Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Mito não tem autoria (fenômeno coletivo) e não tem uma função prática
Mito objetivação do pensamento simbólico pensando em si mesmo/ realidade própria e
independente de qualquer sujeito
Nós pensamos independente da nossa vontade
Busca dos imperativos mentais (categorias a priori Kant)
Filosofia alcança a razão pela reflexão, se afastando do empírico
Etnologia vai para a etnografia Conhecer empiricamente outras formas de sociedade
Etnólogo vai se afastar do a priorismo e vai se aproximar do empírico
É o pensamento dos outros que vai iluminar o nosso, tornar o nosso inteligível
Etnografia aparece também como modo de conhecimento busca as variações do
pensamento humano
Objetivo do estruturalismo: meta-código: código dos códigos
Maior distanciamento possível entre os pensamentos Para que um permita que o outro
se esclareça. Por ex: entre o pensamento ocidental e indígena.
Transcender a oposição e entre racional e sensível Embate entre a filosofia e a ciência
Uma não existe sem a outra.
A chave é semiologia, o estudo dos códigos e signos. A realidade humana é uma realidade
simbólica, de signos.
Cru e cozido são categorias do sensível e do entendimento
Pares de oposição de complementação entre o sensível e o racional
Nossa experiência substancializa a realidade
A obra de arte tenta congelar o tempo, a música e o mito trabalham com a sincronia e a
diacronia
Música articulação entre sensível e racional
Mito se revela por meio de uma partitura musical Wagner
Tanto o mito, quanto a música, são máquinas de suprimir o tempo, na medida em que
superam a antinomia entre tempo histórico e uma estrutura que é permanente
História irreversibilidade
Mito “eterno retorno” Lévi-Strauss critica isso
Estruturalismo trata do simbolismo linguagem, que é a mediação entre a natureza e a
cultura.
Inconsciente: modo de operar do nosso pensamento, queiramos ou não
Suspensão do sujeito e da história
Espécie humana simbolizante: codifica a experiência sensível / a natureza