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Introdução a engenharia de
fundações
conteúdo
1.1 A engenharia de fundações
1.2 Conceitos na abordagem de um problema de fundações
1.1 A engenharia de fundações
0 projeto e execução de fundações - a Engenharia de Fundações –
requer conhecimentos de Geotecnia e Cálculo Estrutural (análise
estrutural e dimensionamento de estruturas em concreto armado e
protendido, em aço e em madeira); a Geotecnia, por outro lado,
abrange a Geologia de Engenharia, a Mecânica dos Solos e a Mecânica
das Rochas. Tome-se o caso simples de um edifício em terreno sem
vizinhos. Em geral, a estrutura é calculada por um engenheiro
estrutural que supõe os apoios indeslocáveis, daí resultando um
conjunto de cargas (forças verticais, forcas horizontais, momentos) que
é passado ao projetista de fundações. (Velloso e Lopes, 2011)
Projeto e execução de Fundações – a engenharia de fundações
Requisitos da norma de
fundações Estrutura
Engenharia de Fundações
Carga transmitida
1) Calculo estrutural (supõe apoio fixo)
http://www.geerassociation.org/GEER_Post%20EQ%20Reports/Kocaeli_1999/Adapazari%20and%20southern.htm
1.2.3 Método observacional (Peck)
Aplicável para obras que modificaram seu projeto durante a construção
Etapas:
https://www.youtube.com/watch?v=JAaMnZXN-Ww
Prova de carga estática
Ensaio de carregamento dinâmico (ou Prova
de carga dinâmica) DPT
• Os ensaios dinâmicos podem substituir as provas estáticas na
proporção de cinco para um; (Para obras cujas quantidades sejam de
até o dobro das indicadas nas tabelas anteriores)
• Para obras com quantidades superiores ao dobro das indicadas nas
tabelas, a substituição é parcial, com pelo menos uma prova estática.
https://www.youtube.com/watch?v=9oltkqDbl7Q
EQUIPAMENTOS MODERNOS
• Os equipamentos para serviços geotécnicos disponíveis no Brasil,
atualmente, são semelhantes aos mais modernos do mundo;
• A maior parte das técnicas atuais em geotecnia está em uso no Brasil;
• Muito equipamento moderno foi importado e cresceu a produção de
equipamentos feitos no Brasil, por empresas nacionais e
multinacionais.
AS ESTACAS TIPO HÉLICE CONTÍNUA
• No Brasil desde 1995;
• Atualmente a alternativa de uso mais frequente;
• Agrada as empresas construtoras, devido à dinâmica dos trabalhos e
custos competitivos;
• Processo rápido, sem impactos ou vibrações, sem incômodos para os
vizinhos e sem perdas por quebras;
• Permite atravessar camadas mais resistentes, sobrepostas a outras,
de menor resistência e que devam ser ultrapassadas;
• Disponíveis em todo o Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=gjImHE_UgfI
AS ESTACAS METÁLICAS
• Laminados nas formas I e H;
• Bitolas de 150 a 610 mm;
• Aço ASTM A 572 Grau 50;
• Comprimento padrão de 12 metros;
• Possibilidade de redução gradativa da secção em profundidade, com
economia de peso total em estacas muito longas, de uso intenso no
litoral do Brasil;
• De uso clássico em contenções, atualmente é muito frequente,
também, como fundação.
https://www.youtube.com/watch?v=iHpRJfk-wWk
TUBULÕES
Sistema que expõe o trabalhador a
um risco.
Grande conveniência econômica,
principalmente na versão a “céu
aberto”;
• Pior ainda na versão “a ar
comprimido”;
• Nas duas versões, a céu aberto e ar
comprimido, tem conflito sério com a
NR-33 – Segurança e Saúde nos
Trabalhos em Espaços Confinados
(Publicada em Dezembro de 2006);
• Todos os trabalhadores (inclusive nós
engenheiros) devem ser submetidos a
exames periódicos e necessitam da
“permissão de entrada” a ser expedida
pelo “Supervisor de Entrada”.
https://www.youtube.com/watch?v=b6g0
JBSNKKk