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Pré-Automação Predial
Domotica- Teoria
Sumário
Automação Residencial e Predial ....................................................................................................... 7
Mais que um conceito .................................................................................................................... 7
Pré-Automação............................................................................................................................... 7
Vantagens e Beneficios .................................................................................................................. 8
Projetos .......................................................................................................................................... 9
Diagramas elétricos .......................................................................................................................... 10
Diagrama elétrico ......................................................................................................................... 10
Diagrama funcional ...................................................................................................................... 10
Diagrama multifilar....................................................................................................................... 10
Diagrama unifilar .......................................................................................................................... 11
Normalização.................................................................................................................................... 21
O que é normalização? ................................................................................................................. 21
Normas técnicas brasileiras.......................................................................................................... 21
Normas para eletricidade/eletrônica ........................................................................................... 23
O consumidor e a norma .............................................................................................................. 24
Norma Brasileira Regulamentadora – NBR 5410:2004 ................................................................ 25
Sistemas de aterramento ................................................................................................................. 26
Tipos de aterramento ................................................................................................................... 26
Aterramento funcional ................................................................................................................. 26
Aterramento de proteção ............................................................................................................ 26
Aterramento temporário.............................................................................................................. 26
Sistemas de aterramento para redes de baixa tensão................................................................. 26
O que deve ser aterrado............................................................................................................... 28
Eletrodo de aterramento ............................................................................................................. 30
Conexões de eletrodos ................................................................................................................. 31
Corrente de fuga .......................................................................................................................... 32
Condutores de proteção .............................................................................................................. 33
Terramiter ou terrômetro ............................................................................................................ 34
Dispositivos de proteção .............................................................................................................. 34
Fusiveis ......................................................................................................................................... 35
Disjuntores ................................................................................................................................... 35
Interruptor diferencial residual (DR) ............................................................................................ 38
Dispositivo de proteção contra surtos (DPS)................................................................................ 40
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Domotica- Teoria
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Domotica- Teoria
Características .............................................................................................................................. 88
Utilização ...................................................................................................................................... 88
Rearme do CPA2 ........................................................................................................................... 88
Módulo Display Touch Screen CPTS ................................................................................................. 91
Características .............................................................................................................................. 91
Utilização ...................................................................................................................................... 92
Rearme do CPTS: .......................................................................................................................... 92
Janela de configuração ................................................................................................................. 92
Módulo CPIRB – Receptor de Infravermelho e Bluetooth ............................................................... 94
Características .............................................................................................................................. 94
Utilização ...................................................................................................................................... 94
Rearme do CPIR: ........................................................................................................................... 94
Módulo de Saídas a Relé – CP8SR .................................................................................................... 96
Características .............................................................................................................................. 96
Utilização ...................................................................................................................................... 96
Módulo de Saídas Dimmer – CP4SD / CP4SDF ................................................................................. 99
Características .............................................................................................................................. 99
Utilização .................................................................................................................................... 100
Rearme do CP4SD2:.................................................................................................................... 100
Janela de configuração ............................................................................................................... 100
Módulo Relógio de Tempo Real – RTR ........................................................................................... 102
Características ............................................................................................................................ 102
Utilização .................................................................................................................................... 102
Janela de configuração ............................................................................................................... 102
Apresentação do software SPW 2011 ............................................................................................ 104
Barra de menus: ......................................................................................................................... 104
Menu Arquivo............................................................................................................................. 105
Menu Editar: ............................................................................................................................... 105
MenuLocalizar: ........................................................................................................................... 105
Menu Módulos: .......................................................................................................................... 106
Menu Programa: ........................................................................................................................ 106
Menu Texto ................................................................................................................................ 106
Barra de Ferramentas:................................................................................................................ 107
CPU ............................................................................................................................................. 107
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Domotica- Teoria
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Domotica- Teoria
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Domotica- Teoria
Automação Residencial e
Predial
Largamente empregado na Europa, o termo “Domótica” refere-se a automação e controle
aplicados à residência, permitindo a gestão eficiente do uso de energia, além de proporcionar
segurança, conforto, comunicação e entre o usuário e o sistema.
Domótica aplicada a edifícios não residenciais como escritórios, hotéis, centros comerciais e
hospitais é chamada automação predial.
Por isso, é necessário que integradores e projetistas ofereçam uma infraestrutura adequada,
proveniente de um projeto discutido em conjunto com o usuário final, ou então com a
construtora, a fim de atender às necessiadades e ao orçamento do cliente ou custo/beneficio
imaginado pela construtora. Daí nasce o conceito de pré-automação: Preparar a instalação
para receber uma automação futura, porém aportando benefícios imediatos de uso,
diferenciados de uma instalação convencional.
Pré-Automação
A diferença básica entre automação e pré-automação é que a pré-automação é um upgrade
da instalação elétrica convencional, facilitando a adoção de uma automação parcial ou total a
qualquer momento. Ou seja, o usuário decide como, quando e o que automatizar em sua
residência, escritórioou indústria.
Há aproximadamente dois anos, este conceito vem ganhando força tanto em residências de
médio e alto padrão, como também junto as construtoras, pois com a pré-automação, a
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Domotica- Teoria
Adotar a pré-automação como premissa de um projeto, significa conceber que uma instalação
elétrica poderá receber no futuro qualquer sistema da automação, desde os mais simples aos
mais sofisticados.
Para novas construções, o processo torna-se mais fácil quando utilizados softwares
destinados a projetos que compreendem os conceitos de automação/pré-automação. Em
construções existentes, no momento de uma reforma ou uma manutenção, pode-se também
aplicara pré-automação. O importante é identificar sua necessidade, considerando a
flexibilidade que a pré-automação gerará, seja na composição de cenários, acionamentos
remotos ou ainda integração entre sistemas.
Vantagens e Beneficios
O grande diferencial da pré-automação em relação a uma instalação elétrica convencional ou
a automação em si, é proporcionar ao usuário a flexibilidade de escolher como e quando
realicar um upgrade ou melhoria em suas instalações, facilitando a adoção de praticamente
qualquer sistema de automação. Com isso, algumas vantagens são adquiridas:
O usuário pode decidir a qualquer momento quais ambientes deseja automatizar e com qual
tipo de sistema;
Economia de energia por permitir ao usuário acionar (apenas quando necessário) iluminação,
ar condicionado e dispositivos diversos, agregando elementos simples como sensores e
temporizadores;
A mão-de-obra para instalação de forma rápida e muito eficaz, pois o conceito de instalações
elétricas com relés de impulso proporciona inúmeras vantagens em relação à instalação
convencional;
Projetos podem ser feitos de forma rápida e segura, aplicando o conceito de pré-automação
através de softwares específicos;
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Domotica- Teoria
Projetos
Antes de iniciar um projeto utilizando-se o conceito de pré-automação, há alguns parâmetros
a serem considerados, como econômicos ou quanto de uso prático, mas basicamente podem-
se considerar os itens abaixo como essenciais a serem previstos e planejados:
Tubulação em topologia “estrela”, levando um cabo de dois pares trançados (2P x 05 mm²)
para cada caixa de acionamento 4x2” (polegadas) ou dois cabos para caixa de acionamento
4x4”;
O quadro de automação deve estar interligado por tubulação ou eletro calha, com o quadro
de elétrica, com o objetivo de receber os circuitos que alimentarão as cargas;
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Domotica- Teoria
Diagramas elétricos
Diagrama elétrico
Diagrama elétrico é a representação de uma instalação elétrica ou parte dela por meio de
símbolos gráficos, definidos nas normas NBR 5259, NBR 5280, NBR 5444, NBR 12519, NBR
12520 e NBR 12523.
Diagrama funcional;
Diagrama multifilar;
Diagrama unifilar.
Diagrama funcional
O diagrama funcional apresenta todo o sistema elétrico e permite interpretar com rapidez e
clareza o funcionamento ou a sequência funcional dos circuitos.
Esse tipo de diagrama não se preocupa com a posição física dos componentes da instalação
elétrica.
Diagrama multifilar
O diagrama multifilar é usado somente para circuitos elementares, pois é de difícil
interpretaçãoquando o circuito é complexo. É um diagrama que representa todo sistema
elétrico em seus detalhes e todos os condutores.
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Domotica- Teoria
Diagrama unifilar
O diagrama unifilar apresenta as partes principais de um sistema elétrico e identifica o
número de condutores. O trajeto dos condutores é representado por um único trço.
Os símbolos gráficos neste diagrama são definidos pela norma NBR 5444, para serem
usados em planta baixa (arquitetônica) do imóvel. Nesta planta é indicada a localização exata
dos circuitos de luz, de força, de telefone e seus respectivos aparelhos.
Veja na tabela a seguir, a simbologia do sistema unifilar para instalações elétricas prediais
(NBR 5444)
11
Domotica- Teoria
Eletroduto embutido
1
no teto ou parede
4 Telefone no piso
Tubulação para
campainha, Indicar na legenda o
5
som,anunciador ou outro sistemapassante
sistema
Condutor de fase no
6
interior doeletroduto
Cada traço representa um
Condutor neutro no
7 condutor.
interior doletroduto
Indicar a seção, nº de
Condutor de retorno
condutores,nº do circuito e a seção
8 no
doscondutores, exceto se forem
interiordoeletroduto
de1,5 mm²
Condutor terra no
9
interior doeletroduto
Condutor positivo no
10
interior do eletroduto
Condutor negativo no
11
interior doeletroduto
12
Domotica- Teoria
circuitopassante
seção 10 mm²
Caixa de passagem no
14 Dimensões em mm
piso
Caixa de passagem no
15 Dimensões em mm
teto
No desenho aparecem
quatrosistemas que são
habitualmente:
Luz e força
21 Sistema de calha de piso
Telefone (TELEBRÁS)
Especiais (COMUNICAÇÕES)
13
Domotica- Teoria
Quadros de distribuição
força em W ou kW
Quadro geral de luz e
28
força embutido
29 Caixa de telefones
Interruptores
14
Domotica- Teoria
36 Botão de minutaria
Botão de campainha na
37 parede(ou comando à
Nota: Os símbolos de 35 a 38 são para
distância)
plantas e 39 a 46paradiagramas
Botão de campainha no
38 piso(ou comando à
distância)
Chave seccionadora
43 Indicar a tensão, correntes nominais
abertura emcarga
interrupção epolaridade
potência,capacidade nominal de
45 Disjuntor a seco
interrupção epolaridade através de
traços
46 Chave reversora
15
Domotica- Teoria
Ponto de luz
watts
Ponto de luz
(arandela)
Ponto de luz
49 incandescente noteto
(embutido)
Ponto de luz
incandescente noteto em
53
circuito vigia
(emergência)
(emergência)
Sinalização de tráfego
55
(rampas,entradas, etc.)
56 Lâmpada de sinalização
16
Domotica- Teoria
parailuminação externa
59 Lâmpada obstáculo
Ponto de luz de
emergência naparede
61
com
alimentaçãoindependente
62 Exaustor
Motobomba para
bombeamento dareserva
63
técnica de água
paracombate a incêndio
Tomadas
Tomada de luz na
64 parede, baixo(300 mm do
piso acabado)
65 altura(1.300 mm do piso
A potência deverá ser indicada aolado
acabado)
em VA (exceto se for de100 VA), como
indicar o nº de W ou kW
Telebrás)
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Domotica- Teoria
altura “h”
Relógio elétrico na
75
parede
78 Cigarro
79 Campainha
Motores e Transformadores
18
Domotica- Teoria
Transformador de
84
corrente (umnúcleo)
Indicar a relação de espiros, classede
traçomais grosso
Transformador de
86
corrente (doisnúcleos)
87 Retificador
Acumuladores
serindicado(s).
Bateria de acumuladores
ou pilhas.
89 Sem indicação do número deelementos
Forma 1
Bateria de acumuladores
ou pilhas.
90 Sem indicação do número deelementos
Forma 2
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Domotica- Teoria
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Domotica- Teoria
Normalização
O que é normalização?
A padronização foi o primeiro passo para a normalização. Esta nada mais é do que um
conjunto de critérios estabelecidos entre as partes interessadas, ou seja, técnicos,
engenheiros, fabricantes, consumidores e instituições, para padronizar produtos, simplificar
processos produtivos e garantir um produto confiável que atenda às necessidades de seu
usuário.
O processo de normalização que se iniciou por volta de 1900 e se estendeu até os anos 80,
concentrou seus esforços na criação de normas que visavam à especificação e à definição de
produtos industriais, agrícolas e outros. Nesse período, a maior atenção da normalização
esteve voltada para a padronização de peças usadas na construção de máquinas e de
equipamentos.
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Domotica- Teoria
O CNN tem a função de estruturar todo o sistema de normalização, enquanto que cada NOS
tem como objetivo agilizar a produção de normas específicas de seus setores.
Para que os NOS passem a elaborar normas de âmbito nacional, eles devem se credenciar e
ser supervisionados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A ABNT é uma entidade privada, sem fins lucrativos e a ela compete coordenar, orientar e
supervisionar o processo de elaboração de normas brasileiras, bem como elaborar, editar e
registrar as referidas normas (NBR).
Para que os produtos brasileiros sejam aceitos nos mercados internacionais, as normas da
ABNT devem ser elaboradas de preferência, seguindo diretrizes e instruções de associações
internacionais de normalização como a ISSO (International Standard Organization, com sede
em Genebra, na Suíça, e que significa Organização Internacional de Normas) e a IEC
(InternationalEletrotechnicalCommission, que quer dizer, Comissão Internacional de
Eletrotécnica) utilizando a forma e o conteúdo das normas internacionais, acrescentando-
lhes, quando necessário, as particularidades do mercado nacional.
Normas de terminologia que definem, com precisão, os termos técnicos aplicados a materiais,
máquinas, peças e outros artigos;
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Domotica- Teoria
Observação
O COBEI tem diversas comissões de estudos formadas por técnicos que se dedicam a cada
um dos assuntos específicos, que fazem parte de uma norma. Estes profissionais, muitas
vezes partem de um documento básico sobre o tema a ser normalizado, produzido pelo IEC.
Como este documento é feito por uma comissão internacional, ela precisa, como já foi dito,
ser adaptado para ser aplicado no Brasil.
Feito os estudos, tem-se um projeto de norma que recebe um número ABNT, é votado por
seus sócios e retorna à comissão técnica que pode aceitar ou não as alterações propostas na
votação. Se aprovado, transforma-se em norma ABNT que, em seguida é encaminhada ao
INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (órgão
federal ligado ao Ministério da Justiça), onde receberá uma classificação e será registrada.
Esta norma poderá ser uma NBR1, o que a torna obrigatória; uma NBR2, obrigatória para
órgãos públicos, e chamada de referendada; ou uma NBR3, chamada de registrada e que
pode ou não ser seguida.
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Domotica- Teoria
Periodicamente, as normas devem ser revisadas. Em geral, esse exame deve ocorrer em
intervalos de cinco anos. Todavia, o avanço tecnológico pode determinar que algumas
normas sejam revisadas em intervalos menores de tempo.
O consumidor e a norma
No relacionamento fabricante-consumidor é a parte que mais se beneficia com produtos
fabricados segundo normas oficiais, pois quando maior o número de normas implantadas
para se fabricar um produto qualquer, maior a qualidade do produto e, portanto, maior é a
confiança do consumidor.
Além disso, fabricar produtos segundo normas aceitas internacionalmente é um fator muito
importante para a colocação desses produtos no mercado externo.
24
Domotica- Teoria
A Norma ABNT NBR 5410:2004 deve ser rigorosamente seguida por projetistas e
instaladores pois, conforme o Código de Defesa do Consumidor, são legalmente
responsáveis por acidentes que eventualmente possam acontecer, por falhas de projeto ou
de execução.
25
Domotica- Teoria
Sistemas de aterramento
Aterramento é a ligação intencional com a terra, isto é, com o solo, que pode ser considerado
como o condutor através do qual a corrente elétrica pode fluir, difundindo-se. Então, ao
afirmarmos que algo está "aterrado", estamos dizendo que pelo menos um de seus
elementos está ligado a terra.
a. Proteger as pessoas e animais contra contatos indiretos, caso ocorra uma falha na
isolação dos equipamentos, permitindo que a corrente de falta passe pelo condutor de
aterramento;
b. Proteger o usuário do equipamento de descargas atmosféricas, através da
viabilização de um caminho alternativo para a terra;
c. "Descarregar" cargas estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou
equipamentos para a terra;
d. Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção (fusíveis, disjuntores, DR's
etc.), através da corrente desviada para a terra.
Tipos de aterramento
Aterramento funcional
O aterramento funcional consiste na ligação à terra de um dos condutores do sistema,
geralmente o neutro e está relacionado com o funcionamento correto, seguro e confiável da
instalação.
Aterramento de proteção
O aterramento de proteção consiste na ligação à terra das massas e dos elementos
condutores elétricos por contato indireto.
Aterramento temporário
Como o próprio nome já diz, é o aterramento temporário do circuito para proteger o
trabalhador envolvido no trabalho, ou seja, é uma ligação elétrica efetiva, confiável e
adequada à terra, destinada a garantir a equipotencialidade a qual deve ser mantida
continuamente durante a intervenção na instalação elétrica.
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Domotica- Teoria
No sistema TN-C, o N e o PE formam o condutor PEN com a função de neutro (N) e proteção
(PE).
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Domotica- Teoria
Observação
Existem restrições quanto ao uso desse sistema, porque oferece riscos. Em caso de
rompimento do condutor PEN, a massa do equipamento fica ligada ao potencial da linha
como mostra a ilustração a seguir.
Além disso, se o sistema de distribuição empregado não é conhecido, o neutro nunca deve
ser usado como terra.
28
Domotica- Teoria
Máquinas fixas;
Computadores e outros equipamentos eletrônicos;
Grades metálicas de proteção de equipamentos de alta tensão;
Estruturas que sustentam ou servem de base para equipamentos elétricos e
eletrodutos rígidos ou flexíveis.
Observações
O aterramento para computadores deve ser exclusivo para esse tipo de equipamento.
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Domotica- Teoria
Assim, as bobinas de um motor, por exemplo, são os elementos eletrizados. A carcaça, (base
de ferro do motor) e a estrutura de ferro que fazem parte do conjunto constituem a massa,
formada de material condutor.
Eletrodo de aterramento
O eletrodo de aterramento tem a função de propiciar bom contato elétrico entre a terra e o
equipamento a ser aterrado. Ele é constituído por hastes de cobre ou tubos galvanizados
fincados no solo. Deve ter, no mínimo, 1 ,50m de comprimento.
As hastes de aterramento têm por função injetar a corrente no solo para dispersá-Ia,
perturbando o menos possível a superfície. O comprimento de cada haste influencia
positivamente a eficácia do aterramento, no sentido que a resistência é tanto menor, quanto
mais longa é a mesma.
Quando mais de uma haste se faz necessária para nos aproximarmos do valor ideal de
aterramento (abaixo de 100), podem ser agrupadas várias unidades, devendo ser usada para
tanto, a formação de polígonos e mantida a distância do comprimento da haste entre as
mesmas, conforme a figura abaixo:
30
Domotica- Teoria
Observação
Se, por acidente, o secundário entrar em contato direto com o primário, haverá um curto-
circuito através dos eletrodos de aterramento. Esse curto-circuito fará com que a tensão caia
praticamente a zero. Por outro lado, a corrente de curto-circuito provocará a interrupção do
circuito através dos fusíveis.
Conexões de eletrodos
Conectores parafusados prendem normalmente os condutores às hastes de aterramento. Um
ponto importante na execução de um bom aterramento são as conexões que devem ser
executadas para que sua resistência seja a menor possível e, depois de prontas, devem
permitir a medição da resistência de aterramento.
31
Domotica- Teoria
Corrente de fuga
Corrente de fuga (ou de falta) é a corrente que flui de um condutor para outro e/ou para a
terra quando um condutor energizado encosta acidentalmente na carcaça do equipamento ou
em outro condutor sem isolação.
Em quase todos os circuitos, por mais bem dimensionados que sejam, há sempre uma
corrente de fuga natural para a terra. Essa corrente é da ordem de 5 a 10 mA e não causa
prejuízos à instalação.
A corrente de fuga (ou de falta) é ilustrada no diagrama a seguir no qual a carcaça de uma
máquina aterrada no ponto 1 teve um contato acidental com um resistor.
Como se pode ver, a corrente passa para a massa e retorna à fonte pela terra, partindo do
eletrodo 1 para o eletrodo 2.
32
Domotica- Teoria
Se no sistema o neutro é aterrado, a corrente de fuga (falta) retornará por ele como mostra o
diagrama a seguir.
Qualquer fuga de corrente, seja por meio de isolamento defeituoso ou através do corpo de
pessoas ou animais, pode causar incêndios ou acidentes, muitas vezes fatais.
Condutores de proteção
O aterramento de um circuito ou equipamento pode ser feito de várias formas, e para cada
sistema é utilizada uma terminologia para o condutor de proteção:
Condutor PE;
Condutor N;
Condutor PEN.
O condutor N é aquele que tem a função de neutro no sistema elétrico e tem por finalidade
garantir o correto funcionamento dos equipamentos. Esse condutor é também denominado
condutor terra funcional.
A seção dos condutores para ligação à terra é determinada pela Norma ABNT NBR
33
Domotica- Teoria
S≤16 S
16<S≤35 16
S>35 S/2
Terramiter ou terrômetro
O instrumento usado para medir a resistência de terra é chamado de terramiter ou terrômetro.
Dispositivos de proteção
Os dispositivos de proteção dos circuitos elétricos podem ser divididos, basicamente, em:
Fusíveis;
Disjuntores;
Interruptor diferencial residual (DR);
Dispositivo de proteção contra surto (DPS);
Relés térmicos.
34
Domotica- Teoria
Fusiveis
Os fusíveis são dispositivos de proteção destinados a interromper circuitos pelos quais esteja
circulando uma corrente de curto-circuito ou sobrecarga de longa duração.
Os fusíveis são formados por um corpo de material isolante, normalmente fibra prensada ou
porcelana no qual está inserido um fio fusível de cobre ou prata, que uma vez fundido por
sobrecarga ou curto-circuito, interrompe a corrente do circuito.
Disjuntores
Disjuntores são dispositivos de manobra e proteção com capacidade de ligação e interrupção
de corrente quando surgem no circuito condições anormais de trabalho como curto-circuito ou
sobrecarga.
35
Domotica- Teoria
O disjuntor inserido no circuito funciona como um interruptor. Como o relé bimetálico e o relé
eletromagnético são ligados em série dentro do disjuntor, ao ser acionada a alavanca liga-
desliga, fecha-se o circuito que é travado pelo mecanismo de disparo e a corrente circula
pelos dois relés.
36
Domotica- Teoria
Havendo uma sobrecarga de longa duração no circuito, o relé bimetálico atua sobre o
mecanismo de disparo abrindo o circuito. Da mesma forma, se houver um curto-circuito, o
relé eletromagnético é que atua sobre o mecanismo de disparo abrindo o circuito
instantaneamente.
37
Domotica- Teoria
Eles possuem disparo livre, ou seja, se a alavanca for acionada para a posição ligada e
houver um curto-circuito ou uma sobrecarga, o disjuntor desarma.
Observação
O disjuntor deve ser colocado em série com o circuito que irá proteger.
38
Domotica- Teoria
Este dispositivo deve ser ligado de modo que todos os condutores do circuito, inclusive o
neutro, passem pelo interruptor, permitindo a comparação entre as correntes de entrada e de
saída e o desligamento da alimentação do circuito em caso de fuga de corrente.
39
Domotica- Teoria
Os surtos de tensão devido a descargas atmosféricas podem ter causas diversas e serem
divididos em:
40
Domotica- Teoria
• Classe III - Protetores com capacidade de desviar para a terra descargas médias;
41
Domotica- Teoria
De forma geral, uma residência utiliza DPS classes II ou III e edificações maiores (prédios) e
locais sujeitos a descargas diretas utilizam DPS classes I ou I/II.
Conforme a Norma ABNT NBR 5410:2004, a instalação deve ser provida de proteção contra
sobretensões transitórias, com o uso de DPS ou por outros meios equivalentes ao mesmo,
nos seguintes casos:
Quando a instalação for alimentada por rede de aérea, ou a própria instalação incluir
rede aérea e se situar em região sujeita a incidência de surtos induzidos ou indiretos;
Quando a instalação se situar em região sujeita a incidência de surtos conduzidos ou
diretos.
Relés térmicos
Esse componente é também denominado de relé bimetálico. Sua função básica é proteger
motores ou outros equipamentos contra aquecimento demasiado produzido por sobrecarga.
Protege também os motores trifásicos em caso de funcionamento bifásico, ou seja, se faltar
uma fase por um motivo qualquer, o motor continuará funcionando, mas ocorrerá uma
elevação da corrente das outras duas fases. Essa elevação da corrente provocará um
aquecimento do relé, interrompendo o circuito.
42
Domotica- Teoria
O bimetal é formado pela união de dois metais com coeficientes de dilatação diferentes.
Quando esse bimetal é aquecido, pela elevação da corrente, curva-se acionando o contato
fechado, abrindo-o.
Observação
Antes de substituir ou rearmar qualquer dispositivo de proteção, deve-se sanar as causas que
provocaram a interrupção do funcionamento do circuito elétrico.
Aqui, vamos iniciar nosso planejamento a partir da planta baixa que segue:
43
Domotica- Teoria
A partir desta planta baixa já podemos fazer a previsão de cargas, de acordo com a NBR
5410/04.
Iluminação
Em cada cômodo ou dependência de unidades residenciais e nas acomodações de hotéis,
motéis e similares deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no teto, com potência
mínima de 100VA, comandada por interruptor de parede:
Em cômodos ou dependências com área igualou inferior a 6m² deve ser prevista uma carga
mínima de 100VA.
Em cômodos ou dependências com área superior a 6m² deve ser prevista uma carga mínima
de 1OOVA para os primeiros 6m², acrescida de 60VA para cada aumento de 4m² inteiros.
Em banheiros pelo menos uma tomada junto ao lavatório, desde que observadas as
restrições do item 9: 1 da NBR 5410/04. Para facilitar nosso trabalho vamos adotar no mínimo
O,6m de distância do chuveiro. (Potência de 600VA);
44
Domotica- Teoria
Em halls, corredores, subsolos, garagens, sótãos e varandas, pelo menos uma tomada;
Observação
Quando não for possível instalar uma tomada na varanda, instalar em um local próximo.
Nos demais cômodos ou dependências, se a área for igualou inferior a 6m², pelo menos uma
tomada. Se a área for superior a 6m², pelo menos uma tomada para cada 5m, ou fração de
perímetro, espaçadas tão uniformemente quanto possível.
Nas unidades residenciais e nas acomodações de hotéis motéis e similares, devem ser
atribuídas às tomadas de uso geral às seguintes potências:
Comprimento = 40m
Largura = 3,5m
Área = 14m²
Perimetro = 15m
45
Domotica- Teoria
Observação
Temos 1 tomada de 1OOVA para cada 5m de perímetro, portanto 3 tomadas de 100VA, que
deverão ser distribuídas o mais homogeneamente possível. Portanto teremos três tomadas.
Não incluímos no nosso planejamento nenhuma tomada de uso específico na sala. Os outros
ambientes deverão obedecer à mesma forma de preenchimento indicado na tabela.
Finalidade Potências W
46
Domotica- Teoria
Pot.
Área Perímetro Pot. Pot. Pot. Potência
Qtde Qtde. Unit. Aparelho
(m²) (m) Unit. Tot. Tot. (W)
(VA)
Banheiro
4,2 8,6 1 100 100 1 600 600 Chuveiro 4000
Soc.
Cozinha 13,3 14,6 1 160 160 3\2 600-100 2000 Torneira 3000
Hall Social 3,3 7,4 1 100 100 1 100 100 *** ***
Observação
Fator de demanda
47
Domotica- Teoria
Chuveiro, Máquina de
Torneiro Lavar Louça, Fogão
Numero de
Elétrica, Aquecedor Elétrico, Forno Hidromassagem
Aparelhos
Aquecedor Central de Microondas
Individual Passagem
Até 1 0,86
Acima de 1 a 2 0,75
Acima de 2 a 3 0,66
Acima de 3 a 4 0,59
Acima de 4 a 5 0,52
Acima de 5 a 6 0,45
Acima de 6 a 7 0,40
Acima de 7 a 8 0,35
Acima de 8 a 9 0,31
Acima de 9 a 10 0,27
01 ediamicA 0,24
48
Domotica- Teoria
8.000W
2 chuveiros X 0,68
= 5440W
1 torneira = 3.000W
A Potência total da residência será de 8.440 + 2.520 = 10.960W. Podemos adotar o padrão
de entrada de até 12kW.
Observação
O padrão de entrada que adotamos é um exemplo, pois ele depende da região, de acordo
com a concessionária de energia elétrica. Portanto, antes de se fazer o padrão de entrada a
concessionária de cada região deve ser sempre consultada.
49
Domotica- Teoria
Modalidade de fornecimento
50
Domotica- Teoria
Nas três modalidades, a palavra "neutro" deve ser entendida como designando o condutor de
mesmo potencial que a terra.
Notas:
1. No sistema estrela, quando a potência total instalada for inferior a 20kW, e existir
equipamento trifásico, motores ou aparelhos, o fornecimento será efetuado na
modalidade "C".
51
Domotica- Teoria
2. Nas edificações com finalidades residenciais e/ou comerciais com mais de uma
unidade consumidora, o fornecimento será efetuado em baixa tensão, salvo nas
condições previstas na nota 5.
3. Em zona de distribuição subterrânea reticulada e de futura distribuição subterrânea
reticulada não há limite para fornecimento na modalidade "C".
4. Para a partida de motor trifásico de capacidade superior a 5cv, deve ser usado
dispositivo que limite a corrente de partida a 225% de seu valor nominal de plena
carga.
5. Para as unidades de consumo de ediflcação o de uso coletivo, cuja carga instalada for
superior a 75kW, o fornecimento poderá ser feito em tensão primária de distribuição,
desde que não haja interligação elétrica entre as unidades, e que haja para toda a
edificação, apenas dois pontos de entrega, um de tensão primária e outro de tensão
secundária de fornecimento, instalados no mesmo logradouro e de forma contígua.
6. Acima de 2.000kVA de demanda a tensão de fornecimento será sempre em
220/380V.
Deverá ser previsto em cada quadro de distribuição capacidade de reserva (espaço), que
permita ampliações futuras, compatíveis com a quantidade de circuitos efetivamente previstos
inicialmente:
Quadros com até 6 circuitos, prever espaço reserva para no mínimo 2 circuitos.
Quadros de 7 a 12 circuitos, prever espaço reserva para no mínimo 3 circuitos.
Quadros de 13 a 30 circuitos, prever espaço reserva para no mínimo 4 circuitos.
Quadros com mais de 30 circuitos, prever espaço reserva para no mínimo 15% dos
circuitos.
O quadro de distribuição
Nota
52
Domotica- Teoria
Circuitos situados em áreas internas que possam vir a alimentar equipamentos no exterior.
53
Domotica- Teoria
54
Domotica- Teoria
Iluminação – 127V (F + N)
QG TUG – 127V – (F + N + T)
Observação
Para finalizar vamos limitar a potência máxima para TUG 127 V em 1200 VA e TUG
55
Domotica- Teoria
56
Domotica- Teoria
Devemos agora fazer a distribuição dos circuitos através dos eletrodutos. Não devemos
permitir que um número grande de circuitos passem por um mesmo eletroduto, mas se isso
ocorrer devemos buscar alternativas redesenhando os eletrodutos.
Podemos desenhar os fios diretamente sobre os eletrodutos, porém, para que o desenho
fique mais limpo utilizaremos uma linha auxiliar para isto.
57
Domotica- Teoria
220
sala
160
quarto
160
suíte
160
cozinha
Iluminação
1 127 100 1100 8,66
Geral
ar. serv.
100
banheiro
100
banh.soc.
100
hall
Sala 300
quarto 300
2 TUG 127 1000 7,87
suíte 300
hall 100
banheiro 600
3 TUG 127 1200 9,44
banh.soc. 600
58
Domotica- Teoria
Devemos procurar na planta o maior número de circuitos agrupados para cada um dos
circuitos projetados, e verificar na tabela abaixo qual será o fator para corrigir a corrente do
circuito.
Fatores de agrupamento
1 2 3 4 5 6 7
59
Domotica- Teoria
220
sala
160
quarto
160
suíte
160
cozinha
Iluminação
1 127 100 1100 8,66 0,65
Geral
ar. serv.
100
banheiro
100
banh.soc.
100
hall
Sala 300
quarto 300
2 TUG 127 1000 7,87 0,65
suíte 300
hall 100
banheiro 600
3 TUG 127 1200 9,44 0,70
banh.soc. 600
A corrente corrigida é obtida dividindo-se o valor obtido na cotuna da corrente pelo valor de
cada fator do agrupamento correspondente.
Exemplo
60
Domotica- Teoria
Portanto a corrente corrigida será igual a 8.66A dividido por 0.65, que resulta num valor de
13.32A.
220
sala
160
quarto
160
suíte
160
cozinha
Iluminação
1 127 100 1100 8,66 0,65 13,32
Geral
ar. serv.
100
banheiro
100
banh.soc.
100
hall
Sala 300
quarto 300
2 TUG 127 1000 7,87 0,65 12,10
suíte 300
hall 100
banheiro 600
3 TUG 127 1200 9,44 0,70 13,48
banh.soc. 600
61
Domotica- Teoria
Observação
1,5 15,5
2,5 21,0
4,0 28
6,0 36
10,0 50
16,0 68
25,0 89
35,0 110
50,0 134
70,0 171
62
Domotica- Teoria
220
sala
160
quarto
160
suíte
160
cozinha
Iluminação
1 127 100 1100 8,66 0,65 13,32 1,5
Geral
ar. serv.
100
banheiro
100
banh.soc.
100
hall
Sala 300
quarto 300
2 TUG 127 1000 7,87 0,65 12,10 2,5
suíte 300
hall 100
banheiro 600
3 TUG 127 1200 9,44 0,70 13,48 2,5
banh.soc. 600
6 TUG 127 ar. serv. 600\100 700 5,51 0,65 7,84 2,5
8 torneira 220 ar. serv. 3000 3000 13,63 0,65 20,96 2,5
Existem diferentes categorias para disjuntores BT(baixa tensão). Como por exemplo os mini-
disjuntores para montagem em trilho (padrão DIN).
63
Domotica- Teoria
IB ≤ln≤ IZ
I2 ≤ 1,45 IZ
Onde:
IZ é a capacidade de condução de corrente dos condutores, nas condições previstas para sua
instalação, (influências externas).(ver tabela de fabricante);
Observação
500 horas durante sua vida útil; quando não for possível substituir b por I2 ≤ IZ.
64
Domotica- Teoria
1,5 16 10
2,5 20 16
4,0 25 20
6,0 32 25
10,0 50 40
16,0 63 50
25,0 80 80
35,0 100 80
Podemos agora preencher na nossa tabela o valor correspondente da proteção para cada
circuito.
65
Domotica- Teoria
220
sala
160
quarto
160
suíte
160
cozinha
Iluminação
1 127 100 1100 8,66 0,65 13,32 1,5 DTM 1 10
Geral
ar. serv.
100
banheiro
100
banh.soc.
100
hall
Sala 300
quarto 300
DT
2 TUG 127 1000 7,87 0,65 12,10 2,5 1 16
M
suíte 300
hall 100
banheiro 600
DT
3 TUG 127 1200 9,44 0,70 13,48 2,5 1 16
M
banh.soc. 600
DT
4 TUG 127 cozinha 2x600 1200 9,44 0,65 14,52 2,5 1 16
M
DT
5 TUG 127 cozinha 600\2x100 800 6,29 0,65 9,67 2,5 1 16
M
DT
6 TUG 127 ar. serv. 600\100 700 5,51 0,65 7,84 2,5 1 16
M
DT
7 TUG 127 cozinha 2x600 1200 9,44 0,65 14,52 2,5 1 16
M
DT
8 torneira 220 ar. serv. 3000 3000 13,63 0,65 20,96 2,5 2 16
M
DT
9 chuveiro 220 banheiro 4000 4000 18,18 0,70 25,97 4,0 2 20
M
DT
10 chuveiro 220 banh.soc. 4000 4000 18,18 0,70 25,97 4,0 2 20
M
Para facilitar, utiliza-se uma tabela, que a partir do número de condutores e a seção do maior
condutor de cada trecho, encontra-se o tamanho nominal do eletroduto.
66
Domotica- Teoria
nominal 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1,5 16 16 16 16 16 16 20 20 20
2,5 16 16 16 20 20 20 20 25 25
4 16 16 20 20 20 25 25 25 25
6 16 20 20 25 25 25 25 32 32
10 20 20 25 25 32 32 32 40 40
16 20 25 25 32 32 40 40 40 40
25 25 32 32 40 40 40 50 50 50
35 25 32 40 40 50 50 50 50 60
50 32 40 40 50 50 60 60 60 75
70 40 40 50 60 60 60 75 75 75
95 40 50 60 60 75 75 85 85 85
120 50 50 60 75 75 75 85 85 xxx
Para finalizar o planejamento basta elaborar uma lista contendo o material necessário para a
instalação.
67
Domotica- Teoria
Exemplo de lista
68
Domotica- Teoria
Interruptor horário
O interruptor horário, ou relé horário, ou simplesmente temporizador, é um dispositivo que
possibilita programar, ligar e e desligar automaticamente circuitos elétricos em tempos
predeterminados..
Quando instalado em edifício, indústria, comércio ou residência, pode se tornar uma forma
eficiente no gerenciamento do consumo de energia.
eletrônico;
motorizado.
diário;
semanal.
69
Domotica- Teoria
Aplicações
sistema de irrigação;
comedouros automáticos;
ar condicionado central;
sistema de alarmes;
Programação
A programação do interruptor horário é rápida e fácil, e permite sua utilização tanto em
indústria como doméstica. Nos interruptores horários eletrônicos, a programação é acertada
de maneira digital, semelhante à feita em rádio-relógio, possibilitando muitas variações: liga-
desliga todos os dias, apenas nos dias úteis e outras situações conforme a necessidade.
Exemplo de Esquemas
70
Domotica- Teoria
71
Domotica- Teoria
72
Domotica- Teoria
O relé de impulso (Ri). criado há quase 50 anos também conhecido como relé "step" ou de
passo. muito utilizado na Europa. especialmente na Itália, tem o seu princípio de
funcionamento no relé eletromagnético que devido à sua simplicidade e economia deveria
fazer parte de todas as instalações elétricas.
Toma possível comandar todas as luzes externas de uma casa, como prevenção anti-roubo,
a partir de qualquer uma de suas dependências, sem o incômodo de um ponto fixo ou a
complexidade de sistemas sofisticados de comando.
Possibilita a redução de custos do material necessário para os condutores, uma vez que o
comando se processa por meio de pulsadores (botões de campainha) com apenas dois
condutores.
Pode ser utilizado para o comando de grande quantidade de lâmpadas fluorescentes (de 10 A
ou 16 A) com apenas um pulsador.
A tensão de controle da bobina (entrada) pode ser consideravelmente menor que a dos
contatos (saída).
Um relé pode controlar sinais DC por meio de sinais AC ou vice-versa, e ainda comandar
altas potências com baixos sinais de tensão.
73
Domotica- Teoria
O relé de impulso (Ri), quando inserido num circuito, tem a característica de alterar o seu
estado ou posição do(s) seu(s) contato(s) - aberto-fechado; fechado-aberto - quando aplicada
uma tensão nos bornes (A1 e A2) da bobina, ou seja, "enviando um pulso de tensão à bobina
do relé (que permanece energizada somente enquanto durar o pulso), o efeito
eletromagnético faz uma pequena alavanca acionar um came (espécie de roda dentada) que
abre e fecha contatos. Ao término de cada pulso, esses contatos permanecem fechados ou
abertos, e a bobina desenergizada. O came é uma peça mecânica trabalhada para receber
uma programação, disponibilizando várias alternativas para aplicação com diferentes
seqüências".
Com o uso do Ri, no lugar dos interruptores paralelos e intermediários são instalados
pulsadores (botões de campainha) em número ilimitado ou quanto for necessário, com a
vantagem de utilizar só dois condutores de
apenas 0,5 mm². Para os interruptores paralelos se utilizavam três condutores e para o
intermediário, quatro condutores de 1,5 mm² (NBR 5410:2004 - Tabela 47 ou Tabela 10.6,
página 224).
Exemplos de Esquemas
Esquema multifilar
Esquema unifilar
Esquema multifilar
74
Domotica- Teoria
Esquema unifilar
Observe uma comparação entre os dois tipos de instalação (com relé de impulso e com
interruptores paralelos e intermediários, como mostram as figuras.
75
Domotica- Teoria
Interruptor de presença
Aplicações
O interruptor automático por presença pode ser instalado:
Nas residências: iluminação da área externa, bem como hall social, ante-salas, escadas,
banheiros ou garagens;
Instalação
76
Domotica- Teoria
O interruptor automático por presença deve ser instalado num local protegido, onde os raios
solares não incidam diretamente sobre ele. Entretanto, por possuir o índice de proteção 33,
pode ficar exposto à chuva sem ser prejudicado.
Deve ser fixado a uma altura aproximada de 2,50 metros do solo, de maneira que a
movimentação de pessoas, animais, veículos, etc. seja de preferência na transversal,
atingindo o maior número de raios possível, bem como o seu visor articulável deve ser
posicionado de modo que o seu campo de atuação seja cortado na altura da cabeça de um
indivíduo.
A fixação pode ser feita sobre uma caixa embutida 4" x 2" ou diretamente à parede por meio
de buchas.
77
Domotica- Teoria
O que é- automação
residencial?
Alguns anos depois da fase de aparecimento no mercado dos ditos "edifícios inteligentes", a
tecnologia desenvolveu-se a tal ponto de promover estruturas que genuinamente assentam no nome
que Ihes foi atribuído. As casas do século XXI combinam já materiais ecológicos com sistemas da mais
alta tecnologia. Além disso, permitem poupar até 70% de energia. A inteligência eletrônica começa a
explorar novas áreas do negócio, voltadas para a automação das residências, com benefícios que vão
da segurança ao conforto, passando pela economia de energia.
As casas inteligentes não são mais um mito futurista. Elas chegam até nós e vem para ficar com suas
inúmeras vantagens: segurança, conforto, economia ...
O conceito de domótica não se aplica só a Sill Gates e sua casa informatizada do pavimento ao teto.
Este é um cenário dos dias de hoje, atual necessário e ecológico. É a tecnologia ao encontro da
civilização humana.
As casas inteligentes zelam pela segurança, previnem contra assaltos e um grande número de
acidentes domésticos. A tudo isso, junte ainda o prazer da música ... Um sistema central transmite
som para toda a habitação, desfrutando-se de uma sonorização ambiente agradável em todas as
divisões da casa.
Linha Install
Sistema de automação predial e residencial
A Heading atua hoje no mercado de autoniação com os equipamentos da Linha Install, que são
soluções de hardware e software desenvolvidas especialmente para utilização em prédios, residências,
escritórios, lojas, quartos de hotéis, salas de aula, quartos e salas de hospitais, oficinas e outros locais
de trabalho.
Com os equipamentos da Linha Install, a instalação elétrica de seu prédio ou residência pode ser
totalmente planejada, integrada, controlada e supervisionada.
De maneira simples e com custo adequado, a Linha Install permite gerenciar e supervisionar
localmente e à distância os vários dispositivos autônomos que executam tarefas determinadas como:
78
Domotica- Teoria
Hidráulica e gás: aquecimento e pressurização de água, poços, saunas estações de tratamento de água
e esgoto, bombas, irrigação, piscinas, águas ornamentais, sistema de controle e distribuição de gás.
Princípio de funcionamento:
O sistema Install é uma rede de controle distribuída que visa à integração e controle dos diversos
sistemas prediais e residenciais, a fim de aumentar o conforto, a economia e a segurança nas
construções e edificações. Onde os módulos de entrada e saída de dados são endereçáveis e todos
atuam conforme um módulo controlador que possui a . programação predefinida.
O funcionamento depende completamente da programação que é feita, pois é a ela que vai associar as
informações das entradas com as ações das saídas.
Sendo assim é indiferente para o programa se está sendo acionada uma luminária ou uma sirene, é a
programação que vai caracterizar o sistema como sendo um sistema de acesso, de incêndio, de
iluminação ou um que contemple a todos estes.
Desta forma o processamento é distribuído e a única coisa que liga os sensores aos atuadores e ao
controlador é cabo de rede.
As redes de Comunicação
A funcionalidade da linha Install é baseada nas redes de comunicação de dados Intall-Net e H-Net.
É destinada a interligação de até 48 módulos periféricos e um módulo central. O módulo central pode
se comunicar com outro modulo central e dar comandos em uma segunda rede, máximo de 3 redes
interligadas.
Deve ser executada com cabo de 2 pares de fios e conectores RJ-11 (4p-4c) de boa qualidade.
O comprimento máximo da rede deve ser limitado a 600m e ligado preferencialmente em uma linha
continua, porém, pode funcionar em ligação estrela e não precisa de terminação nas pontas.
79
Domotica- Teoria
O suporte físico da transmissão é RS-485, com protocolo próprio para comunicação entre módulos.
• Rede H-Net:
Tem por função a interligação dos módulos controladores com um módulo concentrador numa
topologia "estrela". E é usada para ampliar o sistema, permitindo a concepção de instalações maiores
e hierarquizadas, como também, conectar um computador de gerenciamento.
80
Domotica- Teoria
Módulos
A linha Install é composta de três tipos de rnódulos inteligentes. São eles:
• Módulos de controle:
São módulos inteligentes e são geralmente montados nos quadros de distribuição. É por meio dos
softwares contido neles que a instalação adquire sua funcionalidade.
A programação dos módulos de controle é feita utilizando um computador pessoal com software
dedicado (CPSW-1).
• Módulos periféricos:
São módulos destinados a aquisição de dados, a sinalização e ao comando. São módulos com entradas
digitais e analógicas, saídas para LED's, relés, módulo para linha telefônica (em desenvolvimento), etc.
Estes módulos são apropriados para montagem próxima a interruptores, sensores, elementos
utilizadores e disjuntores de proteção.
• Módulos dedicados:
São módulos que contem software e hardware específicos para determinada aplicação como, por
exemplo, o módulo de controle de bombas.
Nota1: Todos os módulos devem ser previamente configurados e endereçados antes de sua utilização.
81
Domotica- Teoria
- Módulo Inteligente com interface para rede Install-Net através da qual são enviados os comandos
para os módulos periféricos. Possui rede H-Net para ounicação com os concentradores.
- O módulo tem alimentação própria para 110 a 220Vca e fornece alimentação para diversos tipos de
módulos (Ex: CPP44).
On: Manutenção. Se o ciclo estiver rodando o led de Status fica amarelo ou piscando verde /
vermelho. Se o ciclo estiver parado o led fica vermelho.
82
Domotica- Teoria
Para parar o ciclo é necessário colocar a chave 1 em On e clicar em "Parar Programa" no software.
Para voltar o ciclo deve-se clicar no botão "Rodar Programa" e colocar a chave 1 em Off.
Importante: Não esquecer de voltar a chave 1 na posição Off, pois queda de energia o programa não
reinicia em Modo Manutenção.
83
Domotica- Teoria
Características
- Módulo compacto, próprio para embutir em caixas de interruptores 4x2, permite a ligação simples de
quatro contatos livres de potencial, para transmitir sinais de comando ao Módulo Gerenciador Local
através da rede Install ® .
- Os módulos CPP44 e CPP44T permitem a instalação de 4 LEDs de sinalização. O módulo CPP40 não
possui saída para LED.
- A alimentação é fornecida pelo cabo da rede. Os módulos CPP40 e CPP412 podem ter seus fios de
entrada estendidos em até 15 metros do módulo e devendo ser instalada em infraestrutura própria.
Utilização
Este módulo serve de interface para o usuário, possibilitando entradas de comandos por pulsadores,
botões, etc. Como a CPU consegue diferenciar toque curto de toque longo, podemos enviar diferentes
comandos com o mesmo pulsador.
84
Domotica- Teoria
Desta forma o módulo entrará no modo de configuração inicial passando agora a responder no
endereço 63, que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela
de configuração e configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço seguir o
procedimento:
Janela de configuração
No topo da janela temos os campos de endereço, tipo e versão. Esses campos são comuns a todos os
módulos. No canto superior direito temos um botão para parar o programa possibilitando as
configurações a serem feitas.
Para ver qual o tipo e a versão do módulo basta clicar no botão Ler. No campo toque longo determina-
se como vai funcionar o toque longo de cada um dos pulsadores do módulo. O toque longo em modo
pulso funciona como pulso independente de quanto tempo o pulsador ficou pressionado. O
toque longo em modo sinal permanece com o sinal em 1 enquanto o pulsador estiver sendo
pressionado. Ver gráfico1 pag. 15.
No campo Tempo Toque Longo podemos mudar o tempo que diferencia entre os toques curto e longo,
18 é o padrão.
85
Domotica- Teoria
- Nota2: a partir da versão 1.6 os Leds, alem de acender e apagar, podem também piscar.
- Nota3: os Leds podem ser acionados independentemente do pulsador a qual estão ligados,
dependendo da programação de CPU..
toque durar menos que o tempo configurado vai ser interpretado com um toque curto.
86
Domotica- Teoria
87
Domotica- Teoria
Modulo de Entradas
Analógicas – CPA2
Características
- 2 canais independentes com fonte de tensão programável de 10 ou 24Vcc (para alimentação
do sensor)
Utilização
O módulo de entrada analógico é utilizado em implementações onde se deseja comparar um valor
analógico com valores pré-determinados, como nível de pressão, fluxo, etc.
Rearme do CPA2
Para colocar o módulo CPA2 em modo de configuração deve-se seguir o seguinte procedimento:
- Com uma chave de fenda mantenha pressionado o contato existente no espaço reservado ao
endereçamento
88
Domotica- Teoria
Desta forma o módulo entrará no modo de configuração passando agora a responder no endereço 63,
que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela de configuração,
configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço:
- Segure o contato
Janela de configuração
Os cursores vermelhos na escala permitem ajustar o offset (cursor da esquerda) e o span (cursor da
direita). Clicando num cursor, este poderá ser arrastado com o mouse ou ser deslocado com as setas
esq. e dir. do teclado para ajuste fino.
Os 4 cursores superiores permitem ajustar os 4 níveis de comparação. Estes cursores são ajustados
automaticamente em função da faixa de trabalho, o valor ajustado permanecendo igual. Este valor é
indicado numericamente nos campos à esquerda da tela em valor de escala de (0-256) ou (0-100%).
Depois de efetuar a configuração, esta deverá ser transmitida para o módulo utilizando o botão
"Escrever Config."
Parâmetros de Entrada.
89
Domotica- Teoria
- Nota 3: a tensão máxima que pode ser aplicada na entrada de tensão é de 10Vcc.
90
Domotica- Teoria
Características
- Módulo com tela gráfica touch screen e interface para rede Install ® montado em uma elegante
moldura que permite a criação de telas gráficas com botões, textos e imagens para comando do
sistema e visualização de mensagens para monitoração dos elementos da rede.
- Utiliza software próprio (versão GTwin) para a confecção das telas gráficas.
91
Domotica- Teoria
Utilização
Módulo de interface com o usuário funciona como uma central possibilitando o controle e
monitoramento de vários pontos da casa. Tem a mesma funcionalidade de um palm top apenas
diferindo na questão da portabilidade, o que nem sempre é uma vantagem.
Rearme do CPTS:
- Desligue a alimentação do módulo
- Com uma chave de fenda mantenha pressionado o contato existente no espaço reservado ao
endereçamento
Desta forma o módulo entrará no modo de configuração passando agora a responder no endereço 63,
que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela de configuração,
configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço:
- Segure o contato
Configuração do CPTS:
Janela de configuração
No topo da janela temos os campos de endereço, tipo e versão. Esses campos são comuns a todos os
módulos. Na parte superior temos um botão para parar o programa possibilitando as configurações a
serem feitas. Para ver qual o tipo e a versão do módulo, basta clicar no botão Ler.
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Domotica- Teoria
93
Domotica- Teoria
Características
- Módulo receptor de sinal infravermelho com capacidade de reconhecimento de 30 comandos.
- Interface Bluetooth com 254 comandos, sendo os 30 primeiros compartilhado com o IR, e 8 leds
virtuais de status.
Utilização
O CPIRB é um módulo de entrada digital que possibilita a interface com dispositivos emissores de IR
tais como controle remoto Reading, palm tops, entre outros ou dispositivos Bluetooth .
Possibilitando uma interface amigável, sem fio e intuitiva. Pode ser utilizado para aplicações diversas
como acionamento de lâmpadas, cortinas, portões, etc.
Rearme do CPIR:
- Desligue a alimentação do módulo
- Com uma chave de fenda mantenha pressionado o contato existente no espaço reservado ao
endereçamento
Desta forma o módulo entrará no modo de configuração passando agora a responder no endereço 63,
que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela de configuração,
configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço:
- Segure o contato
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Domotica- Teoria
Configuração do CPIR:
Janela de configuração
No topo da janela temos os campos de endereço, tipo e versão. Esses campos são comuns a todos os
módulos. Na parte superior temos um botão para parar o programa possibilitando as configurações a
serem feitas. Para ver qual o tipo e a versão do módulo, basta clicar no botão Ler.
Nota 1: O controle remoto Reading possui teclas de numeradas de 1 a 15 e uma tecla seletora de
grupo G1/G2 que permanece em G1 quando em repouso.
95
Domotica- Teoria
Características
- Módulo com 8 saídas à relé. O módulo recebe comandos do Módulo Gerenciador Local através da
rede Install ® .
- As saídas são equipadas com um relé com capacidade de comutação de até 10 A/220 Vca.
-Todas as saídas possuem 2 temporizadores que podem ser configurados como retardo na
energização, na desenergização ou como minuteria.
- As saídas possuem um LED de sinalização e uma tecla que permite o comando manual local (somente
para testes e emergência).
- As saídas podem ser intertravadas 2 a 2, o que facilita o comando de cortinas, toldos e outros
dispositivos motorizados.
Utilização
Este módulo é de aplicação geral, podendo acionar qualquer dispositivo com função
Liga/Desliga. Muito utilizado pra acionamento de lâmpadas, portões de garagem, bombas de piscina,
irrigação, etc.
Rearme do CP8SR:
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Domotica- Teoria
Para rearmar o módulo CP8SR e colocar em modo de configuração inicial deve-se seguir o seguinte
procedimento:
Desta forma o módulo entrará no modo de configuração inicial passando agora a responder no
endereço 63, que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela de
configuração e configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço seguir o
procedimento:
Configuração CP8SR:
Janela de configuração
Para configurar o intertravamento basta clicar entre as saídas, aparecerá um símbolo entre elas,
conforme figura abaixo (ex. saídas 1 e 2), clicar em escrever.
Do lado direito temos a possibilidade de acionarmos saídas (somente com o programa parado) e de lê-
las através do botão ler saídas.
Para mudar o endereço basta mudar o número e clicar em escrever. Para ver o tipo e a versão do
módulo basta clicar em ler.
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Domotica- Teoria
98
Domotica- Teoria
Características
- Módulo com 4 saídas dimmerizadas. O módulo recebe comandos do Módulo Gerenciador Local
através da rede Install ® .
- As saídas são equipadas com um dispositivo de estado sólido para fornecer uma tensão variável para
controlar a luminosidade de lâmpadas incandescentes (CP4SD) ou fluorescentes com reatores
dimmerizáveis (CP4SDF).
- Cada saída possui um LED de sinalização e uma tecla que permite seu comando local.
99
Domotica- Teoria
- O usuário pode programar via interface 4 níveis de tensão para cada saída.
Utilização
Este módulo é utilizado principalmente no acionamento e controle de lâmpadas. Muito utilizado na
confecção de cenários, tendo como principal diferencial à independência de suas saídas, tanto quando
a rampas de iluminação quanto aos 4 níveis de tensão programáveis.
Rearme do CP4SD2:
Para rearmar o módulo CP4SD2 e coloca lo em modo de configuração inicial deve-se seguir o seguinte
procedimento:
Desta forma o módulo entrará no modo de configuração passando agora a responder no endereço 63,
que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela de configuração,
configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço:
Configuração do CP4SD2:
Janela de configuração
Na janela de configuração do módulo CP4SD2 podemos configurar os níveis de luminosidade das
lâmpadas que serão usados na programação. O dimmer apresenta 4 saídas que possuem
configurações independentes e cada saída possui 4 níveis de luminosidade. No botão Lerverificamos
cada nível que está configurado, no botão Escrever podemos configurar o nível desejado e no botão
Gravar o sistema aloca nos níveis o valor atual correspondente a luminosidade da lâmpada.
Min e Max são limites de início e pico da rampa, usado para lâmpadas que demoram a apresentar
variações de luminosidade.
O campo Rampa é utilizado para configurar o tempo de subida da rampa para aplicações de software
utilizando o comando rampa que geralmente é utilizado para configuração de cenários. Onde Rampa
100
Domotica- Teoria
1 é utilizada na mudança entre níveis e Rampa 2 é utilizada pela função rampa. Quanto menor o valor
mais rápido é a rampa.
101
Domotica- Teoria
Características
- Módulo virtual programado via software, que simula um relógio de tempo real.
Utilização
O modulo Relógio de Tempo Real possibilita ativar saídas, via bits internos, em horário programado,
como por exemplo, regar o jardim às 18:00 horas todos os dias, ou apenas terças-feiras.
Permite também a utilização do horário entro de lógicas, liberando ou bloqueando uma ação.
Janela de configuração
No canto superior direito temos o campo Relógio, este campo serve para alterar o horário do relógio e
o dia da semana. O Botão Ler é usado para verificar o horário corrente do módulo, para mudarmos o
horário podemos escrever diretamente nos campos e aperta o botão
Escrever, ou simplesmente apertar o botão Acertar que fará o relógio do módulo sincronizar com o
relógio do computador.
No campo Eventos podemos Inserir, Apagar, Ordenar conforme Dia, Hora, Minuto, Comando e Bit.
Alem é claro dos Botões Ler e Escrever.
Na Tabela do lado esquerdo, podemos visualizar os eventos inseridos e seus parâmetros, para mudar
qualquer um deles basta clicar com o botão direito do mouse em cima do mesmo que aparecerá uma
janela com os possíveis valores. Ao finalizar as mudanças deve se apertar Escrever.
102
Domotica- Teoria
Parâmetros de entrada:
- Hora: de 0 a 23:59
Nota 1: A programação de eventos funciona através dos bits internos, onde para os mesmos são
utilizados para estabelecer a lógica de programação.
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Domotica- Teoria
Apresentação do software
SPW 2011
O software SPW 2011 é usado para a programação dos módulos de controle e configuração dos
módulos periféricos. O programa editado no SPW 2011 é que dará toda a funcionalidade a aplicação.
Abaixo está apresentada a interface do programa. Apresentaremos a seguir cada um dos itens que a
compõem:
Barra de menus:
A barra de menus contém cinco menus contendo alguns dos principais comandos do software. Em
seguida descrevemos cada um deles.
104
Domotica- Teoria
Menu Arquivo
- Comandos padrões do
Windows
Menu Editar:
Comandos padrões do
Windows
MenuLocalizar:
Comandos padrões do
Windows
105
Domotica- Teoria
Menu Módulos:
Esse menu abre as janelas de
configuração dos módulos do
sistema.
Módulo CP8SR
Módulo CP4SD
Módulo CPP40/44/44T
Módulo CP08E
Módulo CPA2
Menu Programa:
Dispõe de comandos para
transferência do programa:
Compilar
Download
Porta (escolha da porta de
comunicação)
Menu Texto
Dispõe de comandos
apresentação de texto do
programa:
Escolhar fonte
Escolher tamanho
106
Domotica- Teoria
Barra de Ferramentas:
Botão Parar prog. Usado para parar o programa que está rodando na
CPU
Botão Rodar prog. Usado para colocar o programa que está na CPU em
operação.
ComboBox:
A ComboBox dispõe de alguns comandos. Entre
eles:
Comentários Mostra o bloco de comentários
Inicialização Mostra o bloco de inicialização
Novo bloco Cria um novo bloco de programa
O bloco Comentários serve unicamente para se inserir comentários e informações para documentação
do programa. Não se deve colocar instruções de programa nesse bloco.
O bloco Inicialização é executado uma única vez quando a CPU é energizada. É usado para fazer
configurações iniciais.
Para se editar o programa deve-se, primeiramente, criar um novo bloco e dentro deste editar o
programa. Um programa pode ter vários blocos.
107
Domotica- Teoria
Janelas principais:
As janelas principais são onde se edita
o programa. Nelas são mostrados o
blocos que estão sendo editado.
Janela nomenclatura:
A janela nomenclatura possibilita que
determinemos palavras para
substituição aos códigos de módulos e
pulso. Na janela ao lado temos a
palavra “blue” substituindo o código m1
referente ao endereço do módulo 1.
Desta forma a programação torna-se
mais simples.
Janela Módulos:
A janela módulos é usada para declarar
os módulos que estão sendo usados no
sistema. A declaração tem a seguinte
sintaxe:
M<nº do módulo> = <tipo do módulo>
O número do módulo não precisa ser
seqüencial.
Obs: Quando o programa está rodando
somente os módulos declarados no
programa são enxergados pela CPU.
Não devem ser declarados módulos
que não existem para que não se
desperdice o tempo de ciclo.
Importante: módulos que tiverem números repetidos não aparecerão. Uma
108
Domotica- Teoria
EC = Estado corrente.
Estado Corrente é o valor assumido pelo registrador da CPU como resultado de cada operação
realizada.
Lista de instruções
A seguir temos os comandos a serem utilizados na programação dos módulos controladores, sua
sintaxe e descrição:
Comando AND:
Comando NAND:
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Domotica- Teoria
Comando OR:
Comando NOR:
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Domotica- Teoria
OR OR M,C
111
Domotica- Teoria
Instruções de saída:
Essas instruções vão mudar o estado dos módulos em função do tipo de módulo e do estado
corrente.
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Domotica- Teoria
– Instrução LIGA
Modo Função
(omitido) Liga imediatamente a saída endereçada.
T1 Liga a saída endereçada depois do tempo T1.
MT1 Liga a saída endereçada no modo minuteria, desligando-a depois do tempo T1.
MT2 Liga a saída endereçada no modo minuteria, desligando-a depois
do tempo T2.
MT1R Liga a saída endereçada no modo minuteria, desligando-a depois
do tempo T1 com rearme habilitado.
MT2R Liga a saída endereçada no modo minuteria, desligando-a depois
do tempo T2 com rearme habilitado.
BLT1 Bloqueia o comando inverso durante o tempo T1.
BLT2 Bloqueia o comando inverso durante o tempo T2.
– Instrução DESL
Modo Função
(omitido) Desliga imediatamente a saída endereçada.
T2 Desliga a saída endereçada depois do tempo T2.
BLT1 Desliga a saída endereçada bloqueando (não aceitando) o
comando LIGA durante o tempo T1.
BLT2 Desliga a saída endereçada bloqueando (não aceitando) o
comando LIGA durante o tempo T2.
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Domotica- Teoria
Módulo CP4SD
– Instrução LIGA
Modo Função
N0 Desliga o canal (C) especificado (equivalente ao comando DESL).
N1 Liga o canal (C) especificado com nível de potência 1.
N2 Liga o canal (C) especificado com nível de potência 2.
N3 Liga o canal (C) especificado com nível de potência 3.
NA Liga o canal (C) especificado com nível de potência utilizado no
comando anterior.
NR Aciona os níveis em ciclo do mínimo até o máximo até o mínimo...
Nota1: A função Liga que dizer atua, em algumas aplicações pode haver confusões.
Ex. liga luz_sala, nível 0 ; luz apaga
ligaválvula_corta_fluxo ; fecha a água
Na Janela de Configuração
Dia Hora Min Comando Bit *
Seg. 16 30 Liga 1 * pode usar qualquer
Bit que esteja livre.
No programa
il bi 1
liga saída 1
desl saída 2
inv lampada1 ....
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Domotica- Teoria
módulos.
- Ao Testar seu programa, faça-o por partes mantendo os testes simples, e implementando mais
comandos com o decorrer do desenvolvimento.
- Cuidado com o “Copiar / Colar”, o compilador não pode reconhecer erros como endereços de
entradas e saídas errados.
- Procure endereçar e testar os módulos e o programa antes de instalar no cliente, durante a
implementação é sempre mais difícil achar os erros tanto de software como de instalação.
115
Domotica- Teoria
Experimento 1 – Conhecendo
Conjunto Didático de
Automação Predial
- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Objetivo:
Após esse experimento o aluno estará familiarizado com o Conjunto Didático de
Automação Predial, tendo uma nossa geral do escopo do curso.
Desenho esquemático
1- Placa de Identificação
2- Dispositivos de proteção elétrica
3- Conector DB-9 RS232 para comunicação com Computador
4- Abertura de acesso para comutação de chave Manutenção do CPCR-1
5- Conector de Rede Install
6- CPCR-1: Controlador Programável com Relógio de Tempo Real
7- CPA2-1: Controlador Programável Analógico com 2 entradas
8- CP8SR: Controlador Programável 8 Saídas a Relé
9- CP4SDF: Controlador Programável 4 Saídas Dimerizáveis Fluorescentes
10- CPP44: Controlador Programável Pequeno 4 entradas digitais e 4 saídas Leds
11- CPTS: Controlador Programável TouchScreen
12- NEO: Termostato Digital
13- Entrada de Alimentação: 110 Volts
14- Saída de Alimentação: 110 Volts e 12 V para Módulos de Campo
15- Potenciômetro: para interligação com módulo de entrada analógico CPA2
16- Bornes de Ligação: entre módulos e suas respectivas cargas
17- Placas de Policarbonato: placa de proteção elétrica
Estudo da Apostila
- O aluno deve ler na apostila os capítulos:
- Introdução pag. 03
- Linha Install pag. 04
116
Domotica- Teoria
Experimento 2 – Conhecendo
CPCR-1: Unidade Central
- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador
- Objetivo:
Após esse experimento o aluno estará familiarizado com a Unidade Central CPCR-1.
- Estudo da Apostila
- O aluno deve ler na apostila os capítulos:
- Descrição dos módulos pag. 08
- Controlador Programável CPCR-1 pag. 09
- Apresentação do software pag. 27
- Programação do módulo de controle pag. 32
- Prática
O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:
- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.
- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar os botões “Parar Programa” e “Rodar Programa” para testar a comunicação.
Obsrvar se o LED da CPCR-1 muda de cor.
Caso Afirmativo – navegar livremente pelo programa a fim de reconhecer as
funcionalidades descritas nos capítulos acima estudados.
Caso Negativo
- Colocar chave da CPCR-1 em função MANUTENÇÃO.
- Se o problema resistir ler os capítulos acima sugeridos e começar
novamente.
117
Domotica- Teoria
Experimento 3 – CPP44 +
CP8SR
- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador
- 8 Lâmpadas Incandescentes
- Objetivo:
Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar os módulos CPP44 e
CP8SR.
- Estudo da Apostila
- O aluno deve ler na apostila os capítulos:
- Mini-módulos de E/S Digitais CPP44 pag. 11
- Módulos de saídas à relé CP08SR pag. 20
- Prática
O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:
- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.
- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CP8SR e CPP44
- Conectar as 8 lâmpadas nos respectivos reles
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q3 – referente ao CP8SR
- Ligar o Disjuntor Q6 – referente a Alimentação de Saída
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”
Configuração dos Módulos
- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”
- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
- No Menu “Módulos” ir em “CPP44” e testar “Iniciar leitura Contínua”, etc...
- No Menu “Módulos” ir em “CP8SR” e testar clicando nas “bolinhas”, etc...
Programação
- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,
- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”
Programa 1
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
m3 = cp8sr2
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
rele = m3
118
Domotica- Teoria
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------
IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1
INV RELE,1 ; invertemos o estado do rele 1
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Programa 2
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
m3 = cp8sr2
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
rele = m3
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------
IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1
LIGA RELE,1 ; ligamos o rele 1
IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1
DESL RELE,1 ; desligamos o rele 1
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Programa 3
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
m3 = cp8sr2
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
rele = m3
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------
IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1
LIGA RELE,1,T1 ; ligamos o rele 1 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
IL TECLADO,Pc2 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 2
DESL RELE,1,T2 ; desligamos o rele 1 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Programa 4
;=====================
Bloco Módulos
119
Domotica- Teoria
;------------------------------------
m3 = cp8sr2
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
rele = m3
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------
IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1
LIGA RELE,1,T1 ; ligamos o rele 1 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,2,T1 ; ligamos o rele 2 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,3,T1 ; ligamos o rele 3 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,4,T1 ; ligamos o rele 4 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,5,T1 ; ligamos o rele 5 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,6,T1 ; ligamos o rele 6 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,7,T1 ; ligamos o rele 7 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,8,T1 ; ligamos o rele 8 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
IL TECLADO,Pc2 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 2
DESL RELE,1,T2 ; desligamos o rele 1 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,2,T2 ; desligamos o rele 2 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,3,T2 ; desligamos o rele 3 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,4,T2 ; desligamos o rele 4 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,5,T2 ; desligamos o rele 5 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,6,T2 ; desligamos o rele 6 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,7,T2 ; desligamos o rele 7 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,8,T2 ; desligamos o rele 8 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
- Configurar no CP8SR T1 e T2 com valor em segundos igual ao número da saída rele.
Para fazermos um seqüencial.
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Programa 5
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
m3 = cp8sr2
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
rele = m3
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------
IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1
LIGA RELE,1,MT1 ; ligamos o rele 1 pelo tempo T1 pré configurado no CP8SR
IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1
DESL RELE,1 ; desligamos o rele 1
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
120
Domotica- Teoria
121
Domotica- Teoria
Experimento 4 – CPP44 +
CP4SDF
- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador
- Objetivo:
Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar os módulos CPP44 e
CP4SDF.
- Estudo da Apostila
- O aluno deve ler na apostila os capítulos:
- Mini-módulos de E/S Digitais CPP44 pag. 11
- Módulos de saídas Dimmer CP4SDF pag. 22
- Prática
O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:
- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.
- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CP4SDF e CPP44
-Conectar a carga externa nos bornes do CP4SDF
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q4 – referente ao CP4SDF
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”
Configuração dos Módulos
- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”
- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
- No Menu “Módulos” ir em “CPP44” e testar “Iniciar leitura Contínua”, etc...
- No Menu “Módulos” ir em “CP4SDF” e testar clicando nas “Testar N1”, etc...
Programação
- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,
- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”
Programa 1
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
m4= cp4sdf
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
dimf = m4
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
122
Domotica- Teoria
;------------------------------------
IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1
LIGA DIMF,1,R ; ligamos o dimmer 1 em modo Rampa
IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1
DESL DIMF,1 ; desligamos o dimmer 1
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Programa 2
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
M4 = cp4sdf
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
dimf = m4
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------
IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1
LIGA DIMF,1,N1 ; ligamos o dimmer 1 em nível N1
IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1
DESL DIMF,1 ; desligamos o dimmer 1
IL TECLADO,Pc2 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 2
LIGA DIMF,1,N2 ; ligamos o dimmer 1 em nível N2
IL TECLADO,Pc3 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 3
LIGA DIMF,1,N3 ; ligamos o dimmer 1 em nível N3
IL TECLADO,Pc4 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 4
LIGA DIMF,1,N4 ; ligamos o dimmer 1 em nível N4
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
ATENÇÃO : colocar o E1 do módulo 5 (cpp44) em pulso contínuo.
Programa 3
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
M4 = cp4sdf
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
dimf = m4
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------
IL TECLACO,PC1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1
INV DIMF,1 ; invertemos o estado do dimmer 1
IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1
PULS 2 ; pulsamos o bit interno auxiliar BI2
123
Domotica- Teoria
124
Domotica- Teoria
Experimento 5 – CPA2 +
CP8SR
- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador
- Objetivo:
Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar os módulos CPA2 e
CP8SR.
- Estudo da Apostila
- O aluno deve ler na apostila os capítulos:
- Módulo de entradas analógicas CPA2 pag. 14
- Módulos de saídas à relé CP08SR pag. 20
- Prática
O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:
- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.
- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CP2A e CP8SR
- Conectar o Potenciômetro à entrada de tensão do CPA2
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q2 – referente ao CP2A
- Ligar o Disjuntor Q3 – referente ao CP8SR
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”
Configuração dos Módulos
- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”
- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
- No Menu “Módulos” ir em “CPA2” e testar clicando nas “Iniciar Leitura Continua”, etc...
Programação
- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,
- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”
Programa 1
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
M2 = cpa2
M3 = cp8sr2
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
analog = m2
rele = m3
nivel_1 = m2,1,n1 ; nomenclatura inclui end. Módulo + canal + nível
nivel_2 = m2,1,n2
125
Domotica- Teoria
nivel_3 = m2,1,n3
nivel_4 = m2,1,n4
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------
il nivel_4 ; se atingirmos o nível N4
= rele,4 ; igualamos o rele 4 ao estado corrente
il nivel_3 ; se atingirmos o nível N3
= rele,3 ; igualamos o rele 3 ao estado corrente
il nivel_2 ; se atingirmos o nível N2
= rele,2 ; igualamos o rele 2 ao estado corrente
il nivel_1 ; se atingirmos o nível N1
= rele,1 ; igualamos o rele 1 ao estado corrente
- Mudar as configurações do CPA2 e testar as mudanças: ( Histerese, Valor de N4, etc...)
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação variando o Potenciômetro do Painel
126
Domotica- Teoria
Experimento 6 – CPTS +
CP8SR
- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- GTWIN: Software de Programação da IHM
- Computador
- Objetivo:
Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar o módulo CPTS suas
funcionalidades e confecção de Telas.
- Estudo da Apostila
- O aluno deve ler na apostila os capítulos:
- Módulo de entrada touchscreen CPTS pag. 16
- Apêndice C - GTWIN: Software de Programação da IHM
- Prática
O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:
- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.
- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CPTS e CP8SR
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q3 – referente ao CP8SR
- Ligar o Disjuntor Q5 – referente ao CPTS
- Abrir o Software de Programação da IHM: GTWIN
- Confeccionar as telas conforme Apêndice C
- Fechar o Software de Programação da IHM: GTWIN
- Desligar e tornar a Ligar o Disjuntor Q5 – referente ao CPTS
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”
Configuração dos Módulos
- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”
- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
- No Menu “Módulos” ir em “CPTS” e testar clicando nas “Iniciar Leitura Continua”, etc...
Programação
- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,
- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”
Programa 1
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
M3 = cp8sr2
M48 = cpts
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
127
Domotica- Teoria
rele = m3
touch = m48
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------
il touch,11 ; se enviarmos o comando 11 do CPTS
inv rele,1 ; invertemos o estado de rele1
il rele,1 ; se o rele 1 estiver ligado
= touch,1 ; igualamos o led 1 do CPTS ao estado corrente
il touch,12 ; se enviarmos o comando 12 do CPTS
inv rele,2 ; invertemos o estado de rele2
il rele,2 ; se o rele 2 estiver ligado
= touch,2 ; igualamos o led 2 do CPTS ao estado corrente
il touch,13 ; se enviarmos o comando 13 do CPTS
inv rele,3 ; invertemos o estado de rele3
il rele,3 ; se o rele 3 estiver ligado
= touch,3 ; igualamos o led 3 do CPTS ao estado corrente
il touch,14 ; se enviarmos o comando 14 do CPTS
inv rele,4 ; invertemos o estado de rele4
il rele,4 ; se o rele 4 estiver ligado
= touch,4 ; igualamos o led 1 do CPTS ao estado corrente
il touch,15 ; se enviarmos o comando 11 do CPTS
inv rele,5 ; invertemos o estado de rele1
il rele,5 ; se o rele 5 estiver ligado
= touch,5 ; igualamos o led 5 do CPTS ao estado corrente
il touch,16 ; se enviarmos o comando 16 do CPTS
inv rele,6 ; invertemos o estado de rele6
il rele,6 ; se o rele 6 estiver ligado
= touch,6 ; igualamos o led 6 do CPTS ao estado corrente
il touch,17 ; se enviarmos o comando 17 do CPTS
inv rele,7 ; invertemos o estado de rele7
il rele,7 ; se o rele 7 estiver ligado
= touch,7 ; igualamos o led 7 do CPTS ao estado corrente
il touch,18 ; se enviarmos o comando 18 do CPTS
inv rele,8 ; invertemos o estado de rele8
il rele,8 ; se o rele 8 estiver ligado
= touch,8 ; igualamos o led 1 do CPTS ao estado corrente
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do CPTS
128
Domotica- Teoria
129
Domotica- Teoria
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
analog = m2
dimf = m4
touch = m48
nivel_1 = m2,1,n1 ; nomenclatura inclui end. Módulo + canal + nível
nivel_2 = m2,1,n2
nivel_3 = m2,1,n3
nivel_4 = m2,1,n4
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------
; Leds CPTS
il nivel_4 ; se atingirmos o nível N4
= touch,4 ; igualamos o led 4 do CPTS ao estado corrente
il nivel_3 ; se atingirmos o nível N3
= touch,3 ; igualamos o led 3 do CPTS ao estado corrente
il nivel_2 ; se atingirmos o nível N2
= touch,2 ; igualamos o led 2 do CPTS ao estado corrente
il nivel_1 ; se atingirmos o nível N1
= touch,1 ; igualamos o led 1 do CPTS ao estado corrente
; Níveis CP4SDF
il nivel_4 ; se atingirmos o nível N4
liga dimf,1,n4 ; ligamos o dimmer 1 em nível N4
fb ; Fim de Bloco. Pulamos o restante do bloco para que não
; tenhamos comandos indesejáveis uma vez que a entrada é
; acumulativa
il nivel_3 ; se atingirmos o nível N3
nand nivel_4 ; e não atingimos nível N4
liga dimf,1,n3 ; ligamos o dimmer 1 em nível N3
fb ; fim de blodo
il nivel_2
nand nivel_4
nand nivel_3
liga dimf,1,n2
fb
il nivel_1
nand nivel_4
nand nivel_3
nand nivel_2
liga dimf,1,n1
fb
il nivel_1 ; se não atingirmos nenhum dos 4 níveis desligamos o dimmer 1
not
nand nivel_4
nand nivel_3
nand nivel_2
desl dimf,1
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação variando o Potenciômetro do Painel
130
Domotica- Teoria
131
Domotica- Teoria
;------------------------------------
il termo,pl2 ; se a saída do Termostato estiver acionada
= rele,1 ; igualamos o rele 1 ao estado corrente
il rele,1 ; se o rele 1 estiver desligado
not
= rele,4 ; igualamos o rele 4 ao estado corrente
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação variando a Temperatura do Termostato Digital – NEO
132
Domotica- Teoria
Experimento 9 – Exemplos de
Lógica
- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador
- Objetivo:
Após esse experimento o aluno estará apto a desenvolver soluções para diferentes
situações que se apresentem.
- Estudo da Apostila
- O aluno deve ler na apostila os capítulos:
- Consultar a Apostila conforme necessidade
- Prática
O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:
- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.
- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre os módulos a serem usados
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar Disjuntores
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”
Configuração dos Módulos
- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”
- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
Exemplo 1 – Hall
Imaginemos que queremos automatizar a iluminação de uma situação como a do
desenho abaixo, onde:
A tecla 1 comanda individualmente o rele 1, LIGA / DESLIGA
A tecla 2 comanda individualmente o rele 3, LIGA / DESLIGA
E o rele 2 permanece ligado se um dos dois outros está ligado
Pensemos um pouco e tentemos uma programação.
133
Domotica- Teoria
Programação
- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,
- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”
Programa 1
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
m3 = cp8sr2
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
rele = m3
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------
IL TECLADO, pc1 ;A tecla 1 comanda individualmente o rele 1, LIGA / DESLIGA
INV RELE,1
IL RELE,1 ; iguala o Led 1 do teclado ao estado do rele1
= TECLADO,LD1
IL TECLADO, pc2 ;A tecla 2 comanda individualmente o rele 3, LIGA / DESLIGA
INV RELE,3
IL RELE,3 ; iguala o Led 2 do teclado ao estado do rele3
= TECLADO,LD2
IL RELE,1
OR RELE,3 ; E o rele 2 permanece ligado se um dos dois outros está ligado
= RELE,2
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Exemplo 2 – Comandos Paralelos
Imaginemos que queremos comandar a iluminação de um corredor onde teremos
134
Domotica- Teoria
135
Domotica- Teoria
INV rele,1
IL rele,1
= teclado_suiteMaster,LD1
= teclado_suiteMaster,LD2
;=====================
Bloco Sala TV
;------------------------------------
IL touch,128
INV rele,1
IL rele,1
= touch,1
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas.
Exemplo 3 – Hidromassagem
Imaginemos que queremos fazer um comando simples de uma banheira de
hidromassagem. Temos 3 comandos básicos, Encher Banheira, Hidromassagem e
Esvaziar a Banheira. Usaremos o potenciômetro para simular um sensor analógico.
Comando Encher banheira: só funciona se o sensor analógico estiver com nível
menor que N4. Se for dado um segundo comando ele para
de encher.
Comando Hidromassagem: só funciona se o sensor analógico estiver com nível
maior que N2. Se for dado um segundo comando ele para
Comando Esvaziar banheira: só funciona se o sensor analógico estiver com nível
maior que N1. Se for dado um segundo comando ele para
de esvaziar. Se esse comando for acionado devemos
desligar os reles referentes aos outros comandos.
Pensemos um pouco e tentemos uma programação.
Programação
- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,
- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Hidromassagem”
Programa 3
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
m2 = cpa2
m3 = cp8sr2
m48 = cpts
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
rele = m3
touch = m48
Encher_banheira = m3,1
Hidro = m3,4
Esvaziar_banheira = m3,2
analog = m2,1
;=====================
Bloco Hidromassagem
;------------------------------------
; Comando Encher banheira:
IL TOUCH,1
NAND ANALOG,N4
136
Domotica- Teoria
NAND Encher_banheira
LIGA Encher_banheira
IL TOUCH,1
NAND ANALOG,N4
AND Encher_banheira
DESL Encher_banheira
IL ANALOG,N4
DESL Encher_banheira
IL Encher_banheira
= TOUCH,1
; Comando Hidromassagem:
IL TOUCH,4
AND ANALOG,N2
NAND Hidro
LIGA Hidro
IL TOUCH,4
AND ANALOG,N2
AND Hidro
DESL Hidro
IL ANALOG,N2
NOT
DESL Hidro
IL Hidro
= TOUCH,4
; Comando Esvaziar banheira:
IL TOUCH,2
AND ANALOG,N1
NAND Esvaziar_banheira
LIGA Esvaziar_banheira
DESL Encher_banheira
DESL Hidro
IL TOUCH,2
AND ANALOG,N1
AND Esvaziar_banheira
DESL Esvaziar_banheira
IL ANALOG,N1
NOT
DESL Esvaziar_banheira
IL Esvaziar_banheira
= TOUCH,2
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel e variando o potenciômetro
137
Domotica- Teoria
Experimento 10 – Cenários
- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador
- Objetivo:
Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar programação de
Cenários.
- Estudo da Apostila
- O aluno deve ler na apostila os capítulos:
- Consultar a Apostila conforme necessidade
- Prática
O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:
- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.
- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre os módulos a serem usados
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar Disjuntores
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”
Configuração dos Módulos
- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”
- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
Programação
- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,
- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Cenas”
Programa 1
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
m21 = cpp44 ; m. de campo ; DEIXAR AS ENTRADAS DESTE EM PULSO CONTINUO
m22 = cpp44 ; m. de campo
m23 = cp8sr2 ; m. de campo
m24 = cp4sd2 ; m. de campo
m48= cpts
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
teclado_indv = m21
teclado_cenas = m22
rele_campo = m23
dimmer = m24
touch = m47
CENA1 = BI101
CENA2 = BI102
CENA3 = BI103
138
Domotica- Teoria
CENA4 = BI104
;=====================
Bloco Cenas
;------------------------------------
; COMANDOS INDIVIDUAIS
IL TECLADO_INDV,PC1
INV DIMMER,1
IL TECLADO_INDV,PL1
PULS 2
LIGA DIMMER,1,R
IL BI2
NOT
PULS 3
LIGA DIMMER,1,R
IL TECLADO_INDV,PC2
INV DIMMER,2
IL TECLADO_INDV,PL2
PULS 4
LIGA DIMMER,2,R
IL BI4
NOT
PULS 5
LIGA DIMMER,2,R
IL TECLADO_INDV,PC3
INV DIMMER,3
IL TECLADO_INDV,PL3
PULS 6
LIGA DIMMER,3,R
IL BI6
NOT
PULS 7
LIGA DIMMER,3,R
IL TECLADO_INDV,PC4
INV DIMMER,4
IL TECLADO_INDV,PL4
PULS 8
LIGA DIMMER,4,R
IL BI8
NOT
PULS 9
LIGA DIMMER,4,R
; COMANDOS GRAVA NÍVEIS DE CENAS
IL TECLADO_CENAS,PL1
GRAVAR DIMMER,1,N1
GRAVAR DIMMER,2,N1
GRAVAR DIMMER,3,N1
GRAVAR DIMMER,4,N1
IL TECLADO_CENAS,PL2
GRAVAR DIMMER,1,N2
GRAVAR DIMMER,2,N2
GRAVAR DIMMER,3,N2
GRAVAR DIMMER,4,N2
IL TECLADO_CENAS,PL3
GRAVAR DIMMER,1,N3
139
Domotica- Teoria
GRAVAR DIMMER,2,N3
GRAVAR DIMMER,3,N3
GRAVAR DIMMER,4,N3
IL TECLADO_CENAS,PL4
GRAVAR DIMMER,1,N4
GRAVAR DIMMER,2,N4
GRAVAR DIMMER,3,N4
GRAVAR DIMMER,4,N4
; COMANDOS DE CENAS
IL TECLADO_CENAS,PC1
OR TOUCH,1
LIGA DIMMER,1,N1
LIGA DIMMER,2,N1
LIGA DIMMER,3,N1
LIGA DIMMER,4,N1
LIGA CENA1
DESL CENA2
DESL CENA3
DESL CENA4
IL TECLADO_CENAS,PC2
OR TOUCH,2
LIGA DIMMER,1,N2
LIGA DIMMER,2,N2
LIGA DIMMER,3,N2
LIGA DIMMER,4,N2
LIGA CENA2
DESL CENA1
DESL CENA3
DESL CENA4
IL TECLADO_CENAS,PC3
OR TOUCH,3
LIGA DIMMER,1,N3
LIGA DIMMER,2,N3
LIGA DIMMER,3,N3
LIGA DIMMER,4,N3
LIGA CENA3
DESL CENA1
DESL CENA2
DESL CENA4
IL TECLADO_CENAS,PC4
OR TOUCH,4
LIGA DIMMER,1,N4
LIGA DIMMER,2,N4
LIGA DIMMER,3,N4
LIGA DIMMER,4,N4
LIGA CENA4
DESL CENA1
DESL CENA2
DESL CENA3
; COMANDOS DE LEDS CENAS
IL CENA1
= TECLADO_CENAS,LD1
= TOUCH,1
IL CENA2
140
Domotica- Teoria
= TECLADO_CENAS,LD2
= TOUCH,2
IL CENA3
= TECLADO_CENAS,LD3
= TOUCH,3
IL CENA4
= TECLADO_CENAS,LD4
= TOUCH,4
IL TECLADO_INDV,PL1
OR TECLADO_INDV,PL2
OR TECLADO_INDV,PL3
OR TECLADO_INDV,PL4
OR TECLADO_INDV,PC1
OR TECLADO_INDV,PC2
OR TECLADO_INDV,PC3
OR TECLADO_INDV,PC4
DESL CENA1
DESL CENA2
DESL CENA3
DESL CENA4
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação.
141
Domotica- Teoria
Experimento 11 –
Programação por Horário,
Contadores e Bits Internos
- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador
- Objetivo:
Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar Programação por
Horário, Contadores e Bits Internos
- Estudo da Apostila
- O aluno deve ler na apostila os capítulos:
- Consultar a Apostila conforme necessidade
- Prática
O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:
- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.
- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre os módulos a serem usados
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar Disjuntores
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”
Configuração dos Módulos
- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”
- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
Programação
- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,
- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “ P. Horária”
Programa 1
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
m3 = cp8sr2
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
rele = m3
teclado = m5
;=====================
Bloco Inicialização
;------------------------------------
NL ; nova linha, comando que força o estado corrente a 1
142
Domotica- Teoria
DESL BI1
DESL BI2
;=====================
Bloco Prog. Horária
;------------------------------------
IL BI1 ; se bit aux bi1 estiver ligado
LIGA RELE,1 ; ligamos o rele 1
; devemos ligar esse bi1 pela tela do “Relógio de Tempo Real”
IL BI2 ; se bit aux bi2 estiver ligado
DESL RELE,1 ; desligamos ligamos o rele 2
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação. Após os reles serem ligados pela programação horária tentar
desligá-los manualmente.
- Visualizar os bit internos na tela do módulo CPBI
- O rele 1 permanecerá travado na posição ligado enquanto o BI1 estiver ligado.
Acrescentar um novo Evento na tela do “Relógio de Tempo Real” desligando o BI1 após
3 minutos do evento que liga o mesmo.
Programação
- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,
- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “ Contador”
Programa 2
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
m3 = cp8sr2
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
rele = m3
teclado = m5
;=====================
Bloco Inicialização
;------------------------------------
NL ; nova linha, comando que força o estado corrente a 1
SETP CTR1,5 ;setamos o setpoint do contador 1 com o valor 5
RST CTR1 ;resetamos o contador 1
;=====================
Bloco Contador
;------------------------------------
IL TECLADO,PC1 ; se pulso curto na tecla 1 incrementamos o contador
INC CTR1
IL CTR1 ; se contador 1 atinge setpoint ( 5 )
LIGA RELE,1 ; ligamos rele 1
RST CTR1 ;resetamos contador 1
IL TECLADO,PL1 ; se pulso longo na tecla 1
DESL RELE,1 ; desligamos rele 1
RST CTR1 ;resetamos contador 1
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação.
Programação
143
Domotica- Teoria
144
Domotica- Teoria
Experimento 12 –
Multiprogramação
- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador
- Objetivo:
Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar Programação por
Horário, Contadores e Bits Internos
- Estudo da Apostila
- O aluno deve ler na apostila os capítulos:
- Consultar a Apostila conforme necessidade
- Prática
O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:
- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.
- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre os módulos a serem usados
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar Disjuntores
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”
Configuração dos Módulos
- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”
- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
Programação
- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,
- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Dia”
- Criar novo bloco com o nome “Noite”
Programa 1
;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
m3 = cp8sr2
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
rele = m3
teclado = m5
DIA = bi91
;=====================
Bloco Inicialização
;------------------------------------
NL ; nova linha, comando que força o estado corrente a 1
LIGA DIA ; ligamos o bit interno bi91
145
Domotica- Teoria
;=====================
Bloco DIA
;------------------------------------
IL DIA ; testamos o bit interno bi91
NOT ; se ele estiver desligado
FB ; fim de bloco
IL TECLADO,PC1 ;se pulso curto tecla invertemos rele
INV RELE,1
IL TECLADO,PC2 ;se pulso curto tecla invertemos rele
INV RELE,2
IL TECLADO,PC3 ;se pulso curto tecla invertemos rele
INV RELE,3
IL TECLADO,PC4 ;se pulso curto tecla invertemos rele
INV RELE,4
;=====================
Bloco Noite
;------------------------------------
IL DIA ; testamos o bit interno bi91 se este ligado
FB ; fim de bloco
IL TECLADO,PC1 ;se pulso curto tecla invertemos rele
LIGA RELE,1,MT1 ; ligamos rele em minuteria com tempo T1 do CP8SR
IL TECLADO,PC2 ;se pulso curto tecla invertemos rele
LIGA RELE,2,MT1 ; ligamos rele em minuteria com tempo T1 do CP8SR
IL TECLADO,PC3 ;se pulso curto tecla invertemos rele
LIGA RELE,3,MT1 ; ligamos rele em minuteria com tempo T1 do CP8SR
IL TECLADO,PC4 ;se pulso curto tecla invertemos rele
LIGA RELE,4,MT1 ; ligamos rele em minuteria com tempo T1 do CP8SR
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação. - Visualizar os bits internos na tela do módulo CPBI
- Inserir evento na tela do “Relógio” para que ele ligue e desligue o bi91
- Podemos também ligar e desligar bi91 pela tela do CPB1
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Domotica- Teoria
Experimento 13 – CPIRB
- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Telas Para Smartphone: Software de confecção de Telas para Smartphone
- Computador
- Objetivo:
Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar comandos via Bluetooth
em interface Smartphone
- Estudo da Apostila
- O aluno deve ler na apostila os capítulos:
- Consultar a o apêndice Z - Software de Telas para Smartphone
- Prática
Programa 1 – infra vermelho
Bloco Nomenclatura
controle = m1
rele = m3
;--------------------------------------------
Bloco Módulos
M1 = CPIRB ;
M3 = CP8SR2
;---------------------------------------------
Bloco Sala
IL CONTROLE, 1 ; acionar o botão 1 do controle
INV RELE,1 ; inverte o rele 1
IL CONTROLE,2 ; acionar o botão 2 do controle
INV RELE,2 ; inverte o rele 2
IL CONTROLE,10 ; acionar o botão 10 do controle
INV RELE,3 ; inverte o rele 3
IL CONTROLE,15 ; acionar o botão 15 do controle
INV RELE,4 ; inverte o rele 4
IL CONTROLE,20 ; acionar o botão 20 do controle
INV RELE,5 ; inverte o rele 5
IL CONTROLE,22 ; acionar o botão 22 do controle
INV RELE,6 ; inverte o rele 6
Programa 2 – Bluetooth
Bloco Nomenclatura
rele = m3
blue = m1
;---------------------------------
BlocoMódulos
M1 = CPIRB ;
M3 = CP8SR2 ;
;---------------------------------
Blocobluetooth
IL BLUE,1 ; acionar o botão 1 do bluetooth
INV RELE,1 ; inverte o rele 1
IL RELE,1 ; se o rele 1 tiver acionado
= BLUE,1 ; manda feedback para o endereço 1
IL BLUE,2 ; acionar o botão 2 do bluetooth
INV RELE,2 ; inverte o rele 2
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Domotica- Teoria
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Domotica- Teoria
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C
CPP44 / CPP44T
M: 1-48
C: 1-8 sendo 1-4 toques curtos e 5 a 8 toques longos
LD: 1-4
IL M,C
AND M,C
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C
= M,LD
CP08E
M: 1-48
C: 1-8
IL M,C
AND M,C
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C
CP8SR
M: 1-48
C: 1-16
IL M,C
AND M,C
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C
LIGA M,C,Modo
DESL M,C,Modo
INV M,C,Modo
= M,C
CP4SD
M: 1-48
C: 1-4
IL M,C
AND M,C
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C
N: nível N0-N4 (N0 corresponde a desligado).
DESL M,C Desliga o dimmer C
LIGA M,C,N Liga o dimmer C no nível pré-ajustado N (N0,N1,N2,N3).
LIGA M,C,R Liga/Desliga o dimer C no modo rampa
INV M,C Inverte o estado do dimmer C
GRAVAR M,C,N grava o valor da potência atual do dimmer C no
CPMBI (módulo virtual implementado nos endereços 50-57)
BI: BI1- BI128
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Domotica- Teoria
IL BI
AND BI
NAND BI
OR BI
NOR BI
XOR BI
LIGA BI
DESL BI
INV BI
= BI
CPCTR (módulo virtual implementado no endereço 58)
C: 1-16
Nota: utilizar preferivelmente os símbolos CTR1 ...CTR16
IL 58,C
AND 58,C
NAND 58,C
OR 58,C
NOR 58,C
XOR 58,C
INC 58,C
DEC 58,C
RST 58,C
SETP 58,C,V (V: 1-255 - valor do preset da contagem)
CPA2
Opções para o módulo CPA2
N1 Nível de comparação pré-programado 1
N2 Nível de comparação pré-programado 2
N3 Nível de comparação pré-programado 3
N4 Nível de comparação pré-programado 4
M: 1-48
C: 1 ou 2 (Nº do canal)
N: Nível de comparação (VER ACIMA)
IL M,C,N
AND M,C,N
NAND M,C,N
OR M,C,N
NOR M,C,N
XOR M,C,N
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Domotica- Teoria
Esquemas de Ligação
Ligação dos conectores da rede INSTALL
(Vista do lado dos contatos)
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Domotica- Teoria
Ligação CP4SD
Corrente máxima: 10A distribuída livremente entre os 4dimmers
Tensão de alimentação: 110 a 220Vca
!!! Cuidado, não tem proteção interna contra curto circuito !!!
Nota: Para funcionar, o módulo precisa estar ligado na rede de comunicação.
Nota: Em sistemas trifásicos 220 V todos os Dimmers devem estar ligados de forma
idêntica entre a MESMA FASE E NEUTRO (127 V) ou MESMAS FASES (220 V).
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Domotica- Teoria
Ligação CP08SR
Corrente máxima por saída: 10A
Tensão de alimentação (L1-L2): 110 a 220Vca
A isolação entre os bornes é 220Vca. Portanto, cuidado na instalação em painel com
alimentação trifásica 380Vca e neutro.
!!!
!!! Cuidado, não tem proteção interna contra curto circuito !!!
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Domotica- Teoria
Ligação CPP44
O CPP40 pode ter seus fios de entradas prolongados em até 15 metros por conduite
próprio ou junto ao conduite destinado a rede Install, as extensões NÃO DEVE PASSAR
JUNTO A CABOS ENERGIZADOS!!!
Os CPP44 e CPP44T não devem ter seus fios de entradas estendidos!!!
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Domotica- Teoria
Ligação CPA2
Tensão máxima nas entradas: 10Vcc
! Cuidado para não ligar uma fonte de tensão na entrada de corrente
! Não utilizar conjuntamente a entrada de tensão e a entrada de corrente do mesmo canal
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Domotica- Teoria
Ligação CP4SDF
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Domotica- Teoria
Referências bibliográficas
Instalações Elétricas Prediais – 18º Ed. Por Geraldo Cavalin e Severino Cervelin, 2008.
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