Sei sulla pagina 1di 4

.

Adventista. Revista
Maio • 2012
Exemplar Avulso: R$ 3,15 – Assinatura: R$ 37,80

Em defesa do
PRINCÍPIO
O debate sobre a origem Conheça esses 40 anos
da vida não seria o de história e entenda
mesmo sem a Sociedade em que aspectos essa
Criacionista Brasileira. causa precisa avançar
TEOLOGIA
Wilson Paroschi

Lições de
Gálatas
As lições doutrinárias de
Gálatas são importantes,
mas não mais do que
as éticas

N
o último trimestre de 2011, cadores. Uma vez salvos, devemos vi- enfatizar sua temporariedade (como em
depois de exatos vinte anos,* ver como salvos, como novas criaturas, Gl 3:24-25), ele tinha em mente a lei ce-
voltamos a estudar na Lição como filhos e filhas de Deus (Gl 4:1-7; cf. rimonial, e de que, quando falou bem
da Escola Sabatina um dos Rm 6:12-19; 8:3, 4, 14-16). Como afirmei, da lei (como em Rm 7:10-14), ele se refe-
mais preciosos livros da Bíblia, a Epís- esse é um bom resumo de Gálatas no to- riu à lei moral – não está correto, ape-
tola de Paulo aos Gálatas. A importân- cante à lei, mas há outras importantes li- sar de sua praticidade e eficiência evan-
cia da carta aos Gálatas está, acima de ções que também devem ser guardadas gelísticas. A lei em Gálatas não é a lei ce-
tudo, em seu enfoque no significado da na mente e no coração. rimonial, mas principalmente a lei mo-
lei e a função dela no plano salvífico de ral, pois é a lei moral que revela o pecado,
Deus. Um bom resumo do que o apósto- Lições doutrinárias – Uma impor- condena o pecador e o conduz a Cristo.
lo enfatizou quanto a isso é que, longe de tante questão hermenêutica (ou inter- É disso que Paulo falou nessa carta. Em
justificar ou salvar, a lei apenas condena pretativa) suscitada por Gálatas diz res- Hebreus, sim, o ponto é a transitorie-
(Gl 2:16; 19; 3:10, 13). Ela revela o peca- peito à natureza da lei de que fala o após- dade da lei cerimonial e, com ela, de todo
do, condena o pecador e, desse modo, le- tolo. Espera-se que, depois dessas lições, o sistema sacrifical levítico (Hb 8:7-13;
va-o a Cristo (Gl 3:19, 22-24; cf. Rm 5:13, tenhamos sepultado para sempre aquela 9:9-10; 10:1-10). Mas, em Gálatas, como
20; 7:7-11, 13), à medida que ele entende velha distinção entre lei moral e lei ceri- em Colossenses 2:14 e 2 Coríntios 3:7-11,
que está perdido e que não há nada que monial como a chave para se entender a o apóstolo se referiu sobretudo à lei mo-
possa fazer para resolver seu problema. epístola. Não que não houvesse leis mo- ral. Ellen G. White é clara a respeito:
Então, uma vez justificados por Cristo, rais e cerimoniais na vida do antigo Is- “Perguntam-me acerca da lei em Gála-
não mais estamos sob o jugo ou a conde- rael, mas o ponto é que tal distinção não tas. Que lei é o aio que nos deve levar a
nação da lei (Gl 3:25-26). Isso não signi- é de forma alguma a solução para se in- Cristo? Respondo: Tanto o código ce-
fica que estamos livres para desobedecer terpretar Gálatas ou quaisquer outras rimonial como o moral, dos Dez Man-
à lei. Em Romanos, Paulo respondeu três passagens em que Paulo parece falar da damentos” (Mensagens Escolhidas, v. 1,
vezes a essa insinuação com um enfáti- lei de uma perspectiva negativa. p. 233). E mais: “‘A lei nos serviu de aio,
co: “De modo algum!” (Rm 3:31; 6:1-2, Introduzido pelos nossos pioneiros para nos conduzir a Cristo, para que pela
15; cf. Gl 3:21). Estar sob a graça e não em meados do século dezenove e no fé fôssemos justificados’ (Gl 3:24). Nessa
Ilustração: Thiago Lobo

mais sob a lei significa apenas estar sal- contexto das discussões quanto à vali- passagem,” ela esclarece que “o Espírito
vo em Cristo e não mais perdido ou sob dade do sábado, o argumento – de que, Santo, pelo apóstolo, refere-se especial-
a condenação imposta pela lei aos pe- quando Paulo parecia falar mal da lei ou mente à lei moral. A lei revela o pecado,
18 Revista Adventista I maiO • 2012
levando-nos a sentir nossa necessidade O santuário, com seu ritual, destinava- tanto, a prática da lei como um todo.
de Cristo e a fugir para Ele em busca se a ensinar ao pecador que o perdão só Achando que Abraão tinha sido justi-
de perdão e paz mediante o arrependi- poderia ser obtido mediante a morte de ficado no momento em que aceitou a
mento para com Deus e a fé em nosso um substituto inocente, ali representado circuncisão, os israelitas acabaram pra-
Senhor Jesus Cristo” (ibid., p. 234). pelo cordeiro sem defeito (Hb 10:1-10). ticando esse rito a fim de alcançar o fa-
É verdade que é um pouco mais difícil É por isso que a antiga aliança não vor de Deus. Quando o evangelho come-
entender Gálatas sob essa perspectiva, deveria durar para sempre (2Co 3:7-11; çou a ser pregado aos gentios incircunci-
e mais difícil ainda explicar a epístola Gl 3:19, 25; Hb 8:6-13). Tendo a lei exer- sos, o resultado foi uma crise na igreja, a
àqueles que divergem de nossa compre- cido seu tríplice papel, incluindo-se o le- primeira da história. De um lado, os ju-
ensão quanto à lei, mas, como digo sem- var o pecador a Cristo, e a tipologia do daizantes insistindo que ninguém po-
pre aos meus alunos: “Não basta dizer a santuário encontrado seu cumprimento deria ser salvo sem que fosse antes cir-
verdade. Ela deve ser dita da forma cor- na morte de Jesus e Seu ministério no cuncidado (At 15:1, 5; Gl 2:4; 5:2, 7-8, 12).
reta.” Não basta dizer que a lei moral, e santuário celestial, a antiga aliança não De outro, Paulo pregando o evangelho
com ela o mandamento do sábado, con- mais era necessária e por isso deixou de da salvação pela graça por meio da fé,
tinua válida para aquele que já está salvo vigorar. A nova aliança é a aliança en- sem a participação das obras humanas
em Cristo. É importante que isso seja tre Deus e o pecador arrependido, per- (Gl 1:6-9; 2:16, 21; 5:1-4; Ef 2:8-9). Nesse
dito da forma correta, o que inclui expli- doado e transformado por Sua graça. A contexto, os oponentes do apóstolo ado-
car os textos difíceis de Gálatas (Colos- lei gravada no coração pelo poder do taram uma prática muito comum: dei-
senses e 2 Coríntios) de forma correta. Espírito (Hb 8:8-12; 10:15-18), gerando xaram o terreno das ideias e partiram
Outro tema importante suscitado uma obediência de dentro para fora e para o ataque pessoal. Paulo argumen-
por Gálatas tem que ver com a aliança não mais como uma imposição externa tava com as Escrituras em mãos (Gl 3:6-
do Sinai ou a antiga aliança. Ainda é (Rm 8:1-11), e a fé centralizada na pessoa 11, 15-22); os judaizantes, com o dedo
comum em nosso meio, sobretudo por de Jesus, nosso Substituto e Intercessor em riste, procurando invalidar o evan-
causa de uma interpretação equivocada junto ao Pai (Rm 8:31-34; Hb 4:16), isso gelho de Paulo com acusações de natu-
do que a Sra. White diz no capítulo 32 é o que caracteriza a nova aliança e era reza pessoal.
de Patriarcas e Profetas, a ideia de que a isso que a antiga aliança se destinava a Uma das acusações era de que, ao
antiga aliança tinha por base o esforço propiciar. É por isso que Paulo diz que isentar da circuncisão os gentios conver-
humano em guardar a lei, ao passo que a aos israelitas do êxodo foram também sos, Paulo estava apenas tentanto facili-
nova aliança demanda uma resposta de anunciadas as boas-novas da salvação tar as coisas para eles ou buscando o fa-
fé. Deus, porém, nunca fez uma aliança (Hb 4:1-2). O problema foi que eles não vor deles (Gl 1:10). A circuncisão era um
fundamentada em obras humanas de reagiram com fé (Rm 9:30-33; 10:1-4). Os grave obstáculo para a grande maioria
qualquer natureza, até porque obras hu- gálatas estavam sendo tentados a fazer o dos gregos e romanos. Eles a rejeitavam
manas não podem, de forma alguma, re- mesmo (Gl 4:21-31). completamente como uma prática estra-
solver nosso problema diante de Deus nha, abominável, contrária aos bons cos-
(Rm 3:19-20; Gl 2:16; Ef 2:8-9). É ab- Lições éticas – Nem todas as lições tumes e até mesmo ao bom-senso. Mas
surda, para não dizer blasfema, a alega- de Gálatas, porém, foram devidamente não era por isso que Paulo isentava da cir-
ção de que Deus teria feito uma aliança exploradas nas lições da Escola Sabatina cuncisão os gentios, e sim porque a cir-
de obras, mesmo sabendo que não iria que estudamos. Isso seria praticamente cuncisão em si não significava mais nada
funcionar e apenas para mostrar a Is- impossível num único trimestre, ape- no contexto da nova aliança (1Co 7:18-19;
rael sua incapacidade própria. A aliança sar da brevidade da epístola. Um ponto Gl 5:5-6; 6:15). Mesmo no contexto da
do Sinai não foi senão a mesma aliança que ficou para o futuro, quem sabe para aliança entre Deus e Abraão, a circun-
que Deus fizera com Adão, no Éden (cf. outra lição, é a crise pessoal enfrentada cisão não passava de um sinal externo
Gn 3:15, 21), e com Abraão, em Canaã por Paulo diante das acusações dos cha- da justiça que opera pela fé (Rm 4:9-12).
(Êx 2:24-25; 6:1-8; 19:4-6; cf. Gn 17:1-22; mados judaizantes. Em Gálatas, assim Os próprios profetas do Antigo Testa-
Rm 4:1-3; Gl 3:15-18), sendo, portanto, como em Coríntios, vemos um apóstolo mento já diziam que, por si só, a circun-
a mesma aliança eterna (Rm 10:1-4; Gl lutando não apenas contra ideias equi- cisão não garantia a bênção nem o favor
3:19-21; Hb 4:1-2). Como entender, então, vocadas, o falso evangelho que adicio- de Deus (Jr 4:3-4; 9:25-26).
a antiga aliança? Ela não passava de uma nava obras à fé como meio de justifica- Para os oponentes de Paulo, porém,
ilustração didática, visível e concreta, da ção (Gl 1:6-9; 2Co 11:4-6), mas também o apóstolo estava apenas querendo fa-
nova ou eterna aliança. A lei estava es- contra acusações que atingiam direta- cilitar o acesso à igreja para os gentios,
crita em tábuas de pedra, e não nas tá- mente sua dignidade e honra pessoais. buscando conversões a qualquer preço,
buas do coração, e o santuário ali estava O pior é que os acusadores foram seus ou tentando agradar os interessados na
para representar o santuário celestial, próprios colegas de ministério (Gl 5:7-12; fé. Em vez de se contrapor às ideias de
que é o verdadeiro centro da obra salví- 2Co 11:4-6, 19-23; 12:11-12), os quais Paulo, ao evangelho que ele pregava me-
fica de Deus. A lei em tábuas de pedra Paulo não hesitou em chamar de “fal- diante um apelo sério às Escrituras, eles
se destinava a revelar o pecado, conde- sos apóstolos” (2Co 11:12-13; cf. Gl 2:4). tentavam desmoralizá-lo no nível pes-
nar o pecador e fazê-lo sentir sua neces- Circuncisão. Para os judaizantes, soal. Em sua resposta, o apóstolo desta-
sidade de salvação (2Co 3:7-9; Gl 3:21-24). o problema era a circuncisão e, por- cou que, se sua intenção fosse agradar a
Revista Adventista I maio • 2012 19
homens, ele não estaria sendo servo de apenas o temor de ser ofuscado ou supe- Conclusão – As lições doutrinárias
Cristo (Gl 1:10). A própria forma severa rado. E antes que isso aconteça, a pessoa de Gálatas são importantes, mas não
com que repreendia os gálatas era evi- parte para o ataque pessoal, espalhando mais do que as éticas. Cristianismo
dência de que ele não buscava o favor de boatos, criando estereótipos, faltando não é apenas um conjunto de crenças,
homens (cf. Gl 1:8-9; 3:1). Para Paulo, o com a ética, tudo para enfraquecer ou mas, acima de tudo, um modo de vida.
que estava em jogo era a integridade do desmoralizar aquele que lhe parece re- De nada adianta ter a doutrina correta,
evangelho (Gl 1:6-9; 5:1-4), e não a busca presentar alguma ameaça. Sempre que ensinar e até defender a doutrina cor-
de benefícios pessoais. vaidades pessoais falam mais alto, as re- reta, se falhamos no teste mais simples
Fonte de autoridade. Outra acusa- lações interpessoais são as mais afeta- da doutrina, que é uma vida transfor-
ção era de que Paulo recebera o evan- das. E não há a necessidade de acusa- mada e guiada pelo Espírito. “Nisto co-
gelho de fontes suspeitas. Como não ha- ções abertas nem uma oposição decla- nhecerão todos que sois Meus discípu-
via pertencido ao grupo dos Doze, nem rada. Basta um boato aqui, uma crítica los: se tiverdes amor uns pelos outros”
tinha conhecido Jesus pessoalmente ali, uma pequena insinuação de descré- (Jo 13:35). Em Gálatas, a ênfase ética de
(1Co 15:7-8; Gl 1:11-12), ele não se tor- dito, e pouco a pouco os estereótipos vão Paulo é para que nos apeguemos a toda
nara cristão pelas vias oficiais. Sua con- se formando. “Um pouco de fermento,” e qualquer oportunidade para fazer o
versão era suspeita; seu evangelho, mais diz Paulo, “leveda toda a massa” (Gl 5:9). bem aos nossos irmãos na fé. Valorize-
ainda. De novo, em vez de apelar às Es- Quando falou sobre as obras da mos uns aos outros, invistamos nas vir-
crituras e discutir no nível das ideias, os carne, Paulo mencionou ciúme e inveja tudes, em vez de ficar explorando e ex-
judaizantes partiram para o ataque pes- (Gl 5:19-21). É claro que há outras, mas trapolando os defeitos, criando estere-
soal. Em sua defesa, Paulo deixou claro é notório que, no verso 26, mesmo de- ótipos com a intenção de desqualificar
o fato de que ele não havia recebido seu pois de falar sobre o fruto do Espírito, o moralmente aqueles de quem discorda-
evangelho de homem algum, mas me- apóstolo voltou a destacar a inveja, tal- mos ou com quem não simpatizamos.
diante a revelação direta de Jesus Cristo vez porque não haja nada mais pode- O cristão deve viver acima disso. Afinal
(Gl 1:12-13, 15-16). Ele fez questão de di- roso para destruir relações e arruinar de contas, quem dentre nós é perfeito?
vulgar seu itinerário desde o encontro vidas (e ministérios) que a inveja e seu Quem dentre nós nunca errou para que
com Cristo na estrada de Damasco para principal subproduto: a crítica dissi- se qualifique a atirar pedras nos que er-
não deixar nenhuma dúvida de que os mulada. Em última análise, talvez fosse ram? O pecado, além de nos afastar de
poucos contatos que tivera com os após- isso o que estivesse por trás da oposi- Deus, pode também nos alienar de nós
tolos (Gl 1:18-24) não foram suficientes ção dos judaizantes a Paulo e seus esfor- mesmos, gerando um equivocado senso
para que tivesse sido por eles instruído. ços em desmoralizá-lo. Poucos fizeram de virtude própria, quando nos compa-
Foi apenas quatorze anos após sua con- o que ele fez (1Co 15:10). Poucos enfren- ramos com os outros. Em outras pala-
versão que ele realmente teve a chance taram tantas dificuldades como ele en- vras, o pecado pode fazer com que nos
de expor perante os apóstolos o evan- frentou (2Co 11:23-27). Poucos passa- sintamos melhores que os outros (cf.
gelho que pregava (Gl 2:1-2). Mesmo as- ram por uma transformação tão radical Mt 7:3-5). Se a inveja se mistura a isso,
sim, ele não tinha ido a Jerusalém por como ele passou (At 9:21-22; Gl 1:13-14). então, os resultados são nefastos. Paulo
ter sido convocado a dar explicações, Poucos foram usados tão poderosa- que o diga! Mas ele não buscava honras
mas porque o Espírito lhe dissera que mente por Deus como ele (At 9:15; e glórias humanas. Não procurava agra-
o fizesse. E no fim da exposição, nem 1Co 15:9-10; Gl 1:15-16). Talvez, por isso, dar a homens. As marcas que trazia no
mesmo Tiago, Pedro e João, que eram poucos foram alvo de tanta oposição, in- corpo, de açoites, prisões e perigos, eram
“colunas” na igreja, puderam acrescen- veja e acusação na igreja apostólica. evidências irrefutáveis de que estava fa-
tar-lhe algo. Ao contrário, estenderam- No coração em que germina a inveja zendo a obra de Cristo de modo res-
lhe a mão direita em sinal de aprovação existe pouca ou nenhuma restrição ética, ponsável e desinteressado (Gl 6:12-17).
e aceitação (Gl 2:6-10). e o estrago pode ser irreparável, mas não Ele não estava preocupado com o preço
para sempre. Que ninguém se engane, que teria que pagar. Os homens pode-
O erro se repete – Esse episódio nos disse Paulo, “de Deus não se zomba; pois riam destruir-lhe a reputação, arruinar-
ensina uma importante lição. Os tem- aquilo que o homem semear, isso tam- lhe o ministério ou mesmo tirar-lhe a
pos mudaram. O cenário da igreja mu- bém ceifará” (Gl 6:7). O coração invejoso vida, mas ele continuaria fiel ao dever.
dou. Não mais estamos às voltas com pode se considerar bem-sucedido nesta A consciência de estar em paz com
problemas entre judeus e gentios, mas vida, mas esta vida não é tudo o que te- Deus era seu bem maior. Isso era algo
o ser humano é o mesmo. Ele continua mos. Deus há de trazer a juízo todas as que nada nem ninguém lhe poderia ti-
usando as mesmas táticas. Quantas vi- coisas, até as intenções ocultas do cora- rar (2 Tm 4:7-8).
das e quantos ministérios já foram arrui- ção humano (Ec 12:14). É por isso que
nados por causa da crítica dissimulada, Paulo apelou: “Não nos cansemos de fa- WILSON PAROSCHI é professor de
da desmoralização em nível pessoal, ge- zer o bem, porque a seu tempo ceifare- Novo Testamento na Faculdade de
ralmente quando faltam suficientes ar- mos. [...] Enquanto tivermos oportuni- Teologia do Unasp, campus
de Engenheiro Coelho, SP.
gumentos para se discutir no nível das dade,” ele insistiu, “façamos o bem a to-
ideias. Outras vezes, nem existe necessa- dos, mas principalmente aos da família * Nota: A última vez que estudamos Gálatas na Lição da Escola
Sabatina foi no 2o. trimestre de 1990. A lição tinha como título
riamente uma ideia a ser contestada, mas da fé” (Gl 6:9-10; cf. Rm 12:17). “Cristo, o único caminho”.

20 Revista Adventista I maiO • 2012

Potrebbero piacerti anche