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INTRODUÇÃO
2.1Histórico
Associando tudo o que tinha sido descoberto até à altura começaram a surgir as
primeiras experiências com OGM na década de 80, sendo a primeira delas a produção da
bactéria Escherichia Coli que recebeu um gene humano para a produção de insulina em
grande escala, substituindo a anterior utilização de insulina suína que provocava alguns
problemas à bactéria Escherichia Coli. Realizou-se em 1967 uma conferência em Roma,
que levou ao desenvolvimento da estrutura de DNA para melhorar os alimentos. Esta
conferência focou a sua atenção para a incapacidade mundial de produzir comida,
baseando-se nas projeções feitas pela FAO ( Food and Agriculture Organization
),empresários presentes começaram a agir realizando pesquisas para combater essa
incapacidade.
As organizações não governamentais Food First, dos EUA, afirma que a fome no
mundo deve-se ao facto da má distribuição dos alimentos e não à ausência ou presença de
transgénicos. Bastaria uma distribuição adequada dos alimentos disponíveis hoje em dia
para que cada habitante recebesse uma dieta de 2,5 mil calorias por dia, afirma esta
organização.
Breve Histórico
Até agora, a maior parte dos trabalhos com milho geneticamente modificado
envolve o controle de insetos e tolerância a herbicidas. No caso de insetos-praga, muitos
desses genes são provenientes do Bacillus thuringiensis (Bt), uma bactéria encontrada no
solo de várias regiões do Brasil. Esse microorganismo tem sido amplamente usado como
inseticida biológico na agricultura orgânica no Brasil, por meio da pulverização dos
esporos sobre a lavoura. Ela não é tóxica aos mamíferos e aves, mas apenas a insetos-
praga.
2.2.1 Vantagens
2.2.2 Desvantagens:
Se o gene inserido no ser vivo não for controlado completamente, os genes da outra parte
do organismo podem ser afectados;
3.1 Na agricultura:
3.1.1 Produtos resistentes a pragas e tolerância a herbicidas:
São introduzidos genes à batata e ao tomate, por exemplo, que provocam o seu
amadurecimento retardado. Por exemplo, o tomate Longa Vida foi aprovado para
comercialização nos E.U.A. Esta variedade foi transformada para não amolecer durante o
amadurecimento, evitando perdas durante o transporte e o armazenamento. Esta
característica permite manter o tomate na planta até se tornar vermelho e saboroso, ao
contrário do tomate normal que é colhido verde e nunca chega a desenvolver o mesmo
sabor.
Contudo, este amadurecimento não é só um facto dos produtos transgénicos, pois também
é possível sem introdução de novos genes no DNA. Alguns agricultores utilizam os
“reguladores de crescimento” para prolongar a vida dos frutos. Esses reguladores de são
substancias quimicamente idênticas às fito hormonas e, portanto, com os mesmos efeitos
que elas.
Foram implantados genes na cenoura e esta ficou mais doce, contendo doses
extras de beta caroteno.
Assim, os cientistas começaram a utilizar este mecanismo natural para introduzir genes
de interesse nas plantas, através da utilização de cepas de Agrobacterium, das quais foram
retirados os genes responsáveis pela formação de tumores. Nessas cepas, ditas
"desarmadas", são introduzidos genes de interesse, por Engenharia Genética, para serem
posteriormente colocadas em contato com as plantas, e promover a transferência de genes
para as mesmas. Depois de entrar em contato com as bactérias, as plantas são regeneradas
por cultura de tecidos in vitro, sendo que a planta adulta contém o gene inserido em todas
as suas células.
Estratégia
5.2 Transformação por bombardeamento ou biobalística