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Aula 00

Estatuto dos Policiais Militares p/ PM-BA e CBM-BA (Com videoaulas)

Professores: Marcos Girão, Paulo Guimarães

00000000000 - DEMO
Estatuto dos Policiais Militares da Bahia
Teoria e exerc’cios comentados
Profs. Paulo Guimar‹es Ð Aula 00
AULA 00: Regime jur’dico do militar estadual:
Estatuto dos Policiais Militares do Estado da
Bahia (Lei Estadual no 7.990, de 27 de dezembro
de 2001) Ð Parte 1.

SUMçRIO PçGINA
1. Apresenta•‹o 1
2. Cronograma 2
3. Uma palavra sobre provas de legisla•‹o espec’fica 3
4. Regime jur’dico do militar estadual: Estatuto dos
Policiais Militares do Estado da Bahia (Lei Estadual no 5
7.990, de 27 de dezembro de 2001) Ð Parte 1
5. Resumo do Concurseiro 26
6. Quest›es comentadas 29
7. Quest›es sem coment‡rios 38

1.! APRESENTA‚ÌO

Ol‡, amigo concurseiro! Seja


bem vindo! Meu nome Ž Paulo Guimar‹es,
e estarei junto com voc• no seu estudo do
Estatuto dos Policiais Militares do Estado da
Bahia. Vamos estudar o conteœdo do
Estatuto, explicaremos os detalhes sobre
os institutos e comentaremos quest›es de
concursos anteriores.
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Antes de colocarmos a Òm‹o na massaÓ, permita-me uma


pequena apresenta•‹o. Sou recifense e me graduei em Direito pela
Universidade Federal de Pernambuco. Minha vida de concurseiro come•ou
ainda antes da vida acad•mica, quando concorri e fui aprovado para uma
vaga no ColŽgio Militar do Recife, aos 10 anos de idade.
Em 2003, aos 17 anos, fui aprovado no concurso do Banco do
Brasil, e cruzei os dedos para n‹o ser convocado antes de fazer anivers‡rio.
Tomei posse em 2004 e trabalhei como escritur‡rio, caixa executivo e
assistente em diversas ‡reas do Banco, incluindo atendimento a governo e

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comŽrcio exterior. Fui tambŽm aprovado no concurso da Caixa Econ™mica
Federal em 2004, mas n‹o cheguei a tomar posse.
Mais tarde, deixei o Banco do Brasil para tomar posse no cargo
de tŽcnico do Banco Central, e l‡ trabalhei no Departamento de Liquida•›es
Extrajudiciais e na Secretaria da Diretoria e do Conselho Monet‡rio
Nacional.
Em 2012, tive o privilŽgio de ser aprovado no concurso para
Auditor Federal de Finan•as e Controle da Controladoria-Geral da Uni‹o,
em 2¡ lugar na ‡rea de Preven•‹o da Corrup•‹o e Ouvidoria. Atualmente,
desempenho minhas fun•›es na Ouvidoria-Geral da Uni‹o, que Ž um dos
—rg‹os componentes da CGU.
Minha experi•ncia prŽvia como professor em cursos
preparat—rios engloba as ‡reas de Direito Constitucional e legisla•‹o
espec’fica.
Quanto ao nosso concurso, todos sabem o quanto as carreiras
na ‡rea de seguran•a pœblica s‹o procuradas pelos concurseiros. Claro que
essa procura se traduz na alta concorr•ncia dos concursos, e a sua op•‹o
por se preparar com o EstratŽgia Ž, sem dœvida, a melhor escolha em
termos de qualidade do material apresentado e de comprometimento dos
professores.
Ao longo das aulas, destrincharemos os detalhes dos principais
dispositivos do Estatuto dos Policias Militares do Estado da Bahia, fazendo
coment‡rios que v‹o facilitar a sua compreens‹o, alŽm de esquemas,
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gr‡ficos e tabelas para que voc• possa memorizar mais facilmente aquilo
que for necess‡rio.

2.! CRONOGRAMA

Aqui voc• confere o cronograma de disponibiliza•‹o das nossas


aulas escritas.

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Aula 00 Militares do Estado da Bahia (Lei Estadual no 7.990, de
27 de dezembro de 2001) Ð Parte 1

Regime jur’dico do militar estadual: Estatuto dos Policiais


Aula 01
Militares do Estado da Bahia (Lei Estadual no 7.990, de
3/3/2017
27 de dezembro de 2001) Ð Parte 2

Regime jur’dico do militar estadual: Estatuto dos Policiais


Aula 02
Militares do Estado da Bahia (Lei Estadual no 7.990, de
10/3/2014
27 de dezembro de 2001) Ð Parte 3



3.! UMA PALAVRA SOBRE PROVAS DE LEGISLA‚ÌO ESPECêFICA

Diversos concursos t•m cobrado em seus conteœdos


program‡ticos matŽrias diretamente relacionadas a leis, decretos,
regimentos, portarias, resolu•›es, e outras normas. Para estudar esses
conteœdos da maneira mais eficaz, gostaria de fazer algumas considera•›es
e dar a voc• algumas dicas.
Antes de tudo, Ž preciso que voc• saiba que o grau de
criatividade dos elaboradores das quest›es Ž diretamente proporcional ˆ
ÒfamaÓ dessas normas. O que quero dizer com isso Ž que quanto mais
conhecidas e discutidas s‹o as normas, mais criativos s‹o os examinadores
na hora de elaborar quest›es.
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Posso dar como exemplo para voc• a Lei de Responsabilidade


Fiscal (Lei Complementar n¼ 101/2000). Mesmo que voc• nunca tenha
estudado o assunto, certamente j‡ deve ter ouvido falar a respeito dessa
lei na faculdade ou pela imprensa, n‹o Ž mesmo? Ela Ž uma lei muito
celebrada e discutida: h‡ diversos livros sobre ela, assim como v‡rios
julgados de tribunais.
Por essa raz‹o, na hora de elaborar quest›es sobre a Lei de
Responsabilidade Fiscal, o examinador tem condi•›es de utilizar outros

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subs’dios alŽm do que est‡ escrito na pr—pria lei. Ele pode buscar, por
exemplo, posicionamentos que o STF ou STJ t•m adotado, alŽm de
trabalhos de autores consagrados.
Por outro lado, quando a norma Ž mais espec’fica e menos
conhecida, o examinador n‹o tem condi•›es de ser muito criativo. ƒ o caso
dos Regimentos Internos, Resolu•›es e Portarias. S‹o normas aplic‡veis
apenas no ‰mbito daquele —rg‹o ou entidade, e por isso Ž muito dif’cil que
haja muitas discuss›es sobre os seus dispositivos.
No nosso curso, o que interessa de verdade Ž o conteœdo de
leis e decretos. S‹o normas bastante espec’ficas, e a grande maioria dos
dispositivos traz regras aplic‡veis apenas no ‰mbito da PM-BA. Por isso
aposto em quest›es retiradas diretamente do texto do Regimento, ok?
Com isso, chegamos a duas conclus›es: uma positiva e uma
negativa. A positiva Ž que as quest›es n‹o costumam ser dif’ceis, e, para
respond•-las corretamente, n‹o precisamos ter grande conhecimento das
matŽrias jur’dicas envolvidas. A negativa Ž que o esfor•o de memoriza•‹o
termina sendo maior.
Nosso mŽtodo ent‹o ser‡ basicamente o seguinte: ao longo das
aulas vou reproduzir os principais dispositivos das normas que estamos
estudando. Isso Ž importante para que voc• se familiarize com a Òletra friaÓ
da lei, mas tambŽm incluirei explica•›es e coment‡rios, j‡ que a melhor
forma de memorizar algo Ž entendendo o seu significado.
A partir do momento em que voc• efetivamente compreende o
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que est‡ escrito, torna-se MUITO mais f‡cil relembrar na hora de


responder a quest‹o, e voc• n‹o precisar‡ fazer um grande esfor•o para
recuperar a informa•‹o no momento necess‡rio...! J
Encerrada a apresenta•‹o do curso, vamos ˆ matŽria. Lembro
a voc• que essa aula demonstrativa serve para mostrar como o curso
funcionar‡, mas isso n‹o quer dizer que a matŽria que ser‡ explorada nas
p‡ginas a seguir n‹o seja importante ou n‹o fa•a parte do programa.
Analise o material com carinho, fa•a seus esquemas de
memoriza•‹o e prepare-se para a revis‹o final, e esse curso ser‡ o

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suficiente para que voc• atinja um excelente resultado. Espero que voc• e
goste e opte por se preparar conosco.

4.! REGIME JURêDICO DO MILITAR ESTADUAL: ESTATUTO DOS


POLICIAIS MILITARES DO ESTADO DA BAHIA (LEI ESTADUAL NO
7.990, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2001) Ð PARTE 1

A Lei n¼ 7.990/2001 instituiu o Estatuto dos Policiais Militares


do Estado da Bahia. Estudaremos a lei em sua integralidade, e ao longo do
curso reproduzirei os dispositivos mais importantes, ajudando-o a
compreende-los e indicando o que voc• precisar‡ memorizar e o que Ž mais
importante para a nossa prova.

4.1.! Generalidades

4.1.1.! Disposi•›es Preliminares

Art. 1¼ - Este Estatuto regula o ingresso, as situa•›es institucionais, as


obriga•›es, os deveres, direitos, garantias e prerrogativas dos integrantes
da Pol’cia Militar do Estado da Bahia.

Os militares s‹o agentes pœblicos que exercem fun•›es


espec’ficas, voltadas principalmente ˆ defesa nacional e ˆ seguran•a
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pœblica. O regime ao qual esses agentes pœblicos se submetem Ž diferente


daquele ao qual se submetem os agentes civis.
Os militares da Uni‹o s‹o os componentes das For•as Armadas:
ExŽrcito, Marinha e Aeron‡utica. J‡ na esfera estadual, temos as for•as
de seguran•a pœblica: Pol’cias Militares e Corpos de Bombeiros
Militares.
Cada uma dessas categorias (militares da Uni‹o e dos Estados)
est‡ sujeita a leis espec’ficas que tratam da sua rela•‹o com o Estado, seus

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deveres e direitos. O regime dos policiais militares da Bahia Ž o que vamos
estudar ao longo do nosso curso, mas desde j‡ Ž interessante que voc•
saiba que todo regime militar Ž marcado principalmente pelos princ’pios da
hierarquia e da disciplina.
O Estatuto dos Policiais Militares do Estado da Bahia estabelece
claramente que os policiais militares s‹o os membros da Pol’cia Militar, e
estabelece ainda qual a miss‹o fundamental da PM-BA.

Art. 2¼ - Os integrantes da Pol’cia Militar do Estado da Bahia constituem a


categoria especial de servidores pœblicos militares estaduais denominados
policiais militares, cuja carreira Ž integrada por cargos tŽcnicos
estruturados hierarquicamente.

Pois bem, os integrantes da Pol’cia Militar, em raz‹o da


destina•‹o, natureza e organiza•‹o de sua corpora•‹o, formam uma
categoria especial de servidores pœblicos do Estado da Bahia, denominados
Policiais Militares. Os policiais militares encontram-se em uma das
seguintes situa•›es: na ativa ou na inatividade.
Antes de mais nada, voc• precisa compreender bem que
algumas vezes s‹o utilizadas express›es que significam a mesma coisa:
Òna ativaÓ, Òda ativaÓ, Òem servi•o ativoÓ, Òem servi•o na ativaÓ, Òem
servi•oÓ, Òem atividadeÓ ou Òem atividade policial-militarÓ.
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Art. 4¼ - A situa•‹o jur’dica dos policiais militares Ž definida pelos


dispositivos constitucionais que lhe forem aplic‡veis, por este Estatuto e
por legisla•‹o espec’fica e peculiar que lhes outorguem direitos e
prerrogativas e lhes imponham deveres e obriga•›es.

A condi•‹o jur’dica dos militares Ž bastante diferente daquela


aplic‡vel aos servidores pœblicos civis. Os militares, por exemplo, podem

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ser presos por ato administrativo, coisa que n‹o pode de forma alguma
acontecer com civis!
ƒ por essa raz‹o que o Estatuto indica os dispositivos da
Constitui•‹o Federal de 1988 que definem a situa•‹o dos militares. A
Constitui•‹o define v‡rias regras acerca das For•as Armadas e das For•as
de Seguran•a Pœblica, e delineia os princ’pios b‡sicos do regime militar.
Essas regras s‹o complementadas justamente pelos Estatutos,
estabelecidos por leis da Uni‹o (para os militares das For•as Armadas e
para a PM e o CBM do Distrito Federal), e por leis estaduais (para as Pol’cias
Militares e Corpos de Bombeiros Militares dos Estados).
Da’ a import‰ncia do Estatuto e a raz‹o de n—s o estarmos
estudando com tanto afinco e tantos detalhes, n‹o Ž mesmo!? J

Art. 3o - A hierarquia e a disciplina s‹o a base institucional da Pol’cia


Militar.

Em primeiro lugar, voc• precisa saber o que Ž a hierarquia e


o que Ž a disciplina. Esses dois princ’pios s‹o a base de toda a organiza•‹o
da PM-BA. Na realidade a hierarquia e a disciplina est‹o presentes em todas
as organiza•›es militares.
Esses dois princ’pios s‹o muito bem definidos pelo Estatuto, e
voc• precisa MEMORIZAR essas defini•›es para a nossa prova. ƒ
fundamental que voc• saiba diferenciar uma coisa da outra, pois Ž muito
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f‡cil que a banca examinadora elabore quest›es tentando confundir voc•


nesses pontos!

ƒ organiza•‹o em carreira da autoridade em n’veis


diferentes, dentro da estrutura da Pol’cia Militar,
HIERARQUIA
consubstanciada no esp’rito de acatamento ˆ seqŸ•ncia
de autoridade.

ƒ a rigorosa observ‰ncia e o acatamento integral


DISCIPLINA
das leis, regulamentos, normas e disposi•›es que

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fundamentam o organismo policial militar e coordenam
seu funcionamento regular e harm™nico, traduzindo-se
pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos
e de cada um dos componentes desse organismo.

A disciplina e o respeito ˆ hierarquia devem ser mantidos em


todas as circunst‰ncias entre os policiais militares. Esse Ž um dos
fundamentos do militarismo, juntamente com a consci•ncia de que a
subordina•‹o n‹o afeta, de nenhum modo, a dignidade do militar estadual
e decorre, exclusivamente, da estrutura hierarquizada e disciplinada da
Corpora•‹o Militar.

4.1.2.! Do Ingresso na Pol’cia Militar

O ingresso na Pol’cia Militar do Estado da Bahia, como voc• j‡


sabe, depende de aprova•‹o em concurso pœblico. O ingresso na Pol’cia
Militar Ž facultado a todos os brasileiros, sem distin•‹o de ra•a ou de cren•a
religiosa, observadas as condi•›es prescritas em lei e nos regulamentos da
Corpora•‹o.
AlŽm disso, s‹o requisitos para o ingresso na Pol’cia Militar:
a)! ser brasileiro nato ou naturalizado;
b)! ter o m’nimo de dezoito e o m‡ximo de trinta anos de idade;
c)! estar em dia com o Servi•o Militar Obrigat—rio;
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d)! ser eleitor e achar-se em gozo dos seus direitos pol’ticos;


e)! possuir idoneidade moral, comprovada por meio de folha
corrida policial militar e judicial, na forma prevista em edital;
f)! aptid‹o f’sica e mental, comprovada mediante exames
mŽdicos, testes f’sicos e exames psicol—gicos, na forma
prevista em edital;
g)! possuir estatura m’nima de 1,60 m para candidatos do sexo
masculino e 1,55 m para as candidatas do sexo feminino;

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h)! possuir a escolaridade ou forma•‹o profissional exigida ao
acompanhamento do curso de forma•‹o a que se candidata,
na forma prevista em edital; e
i)! possuir Carteira Nacional de Habilita•‹o v‡lida, categoria B.

Art. 7¼ - Todo cidad‹o, ap—s ingressar na Pol’cia Militar, prestar‡


compromisso de honra, no qual afirmar‡ a sua aceita•‹o consciente das
obriga•›es e dos deveres policiais militares e manifestar‡ a sua firme
disposi•‹o de bem cumpri-los.

Os deveres militares devem ser assumidos formal e


conscientemente por quem ingressa nos quadros da Corpora•‹o. Isso
ocorre por meio da presta•‹o do compromisso de honra.
Esse compromisso ter‡ car‡ter solene e ser‡ prestado na
presen•a de tropa, assim que o Policial Militar tenha adquirido o grau de
instru•‹o compat’vel com o perfeito entendimento de seus deveres como
integrante da Pol’cia Militar.

O compromisso de honra ter‡ car‡ter solene e ser‡


prestado na presen•a de tropa, no ato da investidura
do Policial Militar.

O texto do compromisso Ž o seguinte: " Ao ingressar na Pol’cia


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Militar do Estado da Bahia, prometo regular a minha conduta pelos


preceitos da moral, cumprir rigorosamente as ordens legais das
autoridades a que estiver subordinado e dedicar-me inteiramente ao
servi•o policial militar, ˆ manuten•‹o da ordem pœblica e ˆ seguran•a da
sociedade mesmo com o risco da pr—pria vida".
No caso espec’fico do Oficial, ao ser promovido ao primeiro
posto ele prestar‡ compromisso em solenidade oficial, com os seguintes
dizeres: "Perante as Bandeiras do Brasil e da Bahia, pela minha honra,

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prometo cumprir os deveres de Oficial da Pol’cia Militar do Estado da Bahia
e dedicar-me inteiramente ao seu servi•oÓ.

4.1.3.! Da Hierarquia Policial Militar

Art. 9¼ - Os postos e gradua•›es da escala hier‡rquica s‹o os seguintes:


I - Oficiais:
a) Coronel PM;
b) Tenente Coronel PM;
c) Major PM;
d) Capit‹o PM;
e) 1¼ Tenente PM.
II - Pra•as Especiais:
a) Aspirante-a-Oficial PM;
b) Aluno-a-Oficial PM;
c) Aluno do Curso de Forma•‹o de Sargentos PM;
d) Aluno do Curso de Forma•‹o de Cabos PM;
e) Aluno do Curso de Forma•‹o de Soldados PM.
III - Pra•as:
a) Subtenente PM;
b) 1¼ Sargento PM;
c) Cabo PM;
d) Soldado 1» Classe PM. 00000000000

Imagino que voc• tenha lido o dispositivo, mas acho que


algumas informa•›es n‹o ficaram t‹o claras, n‹o Ž mesmo? Por isso
mesmo precisaremos fixar algumas defini•›es para que voc• possa
entender todos os detalhes!

POSTO à Ž o grau hier‡rquico do oficial, conferido por ato do Governador


do Estado e registrado em Carta-Patente.

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GRADUA‚ÌO à Ž o grau hier‡rquico do Pra•a, conferido pelo
Comandante-Geral da Pol’cia Militar.
PRA‚AS ESPECIAIS à s‹o os Aspirantes-a-Oficial PM e os alunos de
cursos de forma•‹o para ingresso nos quadros da PM.

Art. 11 - A preced•ncia entre policiais militares da ativa, do mesmo grau


hier‡rquico, Ž assegurada pela antiguidade no posto ou gradua•‹o e pelo
Quadro, salvo nos casos de preced•ncia funcional estabelecida em Lei.

Aqui estamos falando sobre militares que ocupam o mesmo


posto ou gradua•‹o. Como voc• j‡ sabe, a preced•ncia (ordena•‹o
hier‡rquica) nesses casos ser‡ estabelecida pela antiguidade ou pelo
Quadro.
A antiguidade nesses casos Ž contada a partir da data da
assinatura do ato da respectiva promo•‹o ou nomea•‹o, salvo quando
estiver taxativamente fixada a outra data.
Quando esta data for a mesma, ser‹o aplicados os seguintes
critŽrios:
a) Entre policiais militares do mesmo Quadro, a posi•‹o nas
respectivas escalas numŽricas ou registros existentes na Corpora•‹o;
b) Nos demais casos, pela antiguidade no posto ou na
gradua•‹o anterior. Se, ainda assim, subsistir a igualdade de antiguidade,
recorrer-se-‡, sucessivamente, aos graus hier‡rquicos anteriores, ˆ data
00000000000

de pra•a e ˆ data de nascimento para definir a preced•ncia e, neste œltimo


caso, o mais velho ser‡ considerado mais antigo;
c) Entre os alunos de um mesmo —rg‹o de forma•‹o de Policiais
Militares, de acordo com o Regulamento do respectivo —rg‹o, se n‹o
estiverem especificamente enquadrados nas letras "a" e "b";
AlŽm disso, temos algumas regras adicionais que voc• tambŽm
deve conhecer:
- Em igualdade de posto ou gradua•‹o, os policiais militares da
ativa t•m preced•ncia sobre os da inatividade;

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- Em igualdade de posto ou gradua•‹o, a preced•ncia entre os
policiais militares de carreira da ativa e os da reserva remunerada que
estiverem convocados Ž definida pelo tempo de efetivo servi•o no posto ou
gradua•‹o;
- Em igualdade de posto, os Oficiais do Quadro de Seguran•a
ter‹o preced•ncia sobre os Oficiais do Quadro de Oficiais Auxiliares da
Pol’cia Militar e estes ter‹o preced•ncia sobre os Oficiais do Quadro
Complementar de Oficiais Policiais Militares.

Por œltimo, temos as rela•›es de preced•ncia entre as pra•as


especiais e as demais pra•as, regulada pelo ¤7o do art. 11.

¤ 7¼ - A preced•ncia entre os Pra•as Especiais e aos demais Ž assim


regulada:
a) o Aspirante Oficial Ž hierarquicamente superior aos pra•as;
b) o Aluno Oficial Ž hierarquicamente superior aos Subtenentes;
c) o Aluno do Curso de Forma•‹o de Sargentos Ž hierarquicamente superior
ao Cabo.

4.2.! Das Formas de Provimento

Art. 12 - S‹o formas de provimento do cargo de policial militar:


I - nomea•‹o; 00000000000

II - revers‹o;
III - reintegra•‹o.

O provimento de um cargo nada mais Ž do que sua ocupa•‹o.


Uma vez que um cargo Ž provido, a vaga Ž preenchida. As formas de
provimento previstas no Estatuto s‹o apenas tr•s: nomea•‹o, revers‹o
e reintegra•‹o, e temos alguns detalhes sobre cada uma delas que voc•
deve conhecer.

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A nomea•‹o ser‡ feita em car‡ter permanente, quando se
tratar de provimento em cargo da carreira ou em car‡ter tempor‡rio,
para cargos de livre nomea•‹o e exonera•‹o. S‹o competentes para dar
posse o Governador do Estado e o Comandante Geral da Pol’cia
Militar.
A revers‹o Ž o ato pelo qual o Policial Militar retorna ao servi•o
ativo, podendo ocorrer nas seguintes hip—teses:
a)! quando cessar o motivo que determinou a sua agrega•‹o,
devendo retornar ˆ escala hier‡rquica, ocupando o lugar que
lhe competir na respectiva escala numŽrica, na primeira
vaga que ocorrer;
b)! quando cessar o per’odo de exerc’cio de mandato eletivo,
devendo retornar ao mesmo grau hier‡rquico ocupado e
mesmo lugar que lhe competir na escala numŽrica no
momento de sua transfer•ncia para a reserva remunerada.
A reintegra•‹o, por sua vez, Ž o retorno do policial militar
demitido ao cargo anteriormente ocupado ou o resultante de sua
transforma•‹o, quando invalidado o ato de afastamento pela via judicial,
por senten•a transitada em julgado, ou pela via administrativa.

4.3.! Das Situa•›es Institucionais da Pol’cia Militar

Art. 16 - O policiais militares encontram-se organizados em carreira, em


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uma das seguintes situa•›es institucionais:


I - na ativa:
a) os de carreira;
b) os convocados;
c) os pra•as especiais.
d) os agregados;
e) os excedentes;
f) os ausentes e desertores;
g) os desaparecidos e extraviados.

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II - na inatividade:
a) os da reserva remunerada;
b) os reformados.
III - os da reserva n‹o remunerada.

Pois bem, os integrantes da Pol’cia Militar, em raz‹o da


destina•‹o, natureza e organiza•‹o de sua corpora•‹o, formam uma
categoria especial de servidores pœblicos do Estado da Bahia, denominados
Policiais Militares. Os policiais militares encontram-se em uma das
seguintes situa•›es: na ativa, na inatividade ou na reserva n‹o
remunerada.
O pr—prio Estatuto indica claramente quem est‡ na ativa e
quem est‡ na inatividade. Talvez agora n‹o fique t‹o claro para voc• quem
s‹o esses militares indicados pelo dispositivo, mas ao longo do nosso curso
voc• vai compreender essas informa•›es com tranquilidade.

a) os de carreira à S‹o os policiais militares que se


encontram no desempenho do servi•o policial militar a partir
da conclus‹o com aproveitamento, do respectivo curso de
forma•‹o;
b) os convocados à a reserva remunerada seria mais ou
menos equivalente a uma aposentadoria para o militar, com
algumas diferen•as. Uma delas Ž a possibilidade de o militar
MILITARES NA 00000000000

da reserva ser convocado para o servi•o ativo, e neste caso


ATIVA
ent‹o ele passar‡ a ser considerado novamente um militar na
ativa;
c) os pra•as especiais à s‹o os Aspirantes a Oficial, Alunos
dos diversos cursos de forma•‹o:
1. Aspirantes a Oficial;
2. Alunos do Curso de Forma•‹o de Oficiais do Quadro de
Oficiais Policiais Militares;

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3. Alunos do Curso de Forma•‹o de Oficiais do Quadro
Complementar;
4. Alunos do Curso de Forma•‹o Oficiais Auxiliares;
5. Alunos do Curso de Forma•‹o de Sargentos;
6. Alunos do Curso de Forma•‹o de Soldados.
d) os agregados*
e) os excedentes*
f) os ausentes e desertores*
g) os desaparecidos e extraviados*
*Estudaremos no momento oportuno as situa•›es em que
podem se encontrar os policiais militares
a) os da reserva remunerada à s‹o mais ou menos como
os aposentados com civis, com algumas diferen•as, entre elas
a possibilidade de serem convocados para retornar
MILITARES NA
temporariamente ao servi•o ativo;
INATIVIDADE
b) os reformados à s‹o os militares que, por raz›es de
saœde ou idade avan•ada, n‹o tem mais condi•›es de retornar
ˆ ativa.

MILITARES DA
RESERVA NÌO S‹o os ex-integrantes do servi•o ativo que forma exonerados.

REMUNERADA

Pois bem, agora voc• j‡ sabe o que Ž um policial militar na


ativa, e tambŽm j‡ compreendeu que, em algumas situa•›es, os militares
00000000000

na inatividade podem ser convocados para retornar ao servi•o ativo.


AtŽ a’ est‡ f‡cil, mas como funciona essa convoca•‹o? Quando
ela pode ocorrer? Essas perguntas s‹o respondidas pelas regras do art. 18
do Estatuto.

Art. 18 - O policial militar da reserva remunerada, por conveni•ncia da


Administra•‹o, em car‡ter transit—rio e mediante aceita•‹o volunt‡ria,
poder‡ ser convocado para o servi•o ativo, por ato do Governador do
Estado.

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Pereba que o policial militar da reserva remunerada pode ser


convocado, mas isso apenas ocorrer‡ em situa•‹o tempor‡ria, e
mediante aceita•‹o volunt‡ria. AlŽm disso, o ato de convoca•‹o somente
poder‡ ser praticado pelo Governador do Estado.
O Policial Militar convocado nos termos deste artigo ter‡ os
direitos e deveres dos da ativa de igual situa•‹o hier‡rquica, exceto quanto
ˆ promo•‹o, a qual n‹o concorrer‡, fazendo jus ao acrŽscimo no seu tempo
de servi•o e a uma indeniza•‹o no valor de 50% dos seus proventos,
enquanto durar a convoca•‹o.
A convoca•‹o durar‡ o tempo necess‡rio para o cumprimento
da atividade ou miss‹o e depender‡ de prŽvia inspe•‹o de saœde, sendo
proibido o exerc’cio de cargo ou fun•‹o de comando, dire•‹o e chefia.

A partir de agora estudaremos diversas situa•›es nas quais


podem se enquadrar os policiais militares, dependendo das circunst‰ncias.
Minha sugest‹o aqui Ž que voc• se esforce para entender bem o significado
de cada uma delas, mas n‹o gaste muito tempo com as regras adicionais,
ok!?

Art. 21 - A agrega•‹o Ž a situa•‹o na qual o policial militar da ativa deixa


de ocupar vaga na escala hier‡rquica de seu Quadro, nela permanecendo
sem nœmero. 00000000000

O militar agregado Ž aquele que n‹o faz mais parte das rela•›es
hier‡rquicas pr—prias dos Militares, mas tambŽm n‹o deixa de fazer parte
dos quadros da corpora•‹o. Essa Ž a melhor forma de lembrar, ok!?
O agregado fica sujeito ˆs obriga•›es disciplinares
concernentes ˆs rela•›es com outros militares e autoridades civis.

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A agrega•‹o Ž a situa•‹o na qual o policial militar da
ativa deixa de ocupar vaga na escala hier‡rquica do
seu quadro, nela permanecendo sem nœmero.

A agrega•‹o se faz por ato do Governador, no caso de Oficiais,


e pelo Comandante-Geral quando se tratar de Pra•as, ou ainda por
autoridades delegadas.
Existem v‡rias situa•›es capazes de motivar a agrega•‹o do
policial militar. A seguir trago a lista completa, marcando em amarelo
aquelas que considero terem maior probabilidade de aparecer na nossa
prova.
O militar estadual deve ser agregado quando:
1. For nomeado ou designado para cargo ou fun•‹o policial militar
ou considerado de natureza policial militar, estabelecido em Lei, n‹o
previsto no Quadro de Organiza•‹o da Pol’cia Militar;
2. Aguardar transfer•ncia Òex officioÓ para a reserva remunerada, por ter
sido enquadrado em quaisquer dos requisitos que a motivam;
3. For afastado temporariamente do servi•o ativo por motivo de:
a)! ter sido julgado incapacitado, temporariamente, para o servi•o
policial militar e submetido a gozo de licen•a para tratamento de
saœde pr—pria, a pedido ou ex officio, ou por motivo de acidente;
b)! ter ultrapassado doze meses em licen•a para tratamento da
pr—pria saœde; 00000000000

c)! ter entrado em gozo de licen•a para tratar de interesse particular


ou para acompanhar c™njuge ou companheiro;
d)! ter ultrapassado 6 meses cont’nuos em licen•a para tratar de
saœde de pessoa da fam’lia;
e)! ter sido julgado incapaz definitivamente, enquanto tramita o
processo de reforma;
f)! ter sido considerado oficialmente extraviado;
g)! ter-se esgotado o prazo que caracteriza o crime de deser•‹o
previsto no C—digo Penal Militar, se oficial ou pra•a com

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estabilidade assegurada à o crime de deser•‹o s— se caracteriza
com a aus•ncia do militar por 8 dias. Esses 8 dias s‹o chamados
de per’odo de gra•a;
h)! ter, como desertor, se apresentado voluntariamente, ou ter sido
capturado e reinclu’do a fim de se ver processar;
i)! s se ver processar administrativamente ou atravŽs de processo
judicial, ap—s ficar exclusivamente ˆ disposi•‹o da Justi•a;
j)! ter sido condenado a pena restritiva de liberdade superior a seis
meses, por senten•a transitada em julgado, enquanto durar a
execu•‹o, inclu’do o per’odo de sua suspens‹o condicional, se
concedida esta, ou atŽ ser declarado indigno de pertencer ˆ Pol’cia
Militar ou com ela incompat’vel;
k)! ter sido condenado ˆ suspens‹o do exerc’cio do posto, gradua•‹o,
cargo ou fun•‹o, previstas no C—digo Penal Militar ou em outros
diplomas legais, penais ou extra-penais;
l)! ter passado ˆ disposi•‹o de —rg‹o ou entidade da Uni‹o, de outros
Estados, do Estado ou do Munic’pio, para exercer cargo ou fun•‹o
de natureza civil;
m)!ter sido nomeado para qualquer cargo pœblico civil tempor‡rio,
n‹o eletivo, inclusive da administra•‹o indireta;
n)! ter-se candidatado a cargo eletivo, desde que conte com 10 ou
mais anos de efetivo servi•o;
o)! permanecer desaparecido por mais de trinta dias, na forma do
00000000000

art. 30 desta Lei.

O policial militar agregado fica sujeito ˆs obriga•›es


disciplinares pr—prias no que se refere ˆs suas rela•›es com outros policiais
militares e autoridades civis, a n‹o ser quando ele for titular de cargo que
lhe d• preced•ncia funcional sobre outros policiais militares ou militares
mais graduados ou antigos.

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Art. 27 - Excedente Ž a situa•‹o transit—ria a que, automaticamente,
passa o policial militar que:
I - tendo cessado o motivo que determinou sua agrega•‹o, seja revertido
ao respectivo Quadro, estando o mesmo com seu efetivo completo;
II - seja promovido por bravura, sem haver vaga;
III - sendo o mais moderno da respectiva escala hier‡rquica, ultrapasse o
efetivo de seu Quadro, em virtude da promo•‹o de outro policial militar em
ressarcimento de preteri•‹o;
IV - tendo cessado o motivo que determinou sua reforma por incapacidade,
retorne ao respectivo Quadro, estando este com seu efetivo completo.

De forma resumida, podemos dizer que o militar excedente,


Ž, como o nome j‡ diz, aquele que est‡ numa situa•‹o transit—ria,
aguardando a abertura de vaga. Essa condi•‹o pode decorrer de algumas
situa•›es que podem soar estranhas, a exemplo da promo•‹o sem vaga.
Basicamente h‡ alguma situa•‹o que faz com que o militar mude de
posi•‹o, mas n‹o h‡ vaga, e por isso ele deve ficar aguardando como
excedente.
O militar que esteja na situa•‹o de excedente Ž considerado
para todos os efeitos como em efetivo servi•o, concorrendo inclusive ˆ
promo•‹o.

Art. 28 - ƒ considerado ausente o policial militar que, por mais de vinte e


00000000000

quatro horas consecutivas:


I - deixar de comparecer ˆ sua organiza•‹o policial militar sem comunicar
motivo de impedimento;
II - ausentar-se, sem licen•a, da organiza•‹o policial militar onde serve ou
do local onde deva permanecer;
III - deixar de se apresentar no lugar designado, findo o prazo de tr‰nsito
ou fŽrias;

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IV - deixar de se apresentar ˆ autoridade competente ap—s a cassa•‹o ou
tŽrmino de licen•a ou agrega•‹o ou ainda no momento em que Ž efetivada
mobiliza•‹o, declarado o estado de defesa, de s’tio ou de guerra;
V - deixar de se apresentar a autoridade competente, ap—s o tŽrmino de
cumprimento de pena.

Talvez essa seja a situa•‹o especial mais f‡cil de entender: o


policial militar ausente Ž aquele que sumiu sem dar explica•›es. O que
voc• precisa saber aqui Ž que o prazo considerado razo‡vel, a partir do
qual o policial militar ser‡ considerado ausente, Ž o per’odo de 24h.
Decorrido o prazo de 24h, ser‹o adotadas as provid•ncias
cab’veis para a averigua•‹o da aus•ncia. Lembre-se ainda de que a
aus•ncia por 8 ou mais dias j‡ configura o crime de deser•‹o.

Art. 30 - ƒ considerado desaparecido o policial militar na ativa, assim


declarado por ato do Comandante Geral, quando no desempenho de
qualquer servi•o, em viagem, em opera•‹o policial militar ou em caso de
calamidade pœblica, tiver paradeiro ignorado por mais de oito dias.

Neste caso n‹o estamos falando simplesmente do policial


militar que sumiu sem dar explica•›es, mas sim daquele que, no
desempenho das suas fun•›es, desapareceu por mais de 8 dias.
00000000000

Obviamente o policial militar somente ser‡ considerado desaparecido


quando n‹o houver ind’cios de que desertou.
Quando esse desaparecimento perdurar por mais de 30 dias, o
policial militar ser‡ considerado extraviado. Lembre-se ainda de que o
extravio Ž um dos casos de agrega•‹o.

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4.4.! Da Estabilidade

Art. 35 - O policial militar, habilitado em concurso pœblico e nomeado para


cargo de sua carreira, adquirir‡ estabilidade ao completar tr•s anos de
efetivo exerc’cio, desde que seja aprovado no est‡gio probat—rio, por ato
homologado pela autoridade competente.

A regra da estabilidade para o policial militar Ž a mesma


prevista para todos os servidores pœblicos na Constitui•‹o Federal: a
estabilidade Ž adquirida ap—s 3 anos de efetivo exerc’cio, desde que o
servidor seja aprovado em est‡gio probat—rio, cujo resultado dever‡ ser
homologado pela autoridade competente no prazo de 30 dias.
O est‡gio probat—rio, por sua vez, compreende um per’odo
de trinta e seis meses, durante o qual ser‹o observadas a aptid‹o e
capacidade para o desempenho do cargo, observados, entre outros, os
seguintes fatores:
a)! assiduidade;
b)! disciplina;
c)! observ‰ncia das normas hier‡rquicas e Žtica militar;
d)! responsabilidade;
e)! capacidade de adequa•‹o para cumprimento dos deveres
militares;
f)! efici•ncia. 00000000000

4.5.! Da Deontologia Policial Militar

Art. 37 - S‹o valores institucionais:


I - da organiza•‹o:
a) a dignidade do homem;
b) a disciplina;
c) a hierarquia;

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d) a credibilidade;
e) a Žtica;
f) a efetividade;
g) a solidariedade;
h) a capacita•‹o profissional;
i) a doutrina;
j) a tradi•‹o.
II - do profissional:
a) a efici•ncia e a efic‡cia;
b) o esp’rito profissional;
c) a apar•ncia pessoal;
d) a auto-estima;
e) o profissionalismo;
f) a bravura;
g) a solidariedade;
h) a dedica•‹o.
Art. 38 - S‹o manifesta•›es essenciais dos valores policiais militares:
I - o sentimento de servir ˆ sociedade, traduzido pela vontade de cumprir
o dever policial militar e pelo integral devotamento ˆ preserva•‹o da ordem
pœblica e ˆ garantia dos direitos fundamentais da pessoa humana;
II - o civismo e o respeito ˆs tradi•›es hist—ricas;
III - a fŽ na elevada miss‹o da Pol’cia Militar;
IV - o orgulho do policial militar pela Institui•‹o;
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V - o amor ˆ profiss‹o policial militar e o entusiasmo com que Ž exercida;


VI - o aprimoramento tŽcnico-profissional.

O valor policial militar se refere a um conjunto de princ’pios que


devem orientar o trabalho do Policial. O Estatuto estabelece, no art. 38,
uma sŽrie de manifesta•›es desse valor, que s‹o bem interessantes, mas
n‹o costumam aparecer muito em prova.

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Acredito que a baixa incid•ncia dessas manifesta•›es em
quest›es se deva ao fato de elas serem relativamente simples de entender.
S‹o valores simples, como o amor ˆ profiss‹o, o aprimoramento
profissional, a fŽ na miss‹o da PM, etc.
Por outro lado, h‡ ainda alguns valores institucionais, que
tambŽm s‹o simples, mas que Ž importante que voc• conhe•a. A lista
desses valores institucionais est‡ no art. 37, e voc• precisa tomar cuidado
para n‹o confundi-los com as manifesta•›es de valor do art. 38.

Art. 39 - O sentimento do dever, a dignidade policial militar e o


decoro da classe imp›em a cada um dos integrantes da Pol’cia Militar
conduta moral e profissional irrepreens’veis, tanto durante o servi•o quanto
fora dele, com observ‰ncia dos seguintes preceitos da Žtica policial militar:
I - amar a verdade e a responsabilidade como fundamento da dignidade
pessoal;
II - exercer com autoridade, efici•ncia, efic‡cia, efetividade e probidade as
fun•›es que lhe couberem em decorr•ncia do cargo;
III - respeitar a dignidade da pessoa humana;
IV - cumprir e fazer cumprir as Leis, os regulamentos, as instru•›es e as
ordens das autoridades competentes, ˆ exce•‹o das manifestamente
ilegais;
V - ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na aprecia•‹o do mŽrito
dos subordinados; 00000000000

VI - zelar pelo preparo moral, intelectual e f’sico pr—prio e dos


subordinados, tendo em vista o cumprimento da miss‹o comum;
VII - praticar a solidariedade e desenvolver permanentemente o esp’rito
de coopera•‹o;
VIII - ser discreto em suas atitudes e maneiras e polido em sua linguagem
falada e escrita;
IX - abster-se de tratar de matŽria sigilosa, de qualquer natureza, fora do
‰mbito apropriado;
X - cumprir seus deveres de cidad‹o;

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XI - manter conduta compat’vel com a moralidade administrativa;
XII - comportar-se educadamente em todas as situa•›es;
XIII - conduzir-se de modo que n‹o sejam prejudicados os princ’pios da
disciplina, do respeito e do decoro policial militar;
XIV - abster-se de fazer uso do posto ou da gradua•‹o para obter
facilidades pessoais de qualquer natureza ou para encaminhar neg—cios
particulares ou de terceiros;
XV - abster-se, na inatividade, do uso das designa•›es hier‡rquicas
quando:
a) em atividade pol’tico-partid‡ria;
b) em atividade comercial ou industrial;
c) para discutir ou provocar discuss›es pela imprensa a respeito de
assuntos pol’ticos ou policiais militares, excetuando-se os de natureza
exclusivamente tŽcnica, se devidamente autorizado;
d) no exerc’cio de fun•›es de natureza n‹o policiais militares, mesmo
oficiais.
XVI - zelar pelo bom conceito da Pol’cia Militar;
XVII - zelar pela economia do material e a conserva•‹o do patrim™nio
pœblico.

Agora estamos falando da conduta moral do policial militar, que


deve pautar-se pelos preceitos Žticos da carreira policial. Esses preceitos
podem ser observados na conduta do dia a dia do policial, e devem ser
00000000000

manifesta•›es do respeito de tr•s valores importantes: o sentimento do


dever, a dignidade policial militar e o decoro da classe.
Esses tr•s valores s‹o muito bem definidos pelo C—digo de ƒtica
e Disciplina da Pol’cia Militar da Bahia, na forma a seguir:

SENTIMENTO DO DEVER à Ž o comprometimento com o fiel


cumprimento da miss‹o policial militar.

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DIGNIDADE POLICIAL MILITAR à Ž o dever de pautar sua conduta com
corre•‹o de atitudes, como um profissional correto. Exige-se do policial
militar, em qualquer ocasi‹o, comportamento Žtico que refletir‡ no seu
desempenho perante a institui•‹o a que serve e no grau de respeito que
lhe Ž devido.
DECORO DA CLASSE à Ž o valor moral e social da institui•‹o,
representando o conceito do policial militar em sua amplitude social,
estendendo-se ˆ classe que o militar comp›e, n‹o subsistindo sem ele.

Quanto aos preceitos Žticos, voc• ver‡ que tambŽm aqui n‹o
temos nada muito complexo. Basicamente s‹o manifesta•›es de valores
morais, como a verdade e a dignidade da pessoa humana, por exemplo.
AlŽm disso, esses preceitos tambŽm est‹o presentes, e de forma ainda
mais detalhada, no C—digo de ƒtica e Disciplina.

Art. 40 - Ao policial militar da ativa Ž vedado comerciar ou tomar parte na


administra•‹o ou ger•ncia de sociedade ou dela ser s—cio ou participar,
exceto como acionista ou quotista, em sociedade an™nima ou por quotas
de responsabilidade limitada.

Em raz‹o deste dispositivo o policial militar fica proibido de


exercer atividade empresarial. Perceba que ele pode atŽ participar de
sociedade, mas n‹o deve exercer a atividade diretamente.
00000000000

O Estatuto, por outro lado, permite aos oficiais do Quadro


Complementar de Oficiais Policiais Militares o exerc’cio de sua atividade
tŽcnico-profissional no meio civil, desde que compat’vel com as atribui•›es
do seu cargo e com o hor‡rio de trabalho, respeitadas as limita•›es
constitucionais.

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5.! RESUMO DO CONCURSEIRO

ƒ organiza•‹o em carreira da autoridade em n’veis


diferentes, dentro da estrutura da Pol’cia Militar,
HIERARQUIA
consubstanciada no esp’rito de acatamento ˆ seqŸ•ncia
de autoridade.

ƒ a rigorosa observ‰ncia e o acatamento integral


das leis, regulamentos, normas e disposi•›es que
fundamentam o organismo policial militar e coordenam
DISCIPLINA
seu funcionamento regular e harm™nico, traduzindo-se
pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos
e de cada um dos componentes desse organismo.

O compromisso de honra ter‡ car‡ter solene e ser‡ prestado na presen•a
de tropa, no ato da investidura do Policial Militar.

S‹o formas de provimento do cargo de policial militar:
a) nomea•‹o;
b) revers‹o;
c) reintegra•‹o.

a) os de carreira à S‹o os policiais militares que se


encontram no desempenho do servi•o policial militar a partir
da conclus‹o com aproveitamento, do respectivo curso de
forma•‹o; 00000000000

b) os convocados à a reserva remunerada seria mais ou


menos equivalente a uma aposentadoria para o militar, com
MILITARES NA
algumas diferen•as. Uma delas Ž a possibilidade de o militar
ATIVA
da reserva ser convocado para o servi•o ativo, e neste caso
ent‹o ele passar‡ a ser considerado novamente um militar na
ativa;
c) os pra•as especiais à s‹o os Aspirantes a Oficial, Alunos
dos diversos cursos de forma•‹o:
1. Aspirantes a Oficial;

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2. Alunos do Curso de Forma•‹o de Oficiais do Quadro de
Oficiais Policiais Militares;
3. Alunos do Curso de Forma•‹o de Oficiais do Quadro
Complementar;
4. Alunos do Curso de Forma•‹o Oficiais Auxiliares;
5. Alunos do Curso de Forma•‹o de Sargentos;
6. Alunos do Curso de Forma•‹o de Soldados.
d) os agregados*
e) os excedentes*
f) os ausentes e desertores*
g) os desaparecidos e extraviados*
*Estudaremos no momento oportuno as situa•›es em que
podem se encontrar os policiais militares
a) os da reserva remunerada à s‹o mais ou menos como
os aposentados com civis, com algumas diferen•as, entre elas
a possibilidade de serem convocados para retornar
MILITARES NA
temporariamente ao servi•o ativo;
INATIVIDADE
b) os reformados à s‹o os militares que, por raz›es de
saœde ou idade avan•ada, n‹o tem mais condi•›es de retornar
ˆ ativa.

MILITARES DA
RESERVA NÌO S‹o os ex-integrantes do servi•o ativo que forma exonerados.

REMUNERADA

00000000000

A agrega•‹o Ž a situa•‹o na qual o policial militar da ativa deixa de ocupar


vaga na escala hier‡rquica do seu quadro, nela permanecendo sem
nœmero.

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Finalmente terminamos a parte te—rica da nossa aula. A seguir
est‹o as quest›es comentadas, seguidas das mesmas quest›es, mas sem
os coment‡rios. Se tiver dœvidas, utilize nosso f—rum. Estou sempre ˆ
disposi•‹o tambŽm no e-mail e nas redes sociais.

Grande abra•o!

Paulo Guimar‹es
professorpauloguimaraes@gmail.com

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6.! QUESTÍES COMENTADAS

1. PM-CE Ð Oficial Ð 2014 Ð Cespe (adaptada). Em determinada


ocorr•ncia no estado da Bahia, apresentaram-se duas equipes da Pol’cia
Militar, uma chefiada por um primeiro tenente e outra chefiada tambŽm por
um primeiro tenente com menos tempo de posto. Nessa situa•‹o, como os
oficiais ocupam o mesmo posto, n‹o h‡ preced•ncia hier‡rquica entre eles.

COMENTçRIOS: No caso de Oficiais e Pra•as que ocupem o mesmo posto


ou gradua•‹o, a preced•ncia ser‡ definida em raz‹o da antiguidade. Como
um dos tenentes Ž mais antigo, este ter‡ a preced•ncia no caso proposto
pela quest‹o.

GABARITO: E

2. PM-CE Ð Soldado PM Ð 2012 Ð Cespe (adaptada). De acordo com o


estatuto, as promo•›es ˆs gradua•›es de subtenente, primeiro-sargento e
cabo ser‹o efetivadas mediante atos do governador do estado.

COMENTçRIOS: Na aula de hoje voc• aprendeu que o posto Ž conferido


ao Oficial por ato do Governador do Estado, enquanto a gradua•‹o das
Pra•as Ž conferida por ato do Comandante-Geral da Pol’cia Militar.
00000000000

GABARITO: E

3. PM-MG Ð Oficial Ð 2015 Ð PM-MG (adaptada). Nos termos do


Estatuto dos Policiais Militares do Estado da Bahia, a carreira na Pol’cia
Militar Ž privativa de brasileiros natos ou naturalizados para pra•as e
oficiais.

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COMENTçRIOS: Na aula de hoje voc• aprendeu que ser brasileiro nato ou
naturalizado Ž um dos requisitos para ingresso na Pol’cia Militar, nos termos
do art. 5o, I.

GABARITO: C

4. (inŽdita). Hierarquia Ž definida pelo Estatuto dos Policiais Militares do


Estado da Bahia como a rigorosa observ‰ncia e o acatamento integral ˆs
leis, regulamentos, normas e disposi•›es que fundamentam a Corpora•‹o
e coordena seu funcionamento regular e harm™nico.

COMENTçRIOS: Tome muito cuidado aqui, pois esta Ž a defini•‹o de


disciplina, e n‹o de hierarquia! Todo cuidado Ž pouco com essas defini•›es,
ok!? J

GABARITO: E

5. (inŽdita). A Lei Estadual no 7.990/2001 constitui o Estatuto dos Policiais


Militares do Estado da Bahia e regula o ingresso, as situa•›es institucionais,
as obriga•›es, os deveres, direitos, garantias e prerrogativas dos policiais
militares. 00000000000

COMENTçRIOS: Perfeito! Ao longo do nosso curso me referirei diversas


vezes ˆ lei, chamando-a apenas de Estatuto, ok!? Lembre-se ainda de que
o Estatuto que estamos estudando apenas alcan•a os militares estaduais
do Estado da Bahia, n‹o sendo aplic‡vel aos militares das For•as Armadas
e nem aos policiais militares de outras unidades da federa•‹o.

GABARITO: C

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6. (inŽdita). S‹o considerados na ativa os policiais militares de carreira,
bem como os alunos de —rg‹o de forma•‹o de Policiais-Militares da ativa.

COMENTçRIOS: Excelente! Estes s‹o grupos se militares que s‹o


considerados na ativa. ÒMas professor, faltou mencionar ainda os os
convocados, os agregados, os excedentes, os ausentes e desertores, bem
como os desaparecidos e extraviadosÓ. ƒ verdade, mas isso n‹o significa
que a quest‹o esteja errada, n‹o Ž mesmo!?

GABARITO: C

7. (inŽdita). Os militares estaduais que componham a reserva


remunerada poder‹o ser designados para o servi•o ativo, mediante
aceita•‹o volunt‡ria, e em car‡ter transit—rio, por ato do Secret‡rio de
Estado da Seguran•a Pœblica.

COMENTçRIOS: A designa•‹o de policial militar da reserva para o


servi•o ativo Ž poss’vel mediante aceita•‹o volunt‡ria e em car‡ter
transit—rio, mas o ato precisa ser praticado pelo Governador do Estado,
e n‹o pelo Secret‡rio de Estado da Seguran•a Pœblica.

GABARITO: E 00000000000

8. PM-RO Ð Soldado Ð 2014 Ð FUNCAB (adaptada). S‹o manifesta•›es


essenciais do valor policial-militar dentre outros:

a) o orgulho do Policial Militar pela institui•‹o.


b) o civismo e o culto religioso.
c) o culto religioso e o culto das tradi•›es hist—ricas.
d) o emprego de todas as suas energias em benef’cio do servi•o.

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e) o amor e o orgulho pela Corpora•‹o e pela Pol’cia Militar.

COMENTçRIOS: De todas as alternativas apresentadas, apenas a letra A


corresponde com exatid‹o ao que est‡ escrito no art. 38 do Estatuto. As
alternativas B e C erram ao falar sobre culto religioso. A alternativa D est‡
incorreta porque n‹o se fala em emprego de todas as energias do Policial
Militar, e a alternativa E est‡ incorreta porque quando o Estatuto menciona
o amor, est‡ se referindo ˆ profiss‹o, e n‹o ˆ Corpora•‹o.

GABARITO: A

9. PM-PI Ð Soldado Ð 2012 Ð NUCEPE (adaptada). S‹o manifesta•›es


essenciais do valor Policial Militar, conforme estabelece o Estatuto dos
Policiais Militares da Bahia, EXCETO.

a) O sentimento de servir ˆ sociedade, traduzido pela vontade de cumprir


o dever policial militar e pelo integral devotamento ˆ preserva•‹o da ordem
pœblica e ˆ garantia dos direitos fundamentais da pessoa humana.
b) O civismo e o respeito ˆs tradi•›es hist—ricas.
c) A fŽ na elevada miss‹o da Pol’cia Militar.
d) O orgulho do policial militar pela Institui•‹o.
e) O amor a profiss‹o Policial Militar e o entusiasmo com que Ž exercida,
00000000000

que deve estar acima de qualquer outro valor.

COMENTçRIOS: Agora precisamos encontrar a alternativa incorreta, que


Ž a letra E, pois n‹o h‡ nenhuma disposi•‹o no Estatuto que ponha a o
amor ˆ profiss‹o e o entusiasmo como Ž exercida como um valor acima dos
demais.

GABARITO: E

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10. PM-PI Ð Soldado Ð 2012 Ð NUCEPE (adaptada). O sentimento do
dever, a dignidade Policial Militar e decoro da classe imp›e a cada um dos
integrantes da Pol’cia Militar, conduta moral e profissional irrepreens’veis,
com observ‰ncia dos seguintes preceitos da Žtica Policial Militar, EXCETO.

a) Amar a verdade e a responsabilidade como fundamento da dignidade


pessoal.
b) Exercer com autoridade, efici•ncia, efic‡cia, efetividade e probidade as
fun•›es que lhe couberem em decorr•ncia do cargo.
c) Respeitar a dignidade da pessoa humana.
d) Ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na aprecia•‹o do mŽrito
dos subordinados.
e) Ap—s a Constitui•‹o Federal de 1988, segundo entendimento do
Supremo Tribunal Federal, a hierarquia e a disciplina nas Institui•›es
Militares devem se restringir apenas quando o Militar estiver de servi•o.

COMENTçRIOS: Mais uma vez aqui precisamos encontrar o erro! Voc•


deve ter notado que a alternativa E est‡ meio estranhada quando
comparada com as demais, n‹o Ž mesmo!? AlŽm de ela n‹o ter nada a ver
com o tema tratado pela quest‹o, n‹o houve essa mudan•a de
entendimento por parte do STF.

GABARITO: E 00000000000

11. PM-PA Ð Oficial Ð Terapeuta Ocupacional Ð 2012 Ð UEPA


(adaptada). O sentimento do dever, a dignidade Policial Militar e o decoro
da classe imp›em, a cada um dos integrantes da Pol’cia Militar, conduta
moral e profissional, irrepreens’veis, com observ‰ncia dos seguintes
preceitos da Žtica Policial Militar:

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I. Amar a verdade e a responsabilidade como fundamentos da dignidade
pessoal.
II. Exercer, com autoridade, efici•ncia, efic‡cia, efetividade e probidade as
fun•›es que lhe couberem em decorr•ncia do cargo.
III. Respeitar a dignidade da pessoa humana;
IV. Zelar pelo preparo moral, intelectual e f’sico, pr—prio e dos
subordinados, tendo em vista o cumprimento da miss‹o comum.
V. Manter conduta compat’vel com a moralidade administrativa.

De acordo com as afirmativas acima a alternativa correta Ž:

a) I, III e IV
b) I, II, III, IV e V
c) IV
d) IV e V
e) I, II e V

COMENTçRIOS: Esta quest‹o Ž muito boa porque nenhuma das


assertivas trazidas por ela apresenta erro. ƒ o tipo de quest‹o que deixa o
candidato ÒdoidoÓ procurando problema onde n‹o tem...! J

GABARITO: B

00000000000

12. PM-AC Ð Soldado Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). ƒ vedado ao policial


militar da ativa desenvolver atividade comercial, tomar parte na
administra•‹o ou ger•ncia de sociedade ou dela ser s—cio ou participar,
exceto na situa•‹o em que ele seja acionista ou cotista em sociedade
an™nima ou por quotas de responsabilidade limitada.

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COMENTçRIOS: ƒ isso mesmo! O policial militar n‹o pode praticar
comŽrcio, mas ele pode ser acionista ou quotista de empresa, quando n‹o
estiver envolvido nas atividades de ger•ncia e administra•‹o.

GABARITO: C

13. PM-CE Ð Soldado Ð 2012 Ð Cespe (adaptada). Ao ingressar na


corpora•‹o militar estadual, o Policial Militar deve prestar compromisso de
honra, de car‡ter solene, na presen•a de tropa, no qual afirmar‡ a
aceita•‹o consciente das obriga•›es e dos deveres militares e manifestar‡
a sua firme disposi•‹o de bem cumpri-los.

COMENTçRIOS: Nesta quest‹o a banca misturou os conteœdos do art. 7o


e 8o, mas fez isso de maneira razo‡vel e l—gica. ƒ bom ver uma quest‹o
bem elaborada de vez em quando, n‹o Ž mesmo!? J

GABARITO: C

14. PM-BA Ð Oficial Ð 2014 Ð Consultec. O Estatuto dos Policiais


Militares do Estado da Bahia regula o ingresso, as situa•›es institucionais,
as obriga•›es, os deveres, os direitos, as garantias e as prerrogativas dos
00000000000

integrantes da Pol’cia Militar do Estado da Bahia.

Sobre os requisitos e as condi•›es para o ingresso na Pol’cia Militar


dispostos, marque V para as afirmativas verdadeiras e F, para as falsas

( ) Ser brasileiro nato, apenas.

( ) Ter o m’nimo de dezoito e o m‡ximo de vinte anos de idade.

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( ) Estar em dia com o Servi•o Militar Obrigat—rio, ser eleitor e achar-se em
gozo dos seus direitos pol’ticos.

( ) Possuir estatura m’nima de 1,60m para candidatos do sexo masculino e


1,55m para as candidatas do sexo feminino.

( ) Possuir idoneidade moral, comprovada por meio de folha corrida policial


militar e judicial, na forma prevista em edital

A alternativa que contŽm a sequ•ncia correta, de cima para baixo, Ž a


a) F F V F V
b) F V F V F
c) F F V V V
d) V V F V F
e) V F V F V

COMENTçRIOS: O primeiro item est‡ errado, pois tanto brasileiros natos


quanto naturalizados podem se tornar policiais militares. A alternativa B
tambŽm est‡ errada, pois a idade m‡xima prevista no art. 5o Ž de 30 anos
de idade. Os demais itens est‹o plenamente de acordo com o art. 5o do
Estatuto.

GABARITO: C 00000000000

15. PM-BA Ð Oficial Ð 2012 Ð Consultec. Os integrantes da Pol’cia Militar


do Estado da Bahia constituem a categoria especial de servidores pœblicos
militares estaduais denominados policiais militares, cuja carreira Ž
integrada por cargos tŽcnicos estruturados hierarquicamente. A hierarquia
e a disciplina s‹o a base institucional da Pol’cia Militar. A hierarquia policial
militar Ž a organiza•‹o em carreira da autoridade em n’veis diferentes,
dentro da estrutura da Pol’cia Militar, consubstanciada no esp’rito de

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acatamento ˆ sequ•ncia de autoridade. Disciplina Ž a rigorosa observ‰ncia
e o acatamento integral das leis, regulamentos, normas e disposi•›es que
fundamentam o organismo policial militar e coordenam seu funcionamento
regular e harm™nico, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por
parte de todos e de cada um dos componentes desse organismo. A
disciplina e o respeito ˆ hierarquia devem ser observados e mantidos em
todas as circunst‰ncias da vida, entre os policiais militares. A situa•‹o
jur’dica dos policiais militares Ž definida pelos dispositivos constitucionais
que lhe forem aplic‡veis, pelo Estatuto e por legisla•‹o espec’fica e peculiar
que lhes outorguem direitos e prerrogativas e lhes imponham deveres e
obriga•›es.

ƒ requisito e condi•‹o para o ingresso na Pol’cia Militar


a) possuir Carteira Nacional de Habilita•‹o v‡lida, categoria D.
b) possuir idoneidade moral, comprovada por meio de Folha Corrida policial
militar e judicial, na forma prevista em Edital.
c) ter o m’nimo de dezoito e o m‡ximo de trinta e cinco anos de idade.
d) possuir estatura m’nima de 1,70m para os candidatos do sexo masculino
e 1,65m para as candidatas do sexo feminino.
e) possuir a escolaridade ou forma•‹o profissional exigida, m’nimo n’vel
mŽdio profissionalizante, ao acompanhamento do curso de forma•‹o a que
se candidata, na forma prevista em Edital.

00000000000

COMENTçRIOS: O erro da alternativa A est‡ em afirmar a necessidade de


CNH na categoria D, quando na realidade Ž necess‡ria apenas a categoria
B. A alternativa C est‡ incorreta porque a idade m‡xima para ingresso na
PM Ž de 30 anos, e n‹o 35. A alternativa D est‡ incorreta porque a estatura
m’nima Ž de 1,60m para homens e 1,55 para mulheres. A alternativa E
est‡ incorreta porque o requisito de forma•‹o Ž previsto pelo edital, n‹o
havendo exig•ncia m’nima de n’vel mŽdio profissionalizante.

GABARITO: B

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7.! QUESTÍES SEM COMENTçRIOS

1. PM-CE Ð Oficial Ð 2014 Ð Cespe (adaptada). Em determinada


ocorr•ncia no estado da Bahia, apresentaram-se duas equipes da Pol’cia
Militar, uma chefiada por um primeiro tenente e outra chefiada tambŽm por
um primeiro tenente com menos tempo de posto. Nessa situa•‹o, como os
oficiais ocupam o mesmo posto, n‹o h‡ preced•ncia hier‡rquica entre eles.

2. PM-CE Ð Soldado PM Ð 2012 Ð Cespe (adaptada). De acordo com o


estatuto, as promo•›es ˆs gradua•›es de subtenente, primeiro-sargento e
cabo ser‹o efetivadas mediante atos do governador do estado.

3. PM-MG Ð Oficial Ð 2015 Ð PM-MG (adaptada). Nos termos do


Estatuto dos Policiais Militares do Estado da Bahia, a carreira na Pol’cia
Militar Ž privativa de brasileiros natos ou naturalizados para pra•as e
oficiais.

4. (inŽdita). Hierarquia Ž definida pelo Estatuto dos Policiais Militares do


Estado da Bahia como a rigorosa observ‰ncia e o acatamento integral ˆs
leis, regulamentos, normas e disposi•›es que fundamentam a Corpora•‹o
e coordena seu funcionamento regular e harm™nico.

5. (inŽdita). A Lei Estadual no 7.990/2001 constitui o Estatuto dos Policiais


00000000000

Militares do Estado da Bahia e regula o ingresso, as situa•›es institucionais,


as obriga•›es, os deveres, direitos, garantias e prerrogativas dos policiais
militares.

6. (inŽdita). S‹o considerados na ativa os policiais militares de carreira,


bem como os alunos de —rg‹o de forma•‹o de Policiais-Militares da ativa.

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7. (inŽdita). Os militares estaduais que componham a reserva
remunerada poder‹o ser designados para o servi•o ativo, mediante
aceita•‹o volunt‡ria, e em car‡ter transit—rio, por ato do Secret‡rio de
Estado da Seguran•a Pœblica.

8. PM-RO Ð Soldado Ð 2014 Ð FUNCAB (adaptada). S‹o manifesta•›es


essenciais do valor policial-militar dentre outros:

a) o orgulho do Policial Militar pela institui•‹o.


b) o civismo e o culto religioso.
c) o culto religioso e o culto das tradi•›es hist—ricas.
d) o emprego de todas as suas energias em benef’cio do servi•o.
e) o amor e o orgulho pela Corpora•‹o e pela Pol’cia Militar.

9. PM-PI Ð Soldado Ð 2012 Ð NUCEPE (adaptada). S‹o manifesta•›es


essenciais do valor Policial Militar, conforme estabelece o Estatuto dos
Policiais Militares da Bahia, EXCETO.

a) O sentimento de servir ˆ sociedade, traduzido pela vontade de cumprir


o dever policial militar e pelo integral devotamento ˆ preserva•‹o da ordem
pœblica e ˆ garantia dos direitos fundamentais da pessoa humana.
b) O civismo e o respeito ˆs tradi•›es hist—ricas.
c) A fŽ na elevada miss‹o da Pol’cia Militar.00000000000

d) O orgulho do policial militar pela Institui•‹o.


e) O amor a profiss‹o Policial Militar e o entusiasmo com que Ž exercida,
que deve estar acima de qualquer outro valor.

10. PM-PI Ð Soldado Ð 2012 Ð NUCEPE (adaptada). O sentimento do


dever, a dignidade Policial Militar e decoro da classe imp›e a cada um dos
integrantes da Pol’cia Militar, conduta moral e profissional irrepreens’veis,
com observ‰ncia dos seguintes preceitos da Žtica Policial Militar, EXCETO.

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a) Amar a verdade e a responsabilidade como fundamento da dignidade
pessoal.
b) Exercer com autoridade, efici•ncia, efic‡cia, efetividade e probidade as
fun•›es que lhe couberem em decorr•ncia do cargo.
c) Respeitar a dignidade da pessoa humana.
d) Ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na aprecia•‹o do mŽrito
dos subordinados.
e) Ap—s a Constitui•‹o Federal de 1988, segundo entendimento do
Supremo Tribunal Federal, a hierarquia e a disciplina nas Institui•›es
Militares devem se restringir apenas quando o Militar estiver de servi•o.

11. PM-PA Ð Oficial Ð Terapeuta Ocupacional Ð 2012 Ð UEPA


(adaptada). O sentimento do dever, a dignidade Policial Militar e o decoro
da classe imp›em, a cada um dos integrantes da Pol’cia Militar, conduta
moral e profissional, irrepreens’veis, com observ‰ncia dos seguintes
preceitos da Žtica Policial Militar:

I. Amar a verdade e a responsabilidade como fundamentos da dignidade


pessoal.
II. Exercer, com autoridade, efici•ncia, efic‡cia, efetividade e probidade as
fun•›es que lhe couberem em decorr•ncia do cargo.
III. Respeitar a dignidade da pessoa humana;
IV. Zelar pelo preparo moral, intelectual e f’sico, pr—prio e dos
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subordinados, tendo em vista o cumprimento da miss‹o comum.


V. Manter conduta compat’vel com a moralidade administrativa.

De acordo com as afirmativas acima a alternativa correta Ž:

a) I, III e IV
b) I, II, III, IV e V
c) IV
d) IV e V

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e) I, II e V

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militar da ativa desenvolver atividade comercial, tomar parte na
administra•‹o ou ger•ncia de sociedade ou dela ser s—cio ou participar,
exceto na situa•‹o em que ele seja acionista ou cotista em sociedade
an™nima ou por quotas de responsabilidade limitada.

13. PM-CE Ð Soldado Ð 2012 Ð Cespe (adaptada). Ao ingressar na


corpora•‹o militar estadual, o Policial Militar deve prestar compromisso de
honra, de car‡ter solene, na presen•a de tropa, no qual afirmar‡ a
aceita•‹o consciente das obriga•›es e dos deveres militares e manifestar‡
a sua firme disposi•‹o de bem cumpri-los.

14. PM-BA Ð Oficial Ð 2014 Ð Consultec. O Estatuto dos Policiais


Militares do Estado da Bahia regula o ingresso, as situa•›es institucionais,
as obriga•›es, os deveres, os direitos, as garantias e as prerrogativas dos
integrantes da Pol’cia Militar do Estado da Bahia.

Sobre os requisitos e as condi•›es para o ingresso na Pol’cia Militar


dispostos, marque V para as afirmativas verdadeiras e F, para as falsas

( ) Ser brasileiro nato, apenas. 00000000000

( ) Ter o m’nimo de dezoito e o m‡ximo de vinte anos de idade.

( ) Estar em dia com o Servi•o Militar Obrigat—rio, ser eleitor e achar-se em


gozo dos seus direitos pol’ticos.

( ) Possuir estatura m’nima de 1,60m para candidatos do sexo masculino e


1,55m para as candidatas do sexo feminino.

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( ) Possuir idoneidade moral, comprovada por meio de folha corrida policial
militar e judicial, na forma prevista em edital

A alternativa que contŽm a sequ•ncia correta, de cima para baixo, Ž a


a) F F V F V
b) F V F V F
c) F F V V V
d) V V F V F
e) V F V F V

15. PM-BA Ð Oficial Ð 2012 Ð Consultec. Os integrantes da Pol’cia Militar


do Estado da Bahia constituem a categoria especial de servidores pœblicos
militares estaduais denominados policiais militares, cuja carreira Ž
integrada por cargos tŽcnicos estruturados hierarquicamente. A hierarquia
e a disciplina s‹o a base institucional da Pol’cia Militar. A hierarquia policial
militar Ž a organiza•‹o em carreira da autoridade em n’veis diferentes,
dentro da estrutura da Pol’cia Militar, consubstanciada no esp’rito de
acatamento ˆ sequ•ncia de autoridade. Disciplina Ž a rigorosa observ‰ncia
e o acatamento integral das leis, regulamentos, normas e disposi•›es que
fundamentam o organismo policial militar e coordenam seu funcionamento
regular e harm™nico, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por
parte de todos e de cada um dos componentes desse organismo. A
disciplina e o respeito ˆ hierarquia devem ser observados e mantidos em
00000000000

todas as circunst‰ncias da vida, entre os policiais militares. A situa•‹o


jur’dica dos policiais militares Ž definida pelos dispositivos constitucionais
que lhe forem aplic‡veis, pelo Estatuto e por legisla•‹o espec’fica e peculiar
que lhes outorguem direitos e prerrogativas e lhes imponham deveres e
obriga•›es.

ƒ requisito e condi•‹o para o ingresso na Pol’cia Militar


a) possuir Carteira Nacional de Habilita•‹o v‡lida, categoria D.

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b) possuir idoneidade moral, comprovada por meio de Folha Corrida policial
militar e judicial, na forma prevista em Edital.
c) ter o m’nimo de dezoito e o m‡ximo de trinta e cinco anos de idade.
d) possuir estatura m’nima de 1,70m para os candidatos do sexo masculino
e 1,65m para as candidatas do sexo feminino.
e) possuir a escolaridade ou forma•‹o profissional exigida, m’nimo n’vel
mŽdio profissionalizante, ao acompanhamento do curso de forma•‹o a que
se candidata, na forma prevista em Edital.

GABARITO
1. E
2. E
3. C
4. E
5. C
6. C
7. E
8. A
9. E
10. 00000000000

E
11. B
12. C
13. C
14. C
15. B

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