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Tinha passado dois dias longe dela, em uma viagem a trabalho. Quase
enlouqueci, e para me ajudar, as mensagens eróticas que recebia dela a cada
meia hora, me deixava ainda mais louco.
À noite quando voltava para o hotel, brincávamos pelo telefone. Transar com
minha pantera era ótimo até pelo celular, ouvir sua voz deixava meu pau
duro como pedra, e em poucos minutos minha excitação alcançava seu auge.
E eu? Deixo de ser tigrão e viro um gatinho nas mãos dela. Nunca tinha
experimentado prazer semelhante, e o que sentia quando estava enterrado
bem fundo nela, apreciando seu corpo quente e gostoso, era algo indescritível,
fenomenal.
- Você foi um menino muito malvado. – Ouvir sua voz rouca fez meu pau
marcar meio dia, de tão duro.
Laís estava sozinha, sua mãe, Solange, estava de plantão no hospital, apesar
de que ela não se importava quando eu passava a noite. Dudu, por quem já
tinha um carinho enorme, estava aproveitando o final de semana com os avós.
Ou seja, a casa era todinha nossa. E minha cabeça já imaginava mil posições
diferentes de foder minha pantera.
- Você sabe que não foi minha culpa, o voo atrasou. – Antes de perceber a
burrada que tinha falado, senti o chicote atingir a parte interna da minha coxa
direita. Laís levava a sério ser uma dominadora.
- Porra! – Praguejei, mas a ardência passaria logo, eu sabia. Não era a primeira
vez que brincávamos de Dom e Sub, algumas vezes eu a amarrava e outras ela
me chicoteava, assim como hoje. Mas, nunca confessarei que eu adoro ser pau
mandado dela. Essa mulher no controle enlouqueceria até o Papa.
- Está pedindo muitas desculpas hoje, Tigrão. Será que vou ter que te punir
por todas as suas transgressões? – Laís passava o chicote por todo o meu
peito, descendo pelo abdômen e parando bem na cabeça do meu pau.
- Sim... Sim... Senhora. Puta merda! – Falei meio gritando, pois não conseguia
mais manter um raciocínio lógico.
Laís tentava esconder um sorriso por causa da minha reação. Eu sabia que ela
adorava me tirar do sério, e mesmo no papel de dominadora eu sentia o
quanto ela se divertia com nossas brincadeiras.
Ela caiu de joelhos em minha frente, em poucos segundos meu pau já estava
sendo: chupado, acariciado, molhado, sugado e tudo o que você pode
imaginar que deixaria um homem fora de si, Laís executava e com muita
perfeição.
- Caralho. – Disse extasiado. Seu cabelo loiro descia como um véu, tampando
minha visão, e eu senti uma vontade louca de me desamarrar para segura-lo,
mas foram em vão os meus esforços.
Laís sentiu que eu não duraria muito. Rapidamente ela se levantou e começou
a sentar no meu colo, seu corpo se fundia ao meu, e eu estava em casa.
- Vem comigo, Tigrão? – Laís pediu e suas mãos desataram os nós que me
prendiam na cadeira. Imediatamente segurei sua cintura e passei a controlar
os movimentos, ou descontrolar os movimentos, pois comecei a meter rápido
e muito fundo.
- Eu não aguento mais. – Murmurei antes de beijar sua boca. Minha pantera
respondeu ao beijo com a mesma intensidade, mordendo minha boca e a
invadindo com sua língua deliciosa. Uma de suas mãos estava apoiada em
meu ombro, e a outra segurava de forma possessiva minha nuca, me levando
ainda mais para perto dela. Senti meu pau contrair e sabia que estava pronto
para explodir, então coloquei a mãos entre nós e alcancei seu clitóris.
Comecei a estimular com pequenos círculos, buscando o seu prazer e ela
começou a gemer com mais intensidade, me fazendo perder o chão.
- Eu vou gozar Bruno. – Ela afirmou e eu não resisti ouvir meu nome saindo
daqueles lábios tão perfeitos.
- O que vai ser amanhã? – Sussurrei em seu ouvido. Estávamos suados. Mais
uma prova do quão quente éramos juntos.
- Serei sua secretária safada, e você será meu chefe mandão. Transaremos na
mesa do seu escritório. – Sua voz era meiga e eu me apaixonava a cada dia
mais por aquela mulher deslumbrante.