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Viadologia

(Estudo dos Viados)


BICHA não deve ser referida como VEADO
(marido da corça), e sim como VIADO,
com “I”, encurtamento da palavra
DESVIADO, como eram conhecidos os
“alegres” rapazes de antigamente.

Veja a seguir as variações semânticas para


todo tipo de VIADO.
Boiola

É o viado mais moderno. Pratica surf, musculação, vive


com óculos na testa (tipo Salgadinho, sabe?). Finge que
namora a coleguinha da turma, freqüenta pagode, mas
no final da noite, dá uma passadinha no Bingo pra botar
a “cartela” em dia.

Exemplo: Thiago Lacerda


Viado

Esse é o mais antigo e tradicional de todos. Fala com


voz desafinada e a língua entre os dentes. Costuma
virar os olhos enquanto fala e desmunheca sempre. Tem
cinco variações: viadinho, viadão, viado-filho-da-puta e o
mais antigo deles: viado-velho “pederasta”.

Exemplo: Clodovil e Leão Lobo


Bicha

É o viado mais rampeiro que existe. Usa calça corsário


com tamanco de plástico. Suas duas variações mais
conhecidas são: bicha-louca (que é um misto de viado
com demente) e bicha-nojenta (que é aquele que infesta
as repartições públicas).

Exemplo: Vera Verão (in memorian)


Gay

É o viado metido a intelectual.


É muito alegre, mas dá o cú igualzinho aos demais, só
que com mais criatividade.

Exemplo: Max Fivelinha e Zeca Camargo


Boneca

É a mais fêmea dos viados; aquela que gosta de ser


chamada de “viada”, por ser no feminino.
Na verdade, ela se acha a própria me-ni-na e sonha com
casamento.

Exemplo: Roberta Close


Frutinha

É aquele viadinho meigo, frágil, pele branquinha, com


gestos graciosos e delicados. Foi criado pela vovó ou, na
pior das hipóteses, é aquela “filha” que a mãe não pôde
ter. Geralmente casam com uma menina ingênua para
enganar a torcida. Só dá o rabo mediante solicitação,
pois é muito tímido.

Exemplo: Caio Blat


Baitola

É a bicha nordestina.
Normalmente é bem abestado. Nasceu florzinha do
agreste e se mudou para o Rio ou São Paulo (onde
sempre cabe mais um) para fazer saliência bem longe da
família.

Exemplo: Edson Cordeiro


Pederasta

É um viado em desuso e extinção.


Teve sua glória na época dos grandes bailes do
Municipal. Hoje apareceram as varizes, enfim ...
Virou um lixo !

Exemplo: Rogéria e Clóvis Bornay (in memorian)


Homossexual

É o viado discreto, enrustido. Em geral é rico e se casa


pra camuflar suas atividades. Paga bem mas exige
discrição. É capaz de trair a mulher com o próprio
cunhado garotão em troca de emprestar o carro. Às
vezes tem crise existencial e cai em depressão. Mas
nunca se arrepende. Aí também, já é demais né, santa ?

Exemplo: Victor Fasano e Chiquinho Scarpa


Meigo

É aquele viado que você nunca tem certeza que ele é


viado. Você desconfia pelos seus gestos e trejeitos,
porém se você souber que ele não é, não irá ficar
decepcionado. Quando você acha que um cara é “meio
viado”, mas não tem certeza, chame-o de MEIGO (que é
a abreviatura de Meio Gay).

Exemplo: Gugu Liberato


Enfim,
chegamos à mais recente de todas as
variações de viados.
Devido às alterações genéticas ocorridas
neses últimos anos, chegamos ao tipo mais comum, o
COLÍRIO.
C o l í r i o
Esse é aquele que ninguém imagina que é viado. Fala como homem,
veste-se como homem, pode ser casado e até ter filhos. Compra as
revistas Playboy, Sexy e Penthouse e ainda comenta: “Caralho, que
mulher gostosa!”. Costuma ser inflexível quanto a odiar os
homossexuais e, se fosse possível, mandaria matar todos sob
tortura. Chama-se COLÍRIO porque, se aparecer uma oportunidade
de se relacionar com outro homem sem que ninguém saiba, ele dará
tanto o rabo que terá que passar colírio (Moura Brasil ou similar)
no olho do cú de tão ardido que ficará. Quando você quiser chamar
alguém de viado, mas não quer que ninguém desconfie, diga assim:
Esse aí tem cara de quem usa COLÍRIO.

Exemplo: Reinaldo Gianechini

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