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Petrologia Metamórfica
•Temperatura do magma
E) F) G) 1 2 H) 1 2
3 3
(A), (B), (C) Textura granoblástica poligonal. (D) Textura granoblástica decussada. (E) Textura granoblástica
denteada ou engrenada. (F) Textura granoblástica saturada ou lobulada. (G) Textura granoblástica
inequigranular bimodal. 1- poligonal, 2- lobulada, 3- denteada. (G) Textura granoblástica seriada. 1- poligonal,
2- lobulada, 3- denteada.
a-) Poligonal ou Mosaico ou de Calçamento: Neste caso os cristais
exibem formas poligonais mais ou menos regulares, com contatos
retilíneos, freqüentemente formando pontos tríplices com ângulos de 120º.
Por causa deste aspecto esta textura também é chamada de equilíbrio (Fig.
A, B, C).
b-) Decussada: Formada por cristais prismáticos subedrais a enedrais
justapostos, normalmente de uma única espécie mineral, com contatos
retilíneos, freqüentemente formando pontos tríplice com ângulos de 120º,
com ou sem orientação dimensional. É melhor mostrada por agregados de
biotita, wollastonita, ou anfibólio, em hornfels ou em textura desenvolvida
durante cristalização pós-tectônica. Também pode formar-se durante a
recristalização dinâmica em domínios mais competentes, preservados pela
partição da deformação.(Fig.D).
c-) Denteada ou Engrenada: Quando cristais aproximadamente
equidimensionais exibem contornos irregulares, denteados, ou serrilhados
encaixando-se mutuamente como se fossem engrenagens irregulares (Fig.
E).
d-) Suturada ou Lobulada: Quando os cristais aproximadamente
equidimensionais exibem contornos irregulares, dominantemente lobulados
encaixando-se mutuamente (Fig. F)
.
e-) Alongada: Quando existe uma orientação preferencial comumente
acompanhada de uma orientação preferencial de estrutura cristalográfica.
f-) Inequigranular Bimodal: Quando a freqüência de distribuição dos
tamanhos dos cristais formam dois máximos de concentração, portanto
apresentando bimodalidade, de maneira que grandes grãos de mais ou
menos o mesmo tamanho ocorrem em uma matriz equigranular de grão
mais fino. Pode ser poligonal, engrenada, lobulada ou alongada (Fig. G).
g-) Inequigranular Seriada ou em Série: Quando a distribuição da
freqüência de tamanho do grão e tal que representa uma gradação
completa do mais fino ao mais grosso, sem hiatos na distribuição. Pode ser
poligonal, engrenada, lobulada ou alongada (Fig. H).
Textura Porfiroblástica
Porfiroblástica: É caracterizada pela presença de grandes cristais em meio a uma
matriz formada por cristais de dimensões menores. Segundo Spry (1974) a relação
de diâmetro médio entre cristais grandes e pequenos deve ser no mínimo de 5 a
10 para 1.
Poiquiloblástica: É quando o porfiroblasto, como definido acima, possui inúmeras
inclusões.
Maculada: Este termo é classificado ora como textura ora como estrutura, de
acordo com a opinião do autor. A textura maculada é mais comumente empregada
para rochas de baixo grau, onde porfiroblastos incipientes (andaluzita, cordierita,
granada, etc.), agregados ovóides de mica de granulação mais grosseira, ou
segregação de matéria carbonosa e outras impurezas, ocorrem como "manchas"
dispersas em meio à uma matriz de granulação mais fina, originando, por exemplo,
denominações como ardósias ou xistos mosqueados. Este termo também é
aplicado para rochas porfiroblásticas.
Progressive development of
a depletion halo about a
growing porphyroblast.
Depletion halo around garnet porphyroblast. Boehls Butte area, Idaho
a. Nodular texture of cordierite porphyroblasts developed during a thermal overprinting
of previous regional metamorphism (note the foliation in the opaques).
b. Spotted phyllite in which small porphyroblasts of cordierite develop in a preexisting
phyllite.
1 mm
Andalusite-cordierite
schist from the inner
zone of the Skiddaw
aureole.
Rocha submetida a alta temperatura
devido ao aquecimento causado por
intrusão ígnea mais sem deformação. Sua
mineralogia muda, mas não desenvolvem
novo bandamento ou clivagem.
Trata-se de um piroxenio hornbels
formado a partir de lava basaltica. Os
minerais são plagioclasio, piroxênio e
opacos entre outros óxidos.
Q B
A Q
A Q
C A
B C C B
B D B
P
(A) e (B) reações de bordas isoladas ao longo do limite do grão de A e B. (C) e (D)
coronas e/ou coroas, (E) e (F) coronas duplas ou compostas. Em (E) coroa formada
por reação controlada. Em (F) coroa formada por difusão controlada.
Pseudomorfos: Estrutura decorrente da substituição quase que completa ou
completa de um mineral A por novo mineral B ou por agregados de minerais novos
C + D + ...., preservando a forma e/ou relictos do mineral que foi totalmente ou
parcialmente destruído (Fig. 33). Às vezes é difícil de decidir em um agregado de
minerais, qual foi o primeiro a ser envolvido em uma reação e em que ordem as
outras reações ocorreram.
Tais reações de substituição podem ser de reações retrometamórficas (exemplo
substituição total ou parcial de granada por clorita, muscovita) ou de metamorfismo
progressivo (ex. substituição de clorita por estaurolita, de granada por simplectita
de plagioclásio+ortopiroxênio) de acordo com as fases minerais envolvidas.
A) B) C)
C C
B
A B
D B
A
A B A B + C + ... A B + C + D...
(A) Pseudomorfo de mineral A (relictos) substituído por mineral B (substituição monominerálica de A por B).
(B) Pseudomorfo de mineral A (relictos) substituído por agregado mineral constituído por B + C (substituição
poliminerálica de A por B + C + ...). (C) substituição total do mineral? (sem relictos de mineral preexistente)
por B + C + D + ..
Exemplo de Hornefels