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Material Pedagógico
Exposição
Apesar das influências diretas da cultura africana na cultura brasileira, pouco, ainda, se tem
explorado no campo da educação para além do período escravocrata. A exposição
(re)construções Arte Contemporânea da África do Sul, oferece a oportunidade para
educadores de diferentes areas do conhecimento estabelecerem um trabalho pedagógico
focado no universo do Continente Africano.
Os encontros pedagógicos, buscam oferecer uma imersão nas exposições em cartaz, com
mediação educativa, material de apoio pedagógico e didático, que colaborem para a
construção de uma prática pedagógica produtiva e compartilhada entre o Museu e a Escola.
Marcia Campos
Com onze idiomas oficiais e composta por diversos grupos étnicos, incluindo
sociedades tribais, a jovem democracia procura se ajustar a sua pluralidade e a diminuir
lacunas distendidas pelo apartheid. Por sua vez, as artes visuais se confirmam como
uma plataforma de reflexão fundamental, através da qual a atualidade – como um
presente em movimento, formado por tempos passados e em constante evolução – é
colocada em questão.
Breve Biografia:
Goldblatt começou sua atuação como fotógrafo, em 1948. Ao longo de sua trajetória, o artista tem
documentado as transformações ocorridas na África do Sul do período do apartheid até a atualidade.
Durante o apartheid Goldblatt documentou as extensas, e terrivelmente desconfortáveis, viagens
diárias de ônibus dos trabalhadores negros que viviam segregados no nordeste de Pretória (capital
administrativa da África do Sul).
Sua obra faz parte dos acervos de importantes museus ao redor do mundo. Teve uma exposição
individual realizada no Museu de Arte Moderna em Nova Iorque (1998). O interesse internacional por
sua obra aumentou significativamente após a participação na 11ª Documenta ( Kassel , 2002); bem
como uma exposição itinerante de 51 anos do seu trabalho ( Barcelona , 2001). A retrospectiva
completa de sua obra, inaugurada na Galeria AXA (Nova York, 2001), ofereceu uma visão geral da
obra fotográfica de Goldblatt de 1948-1999.
Comentário Crítico:
A obra Twenty-six punishment cells and lavatory at the prison for Black men, The Fort, Hillbrow,
Joanesburgo (2000) funciona como um monumento das sequelas deixadas pelo apartheid. Por um
lado, revisita as piores memórias do período do antigo regime ao construir uma sequência de solitárias
e, assim evocar o sofrimento e a falta de liberdade, sobretudo, da comunidade negra. E, por outro, ao
mostrar as mesmas solitárias abertas e já vazias, alude à liberalização do país e o retorno da
democracia.
Breve Biografia:
Comentário Crítico:
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Comentário Crítico:
Breve Biografia:
Lemaoana teve sua primeira exposição na galeria Gordart. Logo após ter recebido o Prêmio Gerard Sekoto na ABSA l'Atelier, em 2005.
O artista fez várias exposições itinerantes por todo o país. O artista frequentemente se inspira na identidade e modo de ser das
pessoas e nas suas próprias experiências. O artista elabora, "principalmente interpretações ou más interpretações da vida cotidiana. E
declara: “A condição de nosso país, no momento, está no topo da minha agenda. Também a religião, sobretudo a fé católica ". (…) [Sua
obra] teve repercussão com suas peças cativantes e pessoais. Através de seu trabalho, ele explora as "condições" de ser um jovem
negro ao revelar os estereótipos associados à masculinidade.
Comentário Crítico:
Questiona as relações de gênero e poder nas representações do masculino, particularmente, do homem negro. Em seus trabalhos
têxteis, suas indagações são acentuadas pelo emprego de gestos e de uma materialidade associados ao universo feminino. Em All in
line (2011), três ternos são (des-/re)construídos formal e simbolicamente. Os trajes tipicamente masculinos e representativos de
sucesso e poder aparecem nas cores vermelha e rosa-shocking, além de marrom, bordados sobre uma kanga. Enquanto a kanga faz
referência à acusação de estupro contra o então candidato à presidência da África do Sul, Jacob Zuma, por ser a vestimenta usada
pela suposta vítima, as cores dos ternos contrapõem às ideias relacionadas ao machismo, promovendo a subversão dos estereótipos
do masculino e a contestação do poder “do homem”.
Breve Biografia:
Comentário Crítico:
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Procedimentos e Técnicas
Assemblagem
Colagem
Fotomontagem
Ready-made
A palavra inglesa ready-made significa algo pronto, já fabricado, tendo sido utilizada
no contexto institucional da arte a partir do Dadaismo, através do trabalho do artista
Marcel Duchamp, que apropriava-se de objetos prontos para a construção de suas
obras. Com esse procedimento, Duchamp promovia o deslocamento de objetos
utilitários do seu contexto original para o universo artístico.
Contexto Histórico e
geográfico da África do Sul
Contexto histórico e geogáfico
da África do Sul
(Afrikaans) (Afrikaans)
Dos nossos céus azuis, Uit die blou van onse hemel,
Das profundezas dos nossos mares, Uit die diepte van ons see,
Sobre as infinitas montanhas onde as rochas darão a Oor ons ewige gebergtes,
resposta. Waar die kranse antwoord gee,
(Inglês) (English)
Soa o chamado para nos unirmos, Sounds the call to come together,
E juntos, nos fortaleceremos. And united we shall stand,
Vivamos e lutemos por liberdade, Let us live and strive for freedom,
Na África do Sul, nossa terra. In South Africa our land
O regime do Apartheid
A África do Sul foi uma região dominada por colonizadores de Mesmo assim a organização de mobilizações das populações
origem inglesa e holandesa que, após a Guerra dos Boeres negras tendeu a crescer:em 1960 cerca de 10.000 negros
(1902) passaram a definir a política de segregação racial como queimaram seus passaportes no gueto de Sharpeville e foram
uma das fórmulas para manterem o domínio sobre a população violentamente reprimidos.
nativa. Esse regime de segregação racial - conhecido como
apartheid - começou a ficar definido com a decretação do Ato de - greves e manifestações eclodiram em todo o país, combatidas
Terras Nativas e as Leis do Passe. pela com o exército nas ruas.
"O Ato de Terras Nativas" forçou o negro a viver em reservas - ruptura com a Comunidade Britânica (1961)
especiais, criando uma gritante desigualdade na divisão de terras
do país, já que esse grupo formado por 23 milhões de pessoas - fundada a Lança da Nação, braço armado do CNA
ocuparia 13% do território, enquanto os outros 87% das terras
seriam ocupados pelos 4,5 milhões de brancos. A lei proibia que - em 1963 Mandela foi preso e condenado a prisão perpétua.
negros comprassem terras fora da área delimitada,
impossibilitando-os de ascender economicamente ao mesmo Durante a década de 70 a radicalização aumentou, tanto com os
tempo que garantia mão de obra barata para os latifundiários atos de sabotagem por parte da guerrilha, como por parte de
brancos governo, utilizando-se de intensa repressão.
Nas cidades eram permitidos negros que executassem trabalhos Na década de 80 o apoio interno e externo à luta contra o
essenciais, mas que viviam em áreas isoladas (guetos). Apartheid se intensificaram, destacndo-se a figura de Winnie
As "Leis do Passe" obrigavam os negros a apresentarem o Mandela e do bispo Desmond Tutu.
passaporte para poderem se locomover dentro do território, para
obter emprego. A ONU, apesar de condenar o regime sul-africano, não interveio
de forma efetiva, nesse sentido o boicote realizado por grandes
A partir de 1948, quando os Afrikaaners (brancos de origem empresas deveu-se à propaganda contrária que o comércio com
holandesa) através do Partido Nacional assumiram o controle a Africa do Sul representava.
hegemônico da política do país, a segregação consolidou-se com
a catalogação racial de toda criança recém nascida, com a Lei de A partir de 1989, após a ascensão de Frederick de Klerk ao poder,
Repressão ao Comunismo e com a formação dos Bantustões em a elite branca começa as negociações que determinariam a
1951, que eram uma forma de dividir os negros em comunidades legalização do CNA e de todos os grupos contrários ao apartheid
independentes, ao mesmo tempo em que estimulava-se a divisão e a libertação de Mandela.
tribal, enfraquecia-se a possibilidade de guerras contra o domínio
da elite branca. disponível em: www.historianet.com.br
Springbok: A superação do Apartheid através do esporte
A célebre frase britânica que diz que "o futebol é um jogo de Isso não significa que o futebol fosse o esporte nacional entre a
cavalheiros praticado por vândalos e o rugby um jogo de população negra do país. Tradicionalmente os integrantes dos
vândalos praticado por cavalheiros" teve mais conotações Springboks eram brancos - mais precisamente africâners
raciais que sociais ou esportivas na África do Sul. (descendentes dos colonos holandeses) -, e os negros
gostavam mais de futebol.
Carlin afirma em seu livro que Mandela, que finalmente aproveitou o esporte da
bola oval para juntar a população, sentiu uma "clara antipatia" pelo rugby ao longo
de sua vida.
Na África do Sul do século XIX, os artistas negros se preocupavam com as relações entre
os sexos, a iniciação à maturidade, a guerra e o impacto do apartheid; os artistas brancos.
por sua vez, parecem ter concentrado a atenção na ilusão de uma paisagem
aparentemente despovoada. Durante o século XX, o interesse em pintura, escultura,
artes grá?cas e instalações cresceu nas áreas rurais e nas municipalidades negras. Sob
o regime do apartheid, a arte não era considerada adequada para a educação dos sul-
africanos negros, embora tenham se desenvolvido projetos artísticos como o Polly Street
Recreational Centre (Centro Recreativo da Rua Polly), em Joanesburgo, na década de
1950, e o Rorke's Drift Arts and Crafts Centre (Centro de Artes e Ofícios de Rorke's Drift).
em Natal, na década de 1960. Artistas brancos como Bill Ainslie (1934-1989) abriram
seus ateliês para sul-africanos negros. como David Koloane (nascido em 1938). Esses e
vários outros artistas. entre eles Penny Siopis (nascida em 1953) e Jane Alexander
(nascida em 1959) expuseram os traumas do apartheid, enquanto as fotogra?as de
Zwelethu Mthethwa (nascido em 1960) revelam o legado contínuo da desigualdade.
Enquanto isso, na região agrícola de Transvaal, o escultor Jackson Hlungwani (1923-
2010) dava continuidade ao seu trabalho de curar o mundo com a construção de sua
própria Nova Jerusalém. O trono de Jackson é característica de suas esculturas
marcantes e bruscamente entalhadas.
JP
John Maxwell Coetzee e Nadine Gordimer são dois dos principais escritores do
país. O primeiro ganhou o prêmio Nobel de Literatura em 2003, tendo escrito livros
que foram traduzidos para o português e editados e publicados no Brasil. Seu
gênero de escrita é a ficção e alguns de seus livros são: O Cio da Terra, Diário de um
Ano Ruim e à Espera dos Bárbaros.
Já Nadine prefere desenvolver textos sobre o apartheid, regime político pelo qual os
brancos detinham o poder sobre os negros, obrigando-os a viverem separados,
numa grande demonstração de preconceito racial. Seus livros são do gênero da
ficção, mas também em crônicas como: O Engate, The Lying Days e The Vonani Bila e John Maxwell Coetzee – escritores
Conservationist.
Vonani Bila é um escritor negro, que lutou muito para ter seu trabalho reconhecido.
Fundou um projeto poesia, intitulado Timbila, publicando várias poesias, além da
revista literária Timbila.
A África do Sul dispõe de um museu literário, que iniciou suas atividades em 1972, a
fim de promover aos sul-africanos uma boa leitura.
Sinopse
Recentemente eleito presidente, Nelson Mandela (Morgan Freeman) tinha consciência que a África
do Sul continuava sendo um país racista e economicamente dividido, em decorrência do apartheid. A
proximidade da Copa do Mundo de Rúgbi, pela primeira vez realizada no país, fez com que Mandela
resolvesse usar o esporte para unir a população. Para tanto chama para uma reunião François
Pienaar (Matt Damon), capitão da equipe sul-africana, e o incentiva para que a selação nacional seja
campeã.
Outros filmes sobre a África do Sul: Mandela - Luta pela liberdade (Goodbye Bafana); Um grito de
Liberdade (Cry Freedom); Infância Roubada (Tsotsi).
Influências da arte africana
no ocidente
Picasso e a África
Na sala do velho museu, Picasso está só. Nas paredes, nas vitrines,
bonecas feitas pelos índios peles-vermelhas, manequins
empoeirados, máscaras africanas.. O cheiro de mofo, a poeira sobre
os objetos, o ranço das coisas velhas, tudo o impele a ir embora.
Detesta o lugar. O museu é como um túmulo. A vontade de sair é
imensa. Mas fica.
"Exprime, através da criação estética, uma arraigada intimidade com seu universo existencial, onde ancestralidade e visão de mundo
africanos se fundem com sua experiência de vida baiana. Completamente integrado ao universo nagô de origem yorubana, revela em
suas obras uma inspiração mítica, formal material. A linguagem nagô com a qual se expressa é o discurso sobre a experiência do
sagrado, que se manifesta por meio de uma simbologia formal de caráter estético".
"Os orixás do Panteão da Terra são os que nos alimentam e nos ajudam a manter a vida. Os meus trabalhos estão inspirados na
natureza, na Mãe Terra -Lama, representada pela orixá Nanã, patrona da agricultura".
Mestre Didi
Ayrson Heráclito, Atlântico Negro
(2007; vidro, água, sal e azeite de Dendê).
(...)
Ron Eglash
A partir desses temas organizamos algumas propostas para serem desenvolvidas no Museu
ou na escola após a visita à exposição.
2- Busque estabelecer relações entre as obras expostas. O que representam? Quais são as
referências?
4- Quais são os temas e mensagens com as quais seus alunos se identificam? O que está
próximo do universo em que eles vivem?
Proposta I : Escola - Fórum Agrupe as páginas, faça uma cópia xerográfica e monte os
zines. Disponibilize-os na biblioteca da escola ou faça uma
Sugerimos que você distribua temas presentes na exposição e exposição com a produção.
por grupos de alunos. Proponha o desenvolvimento de
pesquisas com a seleção de matérias de jornais e consultas na Proposta III: Cartas ao Mundo
internet.
Propomos que você eleja temas que estejam relacionados com
Organize um calendário de datas para apresentação do seu programa educativo e sua área de atuação. Desenvolva
material coletado por cada grupo. Arrume a sala em forma de pesquisas sobre os temas, promova debates. Como dinâmica
arena, em circulo, propiciando a comunicação mais direta dos proponha que seus alunos escrevam cartas dirigidas a
alunos. Eleja debatedores e mediadores que exporão suas representantes da comunidade, da cidade e a líderes políticos
preocupações e defenderão posições relativas aos temas. externando suas inquietações, criticas e propostas.
Encerre cada Fórum com organização de um manifesto de Proposta IV: Visões e (sub) Versões : Cada olhar uma reflexão
idéias e ações como resultado do Fórum. Divulgue pela
comunidade escolar, expondo no Mural, no informativo da Tome como referência os temas presentes nas obras em
instituição e, se possível, no site da escola. exposição e proponha aos seus alunos a criação de histórias
que narrem episódios verídicos ou fictícios. Utilize a linguagem
Proposta II : Editando ZINES da comunicação gráfica utilizada em cartuns e histórias em
quadrinhos.
Sugerimos a organização de zines(publicação artesanal em
forma de revista organizada com a apropriação de elementos Proposta V: Ficções e Dramatizações
da linguagem publicitária e das histórias em quadrinhos), que
podem ser criadas coletivamente pelos alunos. Tome como Usar lendas africanas e contações de histórias é uma forma de
referência os temas presentes na mostra. aprofundar a apreciação da obra e o aprendizado das crianças.
Crie histórias e interprete personages. Produza máscaras e use
Para criar um zine utilize linguagem e recursos plásticos visuais músicas típicas. A dança, a música e o teatro junto às artes
variados. Proponha que o grupo pesquise e recorte imagens, visuais e o aprendizado se torna um ritual lúdico.
matérias de jornais e revistas. Organize grupos de alunos e
proponha a montagem das páginas com associação de
imagens, textos e desenhos.
Orientações para Visitação de Grupos Escolares ao MAC antecipadamente do contexto das exposições em cartaz. A
Divisão de Arte Educação oferece mensalmente um programa
Os grupos escolares deverão estar acompanhados por um para professores, com enfoque pedagógico, que busca
número suficiente de professores representantes das preparar e oferecer material de apoio para a visita ao MAC.
instituições, os quais deverão se responsabilizar pela Você também pode acessar os textos e materiais sobre as
organização e controle do grupo de alunos durante toda a visita exposições no site da instituição: www.macniteroi.com.br
ao Museu.
No interior do Museu não é permitido:
No Pátio do Museu:
Ao chegar ao MAC o grupo deverá esperar no pátio a .Tocar nas obras de arte.
autorização para a entrada no Museu enquanto o professor se .Correr e falar alto.
dirige à recepção para comunicar a chegada do grupo, receber .Comer alimentos ou beber líquidos.
os ingressos/adesivos e tomar conhecimento das normas de .Informe-se sobre a permissão para fotografar as obras de arte.
visitação ao interior do Museu.
Para agendamento de Mediação Educativa
A Subida da Rampa de Acesso:
O percurso pela rampa de acesso ao interior do Museu é um O agendamento de grupos para visitas com mediação
momento especial da visita. A rampa promove uma experiência educativa deverá ser feito antecipadamente com a Divisão de
visual e interativa do visitante com o MAC e seu entorno, Arte-Educação .Contato: (21) 2620 2400 / 2620 2481 ramal 229,
fazendo parte da preparação do grupo para a entrada no de terça a sexta, das 11h às 18h. O agendamento do grupo
espaço museológico. O grupo, ao subir a rampa, deve ser dependerá da disponibilidade de vagas.
instigado a perceber e descobrir elementos presentes na
paisagem que dialogam com a arquitetura do MAC. Se o seu
grupo não estiver participando de uma visita mediada pelos
educadores da Divisão de Arte Educação, tente você mesmo
mediar essa experiência.
No Espaço Museológico:
As exposições apresentam conceitos que devem ser
desvelados pelos próprios alunos através da mediação
educativa dos educadores do MAC ou do próprio professor do
grupo. Para que o professor possa participar do trabalho de
mediação é importante que tome conhecimento
Divisão de arte-educação
Chefia
Márcia Campos
Arte Educadores
Bruno Albert
Eduardo Machado
Igor Valente
Leandro Crisman
Produtora cultural
Fernanda Fernandes
Assistente administrativo
Mascus Verçosa