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Aula 06
Educação Corporativa
Objetivos Específicos
• Refletir sobre a necessidade de um processo de capacitação contínuo, seja
por meio da educação formal ou do desenvolvimento humano.
Temas
Introdução
1 Educação Corporativa
Considerações finais
Referências
Professor
Luciano Santana Pereira
Gestão de Pessoas
Introdução
Olá, iniciamos mais uma aula e quero registrar a honra de participar desse processo de
aprendizagem junto com você! Abordaremos o tema “Educação Corporativa” e o objetivo
é refletir sobre a necessidade de um processo de capacitação contínuo, seja por meio da
educação formal ou do desenvolvimento humano.
Iniciando nossa aula, proponho a ideia de que uma organização só evolui quando as
pessoas que dela fazem parte também evoluem. A organização não pode criar conhecimento
e promover aprendizagem sem as pessoas, mas pode apoiá-las e desenvolver contextos para
que gerem aprendizagem.
Nesse sentido, as organizações devem pensar as pessoas como seres humanos integrais,
que precisam educar-se não somente para o trabalho, mas também para a vida de modo
geral, ao contrário dos modelos tradicionais de treinamento onde se desenvolvia apenas o
processo de instrucionismo, os indivíduos eram praticamente “adestrados” a agir e executar
suas tarefas, sempre de maneira uniforme. Perceba que essas ideias se relacionam muito
bem com a prática do professor reflexivo, consciente de suas atribuições e papéis e, por
esse motivo, se coloca em constante aprendizado, buscando estar a par das inovações
metodológicas e tecnológicas, pois entende que essa capacidade cognitiva de flexibilizar-se
contribui para o seu autoaprimoramento e, consequentemente, com a qualidade do trabalho
que realiza.
1 Educação Corporativa
Para dar conta desse desafio, os programas de treinamentos devem ser vistos como um
processo permeado por diferentes fases. A consciência e o respeito a cada uma dessas fases
é o grande diferencial no atendimento dos seus resultados. De acordo com Boog (2006),
o processo de treinamento contempla as etapas: Diagnóstico, Programação, Execução e
Avaliação.
Você encontrará algumas expressões no artigo que podem não usuais em seu dia a dia,
por isso quero, mesmo que de forma resumida, apresentá-los. O primeiro termo refere-se aos
“Stakeholders” que nada mais é do que os grupos interessados em uma organização, no caso
da escola, temos diferentes grupos que possuem interesse sobre a atividade educacional.
Podemos citar os gestores que almejam o sucesso da instituição por meio da realização dos
trabalhos, os colaboradores ou profissionais que atuam diretamente na escola e se interessam
pelo trabalho e a contrapartida financeira que essa atividade lhes oferece; os alunos que são
os interessados pelo “produto” educação; o governo que se interessa pelo atendimento que
a escola oferece à sociedade no que se refere à educação, bem como outros grupos, como
as agências regulamentadores ou o próprio Ministério da Educação e ainda a sociedade de
forma geral.
Outro termo pouco usual nas escolas é o “CEO”, que nesse caso representa o mais alto
nível hierárquico de uma organização e, geralmente, encontrado em grandes corporações. No
ambiente escolar poderíamos dizer que o CEO seria a diretoria geral ou o secretário estadual
da educação, secretário municipal da educação e o ministro da educação, enfim, o cargo
máximo de uma organização, aquele que tem total poder de decisão sobre as diferentes
áreas.
Espero ter ajudado a esclarecer o entendimento desses termos e convido você a realizar
a leitura completa do capítulo que selecionamos.
Considerações finais
Chegamos ao final de nossa aula e trabalhamos as ideias que envolvem a cultura
organizacional voltada para a aprendizagem e o desenvolvimento organizacional. O
treinamento e a capacitação, talvez possam ser considerados como ferramentas eficazes para
a promoção da aprendizagem organizacional.
Como mencionamos ao longo do texto, o gestor escolar precisa pensar e refletir sobre
esse processo e inclui-lo em seu planejamento anual, uma vez que o desenvolvimento
profissional docente pode contribuir para a melhoria de sua gestão e, principalmente, para a
melhoria da qualidade da educação.
Forte abraço!
Referências
BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Manual de Treinamento e Desenvolvimento: gestão e
estratégias. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
CARVALHO, Fábio Câmara Araujo de. Gestão do Conhecimento. São Paulo: Pearson, 2012.