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7 PASSO S

FUNDAMENTAIS
PARA
PROGRAMAR
QUALQ U ER
C .L.P.

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INTRODUÇÃO
Primeiro quero lhe dizer que qualquer pessoa pode
ser apta a programar um C.L.P, basta ter
dedicação e determinação nos seus interesses.

Aqui nesse eBook você irá encontrar os 7 PASSOS


FUNDAMENTAIS para programar qualquer tipo de
Controlador Lógico Programável – C.L.P. É indicado
para todos que estão se deparando com um novo
C.L.P em sua rotina de trabalho ou estudos.

Prof. Ms. Marco Antonio B. Sousa

Esperto não é aquele que guarda


tudo para si, é aquele que passa
adiante o seu conhecimento
pensando que, através dele,
outras pessoas podem crescer e
obter sucesso
Leandro Menzen
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#1 – SE ACOSTUME COM O CLP
QUE ESTA TRABALHANDO

Ao se deparar com um C.L.P que


você nunca viu, a primeira coisa que
deve-se fazer é simplesmente
NADA!
Se acostume com o C.L.P que está
trabalhando, olhe com calma as
características básicas dele, por
exemplo, veja qual é a marca e
modelo do controlador, onde estão os
bornes de alimentação, qual a sua
tensão de alimentação.

Encontre onde ficam as conexões (parafusos ou conectores) das


entradas e saídas. Verifique o TIPO DE ENTRADA do C.L.P. que
você está trabalhando (PNP, NPN, AC).

Verifique o TIPO DE SAÍDA que esse C.L.P possui (Relé,


Transistor, Triac). Fique atento qual saída é a mais recomendada
para a sua aplicação.

Ao se acostumar com o C.L.P. que você está trabalhando,


você ficará com mais CONFIANÇA para iniciar a
programação!

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#2 – SOFTWARE DE
PROGRAMAÇÃO
Quando você já se acostumou com as características do seu
C.L.P., verifique qual o SOFTWARE utilizado para poder realizar
a programação do controlador.
Tenho certeza que daqui pouco tempo, você estará em uma
posição de decisão, onde terá a oportunidade de escolher um
C.L.P. para alguma aplicação, fica uma dica: Procure um
controlador que possua software de programação gratuito e de
fácil interpretação.

ATENÇÃO! Muitas vezes o mesmo fabricante de C.L.P. pode ter


softwares diferentes para modelos diferentes de controladores,
verifique no manual do equipamento ou no site do fabricante,
qual é o software indicado para programação.

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#3 – NOMENCLATURAS

Uma das características que diferem os C.L.P.’s do


mercado, são as nomenclaturas dos endereços utilizados
no software de programação. Isso pode variar de acordo
com marca, modelo ou nacionalidade do C.L.P.

ENTRADAS Verifique no controlador que estiver


trabalhando, como são chamados os
endereços de ENTRADAS, onde
normalmente são indicados pelas letras
‘X’, ‘I’ ou ‘E’.
Verifique também os endereços de
SAÍDAS, que normalmente são
SAÍDAS
indicados pelas letras ‘Y’, ‘O’, ‘Q’ ou ‘S’.

No software é importante identificar, além das entradas e


saídas, como são nomeadas os endereços das BOBINAS
INTERNAS, TEMPORIZADORES e CONTADORES.

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#4 – COMANDOS BÁSICOS DO
SOFTWARE
Após a instalação do software do
C.L.P escolhido, é possível verificar
alguns comandos que TODOS
programas possuem em comum.
Esses comandos que serão usados
no momento da criação da lógica:

1. Botões do projeto: NOVO – ABRIR – SALVAR;


2. Botões para desenhar os CONTATOS ou BOBINAS;
3. CONFIGURAÇÃO do C.L.P. que está programando e das E/S;
4. PASTAS para organizar os programas;
5. Espaço destinado à programação ;
6. Botão para verificar se o programa possui Erro de sintaxe;
7. Janela de aviso de erro de sintaxe;
8. Comando para ENVIAR ou RECEBER o programa;
9. Comando para MONITORAÇÃO da lógica;
10. Tabela de Status das Entradas e Saídas.

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#5 – CABOS DE COMUNICAÇÃO
Para que o programa criado seja inserido no C.L.P., é necessário
conectar o controlador no computador, para isso é preciso um
cabo de comunicação adequado para o modelo de C.L.P que
estiver trabalhando.

A maioria dos cabos de comunicação,


possuem ligações simples (TXD, RXD e
GND), onde podem ser construídos
obedecendo a encontrada no manual do
fabricante, porém alguns fabricantes utilizam
cabos especiais com uma eletrônica
intermediária no cabo, não sendo possível
sua confecção.

Se for escolher um C.L.P. para trabalhar, fique atento ao VALOR


do cabo de comunicação, muitas vezes seu custo é maior do que
o próprio controlador. Opte também sempre por um C.L.P. que
utilize cabos de comunicação simples (RS232, USB, Ethernet).
CUIDADO: Se o cabo estiver com algum erro na confecção,
pode danificar o C.L.P. ou o computador.

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#6 – PROGRAMAÇÃO

Finalmente a hora de realizar a programação do C.L.P!

A princípio, tente fazer somente uma primeira linha de programa,


com uma lógica simples, por exemplo, uma ENTRADA (contato
aberto) ao ser acionada, liga uma SAÍDA apenas. Com isso você
se familiarizará com os comandos do programa escolhido.

ENTRADA SAÍDA
( )

LEMBRE-SE:
O C.L.P. POSSUI UM GRAVE “PROBLEMA”:
Ele executa tudo o que você MANDA e não o que você
DESEJA, portanto certifique-se que o programa que você
criou fará exatamente o que você deseja.

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#7 – TESTE DO PROGRAMA

ATENÇÃO!

Nunca confie 100% no programa que você enviou para o C.L.P.


Invariavelmente ele poderá ter algum problema de lógica que
poderá colocar o operador ou o equipamento em risco, uma vez
que o botão de ‘VERIFICAR ERROS’ do software de
programação verifica somente erros de sintaxe, e não erros de
lógica.

Esteja sempre próximo ao BOTÃO DE EMERGÊNCIA durante o


teste em equipamentos perigosos, caso ocorra algum indício de
perigo ao operador, não hesite de aperta-lo.

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PROFESSOR

Marco Antonio Baptista de Sousa,


proprietário e fundador da
ELMAR Automação há 30 anos.

Professor da Universidade
Paulista UNIP há 14 anos na
cadeira de Instrumentação e
controle e Microprocessadores.

Professor na FATEC São Bernardo do Campo há 10 anos, na


cadeira de Automação-III e Sistemas Supervisórios.

Mestrado pela Universidade de São Paulo na área de Automação


Predial

Responsável pelo departamento de projetos especiais


envolvendo Controladores Lógicos Programáveis - C.L.P.,
Interfaces Homem Máquina – I.H.M., programas supervisórios,
Servo Motores, Inversores de frequência, Instrumentação em
geral.

Profissional consciente das limitações de seus alunos, crítico dos


métodos pedagógicos utilizados pelas escolas no ensino da
Automação. Trabalha com educação por vocação, com métodos
próprios desenvolvidos com a preocupação com a imagem que o
aluno faz de tudo que se propõem a lhe ensinar.
Acredita que sempre há uma forma simples de explicar qualquer
assunto!
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