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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

MARANHÃO – CAMPUS CODÓ

CURSO: LICENCIATURA QUÍMICA

LABORATÓRIO

RELATÓRIO 2

DISCIPLINA: Química Experimental I TURMA: Química/1º período

PROFESSORA: Ma. Meirinalva Coelho DATA DA ENTREGA: 28/06/2018

DATA DA ATIVIDADE: 06/06/2018

ATIVIDADE LABORATORIAL: PRATICA 2

ALUNO: CARLOS VINICIUS CARVALHO PEREIRA

CODÓ (MA)

1º semestre/2018
CARLOS VINICIUS CARVALHO PEREIRA

DENSIDADE DE SOLIDOS E LIQUIDOS

Relatório de atividade experimental apresentado ao


curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão –
Campus Codó, como requisito avaliativo na disciplina
Química Experimental I ministrada pela professora
Ma. Meirinalva Coelho.

CODÓ (MA)

1º semestre/2018
RESUMO

Durante o experimento medimos a massa e o volume dos metais denominados A - cobre B -


alumínio e C – ferro, e verificamos a densidade desses metais utilizando suas massa e volume
calculados no laboratório e a teórica, junto a formula da densidade. Usamos o cálculo do erro,
para obtermos o Erro percentual, comparamos os resultados com os valores reais teóricos de
densidade e tiramos nossas conclusões.
1. INTRODUÇÃO
A densidade, ou peso específico, é uma propriedade específica, ou seja, cada substância pura
apresenta uma densidade própria, característica essa capaz de identificá-la e diferenciá-la das
demais substâncias.
Densidade absoluta (d) de uma substância pura e a relação entre sua massa (m) e seu volume
(v): d= m/v
A densidade relativa de um material é a relação existente entre a densidade absoluta desse
material e a densidade absoluta de uma substancia estabelecida como padrão. O padrão
utilizado geralmente para o cálculo da densidade relativa de sólidos e líquidos e a densidade
absoluta da água, medida em 4 oC, que é igual a 1,00g/ml. Segundo as informações obtidas
em pesquisas afirma-se que a densidade teórica dos metais Cu, Al e Fe são: (Cu) Cobre - 8,93
g/cm³, (Al) Alumínio - 2,70 g/cm³ e o (Fe) Ferro – 7,87 g/cm³.
Um metal puro é um metal constituído somete de um elemento metálico, e que não contenha
impurezas não metálicas. No entanto poucos materiais modificados pelos seres humanos são
de total composição de sua matéria base. Os seres humanos em prol de sua subsistência
modificam a matéria criando metais impuros, juntando elementos puros para formar diversas
ligas metálicas

2. OBJETIVOS
 Determinar densidade de alguns metais;
 Comparar resultados obtidos com dados da tabela periódica.

3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais e Reagentes
 Amostras de metais denominadas por A, B e C

 Proveta de 50 ml

 Água destilada

 Tabela periódica

 Béquer

 Balança analítica
3.2 Procedimento Experimental
A. Mediu-se 30 ml de água destilada em uma proveta de 50 ml em seguida adicionou-se o
metal A (cobre). Mediu-se a massa do metal e anotou-se as observações
B. Mediu-se 30 ml de água destilada em uma proveta de 50 ml em seguida adicionou-se o
metal B (Alumínio). Mediu-se a massa do metal utilizado e anotou-se as observações.
C. Mediu-se 30 ml de água destilada em uma proveta de 50 ml em seguida adicionou-se o
metal C (Ferro). Mediu-se a massa do metal e anotou-se as observações.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A. No metal A observou-se que o liquido teve uma elevação de 1 ml então deduziu-se que
volume deste item é 1 ml. Durante sua pesagem obteve o resultado de 8,46 g
B. No metal B observou-se que o liquido elevou-se aproximadamente 2 ml, tendo um
resultado mais preciso de 1,9 ml. O resultado obtido da massa foi de 4,21 g
C. No metal C observou-se que o liquido elevou-se 2 ml então conclui-se que seu volume é
2 ml e sua massa obtida da pesagem foi de 14,26 g.

Erro
Volume Massa Densidade Densidade
Metal percentual
(ml) (g) encontrada/experimental real/teórica
(%)
A - Cobre 1 8,46 8,46 g/cm³ 8,93 g/cm³ 0,05

B - Alumínio 1,9 4,21 2,22 g/cm³ 2,70 g/cm³ 0,17

C - ferro 2 14,26 7,13 g/cm³ 7,87 g/cm³ 0,09

8,46 4,21
Utilizando o cálculo da densidade para o metal A) = 8,46 𝑔/𝑐𝑚³ ; metal B) =
1 1,9
14,26
2,22 𝑔/𝑐𝑚³ e o metal C) = 7,13 𝑔/𝑐𝑚3 encontrou-se as densidades experimentais que
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constam no quadro acima. Comparando os resultados encontrados com os teóricos


especificados no quadro, observou-se que houve uma pequena diferença entre eles, que foi
calculada em porcentagem utilizando-se o cálculo do erro percentual, porém primeiro é
preciso calcular a diferença entre os valores experimentais em relação aos teóricos de cada
metal. A) 8,93 − 8,46 = 0,47 𝑔/𝑐𝑚3 , B) 2,70 − 2,22 = 0,48 𝑔/𝑐𝑚³ e o metal C) 7,87 −
7,13 = 0,74 𝑔/𝑐𝑚³ .Com os resultados em mãos, em seguida calculou-se o erro percentual
dos metais citados, utilizando a formula do erro percentual para o metal A)
0,47 47 0,47
𝑒𝑟𝑟𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑢𝑎𝑙 = 8,93 × 100 = 893 = 0,05%, B) 𝑒𝑟𝑟𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑢𝑎𝑙 = 2,70 × 100 =
47 0,74 74
= 0,17%, e C) 𝑒𝑟𝑟𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑢𝑎𝑙 = 7,87 × 100 = 787 = 0,09%. Contudo poucos
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metais hoje em dia que foram modificados pelo homem são de total composição de seu
elemento base, isso já dá uma diferença nos resultados, e por isso utilizamos o método de
calcular o erro para descobrir o erro percentual de cada metal. Um metal puro é um metal
constituído somete de um elemento metálico, e que não contenha impurezas não metálicas,
porém o homem faz modificações na natureza visando a sua sobrevivência. Ele modifica a
matéria criando combinações de materiais ou elementos formando misturas e ligas metálicas
como: aço constituído basicamente de ferro e carbono; latão constituído basicamente de
cobre e zinco; bronze constituído basicamente de cobre e estanho e duralumínio constituído
basicamente de alumínio e cobre.

5. CONCLUSÃO
Determinamos que esse tipo de pratica estamos sujeitos a proporções erronias, para corrigir
isso há métodos de eliminar tais erros. O objetivo principal foi alcançado, determinamos a
densidade de cada metal, e comparamos os resultados com os da tabela periódica por meio
de um quatro no qual consta todos os resultados obtidos experimentalmente e teoricamente.

6. REFERÊNCIAS

SILVA, Roberto Ribeiro; BOCCHI, Nerilso; FILHO, Romeu Cardozo Rocha;


MACHADO, Patrícia Fernandes Lootens. Identificação de amostras solidas por
densidade. 2 ed. In: ______. Introdução à Química Experimental. São Carlos:
EdUFSCar, 2014. p. 59 – 73.

BRICE, M.M; ROLIIE, J.M. Os metais de transição. IN: _______. Química: um curso
universitário.4ª ed. São Paulo: Blucher, 1995. p. 444 – 447.

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