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COPEL DISTRIBUIÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE OPERAÇÃO E


MANUTENÇÃO – SEO

DEPARTAMENTO DE PROCEDIMENTOS DA MANUTENÇÃO E


AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO – DPMA

DIVISÃO DE MANUTENÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DA


DISTRIBUIÇÃO – VMCQ

MANUAL DE
INSTRUÇÕES
TÉCNICAS

PASTA: Equipamentos de Redes de Distribuição e Subestações

TÍTULO: Equipamentos Especiais

MÓDULO: Cesto Acoplado para Guindauto

Órgão emissor: SEO/DPMA Número: 161004

Revisão: Agosto/2017
Título Módulo Folha
Título EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
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Módulo CESTO ACOPLADO PARA GUINDAUTO
Agosto/2017

ÍNDICE
1. OBJETIVO .................................................................................................................................. 3
2. APLICACÃO .............................................................................................................................. 3
3. CONSIDERAÇÕES .................................................................................................................... 3
4. DEFINIÇÕES .............................................................................................................................. 4
5. SITUAÇÕES IMPEDITIVAS AO USO DO CESTO ACOPLADO EM GUINDAUTO ................ 8
6. CONDIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA EXIGIDAS DURANTE A UTILIZAÇÃO DO
CESTO ACOPLADO EM GUINDAUTO ................................................................................................. 9
7. TAREFAS LIBERADAS PARA SEREM EXECUTADAS COM O AUXÍLIO DO CESTO
ACOPLADO EM GUINDAUTO EM REDES DESENERGIZADAS ........................................................ 9
8. TAREFAS LIBERADAS PARA SEREM EXECUTADAS POR ELETRICISTAS
AUTORIZADOS COM O AUXÍLIO DO CESTO ACOPLADO EM GUINDAUTO EM REDES DE
BAIXA TENSÃO ENERGIZADAS ........................................................................................................ 10
9. TAREFAS LIBERADAS PARA SEREM EXECUTADAS POR ELETRICISTAS
AUTORIZADOS COM AUXÍLIO DO CESTO AÉREO ACOPLADO EM GUINDAUTO EM REDES DE
MÉDIA TENSÃO ENERGIZADAS ........................................................................................................ 11
10. CONTROLE DE REVISÕES .................................................................................................... 12
11. APROVAÇÃO .......................................................................................................................... 13

Órgão Emissor: SEO / DPMA


Título Módulo Folha
Título EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
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Módulo CESTO ACOPLADO PARA GUINDAUTO
Agosto/2017

1. OBJETIVO

Este manual tem por finalidade definir, sob o aspecto normativo vigente (NR 12 e
demais Normas Regulamentadoras) e o da Segurança do Trabalho, as atividades
que poderão ser executadas, bem como os procedimentos a serem adotados, com
cesto acoplado em guindauto.

2. APLICACÃO

Este MIT deverá ser aplicado nas atividades relacionadas nos itens 7, 8 e 9, ou
onde houver possibilidades de trabalhos com este tipo de equipamento.

3. CONSIDERAÇÕES

A Norma Regulamentadora NR-12 “Segurança no Trabalho em Máquinas e


Equipamentos” e seus anexos, definem referências técnicas, princípios
fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos
trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e
doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e
equipamentos de todos os tipos.

Entende-se como fase de utilização a construção, transporte, montagem, instalação,


ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da
máquina ou equipamento.

O Anexo XII “Equipamentos de Guindar para Elevação de Pessoas e Realização de


Trabalho em Altura”, da NR-12, é o documento que regulamenta a utilização de
equipamento destinado à elevação de pessoas para execução de trabalho em altura.

Órgão Emissor: SEO / DPMA


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Título EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
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4. DEFINIÇÕES

Cesto Acoplado: Caçamba ou plataforma acoplada a um guindaste veicular para


elevação de pessoas e execução de trabalho em altura, com ou sem isolamento
elétrico, podendo também elevar material de apoio indispensável para realização do
serviço.

Altura nominal de trabalho (para cestas aéreas e cestos acoplados): Distância


medida na elevação máxima desde o fundo da caçamba até o solo, acrescida de
1,5m.

Berço: Suporte de apoio da lança do guindaste na sua posição recolhida.

Caçamba ou plataforma (vide figura 3): Componente destinado à acomodação e


movimentação de pessoas à posição de trabalho.

Carga nominal (carga bruta): Capacidade estabelecida pelo fabricante ou por


profissional legalmente habilitado para determinada configuração do equipamento de
guindar e caçamba ou plataforma.

Capacidade nominal da caçamba ou plataforma: A capacidade máxima da caçamba,


estabelecida pelo fabricante, em termos de peso e número de ocupantes previsto.

Chassi (vide figura 3): É a estrutura de todo o conjunto onde se monta o mecanismo
de giro, coluna, braços e lanças, bem como o sistema de estabilizadores.

Classificação de capacidade de carga (tabela de carga): Conjunto de cargas


nominais para as configurações estipuladas de equipamentos de guindar e
condições operacionais.

Comando: Sistema responsável pela execução de uma função.

Controle: Atuador de interface entre o operador e o comando.

Órgão Emissor: SEO / DPMA


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Estabilizadores (vide figuras 1 e 3): Dispositivos e sistemas utilizados para estabilizar


a cesta aérea, cesto acoplado ou equipamento de guindar é obrigatório a abertura
total dos estabilizadores para utilização do cesto acoplado e utilização de calço de
sapata.

Figura 1 – Utilização de estabilizadores

Estabilizar/estabilidade: Condição segura de trabalho prevista pelo fabricante para


evitar o tombamento.

Freio: Dispositivo utilizado para retardar ou parar o movimento.

Freio automático: Dispositivo que retarda ou para o movimento, sem atuação do


operador, quando os parâmetros operacionais específicos dos equipamentos são
atingidos.

Giro (vide figura 3): Movimento rotativo da coluna ou torre, da lança ou braço móvel
em torno do eixo vertical.

Guindaste Veicular: Equipamento hidráulico veicular dotado de braço móvel


articulado, telescópico ou misto destinado a elevar cargas.

Lança ou braço móvel (vide figura 3): Componente articulado, extensível ou misto,
que sustenta e movimenta a caçamba ou plataforma.

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Manilha: Acessório para movimentação ou fixação de carga, formado por duas


partes facilmente desmontáveis, consistindo em corpo e pino.

Plano de movimentação de carga (Plano de Rigging): Consiste no planejamento


formalizado de uma movimentação com guindaste móvel ou fixo, visando a
otimização dos recursos aplicados na operação (equipamentos, acessórios e outros)
para se evitar acidentes e perdas de tempo. Ele indica, por meio do estudo da carga
a ser içada, das máquinas disponíveis, dos acessórios, condições do solo e ação do
vento, quais as melhores soluções para fazer um içamento seguro e eficiente.

Posição de acesso: Posição que permite o acesso à plataforma ou caçamba.


Posição de acesso e posição de transporte podem ser idênticas.

Posição de transporte: A posição de transporte da plataforma ou caçamba é a


posição recomendada pelo fabricante na qual a cesta aérea ou o cesto acoplado é
transportado/deslocado ao local de utilização em vias públicas ou no interior dos
canteiros de obras.

Posição de transporte para cesto acoplado: É considerada posição de transporte


aquela definida pelo fabricante, quando as lanças do guindaste estiverem
posicionadas no berço ou sobre a carroceria do caminhão, desde que não
ultrapassada as dimensões de transporte (largura e altura) em conformidade com a
legislação vigente.

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Figura 2 – Posição de transporte do cesto

Obs.: O transporte do cesto estando com a caçamba acoplada só é permitido em


deslocamentos de poucos metros em canteiros de obras, em velocidades nunca
superiores a 20km/h, desde que a caçamba esteja posicionada adequadamente
dentro da carroceria, sendo vedada esta ação caso exista carga ou operadores
dentro do cesto.

Sapatilha: Elemento utilizado na proteção para olhal de cabo de aço.

Sistema de suspensão dedicado: É aquele que só pode ser utilizado para a


operação em conjunto com a caçamba. Quando atendidos os requisitos de
segurança previstos no Anexo XII da NR-12, pode ser dotado de cesto acoplado ou
cesto suspenso.

Sistema limitador de momento: Sistema de segurança que atua quando alcançado o


limite do momento de carga impedindo os movimentos que aumentem o momento
de carga.

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Figura 3 – Exemplo de arranjo com cesto acoplado

5. SITUAÇÕES IMPEDITIVAS AO USO DO CESTO ACOPLADO EM


GUINDAUTO
a) Em manutenção de redes aéreas energizadas de média tensão – 13,8 kV ou
34,5 kV pelo método “ao contato”;
b) Em situações próximas à rede energizada de média tensão, em que o
eletricista possa adentrar a área contaminada com uma parte do seu corpo
ou com extensões condutoras para executar o serviço. As distâncias de
segurança mínimas estabelecidas pelo MIT 160913 - Procedimentos de
Manutenção de Redes de Distribuição Aérea Desenergizadas até 34,5 kV
constam na tabela 1 e são medidas mínimas, cujos valores distam do ponto
energizado à parte mais próxima do corpo do eletricista. Ferramentas não
isoladas constituem parte do corpo do eletricista e sua manipulação deve ser
feita fora da área contaminada;
Tensão Nominal (kV) Distância de Segurança (metros)
13,8 0,60
34,5 1,00
tabela 1 – Distâncias de segurança

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c) Içar, transportar ou apoiar materiais em situações em que a soma do peso


dos materiais e ocupante(s) supere o limite de carga da caçamba.
6. CONDIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA EXIGIDAS DURANTE A
UTILIZAÇÃO DO CESTO ACOPLADO EM GUINDAUTO

a) É obrigatório a utilização do cinto de segurança tipo paraquedista para


execução de atividades em cesto acoplado em guindauto, conforme MIT
161613 – Conjunto de Segurança para Trabalhos em Altura;

b) Os comandos do equipamento poderão ser operados somente por


empregado que tenha sido aprovado em treinamento prático específico para
utilização de cesto acoplado ao guindauto;

c) Devem ser evitados, sob qualquer pretexto, todos os tipos de improvisações


que venham a comprometer a segurança das pessoas envolvidas durante a
execução dos trabalhos ou no deslocamento do veículo pelas vias públicas;
d) Deverá ser respeitada a capacidade nominal de carga da caçamba ou
plataforma estabelecida pelo fabricante;
e) Os controles inferiores do guindaste não devem ser operados com
trabalhadores dentro da caçamba, exceto em situações de emergência;
f) Para casos de cestos acoplados cujo controle superior é removível da
caçamba, o trabalhador poderá acessar a caçamba somente se estiver
portando o controle removível.

7. TAREFAS LIBERADAS PARA SEREM EXECUTADAS COM O AUXÍLIO DO


CESTO ACOPLADO EM GUINDAUTO EM REDES DESENERGIZADAS

Relação de tarefas aprovadas para execução:


a) Montagem e desmontagem de cruzamento aéreo em baixa tensão e média
tensão, compacta e convencional;

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b) Instalação e retirada de espaçadores losangulares (ninja) na rede compacta


de média tensão;
c) Instalação e retirada de luminárias especiais;
d) Instalação e retirada de cruzetas;
e) Retensionamento de cabos;
f) Travessia de cabos sobre ruas e rodovias;
g) Instalação de chaves;
h) Instalação e retirada de conjunto de aterramento temporário tipo sela;
i) Emendas de cabos;
j) Instalação e retirada de Big Jumper;
k) Poda preventiva de árvores. A poda preventiva planejada, deverá ser
executada quando as árvores estiverem se projetando em direção à rede;
l) Retirada de objetos estranhos;
m) Instalação de muflas;
n) Instalação e retirada de ramal de ligação.

8. TAREFAS LIBERADAS PARA SEREM EXECUTADAS POR ELETRICISTAS


AUTORIZADOS COM O AUXÍLIO DO CESTO ACOPLADO EM GUINDAUTO
EM REDES DE BAIXA TENSÃO ENERGIZADAS

a) Instalação de espaçadores são liberadas desde que a caçamba possua


isolamento, conforme ANEXO XII da NR-12, sendo vedada a utilização de
caçambas de metal para execução desta atividade. O executor da tarefa
deverá estar munido com todos os EPIs necessários à execução da mesma,
inclusive luvas de borracha isolante “classe 0” ou superior;
b) Poda de galhos de árvores próximos ou tocando a rede de baixa tensão
energizada poderá ser executada desde que sejam utilizadas ferramentas
apropriadas e os galhos não venham a causar avarias na rede ou em veículos
e a terceiros. O eletricista podador deverá estar munidos com todos os EPIs

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necessários a execução da tarefa, inclusive luvas de borracha isolante “classe


0” ou superior e deverá seguir as orientações contidas no MIT 160909 –
Procedimentos de Poda de Árvores;
Observação: Em galhos próximos a rede de média tensão, deverão ser
seguidos os procedimentos descritos na letra b) do item 5.
c) Execução de serviços de manutenção, construção e ligação de consumidores
em redes de baixa tensão desde que a caçamba possua isolamento
adequado, conforme ANEXO XII da NR-12, sendo vedada a utilização de
caçambas de metal para execução desta atividade. Os executores das tarefas
deverão estar munidos com todos os EPIs necessários, inclusive luvas de
borracha isolante “classe 0”;

Nota: Para a realização destas tarefas, a caçamba deverá ter isolação para 1kV.

9. TAREFAS LIBERADAS PARA SEREM EXECUTADAS POR ELETRICISTAS


AUTORIZADOS COM AUXÍLIO DO CESTO AÉREO ACOPLADO EM
GUINDAUTO EM REDES DE MÉDIA TENSÃO ENERGIZADAS

a) Operação de chaves, GLVs, retirada de pequenos objetos não metálicos de


redes convencionais e compactas, tais como ramos de árvores, pipas,
sapatos e tênis. Após a análise preliminar de risco, as atividades deverão ser
efetuadas pelo método à distância com utilização de vara de
manobra/telescópica com no mínimo de 3 elementos ou bastão pega tudo,
por eletricista autorizado, devendo este estar munido com todos os EPIs
necessários a execução da tarefa, inclusive luvas de borracha isolante de
classe compatível ao nível de tensão da rede, respeitando-se as distâncias
mínimas de segurança definidas na tabela 1.

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10. CONTROLE DE REVISÕES


Início de
Versão Responsabilidade pela Revisão Descrição
Vigência
Outubro/2005 10/10/2005 SED/GEOM Publicação do documento
Diego da Luz Munhoz
SEO/DPMA/VMCQ

Jaime Benoni
SEE/DPRD/VPON
Adequação ao Anexo XII da
Dezembro/2013 08/12/2013
NR-12
Marcus G. de Drusina Voos
SAF/DSTD

Antônio Amilton F. dos Santos


SAF/DADD/VTPD
Diego da Luz Munhoz
SEO/DPMA/VMCQ
Fabiano A. Garcia
SEO/DPMA/VMCQ
Paulo Reiner Michaes
SEO/DPMA/VMCQ
Alan Marques da Cunha
SEE/DERG/VEOR Revisão do MIT
Agosto/2017 Agosto/2017 (Atualização do MIT conforme
Henrique Allebrandt Anexo XII da NR-12)
SEE/DERG/VEOR
Joao Alberto Kucek Junior
SGD/DSTD
Joao Carlos Bittencourt
SGD/DSTD
Antônio Amilton F. dos Santos
SGD/DPTD/VTTR

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11. APROVAÇÃO

Visto:

_____________________________
Paulo Bernardo F. Bubniak – DPMA

_____________________________
Joao Alberto Kucek Junior – DSTD

_____________________________
Luis Fernando Maia Strugata– DPTD

_____________________________
Rafael Eichelberger– DERG

Aprovado:

______________________________
Péricles José Neri – SEO

Órgão Emissor: SEO / DPMA


ANEXO
ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE GUINDAR PARA ELEVAÇÃO DE
PESSOAS E REALIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA
ANEXO XII DA NR12
LOCAL: DATA: ____ /____ / ________
Nº CONTRATO: CONTRATADA:
PLACA DO VEÍCULO:
FABRICANTE DO CESTO:
FABRICANTE COMANDOS / ATUADORES NO GUINDAUTO:
ITENS NO GUINDAUTO, CESTO ACOPLADO E SEUS COMANDOS:
O cesto acoplado deve atender aos requisitos do Anexo XII da NR-12 e conter:
ATENDE
ITEM OBSERVAÇÕES
Sim Não
Ancoragem para cinto de segurança tipo paraquedista, conforme
A1 projeto e sinalização do fabricante.
Todos os controles claramente identificados quanto a suas funções
A2 e protegidos contra uso inadvertido e acidental.
Controles para movimentação da caçamba na parte superior e na
A3 parte inferior, que voltem para a posição neutra quando liberados
pelo operador.
Dispositivo de travamento de segurança de modo a impedir a
A4 atuação inadvertida dos controles superiores.
Controles superiores na caçamba ou ao seu lado e prontamente
A5 acessíveis ao operador.
Controles inferiores prontamente acessíveis e dotados de um meio
A6 de prevalecer sobre o controle superior de movimentação da
caçamba.
Dispositivo de parada de emergência nos comandos superior e
A7 inferior devendo manter-se funcionais em ambos os casos.
Válvulas de retenção nos cilindros hidráulicos das sapatas
estabilizadoras, e válvulas de retenção e contrabalanço (holding) nos
A8 cilindros hidráulicos do braço móvel e giro, a fim de evitar
movimentos indesejáveis em caso de perda de pressão no sistema
hidráulico.
Controles dos estabilizadores protegidos contra o uso inadvertido,
que retornem à posição neutra quando soltos pelo operador,
A9 localizados na base do guindaste, de modo que o operador possa
ver os estabilizadores se movimentando.
Válvula ou chave seletora, junto ao comando dos estabilizadores,
A10 que numa posição bloqueie a operação dos estabilizadores e na
outra posição os comandos de movimentação do equipamento.
Sistema que impeça a operação das sapatas estabilizadoras sem o
A11 prévio recolhimento do braço móvel para uma posição segura de
transporte.

Sistema de operação de emergência que permita a movimentação


A12 dos braços e rotação da torre em caso de pane.

Recurso para operação de emergência que permita a movimentação


A13 dos braços e rotação da torre em caso de ruptura de mangueiras
hidráulicas.
Sistema estabilizador, com indicador de inclinação instalado junto
aos comandos dos estabilizadores, em ambos os lados, para
A14 mostrar se o equipamento está posicionado dentro dos limites de
inclinação lateral permitidos pelo fabricante.

1 de 3
VISTO___________
ANEXO
ATENDE
ITEM OBSERVAÇÕES
Sim Não
Sistema limitador de momento de carga que, quando alcançado o
limite do momento de carga, emita um alerta visual e sonoro
A15 automaticamente e impeça o movimento de cargas acima da
capacidade máxima do guindaste, bem como bloqueie as funções
que aumentem o momento de carga.

A16 Ponto para aterramento no equipamento de guindar.


Sistema mecânico e/ou hidráulico, ativo e automático, que promova
o nivelamento do cesto, evite seu basculamento e assegure que o
A17 nível do cesto não oscile além de 5° em relação ao plano horizontal
durante os movimentos do braço móvel ao qual o cesto está
acoplado.
A caçamba deve ser dimensionada e fabricada para suportar e
A18 acomodar o operador e ferramentas indispensáveis para realização
do serviço.

As caçambas fabricadas em material não condutivo devem atender


A19 às dimensões do Anexo “C” da norma ABNT NBR 16092:2012.

Possuir o piso com superfície antiderrapante e sistema de drenagem


A20 cujas aberturas não permitam a passagem de uma esfera com
diâmetro de 15 mm.
Possuir degrau, com superfície anti-derrapante, para facilitar a
A21 entrada do operador quando a altura entre o nível de acesso à
caçamba e o piso em que ele se encontra for superior a 0,55m.

A22 Possuir borda com cantos arredondados.


Para serviços em linhas, redes e instalações energizadas com
tensões inferiores a 1.000V, a caçamba deve possuir isolação
própria e ser equipada com cuba isolante (liner), garantindo assim o
A23 grau de isolamento adequado, e devem ser adotadas outras
medidas de proteção coletivas para a prevenção do risco de choque
elétrico, nos termos da NR-10.
O posto de trabalho do equipamento de guindar, junto aos
comandos inferiores, não deve permitir que o operador tenha contato
A24 com o solo na execução de serviços em proximidade de energia
elétrica.
O posto de trabalho deve ser fixado na parte inferior do equipamento
A25 de guindar ou no chassi do veículo.
Os equipamentos de guindar que possuam mais de um conjunto de
controle inferior devem possuir meios para evitar a operação
A26 involuntária dos controles, enquanto um dos controles estiver sendo
operado.
Em cestos acoplados com duas caçambas, os controles superiores
A27 devem estar posicionados ao alcance dos operadores, sem que haja
a necessidade de desengatar seu cinto de segurança.
Os controles inferiores do guindaste não devem ser operados com
A28 trabalhadores na caçamba, exceto em situações de emergência ou
quando a operação ou atividade assim o exigir.
O conjunto guindaste/cesto acoplado deve ser ensaiado com carga
de 1,5 vezes a capacidade nominal, a ser aplicada no centro da
A29 caçamba na sua posição de máximo momento de tombamento,
registrado em relatório do ensaio.

2 de 3
VISTO___________
ANEXO
ATENDE
ITEM OBSERVAÇÕES
Sim Não
Estabilizadores com extensão lateral devem ser projetados para
evitar sua abertura involuntária e devem ter o seu curso máximo
A30 limitado por batentes mecânicos ou cilindros hidráulicos projetados
para esta função.

As caçambas dos cestos acoplados devem ter placa de


identificação na qual constem, no mínimo, as seguintes
informações:
a) razão social e CNPJ do fabricante ou importador;
b) modelo;
A31 c) data de fabricação;
d) capacidade nominal de carga;
e) número de ocupantes;
f) eventuais restrições de uso;
g) grau de isolação elétrica da caçamba, se aplicável.
As caçambas devem possuir sinalização, atendidos os requisitos
A32 desta NR, destacando a capacidade de carga nominal, o número de
ocupantes e a tensão máxima de uso, quando aplicável.
Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para
elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções
A33 periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua
integridade estrutural.
Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade
A34 estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme
norma ABNT NBR 14768:2015.
Declaração do fabricante apresentadas em papel timbrado, ou folder,
ou documento similar, que indique claramente o atendimento à
A35 NR12, acompanhado da ART (Anotação de Responsabilidade
Técnica) do projeto/implantação do equipamento.
INSPECIONADO POR: REGISTRO ASSINATURA

REPRESENTANTE DA CONTRATADA CPF ASSINATURA

3 de 3
VISTO___________

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