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Universidade Estadual Paulista – Unesp

Faculdade de Engenharia de Bauru


Departamento de Engenharia Civil e Ambiental

PROJETO DE GALPÃO EM TELHADO DUAS


ÁGUAS

Carlos Eduardo Javaroni


Prof. Dr. Do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
javaroni@feb.unesp.br
GALPÃO
- Objetivo:
Projetar e calcular uma edificação em telhado duas águas para
fins comerciais, de planta retangular com dimensões de 20
metros de largura por 45 metros de comprimento, com pé
direito de 6 metros.

-Escopo:
A estrutura portante será constituída por pilares treliçados e
treliças triangulares formando pórticos treliçados espaçados a
cada 5 metros. Serão utilizadas telhas trapezoidais em aço
galvanizado na cobertura. O fechamento lateral será feito em
alvenaria até a altura de 1,5 metros e o restante em telha
trapezoidal. Os elementos estruturais serão fabricados em perfis
de aço formados a frio com limite de escoamento de 300 MPa e
resistência à tração de 400 Mpa.
GALPÃO
GALPÃO
- Normas pertinentes:
Devem ser atendidas as as recomendações das normas brasileiras:

ABNT NBR 6120:1980 - Cargas para o cálculo de estruturas de


edificações.
ABNT NBR 6123:1988 – Forças devidas ao vento em edificações.
ABNT NBR 8681:2003 – Ações e segurança nas estruturas –
Procedimento.
ABNT NBR 8800:2008 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas
mistas de aço e concreto de edifícios – Procedimento.
ABNT NBR 14762:2010 – Dimensionamento de estruturas de aço
constituídas por perfis formados a frio – Procedimento.
GALPÃO
- Desenvolvimento do projeto e marcha de cálculo:
1. Definição geométrica: colunas, treliças, espaçamentos pórticos,
contraventamentos, fechamentos laterais e frontais, etc.
2. Ações atuantes: permanentes (peso próprio, telhas, etc.) e
sobrecargas (cobertura, vento, equipamentos, etc.).
3. Análise do pórtico: esforços nas barras e deslocamentos.
4. Dimensionamento dos elementos estruturais.
5. Ligações.
6. Detalhamentos.

Mini curso: itens 1 a 3 e item 4 dimensionando os elementos


estruturais principais.
Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO METÁLICA – ABCEM.
Manual Técnico Telhas de Aço. 2009. Disponível em
http://www.abcem.org.br/site/biblioteca-digital/publicacoes-abcem.

1.1 Seção transversal


1. Definição geométrica
GALPÃO
GALPÃO
1. Definição geométrica
1.1 Seção transversal
2044
2044
2044
2044
1533
511
2500

1500 8x2000 = 16000 1500


11x600 = 6600

500 19000 mm 500


GALPÃO
1. Definição geométrica
1.2 Contraventamento no plano do banzo superior.
GALPÃO
1. Definição geométrica
1.2 Contraventamento no plano do banzo superior.
GALPÃO
1. Definição geométrica
1.2 Contraventamento no plano do banzo superior.
GALPÃO
1. Definição geométrica
1.2 Contraventamento plano Linhas de correntes
do banzo superior: ADOTADO. (Típico para todos os vãos).
GALPÃO
1. Definição geométrica:
1.3 Contraventamento no plano do banzo inferior.
Barras rígidas Tirantes
GALPÃO
1. Definição geométrica
1.4 Fechamento lateral.
GALPÃO
1. Definição geométrica
1.5 Fechamento frontal/fundo.

?
GALPÃO
1. Definição geométrica]
1.5 Fechamento frontal/fundo.

Frente

Fundo
GALPÃO
1. Definição geométrica: O Edifício
Largura: 20 metros. Comprimento total: 45 metros.
Pé-direito: 6,6 metros. Altura total: 9,1 metros.
Portão: 8x5,4=43,2 m2. Aberturas nas laterais: 45 m2.
GALPÃO
2. Ações atuantes
2.1 Ação permanente

Telha de aço e = 0,5 mm  0,06 kN/m2.


Terças e contraventamentos  0,07 kN/m2.
Peso próprio do pórtico  Gerado no software.

2.2 Ações variáveis


2.2.1 Sobrecarga na cobertura  0,25 kN/m2.

Para as coberturas comuns a norma NBR 8800:2008, em seu anexo B, item


B.5, impõe a consideração de uma sobrecarga mínima de 0,25 kN/m2, em
projeção horizontal. Esta sobrecarga engloba cargas de instalações elétricas
e hidráulicas, de isolamentos térmico e acústico e de pequenas peças que
podem ser fixadas na cobertura, até um limite de 0,05 kN/m2.
GALPÃO
2. Ações atuantes
2.2.2 Ação do vento na edificação (NBR 6123:1988)

Velocidade básica do vento (V0): Para o projeto, localizado na cidade de Rio


Branco, estado do Acre, considera-se V0 = 30 m/s.
Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
Forças devidas ao vento em edificações. NBR 6123.
ABNT, Rio de Janeiro, RJ. 1988.
GALPÃO
2. Ações atuantes
2.2.2 Ação do vento na edificação (NBR 6123:1988)

Fator topográfico (S1): A edificação será construída em local de topografia


pouca acidentada, portanto S1 = 1,0.

Fator de rugosidade do terreno (S2): A edificação será construída em área


industrial parcialmente desenvolvida e sua maior dimensão horizontal ou
vertical da superfície frontal é de 20 m para ângulo de incidência do vento
de 0º e de 45 m para ângulo de incidência do vento de 90º. Portanto, tem-
se edificação Categoria IV; altura H = 9,1 metros e Classe B. Assim:

S2 = bFr(z/10)p = 0,85x0,98x(9,1/10)0,125 = 0,823.

Fator estatístico (S3): Trata-se de edificação com alto fator de ocupação. Em


acordo com a Tabela 3 da NBR 6123:1988, Grupo 2, S3 = 1,0.
GALPÃO
2. Ações atuantes
2.2.2 Ação do vento na edificação (NBR 6123:1988)

Velocidade característica do vento (Vk):

Vk = V0.S1.S2.S3  Vk = 24,7 m/s (89 km/h).

Pressão dinâmica do vento (q):

q = 0,613.(Vk)2  q = 374 N/m2 (0,374 kN/m2).

OBS: Programas disponíveis


AutoVentos - http://www.fec.unicamp.br/~requena/ (acessado em 7/11/2017).

Ciclone - http://www.set.eesc.usp.br/portal/pt/softwares (acessado em


7/11/2017).
GALPÃO
2. Ações atuantes
2.2.2 Ação do vento na edificação (NBR 6123:1988)

Coeficientes de pressão e de forma externos, para as paredes e telhados:

Os coeficientes de pressão e de formas, externos para as paredes e telhados


podem ser obtidos por meio da Tabela 4 e da Tabela 5, respectivamente, da
NBR 6123:1988, considerando-se a relação entre a largura e o comprimento
da edificação maior que 2 e relação entre a largura e altura menor que 0,5.

A inclinação do telhado é de aproximadamente 15º.


GALPÃO
2. Ações atuantes
2.2.2 Ação do vento na edificação (NBR 6123:1988)

Coeficientes de pressão e de forma externos, para as paredes e telhados:

Vento 0º

+0,7 -0,9 -0,5


-0,8

-0,8
-0,8

Vento 90º
-0,4

-0,4

-0,6

+0,7

-1,2

-0,4

-0,5
-0,2
-0,2

-0,2

-0,3 -0,9 -0,5


GALPÃO
2. Ações atuantes
2.2.2 Ação do vento na edificação (NBR 6123:1988)

Coeficientes de pressão interna:

Os coeficientes de pressão interna dependem das aberturas existentes e


podem ser obtidos em acordo com o item 6.2 da NBR 6123, sendo:

a. Duas faces opostas igualmente permeáveis e outras duas impermeáveis:


Vento perpendicular face impermeável (vento 0º): Cpi = -0,3.
Vento perpendicular face permeável (vento 90º): Cpi = +0,2.
b. Não se aplica.
c. Abertura dominante (não se aplica????).
c.1 Situada na face de barlavento (vento 0º e 90º): Cpi = +1,0.
c.2 Situada na face de sotavento - Vento 0º: Cpi = -0,3.
Vento 90º: Cpi = -05.
GALPÃO
2. Ações atuantes
2.2.2 Ação do vento na edificação (NBR 6123:1988)

Coeficientes de pressão interna - RESUMO:

Vento 0º: Cpi = -0,3


Cpi = +0,1

Vento 90º: Cpi= -0,5


Cpi = +0,1

Coeficientes de pressão - Combinações

0,9 0,9 0,1 0,1 1,3 0,5 0,7 0,1

0,9 0,9 0,1 0,1 0,6 0,6 0,2 0


Vento 0º Vento 0º Vento 90º Vento 90º

Sucção Simétrica Sobrepressão Sucção Assimétrica Sucção e sobrepressão


GALPÃO
2. Ações atuantes
2.3 Carregamentos básicos

C1 – Carregamento Permanente (kN)


1,30
1,30 1,30
1,30 1,30
1,30 1,30
1,30 1,30
1,17 1,17

1,11 1,11

1,17 1,17

1,17 1,17
GALPÃO
2. Ações atuantes
2.3 Carregamentos básicos

C2 – Sobrecarga na cobertura (kN)


2,50
2,50 2,50
2,50 2,50
2,50 2,50
2,50 2,50
1,25 1,25
GALPÃO
2. Ações atuantes
2.3 Carregamentos básicos

C3 – Vento 0º - Sucção simétrica (kN)


1,72 1,72
3,44 3,44
3,44 3,44
3,44 3,44
3,44 3,44
1,72 1,72

1,35 1,35

2,86 2,86

3,03 3,03

3,03 3,03
GALPÃO
2. Ações atuantes
2.3 Carregamentos básicos

C4 – Vento 90º - Sucção assimétrica (kN)


2,48 0,96
4,97 1,91
4,97 1,91
4,97 1,91
4,97 1,91
2,48 0,96

0,90 0,90

1,91 1,91

2,02 2,02

2,02 2,02
GALPÃO
2. Ações atuantes
2.3 Carregamentos básicos

C5 – Vento 0º - Sobrepressão (kN)


0,19 0,19
0,38 0,38
0,38 0,38
0,38 0,38
0,38 0,38
0,19 0,19

0,15 0,15

0,32 0,32

0,34 0,34

0,34 0,34
GALPÃO
2. Ações atuantes
2.3 Carregamentos básicos

C6 – Vento 90º - Sucção e sobrepressão (kN)


1,34 0,19
2,68 0,38
2,68 0,38
2,68 0,38
2,68 0,38
1,34 0,19

0,30

0,64

0,68

0,68
GALPÃO
2. Ações atuantes
2.4 Combinações das ações

COMB1: 1,25xC1 + 1,5xC2 + 1,4x0,6xC5

COMB2: 1,0xC1 + 1,4xC3

COMB3: 1,0xC1 + 1,4xC4

COMB4: 1,0xC1 + 1,4xC6


GALPÃO
3. Análise da estrutura
Nesta etapa do projeto deve-se obter as respostas da estrutura
quando submetida aos carregamentos determinados. Entende-se
como respostas da estrutura as reações nos apoios, os esforços
internos, os deslocamentos entre outros efeitos produzidos pelas
ações.
Os esforços de cálculo nas barras e os deslocamentos da
estrutura foram obtidos por meio do programa computacional PPLAN4
disponível em http://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/pag_concreto2.htm.
Da análise da estrutura são apresentados os valores extremos
para os esforços solicitantes e os deslocamentos máximos obtidos para
os carregamentos básicos determinados.
GALPÃO
3. Análise da estrutura
3.1 Deslocamentos (m)
=============================================================================
DESLOCAMENTOS - CASOS DE CARREGAMENTO

C CARR NO DX DY DZ
=============================================================================

C1 13 -.0007631 -.0001597 .0007033


C1 35 .0000002 -.0083965 .0000000
C1 70 .0007635 -.0001597 -.0007033

C2 13 -.0011948 -.0001149 .0011431


C2 35 .0000003 -.0131737 .0000000
C2 70 .0011954 -.0001149 -.0011431

C3 13 .0011163 .0003121 -.0012208


C3 35 -.0000005 .0160306 .0000000
C3 70 -.0011173 .0003121 .0012207

C4 13 .0077977 .0002829 -.0013960


C4 35 .0059734 .0177790 .0003258
C4 70 .0047926 .0000106 .0017895

C5 13 -.0000617 -.0000331 .0000889


C5 35 .0000000 -.0011518 .0000000
C5 70 .0000618 -.0000331 -.0000888

C6 13 -.0041536 -.0000631 -.0012477


C6 35 -.0049197 .0061516 .0004319
C6 70 -.0052423 .0001379 -.0001004
GALPÃO
3. Análise da estrutura
3.2 Esforços nas barras – Banzos das colunas (kgf)
28

107
=============================================================================
26 ESFORCO NORMAL: ELEMENTOS BARRA-TRELICA
13 61 7
11

127
C BAR N SMT N CC BAR NC L P
=============================================================================
60

24
12

12 85 25 97 1 21 27 -3750.066 33 -3750.008 3 21 3176.326 .600 1


2 21 788.926 33 788.927 1 21 -3750.066
3 21 3176.326 33 630.779
4 21 552.401 33 -430.242
59
11

23

1 22 -4350.407 34 -4350.388 3 22 3723.358 .600 1


11 84 24 2 22 1288.660 34 1288.687 1 22 -4350.407
3 22 3723.358 34 773.336
4 22 379.209 34 -253.662
58
10

22

1 23 -5006.009 35 -5006.068 3 23 3982.211 .600 1


2 23 2264.977 35 2265.032 1 35 -5006.068
10 23
83 3 23 3982.211 35 1230.688
4 23 100.023 35 -74.107

1 24 -2247.352 36 -2247.466 3 24 1776.279 .500 1


57

21

2 24 1403.810 36 1403.881 1 36 -2247.466


3 24 1776.279 36 568.859
4 24 -418.038 36 355.485
GALPÃO
3. Análise da estrutura
3.2 Esforços nas barras – montantes e diagonais das colunas
=============================================================================
(kgf) ESFORCO NORMAL: ELEMENTOS BARRA-TRELICA
28

107
C BAR N SMT N CC BAR NC L P
26 =============================================================================
13 61 7
11 1 59 -715.467 72 -715.572 2 72 1151.598 .781 2
127
2 59 1151.556 72 1151.598 1 72 -715.572
60

24

3 59 223.992 72 540.473
12

12 85 25 97
4 59
27 -339.454 72 203.368

1 60 3800.504 73 3800.691 1 73 3800.691 .707 2


2 60 -2405.839 73 -2405.955 3 60 -3035.230
59
11

23

3 60 -3035.230 73 -971.094
4 60 726.126 73 -642.014
11 84 24

1 61 116.042 74 116.055 2 61 200.315 .511 2


2 61 200.315 74 200.315 3 61 -158.413
58

3 61 -158.413 74 116.953
10

22

4 61 19.736 74 -25.806
10 83 23 -----------------------------------------------------------------------------
1 84 467.658 95 467.712 1 95 467.712 .500 2
2 84 -743.998 95 -744.018 2 95 -744.018
3 84 -154.665 95 -347.757
57

21

4 84 219.849 95 -134.268

1 85 -2798.532 96 -2798.674 3 85 2229.221 .500 2


2 85 1790.832 96 1790.929 1 96 -2798.674
3 85 2229.221 96 724.375
36

GALPÃO
115

34

113

32

111

30

131
12
3. Análise da estrutura 109

130
12
28 9

129
11

107 8
11

128
26
7
11

127
25 97 27 98 29 99 31 100 33 101 35

3.2 Esforços nas barras – Banzo inferior (kgf)


=============================================================================
ESFORCO NORMAL: ELEMENTOS BARRA-TRELICA

C BAR N SMT N CC BAR NC L P


=============================================================================

1 97 2517.774 106 2517.585 1 97 2517.774 1.500 3


2 97 -511.045 106 -510.945 3 97 -1795.191
3 97 -1795.191 106 -844.440
4 97 -1290.571 106 1129.187

1 98 4864.909 105 4864.793 1 98 4864.909 2.000 3


2 98 -1724.072 105 -1724.015 3 98 -3286.647
3 98 -3286.647 105 -1743.692
4 98 -1193.241 105 1071.386

1 99 5273.163 104 5273.061 1 99 5273.163 2.000 3


2 99 -1904.601 104 -1904.553 3 99 -3335.461
3 99 -3335.461 104 -2039.075
4 99 -868.010 104 787.347

1 100 4933.986 103 4933.934 1 100 4933.986 2.000 3


2 100 -1689.361 103 -1689.332 3 100 -2831.010
3 100 -2831.010 103 -2102.919
4 100 -456.249 103 415.012

1 101 4226.192 102 4226.189 1 101 4226.192 2.000 3


2 101 -1281.781 102 -1281.779 3 101 -2056.095
3 101 -2056.095 102 -2055.698
4 101 -3.183 102 -2.721
36

115

GALPÃO
34

113

32

111

30

131
12
3. Análise da estrutura
109

130
12
28 9

129
11

107 8
11

128
26
7
11

127
25 97 27 98 29 99 31 100 33 101 35

3.2 Esforços nas barras – Banzo superior (kgf)


=============================================================================
ESFORCO NORMAL: ELEMENTOS BARRA-TRELICA

C BAR N SMT N CC BAR NC L P


=============================================================================

1 107 2839.558 108 2839.713 1 108 2839.713 1.533 3


2 107 -1543.007 108 -1543.102 3 107 -2340.167
3 107 -2340.167 108 -578.863
4 107 564.416 108 -510.754

1 109 -3189.699 110 -3189.541 3 109 2150.257 2.044 3


2 109 1757.424 110 1757.339 1 109 -3189.699
3 109 2150.257 110 1470.747
4 109 1150.023 110 -1026.715

1 111 -5552.862 112 -5552.773 3 111 3787.771 2.044 3


2 111 3074.937 112 3074.891 1 111 -5552.862
3 111 3787.771 112 2431.852
4 111 1125.821 112 -975.616

1 113 -5974.640 114 -5974.550 3 113 3979.163 2.044 3


2 113 3357.161 114 3357.117 1 113 -5974.640
3 113 3979.163 114 2787.244
4 113 870.908 114 -697.045

1 115 -5633.488 116 -5633.435 3 115 3606.022 2.044 3


2 115 3235.311 116 3235.281 1 115 -5633.488
3 115 3606.022 116 2906.258
4 115 527.620 116 -328.103
36

115

GALPÃO
34

113

32

111

30

131
12
3. Análise da estrutura
109

130
12
28 9

129
11

107 8
11

128
26
7
11

127
25 97 27 98 29 99 31 100 33 101 35

3.2 Esforços nas barras – Diagonais das treliças (kgf)


=============================================================================
ESFORCO NORMAL: ELEMENTOS BARRA-TRELICA

C BAR N SMT N CC BAR NC L P


=============================================================================

1 117 -6671.191 126 -6671.186 3 117 4819.009 1.707 4


2 117 3550.294 126 3550.303 1 117 -6671.191
3 117 4819.009 126 2212.487
4 117 566.773 126 -559.411

1 118 -2710.898 125 -2710.984 3 118 1717.176 2.352 4


2 118 1400.212 125 1400.257 1 125 -2710.984
3 118 1717.176 125 1040.643
4 118 -117.064 125 69.260

1 119 -531.038 124 -531.058 3 124 380.412 2.598 4


2 119 231.991 124 232.002 1 124 -531.058
3 119 60.803 124 380.412
4 119 -423.113 124 365.367

1 120 491.389 123 491.318 4 123 538.513 2.885 4


2 120 -306.506 123 -306.475 3 120 -722.934
3 120 -722.934 123 94.939
4 120 -589.600 123 538.513

1 121 1134.872 122 1134.796 1 121 1134.872 3.202 4


2 121 -647.369 122 -647.328 3 121 -1234.493
3 121 -1234.493 122 -71.656
4 121 -720.442 122 670.919
36

GALPÃO
115

34

113

32

111

30

3. Análise da estrutura

131
12
109

130
12
28 9

129
11

107 8
11

128
26
7
11

127
25 97 27 98 29 99 31 100 33 101 35

3.2 Esforços nas barras – Montantes das treliças (kgf)


=============================================================================
ESFORCO NORMAL: ELEMENTOS BARRA-TRELICA

C BAR N SMT N CC BAR NC L P


=============================================================================

1 127 1402.505 135 1402.490 1 127 1402.505 .816 5


2 127 -704.390 135 -704.408 3 127 -863.836
3 127 -863.836 135 -524.435
4 127 75.124 135 -27.489

1 128 354.679 134 354.713 1 134 354.713 1.237 5


2 128 -134.865 134 -134.881 3 134 -229.486
3 128 -25.470 134 -229.486
4 128 283.062 134 -220.098

1 129 -337.958 133 -337.923 3 129 534.943 1.658 5


2 129 234.585 133 234.567 4 133 -374.790
3 129 534.943 133 -54.953
4 129 438.428 133 -374.790

1 130 -868.799 132 -868.732 3 130 979.184 2.079 5


2 130 521.058 132 521.023 1 130 -868.799
3 130 979.184 132 71.689
4 130 577.038 132 -508.714

1 131 22.469 1 131 22.469 2.500 5


2 131 12.723 2 131 12.723
3 131 12.909
4 131 14.989
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.1 Banzos das colunas

Esforços solicitantes:
N c ,Sd  50 kN
N t ,Sd  40 kN

Estimativa inicial:

N C ,Rd  N C ,Sd
Aef f y
 50

Anec  50 x1,20  4 ,80 cm 2
0 ,5 x 25
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.1 Banzos das colunas

Adotando U 150x50x2,25

A = 5,46 cm2 Iy = 12,20 cm4


y
Ix = 177,32 cm4 ry = 1,49 cm
Wx = 23,64 cm3 J = 0,0929 cm4
x rx = 5,70 cm Cw = 479,10 cm6
150

C.G.

xcg = 1,10 cm r0 = 6,44 cm


x0 = 2,61 cm
Comprimentos de Flambagem:
50
KxLx = 660 cm; KyLy = 60 cm; KzLz = 60 cm.
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.1 Banzos das colunas

Flambagem elástica global por flexão, por torção ou por flexo-torção:

 2 EI x  2 x 20.000 x177 ,32  2 EI y  2 x 20.000 x12,20


N ex    80,35 kN N ey    668,94 kN
K x L x  2
660 2 K y Ly 2
60 2

1   2 EC w  1   2 x 20.000 x 479,10 
N ez   GJ     7700 x0,092   650,49 kN
r02  K z L z 2  6,44 2  60 2 
  

   x 2      2, 61 2  
 4 N ex N ez 1   0     4 x80,35 x650, 49 1   
   r0       
N ex  N ez    80,35  650, 49   6, 44   
N exz  1 1 1  1    78,58 kN
  x    N ex  N ez     2, 61  2   80,35  650, 49 
2 2

2

2 1   0     2 1     
  r0       6, 44    
     
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.1 Banzos das colunas

Flambagem elástica global por flexão, por torção ou por flexo-torção:

A força de flambagem elástica é o menor valor entre N ey e N exz


Portanto: N e  78,58 kN

Cálculo do fator de redução associado à flambagem global:

0 
Af y

5, 46 x 25
 1,318   0,658 0 2
 0,658 0 ,840 2
 0,484
Ne 78,58
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.1 Banzos das colunas

Cálculo da área efetiva da seção transversal da barra Aef :


k l  4 ,0  3,4  21,8 2  174,3 3  319,4 4  237 ,6 5  63,6 6
bf 50
   0 ,33  k l  4 ,15
bw 150
 2E  2 20.000
N l  kl A  4 ,15 x x5,46  92,16 kN
 
12 1   2  w
b 
t 
2
 
12 1  0 ,3 2 150
2 ,25

2

Af y  0 ,15  1
0 ,484 x5,46 x 25 
Aef  A 1   5,17 cm 2
p    0 ,847   0 ,8   0 ,8
Nl 92,16
 p  p
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.1 Banzos das colunas

Cálculo da força axial de compressão resistente de cálculo à flambagem


global:

Aef f y
N c ,Rd   0 ,484 x5,17 x 25  52,12 kN
 1,20

N c , R d  N c ,S d Atende segurança!
USAR U150x50x2,25!
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.2 Banzo inferior das treliças

N c ,Sd  33 kN
N t ,Sd  53 kN

Adotando U 150x50x2,25
y A = 5,46 cm2 Iy = 12,20 cm4
Ix = 177,32 cm4 ry = 1,49 cm
Wx = 23,64 cm3 J = 0,0929 cm4
x
rx = 5,70 cm Cw = 479,10 cm6
150

C.G.

xcg = 1,10 cm r0 = 6,44 cm


x0 = 2,61 cm
50 Comprimentos de Flambagem:
KxLx = 400 cm; KyLy = 200 cm; KzLz = 200 cm.
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.2 Banzo inferior das treliças

Flambagem elástica global por flexão, por torção ou por flexo-torção:

 2 EI y
N ex 
 2 EI x
 224,32 kN N ey   61,31 kN N e  61,31 kN
K x L x  2 K y L y  2

0  1,492   0,394
1   2 EC w 
N ez   GJ   70,60 kN  p  0,764 Aef  5,46 cm 2
r02  K z L z 2 

N c , Rd  0,394 x5,46 x 25
   x  2   1,20

 4 N ex N ez 1   0   
N ex  N ez    r0   
   70,59 kN N c,Rd  44,82 kN
N exz   1 1 
  x 2    N  N 2

21   0   
ex ez

  r0    
  
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.2 Banzo inferior das treliças

Flambagem elástica global por flexão, por torção ou por flexo-torção:

Como houve certa folga no dimensionamento (35%), testa-se o perfil


U150x50x2,00, encontrando:
N e  55,42 kN 0  1,492   0,394

 p  0,859 Aef  4,57 cm 2

N c , Rd  0,394 x 4,57 x 25 N c,Rd  37 ,48 kN  N s,Rd


1,20

USAR U150x50x2,00 para banzo inferior!


GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.3 Banzo superior das treliças

N c ,Sd  60 kN
N t ,Sd  40 kN

Após as verificações já realizadas, observa-se que os perfis


U150x50x2,00 e U150x50x2,25 não atendem aos critérios de segurança
da NBR 14.762:2010.
Também observa-se que os comprimentos de flambagem KyLy e KzLz são
os críticos.
Pode-se escolher perfil de maior espessura ou diminuir os
comprimentos de flambagem em y e z.
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.3 Banzo superior das treliças

Opção 1 (aumento da espessura do perfil):

Perfil U150x50x2,65: N c,Rd  52,43 kN  N s,Rd

Perfil U150x50x3,00: N c,Rd  58,33 kN  N s,Rd

Opção 2 (alterar comprimento flambagem do banzo superior, em y):

Comprimentos de Flambagem:
KxLx = 400 cm; KyLy = 100 cm; KzLz = 100 cm.
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.3 Banzo superior das treliças

Opção 2: Verificando o perfil U150x50x2,00:


y A = 4,87 cm2 Iy = 10,93 cm4
Ix = 158,88 cm4 ry = 1,50 cm
Wx = 21,18 cm3 J = 0,065 cm4
x
rx = 5,71 cm Cw = 430,47 cm6
150

C.G.

xcg = 1,09 cm r0 = 6,46 cm


x0 = 2,62 cm
50 Comprimentos de Flambagem:
KxLx = 400 cm; KyLy = 100 cm; KzLz = 100 cm.

Nex Ney Nez Nexz Ne (kN)


200,79 221,70 220,98 149,44 149,44
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.3 Banzo superior das treliças

Opção 2: Verificando o perfil U150x50x2,00:

Nex Ney Nez Nexz Ne (kN)


200,79 221,70 220,98 149,44 149,44

0  0,903   0,711

 p  1,154 Aef  3,76 cm 2

N c , Rd  0,711x3,76 x 25 N c,Rd  55,71 kN  N s,Rd


1,20
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.3 Banzo superior das treliças

Opção 2: Verificando o perfil U150x50x2,00:

Como a resistência ficou abaixo da solicitação de cálculo (8%), será


utilizado o perfil U150x50x2,25.

Verificação do perfil U150x50x2,25?

OBSERVAR A VERIFICAÇÃO DO ESFORÇO DE TRAÇÃO NAS BARRAS


DOS BANZOS DE TRELIÇAS E COLUNAS!
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.4 Diagonais das treliças

As diagonais e montantes serão fabricados em perfis dupla cantoneira


e verificado para duas situações:
a. Diagonal da treliça junto à coluna:
N c ,Sd  67 kN
N t ,Sd  48 kN

E os comprimentos de flambagem são:

KxLx = 85 cm; KyLy = 170 cm; KzLz = 85 cm.


GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.4 Diagonais das treliças

Adotando 2L50x2,25:
A = 4,34 cm2 Iy = 163,18 cm4
150
Ix = 10,82 cm4 ry = 6,13 cm
50 y
rx = 1,58 cm J = 0,074 cm4
C.G. x
ycg = 1,35 cm
50

Comprimentos de Flambagem:
KxLx = 85 cm; KyLy = 170 cm; KzLz = 85 cm.

N e  295,61 kN 0  0,606   0,858

 p  1,063 Aef  3,82 cm 2

N c , Rd  0,858 x3,82 x 25 N c,Rd  68,28 kN  N s,Rd


1,20
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.4 Diagonais das treliças

b. Demais diagonais da treliça:


Em vista dos esforços solicitantes menores, a seção a ser testada será
menor, 2L 40x2,0:

N c ,Sd  27 kN N c ,Sd  12 kN
N t ,Sd  17 kN N t ,Sd  11 kN

E os comprimentos de flambagem são:

KxLx = 118 cm; KyLy = 235 cm; KzLz = 118 cm. KxLx = 160 cm; KyLy = 320 cm; KzLz = 160 cm.

N e  69,18 kN N c,Rd  38,20 kN N e  37 ,63 kN N c,Rd  27 ,22 kN


GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.5 Diagonais e montantes das colunas

Em vista das verificações já realizadas será utilizado o perfil 2L 40x2,0


para todos.
Na tabela abaixo encontram-se os perfis adotados para todos os
elementos do pórtico principal.
Elemento Área (cm2)
Inicial Final
Banzos colunas 6,00 5,46
Montantes e diagonais colunas 3,40 3,06
Banzo superior treliça 4,90 5,46
Banzo inferior treliça 4,90 4,87
Montantes e diagonais treliças 3,40 3,06
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.6 Resumo – Deslocamentos finais (m)
C CARR NO DX DY DZ
C1 13 -.0008118 -.0001882 .0006758
C1 35 -.0000001 -.0083522 .0000000

C2 13 -.0012760 -.0001494 .0011030


C2 35 -.0000002 -.0131214 .0000000

C3 13 .0012193 .0003735 -.0011414


C3 35 .0000001 .0158783 .0000000

C4 13 .0085553 .0003441 -.0013120


C4 35 .0066161 .0176720 .0003334

C5 13 -.0000694 -.0000388 .0000819


C5 35 .0000000 -.0011372 .0000000

C6 13 -.0043512 -.0000435 -.0012252


C6 35 -.0051717 .0061209 .0004351
GALPÃO
4. Dimensionamento dos elementos estruturais
4.6 Resumo - Pórtico

Peso aproximado de 1 pórtico: 450 kgf.


PERFIS FORMADOS A FRIO
ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO PARA ENTREGA EM
05/06/2018
1. Dimensionar os banzos da coluna e da treliça utilizando o método da largura
efetiva (M.L.E).

2. Verificar se o perfil U 150x50x2,25 realmente atende ao dimensionamento das


barras do banzo superior, como indicado no slide de número 53.

3. Avaliar se a opção pelo contraventamento das barras do banzo superior da


treliça foi melhor que utilizar perfil de maior espessura de chapa, conforme
slides 49 a 53. (Lembrar que a retirada dos contraventamentos altera também
o dimensionamento das diagonais).

OBS:
Aa atividades de avaliação deverão ser entregues em forma de memória de
cálculo.

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