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BRUNO

Estava sentado em uma cadeira, nu como vim ao mundo. Minhas mãos


estavam amarradas à ela, e nos meus pés haviam restrições me impedindo de
movimentar. Antes dos meus olhos serem vendados, eu notei que tinha velas
por todo quarto, deixando o ambiente em meia luz, o sistema de som tocava
uma música extremamente excitante que eu não conhecia. E no meio disso
tudo, eu aguardava minha rainha.

Meus Deus! A Laís definitivamente queria me matar.

Tinha passado dois dias longe dela, em uma viagem a trabalho. Quase
enlouqueci, e para me ajudar, as mensagens eróticas que recebia dela a cada
meia hora, me deixava ainda mais louco.

À noite quando voltava para o hotel, brincávamos pelo telefone. Transar com
minha pantera era ótimo até pelo celular, ouvir sua voz deixava meu pau
duro como pedra, e em poucos minutos minha excitação alcançava seu auge.

Gostosa! Maravilhosa! Deusa! Era somente o que eu conseguia pensar,


quando imaginava o quão linda ela ficava gozando loucamente enquanto
gritava o meu nome. Sempre que me lembrava dela meu pau dava sinal de
vida. E isso acontecia a cada maldito minuto do meu dia, desde que eu pus os
olhos nela, naquela noite na boate.

Laís é quente, e adora se divertir durante o sexo. Já havíamos realizado tantas


fantasias que eu até perdi a conta.

Quando se trata de sexo, ela é: confiante... atrevida... sapeca... desinibida...


safada... e o mais importante... minha pantera.

E eu? Deixo de ser tigrão e viro um gatinho nas mãos dela. Nunca tinha
experimentado prazer semelhante, e o que sentia quando estava enterrado
bem fundo nela, apreciando seu corpo quente e gostoso, era algo indescritível,
fenomenal.

- Você foi um menino muito malvado. – Ouvir sua voz rouca fez meu pau
marcar meio dia, de tão duro.

- Atrasou duas horas para o nosso encontro, me deixando muito brava.


Assim que cheguei de viagem, eu fui rapidamente em casa, somente para
tomar banho. O problema é que meu voo tinha atrasado e como consequência
eu demorei chegar a sua casa.

Laís estava sozinha, sua mãe, Solange, estava de plantão no hospital, apesar
de que ela não se importava quando eu passava a noite. Dudu, por quem já
tinha um carinho enorme, estava aproveitando o final de semana com os avós.
Ou seja, a casa era todinha nossa. E minha cabeça já imaginava mil posições
diferentes de foder minha pantera.

- Você sabe que não foi minha culpa, o voo atrasou. – Antes de perceber a
burrada que tinha falado, senti o chicote atingir a parte interna da minha coxa
direita. Laís levava a sério ser uma dominadora.

- Porra! – Praguejei, mas a ardência passaria logo, eu sabia. Não era a primeira
vez que brincávamos de Dom e Sub, algumas vezes eu a amarrava e outras ela
me chicoteava, assim como hoje. Mas, nunca confessarei que eu adoro ser pau
mandado dela. Essa mulher no controle enlouqueceria até o Papa.

- Desculpe, senhora. – Disse. Não reconheci o tom da minha própria voz.


Estava tão excitado que se não entrasse em seu corpo rápido, passaria
vergonha, pois gozaria sem nem ao menos vê-la. Eu sabia o que teria que
fazer para receber minha libertação: implorar. Mas, antes de suplicar eu senti
o chicote acertar minha perna novamente. Nunca no mesmo lugar. A gostosa
sabia o que estava fazendo.

- Está pedindo muitas desculpas hoje, Tigrão. Será que vou ter que te punir
por todas as suas transgressões? – Laís passava o chicote por todo o meu
peito, descendo pelo abdômen e parando bem na cabeça do meu pau.

- Por favor... senhora. – Emendei rápido, pois não gostaria de receber


nenhuma punição. A última vez que isso aconteceu, eu fiquei algemado na
cabeceira da cama, enquanto Laís sentia prazer com um vibrador. Um
vibrador! Amaldiçoei aquele maldito brinquedo por muito tempo, até que ela
me convenceu que ele era útil. Hmmm... bem útil.

- Quer gozar, Tigrão? – Ela perguntou enquanto suas mãos delicadas


retiravam minha venda.
O que eu vi me fez pirar. Juro que meu cérebro chacoalhou dentro da minha
cabeça. Laís usava somente um par de sapatos altíssimos e uma máscara de
mulher-pantera negra. Eu estava me sentindo um animal enjaulado, preso
naquela cadeira. Laís nunca tinha usado aquela máscara, o que me fez salivar
por ela.

- Sim... Sim... Senhora. Puta merda! – Falei meio gritando, pois não conseguia
mais manter um raciocínio lógico.

Laís tentava esconder um sorriso por causa da minha reação. Eu sabia que ela
adorava me tirar do sério, e mesmo no papel de dominadora eu sentia o
quanto ela se divertia com nossas brincadeiras.

Ela caiu de joelhos em minha frente, em poucos segundos meu pau já estava
sendo: chupado, acariciado, molhado, sugado e tudo o que você pode
imaginar que deixaria um homem fora de si, Laís executava e com muita
perfeição.

- Caralho. – Disse extasiado. Seu cabelo loiro descia como um véu, tampando
minha visão, e eu senti uma vontade louca de me desamarrar para segura-lo,
mas foram em vão os meus esforços.

Laís sentiu que eu não duraria muito. Rapidamente ela se levantou e começou
a sentar no meu colo, seu corpo se fundia ao meu, e eu estava em casa.

- Oh! Céus! -Gritou enquanto descia lentamente pelo meu comprimento.


Assim que eu estava completamente dentro ela começou a rebolar.

- Vem comigo, Tigrão? – Laís pediu e suas mãos desataram os nós que me
prendiam na cadeira. Imediatamente segurei sua cintura e passei a controlar
os movimentos, ou descontrolar os movimentos, pois comecei a meter rápido
e muito fundo.

- Eu não aguento mais. – Murmurei antes de beijar sua boca. Minha pantera
respondeu ao beijo com a mesma intensidade, mordendo minha boca e a
invadindo com sua língua deliciosa. Uma de suas mãos estava apoiada em
meu ombro, e a outra segurava de forma possessiva minha nuca, me levando
ainda mais para perto dela. Senti meu pau contrair e sabia que estava pronto
para explodir, então coloquei a mãos entre nós e alcancei seu clitóris.
Comecei a estimular com pequenos círculos, buscando o seu prazer e ela
começou a gemer com mais intensidade, me fazendo perder o chão.

- Eu vou gozar Bruno. – Ela afirmou e eu não resisti ouvir meu nome saindo
daqueles lábios tão perfeitos.

- Estou... gozando... puta... merda...! Cada palavra acompanhava uma


estocada profunda. E assim eu alcancei meu clímax, sentia a buceta da Laís
sugar meu pau. Gozávamos ao mesmo tempo. Em pura sintonia.

Minha pantera enterrou a cabeça em meu pescoço e eu distribuí beijos desde o


seu ombro até sua orelha.

- O que vai ser amanhã? – Sussurrei em seu ouvido. Estávamos suados. Mais
uma prova do quão quente éramos juntos.

- Serei sua secretária safada, e você será meu chefe mandão. Transaremos na
mesa do seu escritório. – Sua voz era meiga e eu me apaixonava a cada dia
mais por aquela mulher deslumbrante.

No momento em que ela levantou a cabeça e me olhou nos olhos eu me


senti... Completo.

Ao som de Velha Infância, Tribalistas, eu dei um beijo em seu nariz e ela


sorriu com ternura.

- Você será minha morte, Pantera!

O AMOR NÃO TEM LEIS- Camila Moreira

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