascimento seja sempre maior que o anterior.
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 20
Para isto, deve-se ter em mente que a posição do Sol, em relação aos horários, obedece às seguintes
situações:
EXEMPLO:
5 - RODA DA FORTUNA
Para localizar-se a posição da Roda da Fortuna R. F., ou ainda Parte da Fortuna, somam-se as
posições (signo, grau e minuto) a contar de Áries do Ascendente e da Lua, subtraindo-se do
resultado a posição do Sol, também a partir de Áries.
— sete signos, vinte e seis graus e quarenta minutos, mais a posição da Lua, doze signos, vinte e
cinco graus e cinqüenta e sete minutos. Resulta dezenove signos, cinqüenta e um graus e cem
minutos, de onde subtrairemos a posição do Sol, sete signos, vinte e seis graus graus e quarenta
minutos. Obtendo, doze signos e vinte e seis graus. O décimo segundo signo é Piscis a contar de
Áries, esta é a posição da Roda da Fortuna.
6 - NÓS DA LUA
7 - ASPECTOS
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 21
Chamamos em Astrologia de “Aspectos Planetários” aos ângulos que se estabelecem entre dois ou
mais corpos celestes e entre estes e a Cúspide do Ascendente, a Cúspide do Meio do Céu, a Cabeça
do Dragão e a Roda da Fortuna.
Convém salientar ainda, que existem dois tipos de aspectos a serem determinados em um Tema, os
chamados aspectos planetários natalícios, em relação às posições dos astros no momento do
nascimento, e os aspectos planetários celestes, em relação às posições que assumem os astros na
medida que o tempo transcorre. Ambos são fatores fundamentais para uma acertada análise da
personalidade ou acontecimento, pois complementam ou reduzem dinamicamente certas forças
astrais. Para a devida interpretação, observamos a natureza dos planetas que se encontram em
aspectação. Nesta apostila, vamos considerar somente os aspectos natalícios.
NOTA: As conjunções e os paralelos (Â= ) de planetas bons são boas; de planetas maus, são
más; de planetas bons com maus, são mistas.
Em nosso tema temos Netuno © em quadratura com Urano ¨, pois estão separados 90º, Å.
© 23º 44’ — e ¨ 23º 4’ ”. Notemos a diferença de 40’, esta diferença é chamada Orbes e pode ser
ainda maior, conforme indica a tabela acima. De uma maneira geral neste nosso estudo toleraremos
uma diferença de até quatro graus nos aspectos destes com os demais entes. A quadratura com os
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 22
planetas acima fica registrada na interseção das colunas no quadro apropriado. Verificamos assim
cada aspecto.
7.2 - PARALELO
Geralmente os planetas com a mesma declinação, possuem entre si aspectos mais fortes,
sendo então estes levados em consideração.
O Paralelo ocorre quando dois planetas possuem a mesma declinação, com tolerância de 2º.
8 - OS PLANETAS E OS RÍTMOS
Os planetas quando passam por estes signos sofrem influências do ritmo particular de cada
um. Estas passagens, são registradas em separado em nosso tema, conforme podemos ver no quadro
abaixo a classificação dos signos nas três quadruplicidades.
Planetas Signos
Cardinais ou móveis ¢¤©§¨ ‘”—š
Fixos ª£ ’•˜›
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 23
Sendo também a divisão dos signos, considerada nas quatro triplicidades de elementos;
registramos a passagem dos planetas por estes signos, conforme o quadro abaixo, que é a
classificação de acordo com o nosso Tema. É conveniente observar com atenção.
Elementos Planetas
Fogo ª
Terra ¥
Ar ¦¢¤©§
Água ¨£¡
Deve-se observar que cada triplicidade apresenta uma característica desdobrada nos planos
pessoal ou corporal, social ou anímico, universal ou intelectual, da seguinte forma:
Salientamos que qualquer planeta apresenta maior potência quando se encontra em um signo
de elemento igual ao de seu domicílio. Observamos que isto ocorre principalmente em casos de
exaltações, como se verá em seguida.
9 - REGENTES
Chamamos regente geral ao senhor da casa um, de acordo com o signo indicado por esta.
Em nosso exemplo, temos ¤ como regente geral.
Cada signo de 30º, possui o planeta que é seu regente geral e principal. Estes 30º se dividem
em três decanatos de 10º cada um, sendo que cada decanato, possui um regente particular. Assim
em todo Tema temos um regente principal, o do signo, e um regente secundário, o do decanato.
Abaixo temos a tábua destas regências.
Signos ‘ ’ “ ” • – — ˜ ™ š › œ
Regentes ¥ ¤ £ ¡ ¢ £ ¤ ¥ ¦ § §¨ ¦©
Reg. 1º dec. ¥ £ ¦ ¤ § ¢ ¡ ¥ ¤ ¦ ¤ §
Reg. 2º dec. ¢ ¡ ¥ £ ¦ ¤ § ¢ ¡ ¥ £ ¦
Reg. 3º dec. ¤ § ¢ ¡ ¥ £ ¦ ¤ § ¢ ¡ ¥
10 - ESSENCIALMENTE DIGNIFICADOS
São os planetas que se encontram nos signos de que são regentes gerais. Em nosso exemplo
temos ¤. Ver tabela das forças planetárias (pág. 32).
11 - ANGULARES
Quando se encontram nos setores I, IV, VII, e X; ou seja, angularmente sobre o horizonte.
Os planetas sofrem fortificações em alguns setores, segundo suas características, que estão
indicadas na tabela abaixo.
13 - EXALTADOS
14 - GRAUS CRÍTICOS
São pontos no zodíaco que agem sobre os planetas fortificando sua ação. Registramos os planetas
que passam por estes pontos com diferença de até 2º.
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 25
15 - DEBILITADO
Um planeta estará debilitado quando estiver em exílio ou detrimento, queda ou depressão ou ainda
debilitado acidentalmente.
16 - INASPECTADO
É chamado todo planeta que não forma aspecto com os demais. Em nosso caso, ¤ estaria
inaspectado, não fosse pelo semi-sextil com § e L com £.
17 - MAIOR COEFICIENTE
O planeta de maior coeficiente, é aquele de maior soma algébrica de acordo com a tabela abaixo.
Registramos neste espaço os três de maior coeficiente, o maior deles, em nosso caso ¤, e chamado
“dominante”.
Estrelas Localização
Regulus 29º • 36’
Antares 9º ™ 33’
Fomalhaut 3º œ 38’
Aristo 23º — 36’
Altair 1º › 32’
21. Cada planeta nos Nós Positivos próprios. Boreal para nascimentos ocorridos no
hemisfério norte, em nosso caso tomamos no nó Austral.
22. Cada planeta em conjunto com a Cauda do Dragão.
¢ 10 1 8 8 27 ¢
¡ 6 1 7 ¡
£ 3 3 8 14 £
¤ 12 8 10 1 8 8 47 ¤
¥ 1 3 4 ¥
¦ 5 6 5 3 8 27 ¦
§ 10 8 18 §
¨ 10 8 18 ¨
© 10 6 1 8 8 33 ©
ª 5 5 ª
17.2.1 - OBSERVAÇÕES
2 - Consideramos de 20º — 43’ a 02º ˜ 43’. Notar que ¤ embora esteja na mesma cúspide,
localiza-se a 2º —.
8 - Consideramos a regência dos sete planetas da astrologia tradicional, onde temos melhor
característica a “astralidade” e dos planetas modernos para futuros estudos.
10 - De 13º a 25º de ”.
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 27
11 - ¡ regente de ”.
12 - Consideramos aqui as Å e Ä.
21 - Não temos em nosso caso nenhum planeta passando pelo seu nó Boreal, conforme Tábua das
forças planetárias. Notemos ainda que no caso da Lua, esta deveria estar em conjunção com Á, para
que contássemos os pontos.
© 7 3 10 23 ©
ª 0 5 ª
17.4.1 - OBSERVAÇÕES
1 - Não temos nenhum planeta em conjunção com esta estrela, considerar 2º de Orbe.
18 - ESTRELAS FIXAS
A posição das Estrelas em toda esta apostila, está ajustada para julho de 1984. Para anos anteriores
devemos subtrair 50” ao ano. Para os posteriores, adicionamos.
judiciais.
Pescoço de Ofíuco 21º ˜ 53’ § ¥ - acidentes derivados de tóxicos.
Gráfias 03º ™ ¥ § - acidentes por venenos, epidemias e gases asfixiantes.
Cabeça de 15º ™ 58’ ¥ £ - acidentes derivados de tóxicos, traições e violências.
Hércules
Cabeça de Ofíuco 22º ™ 15’ § ¤ - acidentes por ofídios, tóxicos, mulheres ou determinado
por perversões mentais.
Facies 09º š 41’ ¢ ¥ - acidentes violentos e súbitos.
Altair 01º › 37’ ¥ ¦ - acidentes por ofídios, répteis, fogo ou eletricidade.
Nashira 21º › 36’ § ¦ - acidentes mortais por raios ou feras.
Markab 23º œ 19’ ¥ § - acidentes mortais por asfixia, imersão ou suicídios.
19 - AFINIDADES
20 - SENHOR DA MORTE
Qualquer planeta de preferência maléfico, pode ser o senhor da morte, se estiver colocado da
seguinte maneira:
21 - SENHOR DA VIDA
Pode ser o Sol, a Lua ou o ascendente. O Sol ou a Lua se estiver nas casas I, VII, IX, X, XI. Caso
nenhum deles esteja nestas casas, será o signo ascendente em grau e minuto. Preferir-se-á para os
homens o Sol e para as mulheres, a Lua. Em nosso Tema ocorre isto, nenhum dos planetas está nas
casas indicadas, assim o S. V. é o Ascendente.
22 - DIA AFORTUNADO
O dia afortunado é marcado pela Lua e depende do signo em que ela se encontra e é indicado para
cada signo na tábua de correspondências, pág. 34. Em nosso caso temos Lua em œ e o dia favorável
será então 5ª feira.
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 30
Para preenchermos este quadro verificamos o signo regente da casa um e seu senhor; localizamos
em seguida a casa em que se encontra este senhor e registramos na segunda coluna.
Planetas ¢ ¤ ¡ £ ¥ ¦ § ¨ © ª
Regência • ’— ” “– ‘˜ ™œ š› › œ ˜
Exaltação ‘ œ ’ – š ” — ˜ ” ›
Exílio Detrimento › ˜‘ š ™œ —’ “– ”• • – ’
Queda Depressão — – ˜ • ” š ‘ ’ š •
Afinidade ™ ” œ ‘ • • ’ ™ •
Nó Boreal 0º ‘ 16º“4’ variável 17º’30’ 19º’1’ 9º”45’ 23º” 3’ 13º“38’ 10º •1’
OBS.: O Nó Austral deve ser tomado na mesma posição, porém no signo oposto.
25 - CORRESPONDÊNCIAS PLANETÁRIAS
SOL - Número 1; nota dó; metal ouro; cor dourado, alaranjado. Pedras diamante, âmbar, topázio
amarelo, crisólito. Plantas heliotrópio, helianto, centaurea, açafrão, louro, limão, laranja, trigo e
oliveira. Animais leão, bode carneiro, canário. Perfume âmbar. Características: êxtase vital e
psíquico.
MERCÚRIO - Número 5; nota si; metal mercúrio; cor azul forte. Pedras marcasit, ágata, jaspe,
cornalina e pedras furta-cor. Plantas lavanda, menta, verbena, valeriana, melissa, aniz, margarida.
Animais, papagaio, andorinha, mariposa, borboleta, macaco. Perfumes cinamono e canela.
Características: percepção mental e ativa.
VÊNUS - Número 6; nota ré; metal cobre; cor azul e rosa pálidos. Pedras água-marinha, safira
clara, coral-rosa, lápis-lazuli. Plantas lírio dos vales, narciso, lírio, violeta, lilás, amor perfeito e
jacinto. Animais cisne, pomba e rouxinol. Perfume açafrão. Características percepção sensorial.
LUA - Número 2; nota mi; metal prata; cor cinza azulado, branco prateado, “moires” e cores
nacaradas. Pedras nácar, pérola, cristais, selenite e opala. Plantas malva, papoulas, nenúfar, chá e
tabaco. Animais gato, mocho, morcego e borboletas noturnas. Perfume mirra. Características
percepção mental passiva e anímica em geral. Estado receptivo.
MARTE - Número 9; nota sol; metais ferro, antimônio e imã; cor vermelho sangüíneo. Pedras rubi,
granada e sangüínea. Plantas aloés, anêmona, pimenta, dália, ruibarbo e ranúnculos. Animais lobo,
tigre, cavalo, galo e escorpião. Perfume aloés. Características dinamismo astral.
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 31
JÚPITER - Número 3; nota fá; metais estanho e bronze; cor púrpura e violeta. Pedras ametista,
esmeralda e safira escura. Plantas gerânio, hissopo, cravo e jasmim. Perfume nóz moscada. Animais
águia, pavão real, cervo e perdiz. Características devoção.
SATURNO - Número 8; nota lá; metais chumbo e enxofre; cor negro, marrom e azul muito escuro.
Pedras jaspe, ônix e coral negro. Plantas acônito, amaranto, hera, musgo, heléboro e álamo.
Animais cão, coruja, serpente e sapo. Perfume benjoim. Características concentração.
URANO - Número 4; metal platina; cor índigo e cores excêntricas. Plantas mimosa e sensitiva.
As correspondências planetárias são dadas de acordo com o senhor do Tema, ou seja, pelo planeta
regente da casa um.
26 - CORRESPONDÊNCIAS ZODIACAIS
As correspondências zodiacais são dadas pelo signo ascendente. Ver quadro abaixo.
27 - AS FASES DA LUA
As fases da Lua estabelecem-se pelas diversas posições desta em relação ao Sol e à Terra.
Assim, quando a Lua encontra-se em oposição com o Sol, teremos Lua Cheia. Notemos que neste
caso a Terra encontra-se entre o Sol e a Lua, no esquema abaixo, Sol no ponto 1 e Lua no ponto 3.
Se a Lua estiver no ponto um, juntamente com o Sol, teremos conjunção de ambos e Lua Nova.
A Lua desloca-se pelo “aparelho” no sentido antihorário, como todos o planetas, acompanhando a
ordem natural dos signos do zodíaco. Assim, quando “caminha” após a conjunção, começa a ser
iluminada a face voltada para a Terra, quando então vemo-la crescendo.
Quando neste trajeto ela deslocar-se noventa graus em relação ao Sol, teremos então a primeira
quadratura (Å) o Quarto Crescente. Prosseguindo, continua a crescer, mais noventa graus ou 180º a
partir do Sol (ponto 3) e temos então Luz Cheia.
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 32
Após, nesta progressão, o Sol passa a iluminar a face que nos é oculta, é quando então parecer-nos-
á decrescer. Assim deslocando-se mais 90º a partir do ponto 3, teremos o Quarto Minguante
(ponto quatro).
Veremos facilmente em qualquer tema, a fase da Lua, se traçarmos uma linha imaginária pelo Sol,
centro do aparelho e lado oposto. A Lua entre o Sol e lado oposto, estará na Crescente após os
primeiros 90º. Entre o lado oposto e o Sol teremos então a fase decrescente.
ANEXO I
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 34
ANEXO II
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 35
ANEXO III
Apostila 2 – Astrologia Nível Médio Sociedade das Ciências Antigas 36
ANEXO IV
Anexo V
10 9
H. M. S.
11 8 S.T
.
Int.
C.
H.
C.I.
12 7 C.L
.
______________________
TSG:_____________
1 6 __
HMG:_____________
__
ASC:_____________
2 5 __
+
3 4 :